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Nem o Tempo Curou por maktube

Ver comentários: 3

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Palavras: 1790
Acessos: 1136   |  Postado em: 01/05/2025

Capitulo 17 – Casa nova

 

Mariana

Um mês, isso mesmo, há exatos trinta dias estávamos namorando. E hoje seria um dia especial. Olhei tudo preparado como eu queria, sorri e sai para buscá-la. No carro me lembrei de tudo o que me levou a tomar essa decisão. Desde a manhã em que ela me contou sobre o que minha mãe havia feito. 

- DIAS ATRÁS - 

- O que aconteceu? 

- Olha, nem sei como começar. Mas ontem quando cheguei em casa a sua mãe estava me esperando. 

- Minha mãe? Na sua casa?

- Sim. 

- O que ela queria?

- Mariana, o que vou falar pode até parecer mentira, mas acredite é a mais pura verdade. 

- Camilla, fala logo estou aflita. 

- Sua mãe me ofereceu dinheiro para que eu me afastasse de você. – Nem sei explicar a reação que ela teve. 

- Como assim? Ela achou pouco me mandar para a cadeia, agora resolve te comprar? 

- Não foi só isso, ela me disse muitas coisas, coisas essas que nem vale a pena que eu comente.

- Ela não seria capaz. – Estava nervosa, caminhando de um lado a outro. 

- Eu esperava que ela fosse fazer algo, só não imaginei que ela pudesse ir tão longe. 

- Preciso ter uma conversa séria com ela. Onde já se viu, se meter na minha vida desse jeito. 

- Amor, se acalma, não precisa ficar assim. Eu jamais faria isso com você. – Segurei sua mão. 

- Eu sei, mesmo assim ela não tem esse direito. 

- Me promete que não vai fazer nada. Estou falando sério, me promete.

- Prometo. Vem cá, me abraça.

- HOJE-

Parei o carro em frente ao prédio de Camilla, era sábado de manhã. O sol estava escaldante, um dia perfeito para passar na piscina. Como combinado, iríamos passar o dia juntas, Manu, Lívia, Diana, Camilla e eu. Buzinei e as três apareceram. 

- E aí meninas, prontas? 

- Sim. – responderam juntas. 

- Então vamos. 

- Jura que não tem perigo de sua mãe aparecer? – Diana perguntou aflita. 

- Ela está viajando, só volta na semana que vem, vocês estão seguras. 

Parei o carro na garagem e a Manu correu para nos receber. 

- Oi gente, Livinha, vamos para piscina? 

- Vai lá, meu amor. 

As duas correram e eu sorri, desde a tarde de cinema e pipoca as duas viraram amigas inseparáveis. Claro que tudo pelas costas da minha mãegera. 

- Vem amor. – Camilla me chamou segurando minha mão. 

- Estou indo. 

Para deixar uma criança feliz era preciso tão pouco, Manu e Lívia gargalhavam se divertindo na água. Diana sempre atenta, fica por perto. 

- Você está bem? Estou te achando meio pensativa. 

- Estou ótima, meu amor, só pensando no que farei com você mais tarde. 

- Nem começa. 

Um mês, e nunca passamos de beijinhos e amassos. Camilla estava difícil na queda, cheguei até a pensar que ela não queria. Depois que me explicou que o motivo era apenas por ser tudo muito recente, rápido, e claro o fato de nunca ter dormido com uma mulher. 

Não que eu já tivesse dormido também, mas creio que o desejo, o tesão, o momento, faz com que a gente aprenda ou ao menos consiga seguir os instintos. Nesse mês que passou eu nunca me senti mais feliz. Camilla conseguia me surpreender nas coisas mínimas, nunca discutimos por nada, ao menos nada que pudesse nos deixar de fato bravas uma com a outra. 

Exceto o fato de na empresa ainda agirmos como se nada acontecesse entre nós. Até entendia esse receio que ela tinha, era o ambiente de trabalho, lá dentro eu ocupava um cargo mais alto que o dela, por esse motivo sempre respeitei. 

- Olha, seu pai. 

- Quanta alegria nesta casa. – Aproximou- se sorrindo. 

- Papai, pensei que estaria de plantão. 

- Hoje não. – Respondeu de olho nas meninas na piscina, ao menos era o que parecia. – Quem é essa pequena bonequinha? – Fiquei na dúvida se ele estava falando de Lívia ou de Diana. 

- Essa é a Lívia, e a mãe dela, Diana. 

- Muito prazer. – Estendeu a mão, Diana segurou-a e os dois nem repararam que nós estávamos ali. 

- O prazer é meu. – Diana estava visivelmente envergonhada. 

- Bom, não quero atrapalhar o dia de diversão de vocês. 

- Nem começa pai, senta aí, bebe alguma coisa. 

Diana sentou-se ao lado dele, engataram em uma conversa. Bastou ele saber que ela era enfermeira para o assunto se estender ainda mais. 

- Vamos para a piscina. – Camilla me chamou. 

- Vamos. 

- Você viu como eles se olharam? – Indaguei.

- Seu pai e a Diana? 

- Sim. 

- Seu pai é casado. 

- Você sabe que eles estão se divorciando. 

- Mesmo assim, Diana não se envolveria com ele. 

- E depois do divórcio? 

- Aí, seria outra história. 

Nos divertimos o dia todo, meu pai passou boa parte do tempo conversando com Diana e Lívia. Já era noite quando Diana resolveu ir para casa.

- Tia, posso dormir na casa da Livinha? 

- É tia Mari, deixa vai, vamos ver filme, comer pipoca. – Lívia falava pulando. 

- Você se importa? – Indaguei. 

- Claro que não, será um prazer, vou fazer uma deliciosa macarronada. 

- Assim até eu quero ir. – Sr. Romero estava se saindo um ótimo galanteador. 

- Esteja convidado. – Diana respondeu corando. 

- Então está acertado, vocês vão para casa, Camilla e eu vamos a um lugar especial. 

- Vamos? – Me encarou. 

- Sim, vamos. 

Meu pai ficou encarregado de levar a Manu para a casa da Diana, e pelo que notei ele de fato iria jantar com elas. Nos despedimos na garagem, como eu havia combinado Camilla trouxe uma roupa extra, pois disse que não iria deixar que ela fosse dormir em casa. 

- Onde estamos indo? 

- É surpresa. – Fiz carinho em sua mão. 

- Eu já te contei que odeio surpresas?

- Só um milhão de vezes. Mas não é nada demais, vamos apenas jantar. 

- Mariana Carvalho, você vai me levar para jantar nesses trajes? Pare agora esse carro. – Começou a me bater. 

- Aí, aí, aí. Para onde estamos indo, antes do jantar a gente toma banho. – Sorri safada. 

- Você não ousaria me levar para jantar em um motel, não é? 

- Ahhh, ahhh. – Impossível não rir. – Claro que não amor. 

- Então aonde a senhorita está me levando? 

- Pronto chegamos.

Ela encarou o portão preto, com muros altos. Depois me olhou. 

- De quem é essa casa? 

- Minha. – Respondi séria, não queria que ele achasse que eu estava brincando. 

- Mariana, nós acabamos de vir da sua casa. Isso não tem graça nenhuma. 

- Mas quem está brincando? A casa é minha, e nós viemos da casa da minha mãe. Eu estava cansada de te chamar para dormir comigo e você dizer que não ia por conta dela. Então decidi que estava na hora de ter a minha casa. 

Apertei o botão do portão, ele se abriu, dando visão ao gramado com a área externa iluminada. Tinha algumas árvores, a piscina com a parte da churrasqueira ficava mais de canto. Camila abriu a boca tentando formular alguma coisa, mas não conseguiu falar nada. 

- Vamos conhecer. 

Seguiu-me, ainda sem acreditar. Ela adorou as cadeiras da área. A porta era de vidro, facilitando a nossa visão da sala. Uma TV gigantesca ocupava quase toda a parede, um sofá com duas poltronas.  Do lado esquerdo era um pequeno escritório/biblioteca. Antes da entrada para a cozinha ficava a escada que levava ao segundo andar, havia uma suíte na parte de baixo, junto com a cozinha, depois a despensa. 

Camila não falava nada, apenas olhava com atenção aos detalhes. Subimos para o segundo andar, eram quatro suítes todas com o closet, o da Manu era o primeiro seguido dos outros dois e por último o meu quarto. 

- Então o que você achou? 

- Achei a casa perfeita, como você escondeu isso de mim? 

- Não escondi, apenas quis mostrar no momento certo.

- Acho ela grande demais para você e a Manu. 

- E quem disse que seremos só eu e a Manu? – Ela não entendeu. – Por que acha que eu quis uma casa com cinco quartos? Quero pelo menos mais três filhos. – Arregalou os olhos e eu gargalhei. 

- Você tá brincando, né?

- Você não quer ter filhos comigo? 

- Amor, ainda é tão cedo para falar disso. – Sorriu sem graça, eu sei que ela quer. 

- Li uma matéria uma vez que falava que lésbicas no primeiro encontro juntam as escovas, no segundo moram juntas, no terceiro querem casar, no quarto querem filhos. Acho que nós já passamos do quarto. – Brinquei e ela sorriu, como era linda sorrindo. 

- Você comprou essa casa apenas para me levar para cama, dona Mariana? 

- Também. Quero que sempre que você sinta vontade de vir me ver, não tenha medo de esbarrar na minha mãe. Eu respeito, lá a casa é dela. Aqui é tudo meu, futuramente será nosso. – Peguei uma cópia da chave e entreguei para ela. – Essa cópia é sua. – Ela hesitou. – Não quer?

- Você é a pessoa mais...

- Linda que você já conheceu?

- Maluca, engraçada, divertida, perfeita, linda, maravilhosa. Eu te amo Mariana Carvalho. 

Beijou-me de forma tão quente que quase não consigo me controlar, já estava tirando a blusa quando lembrei que precisava me conter. 

- Amor, eu esqueci que tem um jantar lá em baixo nos esperando. – Ela me fulminou, estava toda vermelha, e naquele momento eu não soube dizer se era, tesão, calor, raiva ou do sol que ela tomou o dia todo. 

- Como você é sacana. 

- Toma banho, eu vou usar o quarto da Manu, tem toalhas limpas. Até já. 

 

Beijei seus lábios e saí o mais depressa possível, pois se me demorasse no beijo era capaz de não a largar mais. Tomei banho, coloquei um vestido floral, soltei os cabelos, passei um batom e desci. Alguns minutos se passaram e escutei seus passos na escada. A visão que tive me deu ainda mais certeza que ela era a mulher da minha vida, usava um vestido branco com um vantajoso decote em “V”, o vestido era longo, mas a parte de baixo era um tecido mais transparente. Os cabelos presos em um coque, deixando seu pescoço à mostra. Sorriu sem graça, fui até ela, estendi minha mão para que segurasse, senti seu toque e meu corpo inteiro reagiu, isso era o furacão Camilla na minha vida.

Fim do capítulo

Notas finais:

OIe, bom feriaado. E boa leitura


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Comentários para 17 - Capitulo 17 – Casa nova:
Mmila
Mmila

Em: 15/05/2025

Será que vai rolar um outro casal?!?!?!

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jake
jake

Em: 08/05/2025

Que lindo cap espero q Papi e Diana se apaixone e que nada separe cami e Mari e junto a Manu....


maktube

maktube Em: 09/05/2025 Autora da história
O cara merece ser feliz né?


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Lea
Lea

Em: 02/05/2025

Não quero que a maegera separe as duas.


maktube

maktube Em: 03/05/2025 Autora da história
Será que vai?


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