• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Nem o Tempo Curou
  • Capitulo 16 -Minha namorada

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Italiana
    A Italiana
    Por Sam King
  • O
    O AMOR CHEGA SEM AVISAR
    Por patty-321

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Nem o Tempo Curou por maktube

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1973
Acessos: 1112   |  Postado em: 30/04/2025

Capitulo 16 -Minha namorada

 

Camila

Mariana parou o carro na garagem imensa, sem exagero o meu apartamento caberia três vezes ali sem dificuldade. Observei outros três veículos estacionados. Nesse momento me questionei se não daria de cara com a megera da Lindalva, não seria possível que eles tivessem tantos carros assim, e se ali havia três minha intuição dizia que ela estaria em casa. 

– Camila, vamos? – Acenei e saímos do carro ela segurou em minha mão. Eu travei, se ela estava fazendo aquilo para provocar uma vingança na mãe dela por conta do que houve na noite anterior, eu era sua cobaia. -  Não precisa ficar nervosa. 

– Você fala isso como se eu estivesse com medo de tomar injeção. Eu corro o risco de dar de cara com a sua mãe, era melhor tomar um café com o capeta. – Mariana não segurou o riso. 

–Camila, você é uma figura. – Parou de caminhar e me olhou daquele jeito carinhoso, poderia dizer que até com uma pitada de amor. Passou a mão em meu rosto, já sabia onde ia parar, seus olhos foram para minha boca, ela se aproximou e ouvimos alguém se aproximar. 

–Rum-rum. – fez barulho apenas para perceber que não estávamos sozinhas. 

Nos afastamos e por mais que eu tivesse puxado minha mão, Mariana não a largou deixando claro que não se esconderia. 

– Bom dia, papai. – Papai? Ótimo, agora além da mãe eu teria que enfrentar o pai. O senhor nos observava atentamente, tinha cabelos grisalhos, o que na minha opinião davam um charme a mais aos seus olhos claros. Era mais ou menos da altura de Mariana, não consegui notar muita semelhança entre os dois. 

– Bom dia, minha filha. – Sorriu olhando nossas mãos. – E essa jovem, quem é?

- Nossa! Que falta de educação a minha, papai essa é Camila, minha namorada. 

Senti-me a menina do filme “O Exorcista”, quase dei um giro na minha linda cabecinha. Encarei Mariana sem entender nada, como assim ela diz ao pai que estamos namorando? 

– Amor, esse é o meu pai, Romero. 

– Muito prazer, Camila. – Na minha cabeça eu só escutava o “amor, amor, amor, amor...” Sorri sem graça quando o senhor tocou minha mão cumprimentando-me. 

– O prazer é meu, senhor Romero. 

– Apenas Romero, o senhor me faz parecer mais velho do que realmente sou. – Brincou e eu pude perceber a semelhança em seu sorriso. – Eu preciso ir, fique à vontade Camilla. Até mais tarde, filha. – Encostou sua boca na testa de Mariana e saiu.

– Vem, vou trocar de roupa. 

Sério que ela ia fingir que nada havia acontecido, subiu as escadas e eu fui em seu encalço. Abriu a porta do closet, procurou uma peça de roupa e começou a desabotoar a blusa, essa Mariana estava me saindo uma bela de uma descarada, há dois minutos diz que é minha namorada sem nem ao menos pedir, agora começa a me torturar se despindo na minha frente. 

Se ela estava tentando me tirar do sério estava conseguindo. Observei suas costas nuas, a pele clara contornando com o preto dos seus cabelos que iam até o meio das costas. Fez menção em tirar a calça e eu salivei quando vi seu bumbum totalmente à mostra, em uma calcinha vermelha. Se controla Camilla! Se controla! 

– Você está bem? – Indagou com o ar de riso. 

– Sim, claro, com certeza. Nada de errado, nada fora do normal, nadinha. – Meus olhos me traíram, encarei seus seios, a barriga perfeita, Mariana estava se divertindo às minhas custas. 

– Tem certeza? – Caminhou dois passos em minha direção. 

– Não se mexa! – Ordenei nervosa, a filha da mãe começou a rir. 

– Então, foi por isso que não dormiu comigo? A Diana estava certa. 

– O que ela disse? 

– Que você não dormiu comigo por medo de não conseguir resistir. – Que amiga da onça. Ela iria me pagar. – É verdade? – Questionou e eu senti meu rosto corar. 

– É verdade que estamos namorando? – Bingo, ela ficou vermelha com a minha pergunta. 

– Você é fogo. – Sorriu e foi terminar de se vestir. – Mas respondendo sua pergunta, eu considero um namoro, pelo fato de que não tenho interesse em mais ninguém além de você, e também não tenho ficado com mais ninguém. – Claro que isso era apenas uma forma de ela saber se eu estava com mais alguém.

– Ah! Você está perguntando se eu também estou ficando apenas com você? 

– Está? 

– Imagina, tenho um par por dia. Inclusive ontem quando fui te tirar da delegacia estava no meio de um encontro. – Vi que ela fechou a cara. – Com o edredom e o travesseiro. – Comecei a rir. – Mari, claro que não estou ficando com mais ninguém. – Cortei o espaço que havia entre nós, enlacei sua cintura. – Não precisa sentir ciúmes. Pensar em você tem ocupado todo meu tempo livre. 

Nos beijamos e o clima esquentou, Mariana tinha mãos ágeis, me acariciava por baixo da blusa, minha pele queimava a cada novo toque seu. Nunca acreditei no encaixe perfeito, mas ali, totalmente entregue aos carinhos dela, nossos corpos pareciam peças de quebra-cabeça. 

- Mari, precisamos ir. 

- Tem certeza que quer ir trabalhar? Olha que cama confortável. – Arqueou a sobrancelha. 

- Tenho sim, ainda mais agora que sua mãe possivelmente irá pegar mais no meu pé. 

- Já disse para não se preocupar com ela. – Beijou meu pescoço. – Já que não te convenci a ficar, vamos trabalhar. 

- Nem faz essa carinha. 

Durante o percurso inteiro trocamos carinhos e olhares apaixonados. Eu me sentia nas nuvens com a mulher mais linda ao meu lado, ainda por cima era minha namorada. E sei que Mariana também estava feliz. 

- Pronto, chegamos. Posso ganhar mais um beijo? 

- Já falei que aqui na empresa não, vamos manter as coisas profissionais. 

- Quem disse que vou conseguir disfarçar minha cara de boba sempre que te olho? 

- Você vai conseguir sim, não quero dar bandeira. 

- Tudo bem, você manda. 

O dia passou arrastado, ao final do dia resolvi voltar para casa de Uber. Paguei a corrida e fui para o prédio. Coloquei as chaves na porta, porém estava aberta. Estranhei, pois Diana já deveria ter saído para buscar a Lívia. Antes que eu pudesse abrir a porta Diana o fez, me encarou assustada e sussurrou. 

- Tem visita para você. Estou indo. 

Como assim visita para mim? E como assim ela ia deixar a pessoa sozinha em nosso apartamento? Só poderia ser Mariana. Sorri com a ideia, abri a porta.

- Amor? 

- Então é nesse muquifo que você mora? – Aquela petulância eu conhecia muito bem. 

- Lindalva, o que faz aqui? 

- Para você sou Dona Lindalva. 

- Primeiro, estamos fora da empresa, aqui você é uma visita. Segundo: você não respondeu minha pergunta, o que faz aqui? 

Notei a sua cara de insatisfação que ela fez ao ver que eu não iria baixar minha guarda e acatar seus desagrados. 

- Vou direto ao ponto. Quanto você quer para ficar longe da minha filha? 

Que desgraçada! Onde já se viu entrar na minha casa e me oferecer dinheiro em troca da filha. 

- Olha, você está fazendo uma ideia errada de mim, não quero seu dinheiro. 

- Hora sua fedelha, por qual motivo você ficaria com Mariana se não fosse pelo dinheiro? Estou apenas facilitando para você, me diga quanto... – Sentou-se no sofá tirando o talão de cheques da bolsa. 

Minha vontade era mandar que ela enfiasse o dinheiro bem naquele lugar, mas ao contrário dela, eu tenho educação e consigo fazer uso dela mesmo em uma situação como está. 

- Estou com a sua filha por gostar dela, não tem nada a ver com dinheiro. Mariana é uma mulher incrível, inteligente e linda. Ela tem tantas qualidades que valem bem mais do que o dinheiro. 

- Você é tola, acha mesmo que Mariana vai ter algo com você? Aceite minha proposta, receba uma boa quantia, antes que saia com uma mão na frente e outra atrás. Uma hora ela irá se cansar de você, só está fazendo isso para me desafiar. 

- Olha, apenas ela pode dizer o motivo pelo qual está comigo. – Tentei ser imparcial, mas ouvir aquilo de certa forma me incomodou. – E se pode me dar licença. – Abri a porta. 

- Eu irei, mas fique sabendo que você vai se arrepender. 

Fechei a porta com força. Que mulher petulante, mal educada. 

- Ahhh, que ódio! 

Gritei sentindo meu corpo inteiro tremer. Respirei fundo tentando trazer minha sanidade de volta. Fui para o banho, fiquei alguns longos minutos. Quando sai, Lívia já estava em casa com a mãe. 

- Pensei que tinha se afogado. – Brincou. – Como foi a conversa com a visita? 

- Como você deixa aquela mulher entrar aqui? 

- Eu não deixei, até tentei fechar a porta, mas ela é meio amedrontadora. O que ela queria? 

- Me oferecer dinheiro para deixar a Mariana. 

- Ela não seria capaz. 

- Seria, e como seria. 

- Que vaca. 

-  Isso eu já sabia, não sei como o pai da Mari aguenta. Maior gente boa ele. 

- Então a senhora já conheceu o pai? 

- Por falar nisso, muito obrigada pela senhora está falando de mim para Mariana. 

- Que x-9, foi me entregar. Amiga, você sabe que não fiz por mal, ela me perguntou eu falei a verdade. 

- Não esqueça que você é minha amiga, não dela. 

- Tudo bem, mas não muda de assunto. Mariana te apresentou ao pai? 

- Sim, passamos lá antes de irmos para a empresa. Ele estava de saída e quase pega a gente se beijando. 

- Você teve coragem de arriscar encontrar com a pessoa doce da mãe dela? 

- Segundo Mariana ela não estava em casa. – Foi inevitável não lembrar do que Lindalva havia me dito sobre a filha está ficando comigo apenas para provocá-la. 

- Conheço essa cara.  O que foi? 

- Nada, só uma coisa que a bruxa falou. Diah, você acha que a Mariana gosta de mim? 

- Claro, pelo pouco que conversei com ela de manhã percebi que ela arrasta um bonde por você. 

Sorri com o que escutei, mesmo assim não deixei de ficar com a pulga atrás da orelha. Meu celular tocou, olhei o visor. Era a Mariana, não estava pronta para falar com ela, nem sei se deveria contar sobre a visita de sua mãe. 

- Não vai atender? 

- Não. Preciso pensar. Vou deitar. 

Liguei a tv, escolhi um filme qualquer e me perdi em meio as minhas dúvidas em relação a Mariana e logo adormeci. Meu corpo estava exausto e minha mente mais do que desgastada, acordei apenas na manhã seguinte, atrasada por sinal. 

Meu celular estava cheio de ligações e mensagens de Mariana, parecia preocupada com o meu sumiço. Cheguei à empresa, fui para minha sala e lá estava ela me esperando com a cara de poucos amigos. 

- Bom dia, Mariana. 

- Como você some a noite inteira me deixando preocupada?

- Sinto muito, não quis te preocupar. Apenas dormi. Vem cá. 

Meio a contragosto se aproximou de mim, seus olhos estavam aflitos. 

- Me desculpa. – Beijei sua bochecha. – Me desculpa. – Beijei a outra. – Juro que não faço mais. Agora sorri para mim, e aquece meu coração. 

Lá estava ele, como os raios de sol iluminando meu dia, aquecendo meu corpo. Ela cedeu e me beijou, segurando minha nuca, acariciando meus cabelos. Como eu amo aquele beijo. Droga! Preciso contar para ela sobre a visita que recebi, não seria honesto da minha parte não contar. 

 

- Amor, precisamos conversar.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 16 - Capitulo 16 -Minha namorada:
Mmila
Mmila

Em: 15/05/2025

Que complicação!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

jake
jake

Em: 08/05/2025

Eita autora já vai deixar a Lindalva atrapalhar....

Manda ela fazer uma viagem sem volta pf de preferência pra Rússia 


maktube

maktube Em: 09/05/2025 Autora da história
kkkkk, ótima ideia


Responder

[Faça o login para poder comentar]

jake
jake

Em: 08/05/2025

Eita autora já vai deixar a Lindalva atrapalhar....

Manda ela fazer uma viagem sem volta pf de preferência pra Rússia 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 02/05/2025

Essa Lindalva é sem escrúpulos!


maktube

maktube Em: 03/05/2025 Autora da história
A véia é o cão.


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web