• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre Votos e Silencios
  • A Linha Que Não Pode Ser Cruzada

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Uma Noite Encantada
    Uma Noite Encantada
    Por Enny Angelis
  • Um voo surpreendente
    Um voo surpreendente
    Por Bia Ramos

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre Votos e Silencios por anonimo2405

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2500
Acessos: 812   |  Postado em: 27/04/2025

A Linha Que Não Pode Ser Cruzada

No dia seguinte, no gabinete, Valentina tentava parecer concentrada enquanto organizava pastas numa das mesas da sala externa. O ambiente era silencioso, com exceção dos cliques dos teclados e o leve zumbido do ar-condicionado.

Verena passou pelo corredor com passos firmes. A princípio, não olhou diretamente para Valentina, mas ao passar perto, fez uma pausa imperceptível. A jovem sentiu. Aquilo. Aquele peso no ar. Aquela presença que fazia tudo ficar mais intenso, mesmo em silêncio.

— Bom dia — disse a deputada, por fim, com a voz baixa e sem alterar o tom sério.

— Bom dia, deputada — respondeu Valentina, tentando soar firme.

Verena entrou em sua sala. Assim que a porta se fechou, Valentina soltou o ar que prendia no peito. Do outro lado da sala, Rafaela observava a cena com o canto do olho.

— Tá todo mundo fingindo que nada acontece, mas eu tô vendo — murmurou ela, se aproximando da garota com uma pilha de papéis.

— O quê?

— Nada. Só tô dizendo que esse gabinete anda mais tenso que missa de sétimo dia. E você, mocinha, precisa respirar. Vai acabar desmaiando com esse ar preso.

Valentina sorriu, sem graça. Rafaela lhe entregou os documentos e piscou.

— Cuidado com os olhos que miram demais.

— Como assim?

— A gente começa só admirando... depois se afoga sem perceber.

Valentina ficou vermelha até as orelhas, sem saber o que dizer. Rafaela, por sua vez, apenas se afastou, cantarolando um refrão qualquer.

A jovem voltou ao trabalho, tentando ignorar o turbilhão em seu peito. Mas era difícil. A cada gesto, a cada troca de olhar, sentia como se estivesse sendo puxada para um lugar que nem sabia nomear. E o mais assustador: parte dela... queria ir.

Verena estava sentada atrás da mesa de mogno, com o colarinho afrouxado e os óculos meio escorregando pelo nariz. Lia relatórios com o cenho franzido, quando ouviu a porta abrir sem cerimônia.

— Já te disseram que você tem cara de quem pagaria todos os pecados num confessionário só de olhar? — disse Rafaela, entrando com uma xícara de café e um sorriso travesso.

Verena ergueu uma sobrancelha, sem levantar os olhos do papel.

— Bom dia pra você também.

— Trouxe café. Puro. Forte. Como seus dilemas morais — disse, colocando a xícara sobre a mesa. — E olha... acho que assustei sua estagiária. 

— Valentina? — Verena ajeitou os óculos e voltou o olhar para o relatório, mas sua voz vacilou por um segundo.

Rafaela percebeu. Um leve sorriso se formou em seus lábios.

— É. Ela mesma. Parece que vive no mundo da lua... ou talvez seja só nervosa. Adolescente, né? Um passo em falso e já acham que o mundo vai acabar.

Verena permaneceu em silêncio, folheando os papéis como se realmente estivesse focada. Mas Rafa não era ingênua.

— A propósito, aquele olhar que você lançou agora foi quase imperceptível. Quase.

Verena largou a caneta.

— Eu não sei do que você tá falando.

— Não sabe, é? Tá bom. E eu sou o papa.

— Vai trabalhar, Rafaela.

— Olha, Verena... — ela encostou na beirada da mesa, com um ar mais sério agora — a menina é nova. Nova de verdade. Não faz ideia do que tá fazendo aqui. E você... é uma bomba-relógio de terninho.

Verena a fitou por um instante. Seus olhos estavam cansados, mas havia algo mais ali — uma inquietação que nem o café mais forte do mundo apagaria.

— Eu sei o que estou fazendo — disse, baixo.

— Não sabe. E é isso que me preocupa — respondeu Rafa, agora sem tom de brincadeira. — Você anda vivendo num campo minado, Verena. Entre Silvia, Gabriela, o golpe... e agora essa menina, que olha pra você como se fosse um sermão inteiro em forma de mulher.

Verena recostou-se na cadeira e suspirou fundo.

— Ela é só... educada. Tímida.

— Hmm. Tímida, educada, loira e com aquele jeitinho de olhar sem encarar. Perigosíssima. Uma dessas e você tropeça no inferno com um salto só.

Verena riu. Curto. Mas riu.

— Você é ridícula.

— Eu sou realista. E seu anjo da guarda — Rafaela virou-se pra sair. — E se quiser mesmo saber, você devia parar de fingir que não se importa. É isso que vai te derrubar no fim.

Verena voltou os olhos para o relatório, mas os números pareciam borrões. Na sala ao lado, ouviu o som leve dos passos de Valentina, como uma presença que crescia mesmo sem entrar.

E ela não sabia se queria que entrasse… ou que sumisse de vez.

...

O relógio passava um pouco das quatro da tarde. O gabinete estava mais calmo, com menos gente circulando pelos corredores. Valentina caminhava com cautela, equilibrando uma pasta com documentos que Rafaela dissera serem importantes — “leva direto pra chefe”, foi o que disse, com uma piscadela misteriosa.

Respirou fundo antes de bater na porta de vidro fosco. Uma batida leve. Quase educada demais.

— Entra — respondeu a voz de Verena lá de dentro, firme como sempre.

Valentina abriu a porta devagar, entrando com o corpo meio curvado, como quem tenta não atrapalhar nada nem ninguém.

— Trouxe os documentos da reunião de amanhã, deputada.

Verena ergueu os olhos. Estava sozinha. Sentada na poltrona, sem blazer, com a blusa social de mangas dobradas e os óculos já meio escorregando de novo. Aqueles olhos — atentos, diretos — pousaram em Valentina por um segundo a mais do que deveriam.

— Pode deixar aqui — disse, apontando para a beirada da mesa.

Valentina se aproximou, tentando disfarçar o nervosismo. Quando estendeu a pasta, os dedos de Verena também se moveram para pegá-la. Foi ali.

Um instante.

Um toque.

As pontas dos dedos se encontraram — pele com pele — por um segundo longo demais para ser casual.

Valentina congelou. Verena também. Mas nenhuma retirou a mão de imediato. O tempo, naquele intervalo minúsculo, pareceu hesitar com elas.

Valentina sentiu o calor subir pelas bochechas. Verena respirou fundo, tão sutil que mal se notava. Quando finalmente se afastaram, o gesto foi rápido, quase brusco. A pasta caiu sobre a mesa com um som seco, como se quisesse marcar o fim de algo.

— Obrigada — disse Verena, retomando o tom neutro.

— De nada, deputada.

Valentina virou-se para sair, mas ao alcançar a maçaneta, ouviu:

— Valentina.

Ela parou. O nome, saído daquela boca, soava diferente. Quase como um chamado.

— Está gostando do estágio?

Valentina se virou, com um sorriso tímido.

— Estou, sim. É... diferente. Intenso. Mas estou aprendendo muito.

Verena assentiu, o olhar ainda sobre ela. Como se buscasse alguma coisa. Como se testasse seus próprios limites.

— Que bom.

E nada mais.

Valentina saiu da sala devagar, sentindo o coração bater alto no peito. 

Lá dentro, Verena apoiou os cotovelos sobre a mesa e passou as mãos pelos cabelos, ajeitando-os para trás, como se tentasse, de algum modo, tirar aquilo tudo de dentro da cabeça.

Mas o toque ainda estava lá. Quente. Presente. Vivo.

Rafaela encostou-se à porta entreaberta do gabinete, observando Verena com os braços cruzados. A amiga estava imóvel, encarando a pasta à sua frente como se ela tivesse se transformado em dinamite.

— Eu vi — disse Rafa, enfim, com a voz baixa, porém firme.

Verena nem se virou.

— Viu o quê?

— O suficiente. O jeito que você olhou pra ela. O jeito que ela olhou pra você. E, principalmente, o jeito que você ficou depois do toque.

Verena tirou os óculos e massageou as têmporas com as pontas dos dedos, como se a dor de cabeça que chegava fosse inevitável.

— Foi só um segundo. Foi um acidente.

— Foi intenso. E perigoso — Rafaela deu alguns passos até a mesa, seu tom mudando de leve para mais grave. — Verena, essa garota podia ser sua filha.

Verena fechou os olhos.

— Não fala assim...

— Mas é verdade. Dezesseis anos, Verena. Dezesseis. E você é casada. Com uma mulher incrível que ainda tá tentando salvar esse casamento, enquanto você…

— Eu não fiz nada! — a voz saiu mais alta do que ela queria. Mas logo se recompôs, desviando o olhar. — Eu não encostei nela com intenção. Eu... só senti. Um momento. Um lapso.

— E já é um lapso a mais do que deveria acontecer — Rafaela aproximou-se mais, agora com a dureza de quem quer proteger. — Você pode ser tudo, Verena, menos inconsequente. Tem gente demais observando. Seus inimigos políticos farejariam isso a quilômetros. Imagina se alguém vê esse tipo de coisa? Ou pior… se a própria Valentina confunde as coisas?

Verena mordeu o lábio, claramente perturbada.

— Você acha que eu quero isso, Rafa? Que eu planejei sentir... o que quer que seja isso? Eu estou confusa. E não é só sobre ela. É sobre mim. Sobre Silvia. Sobre tudo que virou minha vida.

Rafaela respirou fundo, os olhos suavizando um pouco.

— Eu sei que você está perdida. Mas esse caminho aí... não leva pra lugar nenhum. Só vai te destruir. E vai arrastar ela junto.

Verena não respondeu. Pegou os óculos, ajeitou-os no rosto. Passou as mãos pelos cabelos, puxando-os pra trás. Em seguida, arrumou a camisa, fechando um botão solto, como se aquilo pudesse restaurar alguma compostura interna.

Rafaela notou o gesto. O velho sinal de quando Verena tentava se agarrar ao controle.

— Olha pra mim — ela disse, mais calma. — Eu tô aqui. Mas não vou passar pano pra esse tipo de coisa. Não posso.

Verena assentiu, num gesto quase imperceptível.

— Eu não vou fazer nada. Eu prometo. Só… me dá um tempo. Eu preciso colocar tudo no lugar.

Rafaela a encarou por mais alguns segundos, depois assentiu com um suspiro cansado.

— Coloca mesmo, Verena. Antes que seja tarde.

E saiu, deixando a amiga sozinha no gabinete silencioso, com os pensamentos pesando mais do que qualquer escândalo já vivido.

 

O apartamento estava silencioso quando Verena entrou. Tirou os sapatos na entrada como sempre fazia, pendurou o blazer na cadeira da sala e jogou o cabelo pra trás com um gesto automático. O olhar percorreu o espaço cuidadosamente decorado, como se esperasse encontrar algum aviso — algo que dissesse: ainda dá tempo.

Silvia estava na cozinha, de costas, mexendo uma panela. Usava um vestido leve, simples, e o cabelo solto caía como uma cortina lisa e brilhante sobre os ombros. A cena era quase doméstica demais. Quase perfeita.

— Oi, amor — ela disse sem se virar. — Chegou cedo hoje.

— É... — Verena tirou os óculos, apoiou-os no balcão e esfregou os olhos. — O dia foi puxado.

Silvia virou-se então, secando as mãos no pano de prato. Sorriu. Mas Verena viu — o sorriso era gentil, mas não inteiro. Tinha a borda das reservas. O contorno das ausências.

— Tá com fome?

— Um pouco — respondeu, mesmo sem saber se sentia alguma coisa.

Jantaram juntas, falando pouco. Comentários sobre o noticiário, um ou outro nome político. Silvia parecia tentar manter o tom leve. E Verena… ela apenas fingia normalidade. Ou tentava.

Depois, no sofá, com o vinho servido em taças e a luz baixa do abajur iluminando suavemente o ambiente, Silvia sentou-se mais próxima. Tocou a perna de Verena com carinho.

— A gente podia... — começou, quase sussurrando. — Fazer algo só nosso hoje. Esquecer o mundo um pouco.

Verena hesitou por um segundo. Depois assentiu.

— Claro. Acho uma boa ideia.

Foram para o quarto, em silêncio. Verena fechou a porta atrás de si e se virou para Silvia, que já tirava o vestido devagar. Não havia pressa. Era como se cada gesto pedisse permissão.

Verena a observou. Silvia era linda. Sempre foi. Seu corpo conhecido, sua pele cálida, o cheiro suave de lavanda. E ainda assim, algo dentro dela estava trancado. O corpo reagia, mas não respondia. O toque era gentil, o beijo era doce... mas faltava algo. Um abismo entre desejo e presença.

Silvia percebeu.

— Tá tudo bem? — perguntou, com um tom preocupado, passando a mão pelo rosto da esposa.

Verena tentou sorrir.

— Só cansada, acho.

— Tem certeza?

Ela assentiu, mesmo que o “não” estivesse preso na garganta.

Silvia deitou ao lado, e elas se abraçaram como duas companheiras que se gostavam, mas que não se encontravam mais no escuro. O sex* foi breve, quase mecânico. Um alívio de tensão, mas não de alma.

Mais tarde, com Silvia adormecida, Verena ficou deitada de lado, observando o teto. Pensou em Rafaela. Nas palavras duras. E depois... pensou no toque sutil daquela tarde. Nos olhos assustados e inocentes de Valentina. No coração acelerado. Na culpa. No perigo.

Ela puxou o cobertor até o queixo, como se pudesse se proteger de si mesma.

...

O quarto de Valentina era simples, mas limpo e organizado. As paredes tinham uma pintura clara, com poucos enfeites — um crucifixo acima da cama, uma prateleira com livros da escola e alguns objetos religiosos. Ao lado da cabeceira, uma bíblia aberta sobre uma mesinha, onde repousava também um caderno de capa florida, seu diário.

Sentada na cama com as pernas cruzadas, ainda de uniforme, Valentina mantinha os cabelos soltos, caindo levemente sobre os ombros. O rosto trazia uma expressão de serenidade... mas os olhos, fundos e pensativos, denunciavam um turbilhão mudo.

Tirou a caneta da escrivaninha, abriu o caderno numa nova página e começou a escrever com uma caligrafia delicada:

"Hoje algo estranho aconteceu. E não sei exatamente como escrever isso sem parecer que estou fazendo algo errado."

"A chefe… Verena, me tocou sem querer. Foi só um esbarrão. Nada demais. Mas meu coração disparou. Não de medo. Eu já tava nervosa por tudo. Mas quando olhei pra ela, senti alguma coisa. Um calor diferente, um aperto no peito. Fiquei com vergonha. Acho que ela percebeu."

"Ela é casada. Com a Silvia. A prima da mamãe."

"Eu não devia pensar nisso. Deus sabe. Eu não posso."

Valentina parou de escrever. Respirou fundo e fechou o caderno devagar. Depois foi até o chão, ajoelhou-se aos pés da cama e juntou as mãos, como fazia todas as noites.

— Senhor… — sussurrou, os olhos cerrados. — Me ajuda a entender o que tá acontecendo comigo. Eu quero ser correta. Quero seguir Tua palavra. Mas hoje... hoje eu me senti diferente. Me senti... viva. E isso me assusta. Não quero errar. Me mostra o caminho certo. Me protege de mim mesma.

Ficou ali por alguns minutos, até que as palavras cessaram e só restou o som leve da respiração.

Mais tarde, deitada na cama com o crucifixo entre os dedos, Valentina fechou os olhos tentando encontrar paz. Mas no escuro, a imagem de Verena voltou — o olhar intenso por trás dos óculos, a voz firme, a presença marcante.

E então, como quem tenta fugir do pecado, virou-se para o lado oposto da janela e cobriu o rosto com o travesseiro, como se assim pudesse abafar os próprios pensamentos.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 8 - A Linha Que Não Pode Ser Cruzada:
jake
jake

Em: 03/06/2025

Rafa não deixa escapar nada ...

Ela tenta ajudar Verena ...mas a mesma não se ajuda...Ah Sol pede logo o divórcio...

Já deu né vai ser feliz...


anonimo2405

anonimo2405 Em: 10/06/2025 Autora da história
A Rafaela é um evento em forma de pessoa rsrs. Maravilhosa.

E olha, eu gosto da Silvia rsrs, confesso que não queria ver ela sofrendo assim tbm, mas ela ama de verdade a Verena, difícil.


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Zanja45
Zanja45

Em: 27/04/2025

Que radar potente, esse de Rafa - detecta tudo .


anonimo2405

anonimo2405 Em: 28/04/2025 Autora da história
De fato rsrs


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Zanja45
Zanja45

Em: 27/04/2025

As coisas estão ficando quentes naquele gabinete - A deputada vai perder o juízo de vez- Só não perdeu as estribeiras de vez por conta de Rafaela. 


anonimo2405

anonimo2405 Em: 28/04/2025 Autora da história
É, a Rafaela tem sido mais centrada. Só que depende muita mais da Verena querer ouvir.


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web