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  • O Nosso Recomeco - 2a Temporada
  • capitulo seis: tic-tac

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O Nosso Recomeco - 2a Temporada por nath.rodriguess

Ver comentários: 2

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Palavras: 2241
Acessos: 677   |  Postado em: 17/04/2025

capitulo seis: tic-tac

CAPÍTULO SEIS: TIC-TAC 

Quando chegamos à casa de Adriana, fui recebida com um olhar frio, diferente dos abraços que ela costumava a me dar, acredito que Fernanda ao meu lado suavizou o clima, pois ela foi bem receptiva com a minha esposa. Infelizmente, essa história de Amanda apaixonada por mim e suas inconsequências mexeu com a nossa amizade, mas isso não era algo que eu sentia culpa.  

A casa estava em pleno silêncio, pois a tensão estava no ar. Adriana caminhava de um lado e para o outro na sala, cruzando os braços, descruzando e tentando falar com os amigos de Amanda. Por outro lado, Andressa estava encostada na bancada da cozinha preparando um café para a gente, com cara de poucos amigos, já que a ex de Adriana estava no ambiente. Paola era infinitamente insuportável. 

Fernanda tentava acalmar Adriana e conversar com ela, chegando a puxá-la para um abraço e utilizava de palavras calmas para conversar com ela, mas ela não estava conseguindo muito efeito. E eu? Bom, eu permanecia próxima à janela, olhando para o portão de entrada do prédio, observando o movimento e esperando que Amanda aparecesse. Eu não falava nada, mas observava tudo ao meu redor. 

Paola não compartilhava da mesma ansiedade que nós. Ela estava sentada em uma das poltronas, exibindo uma expressão entediada, como se a própria filha nada significasse. Se um dia eu for assim com Cecília, me matem, por favor. Ela batia com as malditas unhas no braço do sofá e eu me amaldiçoei por não ter tomado o remédio da ansiedade hoje, pois esses barulhos me deixam absolutamente estressada.  

Para nossa infelicidade, ela suspirou alto e murmurou, alto o suficiente para que todas escutassem: 

— Isso tudo é um circo. Amanda daqui a pouco está aqui e amanhã já vai fazer merd* de novo. 

Adriana fechou os olhos, respirando fundo. Obviamente exausta, tentando se manter firme. Eu fechei os punhos, Fernanda percebeu na hora e esperou alguma reação minha, mas eu permaneci imóvel. Acho que não era o momento de discutir com essa criatura, mas não satisfeita, ela continuou:  

— Sempre foi assim. Amanda faz besteira, some, todo mundo se desespera... e ela volta, como se nada tivesse acontecido. Mas claro, sempre tem alguém pra passar a mão na cabeça dela, né? 

Dessa vez, não pude evitar olhá-la. Desviei meus olhos da janela e olhei bem séria para Paola. Minha expressão era fria, mas o brilho que eu carregava no meu olhar, denunciava que eu não deixaria aquele comentário passar em branco.  

— Engraçado você falar de responsabilidade, Paola. Principalmente quando foi a primeira a abandoná-la quando ela mais precisou. 

Paola riu, sarcástica, cruzando as pernas. 

— Ah, pronto. Lá vem você bancar a defensora da Amanda. Você sempre se mete onde não é chamada, não é, Anna? Como se tivesse algum direito sobre ela. 

Mantive a minha compostura, mas a minha voz saiu afiada como uma lâmina. 

— O problema é que alguém teve que fazer o que você nunca fez: assumir as consequências. 

O ambiente pesou. Adriana abaixou a cabeça, esfregando as têmporas, enquanto Andressa apertava a xícara de café nas mãos, já prevendo que aquilo não terminaria bem. 

Aquela bruxa, por sua vez, não ia aceitar perder uma discussão pra mim, seu olhar estreitou, venenoso como sempre e a voz dela saiu carregada de despeito. 

— E eu assumo, sim. Assumo que fui uma idiota de ter dado crédito para certas pessoas. Você sempre achou que sabia tudo, não é? Mas vamos falar a verdade, Anna... você só se meteu nessa família porque sempre quis o que era meu. Você e Adriana... Todo mundo sabe que vocês tinham alguma coisa durante o nosso processo de divórcio. 

Quê?  

Um silêncio brotou na sala, meus olhos estavam vermelhos de raiva e incredulidade, mas antes que eu respondesse alguma coisa, um movimento rápido se formou na minha frente.  

Andressa se levantou de forma brusca, como um raio, atravessando o espaço entre elas. Segurou Paola pela camisa, puxando-a para perto, seus olhos faiscando de irritação. 

— Agora chega, Paola. Você quer saber quem estava comendo a Adriana? Eu. E muito bem. Tanto que hoje, a esposa dela sou eu. — Sua voz foi cortante, firme, deixando Paola sem palavras. — Então para de inventar essas merd*s sobre a Anna, porque dentro dessa casa, você não vai desrespeitá-la. 

Paola arregalou os olhos, surpresa pela atitude de Andressa, que geralmente mantinha a calma. Adriana suspirou, exausta, enquanto Fernanda tentava, inutilmente, intervir. 

— Vamos respirar, gente... — disse Fernanda, se colocando entre elas. 

Mas o estrago já estava feito. Paola se desvencilhou da camisa que Andressa segurava e lançou um olhar mortal para mim, porém, eu nem me abalei. 

A tensão estava no ápice. 

E Amanda ainda nem havia aparecido. 

— De qualquer forma, a ‘dinda’ tem culpa nisso. Pois ninguém se apaixona por alguém do nada. Essa OBSESSÃO de Amanda por você, Anna, você quem alimentou. Lide com isso. 

Adriana, que até então tentava manter o controle, suspirou e olhou diretamente para mim.  

— Paola pode ter exagerado, mas ela não está totalmente errada, Anna. Eu também me perguntei se, em algum momento, você não deu abertura para Amanda se apaixonar desse jeito.  

Eu preferia tomar um tiro ao ouvir uma merd* dessas vindo de uma amiga. Olhei para ela, esperando qualquer sinal de que ela não havia acabado de dizer aquilo, eu estava torcendo para que fossem as vozes da minha cabeça que haviam falado, mas não. Não havia. A única coisa que eu via ali, era a dúvida nos olhos dela.  

— Você tá brincando, né? — Minha voz saiu fria, baixa. — Depois de tudo que vivemos, Adriana? Você realmente acha que eu incentivaria isso?  

Adriana desviou o olhar, como se estivesse lidando com algo que não queria encarar, mas ignorei e continuei:  

— Isso é desrespeitoso pra caralh*. Eu a considero minha afilhada, tenho sentimento maternal por ela, o mesmo que sinto por Cecília e você vem dizer pra mim que acha que eu alimentei isso? Minha esposa está aqui, mesmo não aprovando essa situação, ela está ao meu lado, eu nunca deixei de contar nada pra ela e sabe qual é a verdade? — Digo apontando pra Fernanda — Foi Fernanda que me contou que ela estava apaixonada por mim! Minha esposa me fez enxergar!  

— Eu não sei, Anna. Mas a verdade é que a Amanda nunca se apaixonou por ninguém assim antes... e você sempre esteve por perto.  

Senti minha respiração falhar. Um nó apertou minha garganta, mas minha postura permaneceu intacta. 

— Que decepção, Adriana. — Foi tudo que eu consegui dizer. 

Me viro para Fernanda, que me olha no mesmo momento e seus olhos parecem ler os meus, estendo a mão para ela, que pega na mesma hora. 

— Vamos embora, Fê. Não há mais nada que eu possa fazer aqui. 

O silêncio que fizeram me fez desejar nunca ter ido naquele maldito parque e brincado com Amanda. Tudo estava desmoronando ali e eu não sabia o que fazer e nem poderia fazer. O que as pessoas pensam não é problema meu. Eu já tinha dito o suficiente, feito o que era necessário e não ia mais aguentar levar a culpa por algo que não era minha responsabilidade.  

Quando eu já ia indo embora, a porta se abriu com um rangido baixo e todas olhamos na mesma direção. Um rosto conhecido apareceu no corredor, era ela. Amanda parou ali, me encarando com os olhos vermelhos e o rosto inchado, sua roupa e seu corpo sujos de areia de praia. Eu podia sentir o quanto ela estava mal na sua expressão e que aquela dor que ela sentia, não era só de um amor impossível ou não correspondido, eu conhecia aquele olhar. Havia mais. 

Antes que eu pudesse reagir, ela correu até mim. Impulsiva, como sempre, ela me envolveu em um abraço forte, me apertando contra si. Eu fiquei ali, imóvel por um segundo, sem saber o que fazer. Mesmo com tudo o que aconteceu, eu sentia alívio por ver que sua integridade física estava intacta, de saber que ela não estava mais em perigo.  

Entretanto, eu podia sentir o quanto ela estava mal só de ver sua expressão, uma dor que eu não sabia se era arrependimento ou vergonha, mas era tão forte... Não era só isso.  

— Amanda... — minha voz saiu rouca, mas consegui falar. — Onde você estava? 

Ela ficou em silêncio por um instante, o rosto se escondendo em meus ombros. Quando afastou um pouco o rosto, eu vi os olhos dela. Não havia mais lágrimas, mas eu sabia que ela havia chorado muito. E isso acabou comigo. Eu sabia que ela estava sofrendo por amor, mas não era um amor qualquer, era um amor que ela não podia ter e eu já havia passado por isso, anos atrás. 

Eu entendia o que ela sentia, queria ajudá-la a encontrar uma solução, mas o que fazer diante disso quando minha relação com a mãe dela havia acabado exatamente por conta disso?  

Adriana se aproximou, seus passos pesados, quase como se ela estivesse se arrastando até nós. Ela puxou Amanda pelo braço com força, fazendo a menina soltar um gemido de dor. E então, foi como se tudo tivesse explodido ao meu redor. 

— Você tem noção do que fez, Amanda? — Adriana gritou, e os tapas começaram a cair, um após o outro, sem piedade. Eu vi Amanda tentar se proteger, mas não havia escapatória. Eu queria gritar, queria impedir aquilo, mas não consegui. Ela me olhou com os olhos cheios de desespero, e, com uma voz trêmula, pediu: 

— Anna, me ajuda... por favor, me ajuda... 

Foi como se o mundo tivesse parado e eu parei junto com ele. A dor que eu estava sentindo, a raiva, a impotência... tudo me paralisou. Eu olhei para minha esposa, sentindo uma dor aguda no peito e peguei sua mão. A verdade era que, naquele momento, eu não sabia como lidar com aquilo. Não sabia o que fazer. Eu não sabia mais como me envolver. 

— Vamos embora, eu não tenho mais o que fazer aqui. 

Eu disse novamente, e, mesmo sabendo que estava fugindo, que estava me afastando da situação, eu não consegui olhar para trás. 

O som das mãos de Adriana batendo contra o corpo de Amanda ecoava no fundo da minha mente, mas eu dei as costas. Eu odiava agressão de todas as formas. Eu nunca havia feito e nunca iria fazer isso com uma filha minha.  

As palavras que eu queria gritar ficaram engasgadas, e, enquanto nos afastávamos, eu senti algo se partir dentro de mim. Ali, eu sabia. Eu tinha perdido uma amiga. E a afilhada que eu amava como se fosse minha filha... essa, eu já havia perdido há muito tempo. 

Eu nunca soube lidar com perdas. E hoje eu sabia o porquê. 

Quando chegamos próximas ao carro, Fernanda mexeu nos meus bolsos para procurar as chaves, eu não conseguia falar nada, não conseguia me mover. 

— Amor, entra. Eu vou dirigir. — Ela disse e então eu só obedeci, não tive a chance de reclamar, pois nunca deixava ninguém dirigir meu carro, mas naquele momento, eu não tinha forças. 

Fernanda me levou para casa e eu só queria deitar e dormir. Não queria ver ninguém, não queria falar sobre o assunto, eu queria ficar só.  

— Tomou seu remédio pra ansiedade hoje?  

Ela pergunta e eu balanço a cabeça negativamente. Com a correria de ir para a casa de Adriana, acabei esquecendo de tomar o Setralina, infelizmente. Quem sabe medicada eu teria ficado apática, como ele me deixa, e não fosse capaz de sentir nada disso? 

Fernanda me levou até o quarto quando chegamos, saiu e voltou minutos depois, com uma xícara e o comprimido na mão. 

— Eu fiz um chá de camomila pra você, se não conseguir dormir com ele, me fala que eu trago um calmante.  

Ela tira os sapatos e deita ao meu lado, me puxando pra si e me fazendo um cafuné enquanto tomo a medicação e o chá. Eu tinha uma mulher perfeita ao meu lado, que não merecia ouvir as coisas que eu ouvi. E se ela acreditasse naquela merd* também? 

— Fê, eu não me importo com o que as pessoas pensam, só me importo com o que você pensa... então, por favor, não acredite que incentivei isso de alguma forma. — Digo com os olhos marejados 

— Eu não acredito, eu acredito em você. Em você e no nosso amor, no amor que você tem pela nossa família. Eu sei que você nunca seria capaz. Agora descansa, tá? Eu sempre vou estar aqui, Anna. Eu não vou a lugar nenhum. Ok? Depois conversamos, agora fecha os olhos. 

Eu fechei os olhos. 

Mas o silêncio não veio. 

Tinha vozes dentro da minha cabeça, vozes de lembranças, de perguntas que não seriam respondidas. O abraço de Amanda ainda queimava na minha pele, seu desespero, o medo nos olhos castanhos que um dia foram tão cheios de vida.  

Eu poderia ter feito algo diferente? Poderia ter evitado que tudo chegasse até esse ponto? 

Minha esposa continuava passando os dedos entre os meus cabelos, um gesto simples, mas que era a única âncora me impedindo de afundar. 

As lembranças daquele dia ficariam em mim por muito tempo. Talvez para sempre.  

Eu nunca soube lidar com perdas. 

E essa, eu sentia, não seria diferente.  

Fim do capítulo

Notas finais:

Gente! 

E aí? 

O que vocês acharam desse capítulo? Acham que a Anna está certa sobre ter abandonado Amanda nesse momento? E Adriana? Vocês cortariam relações se fosse com vocês?

Eu tô ansiosíssima para postar o capítulo 7! Mas só semana que vem! rs E está repleto de emoções, do jeitinho que vocês gostam e com 6.266 palavras, mas não vou dar spoiler 

Até quinta-feira que vem! ^^ 


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Comentários para 6 - capitulo seis: tic-tac :
Lea
Lea

Em: 19/04/2025

Adriana, sério isso?? Depois de todo apoio e amizade. Anna se dou para toda essa amizade,desde o início. A Anna poderia só ter a ajudado com o caso da pensão e nunca mais aparecer na vida da Adriana. Estou decepcionada com a Adriana.


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 19/04/2025 Autora da história
A decepção vem de quem a gente menos espera...



Sem cadastro

Sem cadastro Em: 20/04/2025
A decepção vem de quem a gente menos espera...


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HelOliveira
HelOliveira

Em: 19/04/2025

Estou decepcionada com a Adriana, quando ela precisou Anna estava na lá pra elas....mas tb pela forma como agiu com a Amanda, nesse momento ela precisa de ajuda e não de levar uns tapas

Acho que Anna fez o certo no momento, mas acho que ela não vai abandonar a Amanda e aí pode vir mais problemas e com a Fê...espero estar errada..

Ansiosa demais pelo proximo

 


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 19/04/2025 Autora da história
Quando ela precisou, a Anna sempre esteve. Tanto pra ela quanto pra Amanda. Deu emprego, amor, carinho, amizade, lealdade e em troca recebeu ingratidão e desconfiança.

E sim, Amanda sempre precisou e vai precisar de muita ajuda da Anna. É aquela personagem que a gente odeia no começo, mas entende depois.

O capítulo 7 já está escrito, revisado, só esperando semana que vem chegar rs ele está muito bom, modéstia parte kkk


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