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Nem o Tempo Curou por maktube

Ver comentários: 3

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Palavras: 1703
Acessos: 957   |  Postado em: 05/05/2025

Capitulo 25 – Briga

 

Mariana

Depois da noite maravilhosa nos braços do meu amor, voltei para casa com as energias recarregadas. Entrei e para meu desagrado a megera havia voltado. Incrível como senti a energia do ambiente estranha desde a hora que coloquei os pés na calçada. 

- Dormindo fora de casa Mariana? 

- Sim. Bom dia para a senhora também. Como foi a viagem?

- Pensei que pudesse confiar em você para cuidar da Manuela, mas pelo visto me enganei. 

- O papai ficou com ela ontem à noite. 

- Que milagre? Seu pai em casa em pleno sábado. – Se você não estiver aqui, a gente gosta de ficar em casa. Pensei.

- Pois é. 

- Dormiu com aquela pobretona?

- O nome dela é Camila, e sim, eu dormi com ela. – Suspirei subindo as escadas. 

- Eu soube que você comprou uma casa. – Ótimo, quem seria o fofoqueiro da vez que havia contado? 

- Comprei. 

- Se você pensa que eu irei permitir que você saia dessa casa para morar com aquela mulherzinha você está muito enganada. – Gritou, de onde eu estava conseguia ver suas veias do pescoço saltadas. 

- Mamãe, eu não sou uma criança, muito menos sua propriedade. Comprei a casa para me mudar daqui e ter um pouco de paz. Não suporto mais seus shows gratuitos, suas gritarias, seu mau-humor. – Me aproximei. – Tem dias que não suporto a sua presença. 

Ela levantou a mão e me deu um belo de um tapa. Meu rosto virou e quase me desequilibrei. Senti meu rosto queimar, não sei se pela agressão ou pela raiva que me consumia. 

- Tiaaa! – A menina correu posicionando-se em minha frente, possivelmente pensou em impedir que mais uma vez minha mãe me agredisse. 

- Sai daqui, Manuela. – Gritou, porém Manu não se intimidou. 

- Não vou sair, você pode até ser grossa comigo, me bater, mas não vai encostar na tia Mari. – Desafiou e vi os olhos de dona Lindalva fervilhar de ódio. 

- Que menina insolente. Onde já se viu me desafiar desse jeito? – Levantou a mão para bater na Manu.

Em um movimento rápido segurei seu pulso. Sua expressão mudou de ódio para dor, conforme eu apertava meus dedos em seu braço deixando a mão dela completamente branca. 

- Nunca, está me ouvindo? Nunca permitirei que você encoste um dedo na Manu. 

- O que está acontecendo aqui? 

- Sua esposa que voltou mais desequilibrada do que foi. – Sei que foi errado, mas tive muita vontade de rir do que a Manu disse. 

- Lindalva, o que é isso? Onde já se viu bater na menina, nunca levantamos a mão nem para nossas filhas. 

- Aparentemente isso mudou. – Soltei o braço dela e me afastei. Senti o gosto de sangue na boca. 

- Mariana, você está sangrando. – Meu pai segurou meu rosto entre suas mãos. – Vamos vou fazer a higienização. E você. – Apontou para minha mãe. – Teremos uma conversa depois.

Meu pai me levou para o quarto, limpou o machucado. Graças aos muitos anéis que minha querida mãe estava usando conseguiu me machucar feio. Manu não saiu do meu lado, segurando minha mão enquanto o meu pai cuidava do sangramento. 

- Foi apenas um arranhão. 

- Obrigada, papai. – Agradeci, passando a mão nos cabelos. 

- O que aconteceu?

- Ela veio me questionar a respeito da compra da casa. Na cabeça dela vou morar com a Camila. 

- E você vai? 

- Não, ao menos por enquanto. Seremos apenas Manu e eu. – Ela sorriu satisfeita. 

- Manu, você poderia nos deixar conversar sozinhos? 

- Posso, mas vou me trancar no quarto. Só abro para vocês dois. 

- Tudo bem, meu amor, aproveita e toma um banho, não esqueci que vamos ao cinema. - Caminhou cantarolando. 

- Você sabe que ela vai fazer o que for preciso para não deixar que você leve a Manu?

- Sei sim, já pensei nisso. Ela seria capaz de me proibir de vê-la. 

- Precisamos encontrar uma maneira para que ela não tenha escolha a não ser permitir que você fique com a guarda. – E de repente uma luz se acendeu na minha cabeça. 

- Papai, eu sei que ela ainda é sua esposa, mas eu vi uma coisa muito suspeita na fatura do cartão dela. 

- Pode me contar filha, você sabe que não temos mais um casamento.

Contei todas as minhas suspeitas a respeito dos dias no Hotel que ela passava no centro da cidade, e que com certeza não estava sozinha. Meu pai se prontificou a cuidar disso, iria investigar e tentar descobrir alguma coisa. 

Era quase hora do almoço quando saímos de casa. O plano era almoçar no shopping e depois assistirmos a um filme. Parei o carro e vi Camilla e Lívia se aproximarem. 

- Manuuu. 

- Livinha. – Abraçaram-se. – Oi! tia Cami. – Saiu tão natural, fazendo Camila me olhar assustada. 

- Oi! Manu. Tudo bem? 

- Sim. 

- Oi! Amor.  O que foi isso no seu rosto? – Sussurrou segurando meu rosto e me analisando. 

- Depois eu te conto é melhor. 

Dirigi até o shopping, deixamos as meninas escolherem onde iríamos almoçar e claro que não poderia ser nada além de batata frita e hambúrguer. Fizemos nossos pedidos e para falar a verdade, cheguei a achar que Camilla gostou mais do almoço do que as meninas. Deixamos as duas escolherem sorvete como sobremesa. 

- Me explica o que houve?

- Minha mãe descobriu que eu estou com planos de me mudar. Voltou pior do que foi. Acabou se descontrolando e me deu um belo de um tapa, os anéis cuidaram de fazer o resto. 

- Amor, sinto muito. – Acariciou minha mão. 

- Não precisa se preocupar, vou resolver isso. 

- Aí tia, parece que comi um boi. – Manu reclamou. 

- Quem manda comer demais? 

A visão mais linda do mundo eu tive quando vi Camilla com a Lívia no colo e segurando a mão da Manu. A menor havia dormido depois do filme, não era para menos, as duas não pararam um minuto sequer. 

- As meninas estão exaustas. 

- Estão sim. Você vai dormir em casa hoje? 

- Na verdade vou levar a Manu para casa nova, já tenho algumas coisas lá. Não quero dar de cara com minha mãe. Amanhã vocês poderiam almoçar com a gente, já que Diana vai trabalhar até tarde. 

- Por falar nela, acho que ela vai trabalhar para o seu pai. 

- Trabalhar? 

- Por enquanto sim, mas acho que ali vai acabar acontecendo alguma coisa. 

- Tomara, meu pai merece ser feliz. 

Camila fez carinho em minha perna. Alguns minutos depois chegamos ao apartamento. Ela teve dificuldade em acordar Lívia, mas depois de muito tentar acabou conseguindo.

- Venho te buscar amanhã às dez. 

- Certo. Boa noite, te amo. 

- Também te amo. 

Depois de um banho demorado e de colocar Manu na cama, adormeci pesadamente. Acordei com o sol entrando pelos janelões de vidro. Olhei a hora e para minha surpresa ainda era cedo. 

Fiz minha higiene, em seguida fui conferir se minha sobrinha ainda dormia. Desci para a cozinha e como a moça só ia trabalhar durante a semana me aventurei a preparar o café da manhã.

- Tia, o que está queimando? – Apareceu na cozinha coçando os olhos. 

- Droga, minha torrada.

A fumaça tomou conta da cozinha, Manu não parava de rir dizendo que eu coloquei fogo na casa no primeiro dia. Perto das dez horas fomos buscar Camilla e Lívia. Como já era esperado minha linda e adorável sobrinha contou minha proeza com a torrada. 

- Tia Cami, você precisava ver a cozinha ficou inteira com cheiro de queimado, maior fumaça não conseguia nem enxergar nada. Pensei que íamos morrer queimadas juntas com a torrada, coitada. 

- Manu, sem exagero. – Falei e elas riram de mim. 

- Se depender da sua tia a gente morre de duas coisas, de fome ou queimada. 

- Até você? – Ela piscou para mim.

Chegamos em casa e claro que as meninas correram para a piscina. Como alguém responsável precisava ficar de olho nelas, deixei Camilla com essa tarefa e fui pegar uma bebida para a gente. 

- Elas se dão bem, apesar da diferença de idade. – Comentei colocando o copo com a bebida em cima da mesinha. 

- Verdade, mas acho que as crianças tem isso, essa coisa de fazer amizade mais fácil. 

- Por falar em crianças, achei a coisa mais linda do mundo você com as duas ontem no shopping. Foi impossível não te imaginar com nossos filhos. 

- Nossos filhos? 

- Sim, afinal não tenho tanto tempo assim para engravidar. Tenho quase quarenta anos. 

- Mas hoje as mulheres conseguem engravidar até com cinquenta. – Ela sorriu para mim. 

- Você pensa em ter filhos?  Nunca falamos sobre isso. 

- Nunca me imaginei sendo mãe, mas aí quando você conhece uma menina linda como a Lívia o útero coça para ter uma também. 

- Isso já é ótimo para mim. Ao menos posso manter as minhas esperanças. 

- Pode sim. Mas e você, por que nunca se casou? 

- Por que eu estava esperando você Camila, vou casar com você e mais ninguém. – Ao terminar de falar percebi que aquilo era exatamente o que eu sentia, de alguma forma sabia que ela era a pessoa certa para mim. 

- Isso é algo forte de se dizer. 

- Forte é o amor que sinto por você. – Me inclinei em sua direção e beijei seus lábios. 

- Tão namorando, tão namorando. – As meninas gritaram na piscina e nós sorrimos nos afastando. 

- Engraçadinha. – Voltaram a brincar. 

- Pretende mudar-se quando? 

- O mais rápido possível, só preciso resolver a questão da guarda da Manu. Minha mãe vai fazer o possível para atrapalhar. 

- Vai ficar tudo bem, estou com você. – Tocou minha mão. 

Naquele momento só conseguia sentir gratidão, gratidão por ter um pai maravilhoso, por ter a melhor sobrinha que poderia ter. E pela mulher incrível que estava ao meu lado. Não sei se seria capaz de sentir uma felicidade maior. 


Fim do capítulo

Notas finais:

Com uma mãe dessa quem precisa de iinimigo, né? Espero que estejam gostando. Boa leitura


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Comentários para 25 - Capitulo 25 – Briga:
Mmila
Mmila

Em: 16/05/2025

Ninguém merece essa situação da Mariana com essa mãegera.

Que bons são esses pensamentos das duas.

Tomar que o pai da Mari encontre algo podre da esposa.

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jake
jake

Em: 08/05/2025

Poxa autora quero a megera bem longe das meninas digo Mari Cami e Manu....vai está nas suas mãos....


maktube

maktube Em: 09/05/2025 Autora da história
É o desejo de todoss, até da própria filha.


Responder

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Lea
Lea

Em: 05/05/2025

Dona maegera Lindalva passou de todos os limites!

Quer dizer que,a avó bate na neta! Que velha ruim!


maktube

maktube Em: 06/05/2025 Autora da história
Gente ruim tbm fica velha né


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