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Nem o Tempo Curou por maktube

Ver comentários: 3

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Palavras: 1535
Acessos: 981   |  Postado em: 03/05/2025

Capitulo 20 – Samuel

 

Camila

Acordei e não encontrei minha linda namorada ao meu lado. Tateei o celular e já era quase horário de almoço. Liguei para saber onde ela estava, e como imaginei ela havia ido para casa com a Manu. Depois que desliguei o celular fui para o banho, pois do lado de fora vinha um cheiro delicioso de comida.  

- Boa tarde, senhora Diana. 

- Que susto, Mila. 

- Tá devendo? 

- Nem começa. Não aconteceu nada. – Explicou sem me encarar. 

- Mas eu nem ao menos perguntei nada. 

- Você já veio deduzindo. Parece que é só começar a namorar mulher que só sabe usar os dedos. – Provocou rindo. 

- AhAhAh! Muito engraçada. Não quero deduzir, quero saber como você foi parar no sofá agarradinha com o Romero. 

- Nós apenas conversamos, por horas, tomamos vinho e nem vimos o tempo passar. Ele é um cavalheiro. Não avançou em nada para tentar alguma coisa. – Ela corou.

- O que mais? Tem mais alguma coisa que você não está contando. 

- Ele não escondeu que ficou interessado em mim, mas disse que precisa se separar primeiro. Satisfeita?

- Sim. Estava bem nítido que ele estava interessado em você. Mas e você, tem interesse nele?

- Não posso negar que ele é um homem muito interessante. 

- E gato, acho aqueles cabelos dele um charme. 

- Mas e você, como foi sua noite? – Mudou de assunto.

Foi a minha vez de corar. Imaginar aquela mulher maravilhosa totalmente entregue para mim. 

- Já vi que a noite foi boa, a sua cara já me disse tudo. 

- Foi simplesmente perfeita. 

Fui forçada a contar alguns detalhes da minha noite maravilhosa ao lado da minha deusa. Diana se empolgou ao ouvir certas partes. Por fim, terminamos o dia deitadas no sofá, de pijamas, assistindo um filme qualquer. Lívia dormia com a cabeça em minhas pernas e o resto do corpo nas pernas da mãe. 

- Que milagre é esse o Luan viajar por tanto tempo? 

- Amiga, não faço ideia, pensei que tinha sido a trabalho, mas descobri que ele não está mais trabalhando. Ainda acho que ele está namorando alguém. 

- Se for isso qual o motivo de não te contar? Afinal vocês não têm mais nada, né?

- Talvez não se sinta à vontade. E você sabe bem que não temos nada há muito tempo. 

- Claro, você agora está de olho no Doutor Romero. – Brinquei e ela me beliscou. – Aí! Vou te processar, agressão. Onde já se viu, se isso ficar roxo você vai me ver no tribunal. 

- Nem brinca com uma coisa dessas, nem tenho roupa para um evento desse porte. – Começamos a rir. – Cami, o Romero me ofereceu um emprego no hospital dele. 

- Hum, e o que você acha? 

- Bom, o salário é melhor do que no hospital público. Teria outras regalias que no outro eu também não tenho.

- Fora que ainda teria a ilustre presença do Romero.

- Estou falando sério. 

- Mas eu também estou. Não posso decidir por você, porém acho que com todos os cortes que já estão fazendo no hospital talvez fosse uma boa ir ao menos conhecer o hospital do Romero. 

- É você tem razão.

Na vida poucas vezes temos a chance de mudar algo que está prestes a acontecer, tipo, você nunca espera que será demitido, ou que vai terminar um relacionamento. Então por qual razão o universo nos mandaria uma oportunidade de abrir novos horizontes? 

A campainha tocou e Diana me olhou dizendo que não iria atender. 

- Folgada. – Resmunguei e fui até a porta. -  Samuka, o que você está fazendo aqui?

- Oi Miloca. Será que eu posso entrar? 

- Claro. – Dei espaço e ele passou por mim com uma mochila nas costas. 

- Oi Samuel, vou deixar vocês conversarem. – Saiu levando Lívia nos braços. 

Encarei meu irmão que estava com o semblante abatido, o nariz e os olhos vermelhos indicavam que ele havia chorado. Lembrei-me de quando éramos criança e ele chorava por alguma coisa. 

- Senta. O que aconteceu? – Ele encarou os pés e começou a chorar descontroladamente. 

- Shiii! Não precisa falar nada agora. – O abracei e deixei que ele chorasse. 

Quase vinte minutos de choro, foi o que demorou para que ele fosse acalmando-se aos poucos. Levantei para pegar água para ele, entreguei, tomou sem pressa. Seus olhos já estavam vermelhos. 

- Miloca, eu briguei com papai e mamãe, preciso de um lugar para ficar por alguns dias. Será que posso ficar aqui? 

- Como assim você brigou com eles? 

- Olha, eu não quero falar os motivos, ao menos não hoje, se você não quiser que eu fique aqui eu procuro outro lugar. – Pegou a mochila ficando de pé. 

- Samuka, calma também não é assim. Claro que não me importo de você ficar aqui. Mas vamos ter que dividir a cama. 

- Por mim não tem problema, vai ser como nos velhos tempos. – Esboçou um sorriso. 

- O meu quarto fica ali, tem toalhas limpas no guarda-roupa. Terceira porta. Toma banho, vou arrumar alguma coisa para você comer. 

Segui para a cozinha, sem entender o que havia acontecido de tão grave para o Samuel ter saído de casa. Ele sempre foi o xodó dos meus pais, bom menino, sempre educado e estudioso. O que será que havia acontecido?

- Oi amor. – Vi o celular tocando, o que me tirou do meu monólogo. 

- Oi princesa, que voz é essa? – Vi meu irmão se aproximar e não sei se eu estava preparada para contar que estava namorando uma mulher. 

- Não foi nada. Espera um minuto. – Afastei o telefone. – Samuka, tem comida em cima da mesa, fica à vontade. Vou atender essa ligação na varanda. – Ele acenou e eu caminhei até a varanda. – Desculpa, amor.

- Quem é Samuka? 

- Meu irmão, apareceu aqui dizendo que tinha brigado com nossos pais, aparentemente saiu de casa. 

- Nossa, sinto muito. Ele contou o motivo da briga?

- Na verdade, não, quando eu o perguntei começou a chorar. Levou minutos para se acalmar e depois não quis dizer nada.

- Estranho, mas é melhor deixar ele se acalmar, quando estiver pronto vai te contar o que aconteceu. 

- Eu sei. Estou com saudades do seu beijo. 

- Nem me fala, eu pensei no seu o dia inteiro. – Suspirou. 

- Mariana, você está pensando apenas no beijo?

- Eu disse que era o beijo, só não falei onde era. – Gargalhou e eu senti meu rosto corar. 

- Assanhada. 

- Não tenho culpa se você é maravilhosa. Amor, não sei se aguento tanto tempo longe de você. 

- Quanto drama, nos vimos de manhã. 

- Exatamente, amanhã de manhã já faz vinte e quatro horas. É muito tempo sem o seu beijo. 

- E o que podemos fazer para resolver isso? 

- Simples, quando eu me mudar você vem morar comigo e a Manu. 

Ela não poderia estar falando sério. Poderia? Eu silenciei não soube de fato o que responder, continuo achando que é muito cedo para pensar em morar junto. Prefiro deixar as coisas acontecerem naturalmente sem pressa. 

- Não precisa ficar muda amor, eu sei que você não quer. 

- Não é que eu não queira, apenas acho que é muito cedo. E tem a sua mãe...

- Camilla, já disse que a partir do momento que eu sair de casa a minha mãe não vai se meter em quem anda na minha casa. – Conheci que estava um pouco irritada. 

- Olha, não quero discutir. 

- Tudo bem. Eu preciso ir, vou dormir. Até amanhã. 

- Até amanhã. Te amo. – Tutututu.

A filha da mãe desligou sem dizer que me ama. Sabe aquele mar de rosas que vivi nos últimos meses? Pois é, aparentemente a maré virou o rumo das águas e levou todas as minhas pétalas embora. Primeiro o meu irmão, agora eu irritei a minha namorada. Ótimo, vou ver se agrado pelo menos o Morfeu e ele vem me dar o prazer de uma boa noite de sonhos. 

Inferno, inferno, inferno. O dia nem amanheceu direito e eu já acordei inspirada. Primeiro: porque meu querido irmão ronca mais que uma retroescavadeira, segundo: ele passa a noite inteira se mexendo, parece até que está possuído pela Cisne Negro. Terceiro, mas não menos importante eu acordei atrasadíssima. 

- Você ainda está em casa? – Diana me questionou passando requeijão em um pedaço de torrada. 

- Sim, mas estou de saída. – Tomei a torrada de suas mãos e nem consegui escutar os nomes maravilhosos que ela me chamou. 

Pedi um Uber, pois só assim para chegar quem sabe um pouco menos atrasada. Paguei a corrida e caminhei apressadamente para dentro da empresa. 

- O que aconteceu? – Andreia me indagou curiosa. 

- Me atrasei. 

- Percebi, mas você sempre chega cedo nos outros dias, então não precisa dessa correria toda. 

 

Despedi-me de Andreia e dei início ao meu longo dia de trabalho. Era a única coisa que me restava. Até que eu precisasse enfrentar a fúria de Mariana depois da nossa conversa.


Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capitulo 20 – Samuel:
Mmila
Mmila

Em: 15/05/2025

Já! Morar juntas?!?!?!?

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jake
jake

Em: 08/05/2025

Eita que a paz já acabou,nem precisou da Lindalva.Autora pq Lindalva se a mulher é uma megera dos infernos 


maktube

maktube Em: 09/05/2025 Autora da história
É a própria Encapedalva


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Lea
Lea

Em: 04/05/2025

O que será que,aprontou o irmão da Camilla?

Mariana, não precisa ficar brava,assim!!!

 


maktube

maktube Em: 06/05/2025 Autora da história
Samuel chegou para sacudir a realidade de Camila.


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