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Perto do céu por AlphaCancri

Ver comentários: 2

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Palavras: 2565
Acessos: 657   |  Postado em: 15/04/2025

Capítulo 10

Liguei para minha prima, que atendeu no terceiro toque:

— Oi…

Falei, abrindo a porta do apartamento:

— Érica, acabei de chegar do parque… Tava caminhando com a Ciça e ela chamou pra irmos no gigante mais tarde. Vamos?

Percebi que Érica demorou um pouco para responder, como se quisesse ganhar tempo. Escutei o barulho de uma porta se fechando. Depois ela falou baixo:

— Hoje não dá… Henrique tá em casa.

Hesitei em falar, porque a companhia do marido da minha prima não me agradava nem um pouco, mas ao mesmo tempo queria que ela fosse:

— Chama ele também.

Érica pareceu sem graça ao falar:

— Acho que ele não tá afim de sair hoje…

Falei o que para mim era lógico:

— Vamos comigo, então.

Ela respondeu devagar:

— Eu também não tô muito afim… Amanhã passo na sua casa.

Bom, eu que não ficaria insistindo:

— Tá bom… Se mudar de ideia, me avisa.

Assim que desliguei, mandei mensagem para Ciça. O banner. E a confirmação de que eu iria. Sem Érica. 

Quando ela me mandou mensagem à noite, eu tinha acabado de sair do banho. Pedi um pouco mais de tempo. Avisei quando fiquei pronta e logo depois ouvi a buzina do carro. Outras duas pessoas estavam com ela. Eu os tinha visto na segunda vez que tinha ido ao gigante, eles estavam na mesa também, mas não me lembrava dos nomes. Quando chegamos, fiquei esperando alguém falar e aí gravei: Isabela e Léo. Conversamos sobre vários assuntos. Achei que Ciça estava um pouco calada. Mas já tinha percebido que ela era introspectiva. Depois do primeiro copo, parou de beber. Perguntei o motivo. Mais três pessoas chegaram na mesa. Mais gente falando. O assunto mudando mais rapidamente. Até que chegou na eleição, que estava próxima. Falaram de roupas especiais para usar no dia da votação. Não entendi muito bem. E aí um dos homens falou uma coisa inesperada. Chamou Ciça de sapatão. Não de forma pejorativa, mas de uma forma íntima de amigos. Eu não esperava. Por quê? Não sei, só não esperava. Olhei para ela, que olhou para mim, depois desviou os olhos. Ela estava envergonhada? Será que era por isso que a gente se identificava tanto? Por isso a gente se deu tão bem e tinha tanta coisa em comum?

Fomos embora. No carro de Ciça, as mesmas pessoas que tinham ido. Em casa, depois que deitei, fiquei pensando. Ciça também era lésbica. E aí muita coisa fez sentido. Sabe aquela coisa de reconhecer um semelhante? O famoso gaydar? Agora estava cristalino. Eu só não tinha notado antes. Na verdade, estava tão presa às outras coisas que estavam acontecendo na minha vida, que aquilo ficou em segundo plano.

No sábado, como tinha prometido, Érica veio na minha casa. Luize já chegou pedindo pelas tintas e pincéis. E na mesma hora ficou entretida. Eu e Érica sentamos no sofá, enquanto ela pintava no chão. 

— Desculpa não ter ido com você ontem.

Eu sorri:

— Não tem problema… Ciça passou pra me buscar, com os amigos dela.

Percebi que o sorriso da minha prima foi triste. Ela olhou para Luize sentada no chão e não para mim:

— Quando ele tá em casa, eu prefiro evitar fazer coisas que ele não gosta.

Minha paciência com tudo que envolvia Henrique estava quase no limite:

— E ele não pode ceder um pouquinho e te agradar também?

Érica continuou sem me olhar. Demorou um pouco para falar:

— Na verdade, eu nem cheguei a chamar ele pra ir.

Franzi a testa, sem entender:

— Por quê? 

Minha prima falou devagar, medindo as palavras:

— Ele não gosta muito desse grupo… Dos amigos de Ciça…

— Por que não?

Senti o desconforto de Érica na postura dela:

— Ah… É que todo mundo aqui sabe… que eles são… 

Ela não terminou, como se a próxima palavra fosse proibida ou amaldiçoada. Eu a encarei, já prevendo o que viria:

— São o que, Érica?

Eu já estava profundamente irritada. Com Henrique, com Érica…

— Ah Marcela… Que são gays…

Fui rude ao perguntar:

— E qual é o problema nisso?

Ela falou rapidamente:

— Nenhum… Pra mim, não tem problema nenhum. Mas Henrique fica desconfortável. 

Respirei fundo. Não era para minha prima que eu tinha que canalizar aquela raiva. Era para o marido dela. Me acalmei em silêncio. Ela também não disse mais nada, nem me olhou. Aproveitei para perguntar uma coisa que estava remoendo:

— E a Ciça? Ela é lésbica?

Érica tossiu, como se tivesse se engasgado sozinha. Ficou um pouco vermelha. Continuou sem olhar para mim.

— Não sei, Marcela… Como eu vou saber?

Fiquei indignada:

— Ué, você mesma disse que aqui todo mundo sabe da vida de todo mundo…

Ela falou pausadamente:

— Dizem que sim… que ela tinha uma namorada… mas eu nunca vi nada.

Aquela falta de jeito de Érica em tocar no assunto me incomodou profundamente. Eu não aceitaria que aquilo fosse uma questão mal resolvida, ou um assunto que não poderia ser tocado entre nós. Soltei à queima-roupa: 

— Érica, você sabe que eu sou lésbica, né?

Minha prima se levantou na mesma hora. 

— Isso é uma coisa sua... Eu não tenho nada a ver com isso.

Também me levantei:

— Sim, com toda certeza… Mas não é um segredo ou uma questão para mim. Isso é quem eu sou… Faz parte de quem eu sou. 

Depois de um silêncio, Érica pegou Luize e caminhou em direção à porta, sem me olhar:

— Tenho que ir… Tchau… 

Eu fiquei parada no meio da sala, olhando para a porta que ela fechou. Anos e anos tinham se passado e parecia que tudo continuava igual na minha família. Mas uma coisa era certa: eu jamais me esconderia ou viveria nas sombras por causa deles ou de quem quer que fosse.

Passei o resto da tarde pensando na conversa com minha prima. E pensei em Ciça… Como deveria ser ruim ser homossexual numa cidade como aquela. Queria saber como ela se “descobriu”, como foi o primeiro beijo, se tinha problemas com a família por conta disso, como era até hoje morar ali…

Segui a vontade genuína que surgiu. Peguei o celular e mandei uma mensagem para ela. 

“Oi! Hoje tem gigante?” 

Esperei com ansiedade. Queria conversar com ela. Queria trocar experiências. Ouvir a vivência dela. Mas ela não me respondeu.

*****

Eu tinha acabado de almoçar quando a mensagem dela chegou. Senti um frio na barriga. Agora que ela sabia que eu era lésbica e eu sabia que, supostamente, ela também era, tinha medo de não saber como agir. Ignorei a mensagem. Mas não me esqueci. A cada cinco minutos pensava no que responder e não chegava à conclusão alguma. Mandei mensagem para Léo, Isabela e Ricardo, chamando para ir ao gigante. Ricardo e Isabela iriam sair da cidade, Léo não poderia ir. Precisava de uma desculpa. Não tinha a menor condição de ficar sozinha com ela.

“Hoje não vai dar, Marcela… Fica pra semana que vem”.

“Acho que peguei uma gripe…”

“Minha tia ficou doente…”

Quanto mais o tempo passava, mais nervosa eu ficava. Ela tinha mandado a mensagem há duas horas, eu precisava responder alguma coisa. Abri o bloco de anotações e escrevi um rascunho. Apaguei. Escrevi outra coisa. Não! Eu estava com medo? Insegura, talvez. Optei pela verdade. “O pessoal não vai poder ir hoje…” E uma carinha triste. Pronto. Era isso. A resposta dela veio quase que instantaneamente. “Podemos ir nós duas?” Eu senti meu corpo tremer. Minhas mãos suarem. O que aquilo significava? Nada! Não significa nada. Nós só iríamos sentar e conversar, como fizemos outras vezes. Respondi antes que perdesse a coragem. “Tudo bem… que horas quer ir?" Depois que ela respondeu, não consegui pensar em mais nada. Faltavam duas horas até o horário que tínhamos combinado. Tomei banho, comi alguma coisa, mesmo sem apetite. Fiquei pronta meia hora antes. De tempos em tempos me vinha um frio na barriga. Entrei no carro faltando quinze minutos. Fiquei sentada, parada, sem ligá-lo, num silêncio absoluto. Depois liguei e escolhi com cuidado uma playlist. Dirigi até o — único — posto de gasolina da cidade e abasteci o carro. Depois fui até a casa dela. Buzinei. Marcela desceu. Abriu a porta do carro com aquele sorriso.

— Oi!

Respondi e olhei para frente. Saí logo com o carro. Nos pouquíssimos minutos até chegarmos no gigante, praticamente só ela falou. Descemos e pegamos uma mesa:

— Quer beber o quê?

Ela me respondeu com outra pergunta:

— Você vai beber comigo?

— Te prometo dois copinhos, mais que isso já não sei…

Ela sorriu de novo:

— Tudo bem… Escolhe a cerveja.

Como eu não era a pessoa mais indicada para escolher cerveja — para mim todas eram ruins igualmente, optei por comprar a mesma que bebemos da última vez. Voltei para a mesa e servi os dois copos. Brindamos. Meu nervosismo me fez dar um longo gole. 

— Por que seus amigos não puderam vir?

Marcela sabia puxar assunto, quase tinha me esquecido.

— Léo tinha um aniversário e Isabela e Ricardo saíram.

Ela balançou a cabeça enquanto tomava mais um gole. Perguntei:

— E sua prima?

Respondeu pousando o copo na mesa:

— Não chamei… Ontem ela não veio por causa do Henrique… E hoje cedo tivemos uma conversa meio estranha.

Não entendi o que “estranha” significava naquele contexto. Tentei perguntar sem ser inconveniente:

— Tá tudo bem?

Ela suspirou e arqueou as sobrancelhas:

— Eu achei que, depois de tantos anos, minha família tivesse mudado um pouco a mentalidade… Mas parece que eles continuam agindo como se não soubessem da minha orientação sexual.

Quase tomei o copo de cerveja inteiro, para ganhar tempo: 

— Aconteceu alguma coisa?

Ela balançou a cabeça negativamente:

— Não… quer dizer, a Érica quase saiu correndo da minha casa… quando eu quis me certificar que ela sabe que sou lésbica.

Dei mais um longo gole na cerveja. Daquele jeito sairia dali bêbada. Ela voltou a falar antes que eu dissesse qualquer coisa.

— Como foi pra você? Como é… viver nessa cidade, sendo uma mulher lésbica?

Meu estômago revirou. A cerveja quis voltar. Olhei para as árvores ao nosso redor. Estava ali uma coisa inédita. Ninguém nunca tinha me feito aquela pergunta. Demorei um pouco para começar a formular minha resposta:

— Bom… no começo não foi fácil. Eu digo, assim, eu comigo mesma… Gostar de outras meninas não estava no script que eu recebi desde que nasci. Aí foram anos de luta interna, de achar que eu era uma aberração… 

Percebi os olhos de Marcela fixos em mim. Continuei:

— De ir dormir chorando e rezando pra Deus tirar aquilo de mim… Eu queria ser…

Fiz um sinal de aspas com as mãos:

— “Normal”… Ser como as outras meninas da minha idade…

Ela me interrompeu suavemente:

— Quantos anos você tinha?

— Uns dezesseis, dezessete…

Ela balançou a cabeça, mas não disse nada, acho que para não interromper meu raciocínio. 

— Depois que eu consegui ultrapassar essa fase da autoaceitação, veio a pressão externa… Família, sociedade, igreja…

— Seus pais não aceitavam?

Eu bebi um pouco de cerveja. Baixei o olhar:

— Não… Mas nunca tivemos uma conversa aberta sobre isso. Até hoje eles fingem que nada está acontecendo, e eu vivo essa parte da minha vida… longe deles.

*****

Depois da primeira e única garrafa, peguei uma longneck, já que passei a beber sozinha. Ciça estava no refrigerante. Como ela havia me avisado, durou só dois copos. Quando voltei para a mesa, ainda não tinha me dado por satisfeita:

— E hoje em dia? Como é pra você?

Acho que ela ficou surpresa por eu ter voltado no assunto. Olhou para a mesa:

— Morando sozinha fica um pouco mais fácil… Eu me sinto um pouco mais livre, talvez.

Eu sabia que estava parecendo uma inquisidora, mas eu precisava ouvir, entender, como era a vida ali:

— E é fácil conhecer outras mulheres por aqui?

Ela riu. A mesma risada que Érica tinha soltado quando eu perguntei o que se fazia para relaxar naquela cidade.

— Eu nunca fiquei com uma mulher daqui.

— Por quê?

Ciça deu de ombros, sorrindo:

— As poucas lésbicas da minha idade eram minhas amigas… Todo mundo meio que se descobriu junto… Não tinha clima nenhum de flerte. E hoje nenhuma delas mora mais aqui.

Ela fez uma pausa.

— As “assumidas” mesmo são três. Três mulheres mais velhas, que peitaram essa comunidade muito tempo atrás… 

Era algo completamente fora da minha realidade. Agora conseguia começar a imaginar como era ser diferente do que as pessoas ali consideravam o normal. 

— E eu sei de algumas mais novas, menores de idade. Então digamos que eu nasci nova demais para as mais velhas, e velha demais para as mais novas…

Ela riu. Eu apenas sorri:    

— Então você precisa sair daqui pra conhecer alguém?

Ciça balançou a cabeça:

— Basicamente, sim… Com a internet ficou um pouco mais fácil…

Depois de um tempo, um menino se aproximou da nossa mesa e apontou para a minha garrafa quase vazia:

— Mais uma, moça?

Eu respondi:

— Não, obrigada... É minha última.

Enquanto ele se afastava, eu e Ciça ficamos quietas. Eu tentava dimensionar a dificuldade daquela realidade, principalmente quando Ciça era só uma adolescente. Para mim, tinha sido diferente. Primeiro, meus pais nunca me recriminaram, pelo contrário. Minha mãe sempre tinha sido uma mulher de cabeça aberta. Não tinha religião. Cultivava sua espiritualidade, mas sem seguir religião alguma. Tanto que a família fervorosamente católica do meu pai não gostava muito dela. Inclusive foram contra o casamento, na época. Casamento esse que foi celebrado apenas no âmbito civil, sem nenhuma cerimônia religiosa. Ninguém da família do meu pai compareceu.

Morando na capital, eu cresci convivendo com os mais diversos tipos de pessoas. Minha mãe tinha um casal de amigos gays que sempre frequentou minha casa. Isso nunca tinha sido uma questão. Ela nunca sentou para conversar comigo sobre isso porque não era necessário. Então foi normal para mim quando me peguei apaixonada por uma menina pela primeira vez. Eu tinha treze anos. Contei para ela, que lidou com a maior naturalidade. Acho que a naturalidade do meu pai para lidar com o assunto teve a interferência dela.

Meu primeiro choque de realidade veio do lado de fora da minha casa. Quando eu tinha quinze anos, estava andando de mãos dadas com minha namorada da época. Uma senhora que aparentava uns sessenta anos nos parou na rua e disse os mais variados tipos de ofensas que se possa imaginar. “Vocês vão para o inferno!” Eu cheguei em casa muito assustada. E foi a primeira vez que minha mãe sentou para conversar comigo. Não sobre a minha sexualidade, mas sobre o ódio e preconceito de outras pessoas. 

Lembro de ter perguntado:

— Mãe, o que exatamente é o inferno?

Ela colocou a mão sobre a minha:

— É um lugar que as pessoas inventaram para amedrontar quem é diferente delas.

A voz de Ciça me trouxe de volta:

— Quer comer alguma coisa?

Respondi que não.

Estava com a cabeça cheia. Olhei a hora e pedi:

— Vamos?

Pagamos a conta e fomos para o carro. Quando ela parou em frente ao apartamento, me pareceu natural perguntar:

— Te vejo amanhã? 


Fim do capítulo

Notas finais:

Oii :) Pra quem tá acompanhando, vou passar a postar três vezes na semana: terça, sexta e domingo. Um abraço! 


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Comentários para 10 - Capítulo 10:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 16/04/2025

Que maravilha já fiquei feliz, a história está ficando mais interessante a cada capítulo 


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 17/04/2025 Autora da história
Oii :) Que bom que está gostando, amanhã tem um novo capítulo!


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Raf31a
Raf31a

Em: 16/04/2025

Pobi Maria Cecília, ser sapatona em uma cidade tão pequena não é fácil... que bom que o destino trouxe uma forasteira.

 

Adorei saber que teremos capítulos aos domingos também. Obrigada!!! 


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 17/04/2025 Autora da história
Espero que essa forasteira não seja mais uma desilusão para a coitada rsrs

Obrigada você por acompanhar e comentar! Até sexta :)


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