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Nem o Tempo Curou por maktube

Ver comentários: 3

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Palavras: 1936
Acessos: 1164   |  Postado em: 02/05/2025

Capitulo 18 – Jantar especial

 

Camila

Enquanto tomava banho pensava no quanto Mariana me surpreendia, havia comprado uma casa, pensando no nosso futuro, sim, ela queria um futuro ao meu lado. Isso me deixa imensamente feliz. 

Terminei de me vestir, dei uma boa olhada no espelho e gostei do resultado. Ao descer as escadas, senti o olhar de Mariana sobre mim. Fitava-me sem nem ao menos piscar, aqueles olhos me desnudam a alma. Segurei a mão que ela me estendia educadamente. 

- Quando penso que você não tem como me arrancar ainda mais sorrisos, você vem e me surpreende. Você está maravilhosa. 

- E você perfeita. – Passei a mão eu seu rosto. 

- Vamos comer?

A mesa estava repleta de guloseimas, e não posso negar que meu lado guloso adorou. Ela puxou a cadeira para que eu sentasse, em seguida ocupou a outra cadeira vazia. 

- Vinho? 

- Sim, por favor. 

Servimos nossos pratos e não posso negar que comi um pedacinho do céu. 

- Você parece criança. – Não entendi e ela continuou. – A Manu quando come sorvete, faz essa mesma cara de satisfação. 

- Por falar nela, não acha que está na hora de contar que não somos apenas amigas? 

- Você acha mesmo que ela já não sabe disso? 

- Você falou? 

- A Manu é inteligente. 

- Isso não posso negar. 

- Acha que ela vai se importar?

- Pouco provável, já que uma vez ela me disse com a maior maturidade do mundo que a professora dela estava gostando de você. – Não tive como disfarçar meu ciúme.

- Isso é ciúmes, doutora Camilla? 

- Você está muito convencida, né? 

- Então você não tem ciúmes de mim? – Foi se aproximando.

- Não, nem um pouco. – Encarei seus olhos. 

- Jura? – Ela estava muito perto, já sentia seu hálito quente.

Tomou minha boca com desejo, senti sua língua movimentar-se em busca de tocar a minha, sempre que esse encontro acontecia eu sentia meu corpo inteiro arrepiar.  Mariana desceu sua mão para minha perna, acariciando com as pontas dos dedos. Sentia meu ventre doer, desejo, apenas desejo. Não teria como não desejar aquela mulher. 

- O que você acha de a gente terminar esse jantar e irmos para o quarto? – Sussurrou sedutoramente em meu ouvido, beijando meu pescoço em seguida. 

Não sei se pelo vinho, ou pelo calor que estava fazendo, senti meu corpo em chamas. Ao terminarmos o jantar fomos para o quarto. Todo o percurso foi feito enquanto Mariana beijava minha nuca, me prendendo em seus braços. 

Chegamos ao cômodo, apenas as luzes atrás da cama estavam acesas, era um tom de rosa, que deixava o quarto ainda mais romântico. Mariana apertou minha barriga, aspirando o cheiro que vinha do meu pescoço. Em seguida, passou a ponta de seus dedos pelo meu decote. 

- Você está ainda mais linda hoje. – Sussurrou em meu ouvido.

Com precisão me virou, fitando meus olhos. Nos lábios tinha aquele sorriso que só ela sabia dar. Encarou meus lábios e em um rompante tomou minha boca em um beijo quente. 

- Eu te amo. – Sussurrou entre os beijos. 

- O que disse? 

- Eu disse, que te amo. – Me encarou. – Amo seu mau-humor matinal, amo seu jeito atrapalhado, amo o quanto você é responsável com seu trabalho, amo o jeito que você trata a Manu. Eu amo cada detalhe teu. – Afastou uma mecha de cabelo que estava nos meus olhos. 

- Como pode ter certeza que é amor? 

- Tenho certeza pois penso em você vinte e quatro horas por dia, desejo te ter nos meus braços a cada segundo. E mesmo que não queira falar sobre isso agora, eu já tenho nosso futuro todo planejado. Você vai ser a minha esposa, a mãe dos meus filhos. 

Droga! Ela sabe como conquistar uma mulher. Por mais que eu tentasse fingir que escutar aquilo não me emocionou, meus olhos me traíram. Beijei-a com todo o amor que eu também já nutria por ela e nem sei em qual momento, já estávamos na cama, usando apenas nossas peças íntimas.

Aquele olhar, aquele olhar que me derretia inteira. Ela ficou admirada, passou as mãos em meu pescoço, seus dedos finos, delicados me arrancaram suspiros. Sentir o toque de Mariana em meu corpo era uma explosão de sensações. Deitou-me emborcada na cama, sua boca percorreu minhas costas distribuindo beijos deixando um rastro quente por onde passou. 

- Você está pronta? – Questionou em meu ouvido, passando a ponta da língua. 

- Sim. 

Minha voz saiu falha, não sei qual o poder que Mariana exerce sobre mim. Mas ali, no quarto a pouca luz, com nossos corpos seminus, eu não queria ter razão, apenas sentir tudo o que ela queria me proporcionar. Senti seus dedos acariciando meus seios, em seguida a língua, eu gemi erguendo meu corpo. 

- Seu gemido é delicioso. – Tomou minha boca. 

Se antes eu não tinha controle, agora ele está em um saldo totalmente negativo para mim. Abriu minhas pernas, colocando-se no meio delas. Passou a ponta do nariz ainda por cima da calcinha. Deus! Ela queria me matar! Tirou a peça com rapidez, e sem aviso nenhum me preencheu com a língua, me sugando com força e precisão.  

Sem dúvida aquele era o melhor momento da minha vida. Acariciando minhas coxas, enquanto sua língua entrava e saia da minha cavidade completamente umedecida. Meu peito arfava, desejo, desejo reprimido todos os dias que começamos nos amassos e por medo eu parava. 

Naquele momento não existia medo, existia apenas a vontade de me entregar por completo a ela. Senti meu corpo vibrar, estava chegando ao meu ápice. Mariana intensificou o ritmo e eu simplesmente tive o melhor orgasmo da minha vida. 

- Você está bem? – Questionou deitando a cabeça em meu peito. 

- Melhor impossível. – Sorri e ela beijou meus lábios. 

Sentir meu gosto naqueles lábios deliciosos só serviu para me atiçar de novo. Acariciei seus seios, suguei-os. Desci até a parte íntima de Mariana, toquei levemente, e soltei um gemido ao ver o quanto ela estava molhada. Nem havia se tocado, tudo aquilo era apenas por ter me feito goz*r, precisava retribuir todo o prazer que ela me proporcionou. 

Fiz exatamente igual o que ela fez, a sensação de ter o clit*ris de Mariana pulsando na minha boca foi algo fora do normal, se eu morresse ali, eu morreria feliz. Não demorou e ela gozou, não me controlei ao ouvi-la gem*r alto, acabei goz*ndo junto. E assim foi toda a noite, quando terminamos de nos amar o dia já raiava lá fora.

-Acorda, dorminhoca. – Mariana beijava meus ombros. 

- Amor, me deixa dormir mais dois minutinhos. 

- Até deixaria, mas tem um café delicioso lá embaixo esperando pela gente. 

Melhor do que dormir, com toda certeza é comer, e não posso negar que estava varada de fome. Sentei-me na cama com dificuldade, meu corpo estava dolorido e não era para menos. 

- É só falar de comida que você acorda né? 

- Não tenho culpa se comer é a segunda melhor coisa do mundo. 

- E o que seria a primeira? – Indagou com aquele ar curioso. 

- Também é comer, mas não me refiro à comida. 

- Camila, Camila, a senhora está bem assanhadinha, não é? 

- Não tenho culpa se você fez a fera despertar. – Saltei da cama e enlacei sua cintura. 

- Você não tem força nem de ficar em pé, não começa o que você não vai aguentar terminar. – Sorriu vitoriosa. – Te espero na mesa do café.  – Beijou-me e saiu rebol*ndo. 

- Que mulher! 

Fui para o banho, acabei nem demorando, pois minha barriga reclamava da pouca alimentação e do excesso de exercícios da madrugada. Mariana estava sentada com um jornal nas mãos. 

- Quem ainda lê jornal? 

- Aparentemente eu leio. Sou antiga, o jornal por exemplo sempre prefiro o de papel ao digital. 

- Você é mesmo uma caixa de surpresas. 

- Você tem a chave para abrir todas elas, basta querer. – Lá estava aquele ar sedutor. 

- E esse café, você quem fez? 

- Não, estava na cama com você. A moça que vai trabalhar para mim que me preparou. 

- Moça? – Não gostei da ideia de outra mulher rodeando Mariana o dia inteiro. 

- Sim, acha que iria morar aqui sem ninguém para me ajudar? 

- Claro que não imaginei, afinal essa casa é imensa. 

- Então qual a surpresa de ter alguém para me ajudar? – Ela estava com ar de riso. 

- Mariana, eu não vou dizer que tenho ciúmes, se é isso que você espera. – Resmunguei e ela sorriu. 

- Amor, você é muito engraçada, só o fato de dizer que não vai falar que está com ciúmes, você já está o fazendo. Mas não precisa se preocupar, a moça é filha da Geralda, casada e mãe. E mesmo que não fosse, você sabe que eu só tenho olhos para você. – Agarrou-me, fazendo com que me sentasse em seu colo. 

- É bom mesmo, dona Mariana, pois se não for, você não terá olhos para mais nada. 

- Você fica linda com ciúmes. – Acariciou meu rosto. E qualquer vestígio de ciúmes se dissipou como em um passe de mágica. 

- Eu te amo. – Encarei seus olhos, e senti uma angústia muito forte, um medo de que tudo aquilo acabasse. – Promete que nunca vai deixar nada separar a gente? 

- Eu também te amo, e nada nem ninguém vai separar a gente. Eu te prometo. – Nos beijamos e voltamos a tomar café. 

- Amor, você já parou para pensar se sua mãe vai de fato vender a empresa? 

- Acredito que ela não irá vender. E caso isso aconteça eu volto a fazer o que sempre amei e fui obrigada a deixar de lado. – Senti amargura em suas palavras. 

- E por qual motivo você não volta? O que te impede?

- Aquele patrimônio também é da Manu, não posso deixar minha mãe estragar tudo. Esse é o único motivo. 

- O que seu pai acha? 

- Por um tempo eu até tentei conciliar as duas coisas, mas não tinha descanso. Cheguei a passar quase nove horas em cirurgias, dormir pouco mais de duas horas e depois ir para a empresa. 

- Como você conseguia?

- Acho que tentava me enganar, para mim a medicina sempre foi o que me definiu, era a única coisa que me importava, então veio a Manu, passei a viver em função dela, depois tudo foi consequência da morte da Marina. 

- Você faria qualquer por ela, não é?

- Sim, eu faria. – Ela calou-se, parecia pensar sobre algo. 

Ficamos em silêncio. Terminamos nossa refeição e resolvemos ir buscar a Manu. Paramos em frente ao prédio e para nossa surpresa o carro de Romero estava parado do outro lado da rua. 

- Será que...? -Mariana indagou.

- Claro que não, as meninas estão aí, não é possível que eles fariam alguma coisa.

Receosas, abrimos a porta, e para nossa surpresa os dois estavam adormecidos no sofá, ao julgar pelo silêncio na casa as meninas ainda dormiam. Diana estava com a cabeça apoiada no ombro de Romero. Na mesinha de centro duas garrafas de vinho vazias. 

- A gente deve acordá-los? – Mariana sussurrou. 

- Claro que não, vamos olhar as meninas. 

Abrimos a porta do quarto e as duas dormiam pesadamente. Ótimo, todo mundo dormindo o que nos restava era ir para o quarto dormir também. Deitamos, ligamos a tv e começamos a assistir um filme.


Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capitulo 18 – Jantar especial:
Mmila
Mmila

Em: 15/05/2025

Lindas!!!!!

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jake
jake

Em: 08/05/2025

Oh que lindooo

A paz reinando....


maktube

maktube Em: 09/05/2025 Autora da história
Até quando???


Responder

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Lea
Lea

Em: 02/05/2025

Tão fofas essas duas!!


maktube

maktube Em: 03/05/2025 Autora da história
Eu amei demais escrever o amor dessas duas..


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