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Striptease por Patty Shepard

Ver comentários: 3

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Palavras: 2330
Acessos: 1638   |  Postado em: 08/04/2025

Notas iniciais:

Oi, oi, gente! Então, eu não vou me demorar muito aqui com várias desculpas ou explicações, ao longo do tempo vocês vão se atualizando pelo X, antigo Twitter e pelo Instagram quando eu for conversando com vocês. Mas eu estou bem e principalmente, estou de volta!
Um ponto muito importante e foquem nisso: Atualizações quinzenais, sempre nos fins de semana. Então vocês não vão ficar mais muito tempo sem capítulo. Vejo vocês novamente daqui a 15 dias! Espero que gostem e que não desistam de mim! Não esqueçam de me seguir no X e no Instagram: @patty5hepard

Capitulo 50

 

Já havia passado das 22h há algum bom tempo e em toda a cidade de Boston fazia frio, era mais uma costumeira noite friorenta, algo comum naquela época. Naquele horário em questão, a grande maioria dos cidadãos estavam em suas camas, aconchegados contra o frio, próximos a aquecedores ou muito bem agasalhados. Porém, em um bairro em questão, especificamente no parque ao fim da rua, o frio não parecia existir.

O local era completamente repleto de calor e o calor aqui citado não referia-se apenas a temperatura do ambiente, ou temperatura corporal, era calor de família, calor de aconchego, de conforto e principalmente aquele calor típico que qualquer um sentia quando a felicidade chegava a um patamar maior do que o normal.

Afinal, ser feliz era quentinho.

E junto com tanto calor, haviam muitas risadas, muitos sorrisos e uma música dançante que ecoava por todos os locais e envolvia todos os corpos que ali dançavam e dentre todos os dançarinos da noite estavam elas: Amélia e Helena.

O mundo não parecia existir mais para aquele casal, ao invés disso existia apenas aquela praça, aquele momento e aquelas pessoas. As mulheres eram só sorrisos enquanto dançavam juntas ao som da música mexicana e estavam tão felizes e confortáveis com aquele momento que nenhuma das duas percebeu como estavam sendo observadas pelos demais que estavam na festa.

E não estavam olhando a forma como Mia fazia Helena rodopiar a ponto de fazer seu vestido erguer-se em movimento, não estavam olhando a forma como as duas dançavam em uma sincronia perfeita como se tivessem ensaiado aquela dança uma dezena ou uma centena de vezes, todos estavam olhando a felicidade emanada por aquela mulher que um dia já fora apagada: Helena brilhava. Mas não era um brilho qualquer, parecia uma das mais preciosas pedras em evidência, finalmente livre demonstrando todo o seu brilho, como naturalmente sempre deveria ser. Era claro, óbvio, inteiramente nítido que Helena, naquele momento, dançando alegremente nos braços da mulher que amava, parecia enfim uma mulher livre, completa e sem medo de viver.

O calor exalado durante o fim da festa, onde o casal aproveitou ao máximo dançando livremente, não fora nem um pouco afetado pelo frio da noite quando as duas despediram-se de todos e voltaram suadas e cansadas para o carro estacionado a alguns metros, o mesmo calor também não foi nem um pouco afetado pelo tempo que levou de lá até chegarem mais uma vez a casa de Helena, mas enfim, o tal calor fora completamente afetado quando as duas chegaram em casa, mas ao contrário do que se imagina, não esfriou, o calor cresceu, transformou-se em um incêndio difícil de ser apagado, mas com um único resultado:

Helena fora empurrada contra a cama e caiu sentada aos pés da mesma, o coração batendo tão forte dentro de seu peito que chegava quase a incomodar, os olhos intensos inteiramente focados em sua morena e o corpo transbordando calor e tesão. Seu peito subia e descia um pouco rápido pela intensidade do beijo que haviam trocado e que havia sido quebrado apenas ao ser empurrada contra a cama.

Mia, em pé bem a sua frente, desamarrava o cordão do vestido e o abria sem pestanejar, exibindo o corpo o qual tanto Helena desejava. Permitiu que o tecido suave deslizasse por seus braços e caísse ao chão assim ficando apenas com o conjunto simples de lingerie que usava.

Os olhos de Helena chegaram a brilhar ao ver aquela perfeição sendo exibida para sí, quase como um convite silencioso para que ela fosse aproveitar cada centímetro daquele corpo e a vontade disso era tão grande que era evidenciada até mesmo na tensão que sentia entre suas pernas. Assim, seguindo o próprio instinto e o desejo, inclinou-se em direção a sua morena, as mãos ágeis já tomando a cintura de Mia com posse e puxando a mulher para sí.

O encaixe foi perfeito. Uma fração de segundos depois e Mia estava perfeitamente encaixada no colo de Helena, seu corpo se encaixava tão bem ao dela assim como a sua boca em meio a um beijo tão fervoroso que parecia ser uma fonte de calor capaz de incendiar ambos os corpos, aquele momento era de fato o verdadeiro significado de perfeição.

Mais uma fração de segundos e Mia estava bem no meio da cama, agora só de calcinha enquanto os olhos azuis intensos vibravam em tesão ao fitar a mexicana se despindo a sua frente, de joelhos na cama, segundos antes de inclinar-se sobre o corpo de Mia e ir diretamente para entre suas pernas, os lábios carnudos da mexicana encontraram o tecido molhado da calcinha que cobria a bucet* de Amélia que se contorceu sobre a cama, quase implorou por mais, mas o que veio a seguir quase a fez derreter.

A língua de Helena tocou seu baixo ventre, em uma única lambida fora subindo, lentamente, deslizando sobre a pele clara, passou pelo umbigo, Mia gem*u, se contorceu e suas pernas automaticamente se fecharam em conjunto com uma contração gostosa de sua bucet*, mas pressionaram o corpo de Helena entre suas pernas, e seus lábios se entreabriram para que o gemido escapasse, arrastado, manhoso, silenciosamente implorando por mais.

Helena só parou quando a sua boca se fechou em torno de um dos seios de sua namorada, sua boca completamente preenchida pelo sabor gostoso da pele de Amélia, as sugadas gulosas que dava, a língua serpenteando em torno do mamilo, o outro seio era agarrado fervorosamente pela mão de Helena. E Mia quase derretia, gemia, mordia os lábios, rolava os olhos, a mão esquerda agarrava com força os lençóis da cama e a mão direita se emaranhava entre os fios dos cabelos de Helena, praticamente a incentivando a continuar.

— Helena... — gem*u enquanto mais uma vez suas pernas apertavam o corpo de Helena entre elas. — Porr*. — reclamou por não conseguir o alívio para todo aquele tesão que sentia.

Helena sorriu, contra o seio de Mia, soltando-o por breves segundos antes de lambê-lo bem devagar, de baixo para cima, a língua roçando a todo momento no bico durinho, a sensação era indescritível, fazia a própria bucet* se contrair mesmo sem nem ser tocada, como adorava aquilo. Abocanhava, ch*pava só o mamilo eriçado, rodeava-o com a língua, praticamente brincava antes de abocanhar mais uma vez, quase enchendo a boca com pura gula ao mesmo tempo em que a mão ocupada com o seio desceu rapidamente, se enfiando entre as pernas de Mia e logo os dedos serpenteavam entre a calcinha, puxando-a para o lado para no segundo seguinte encaixar o dedo anelar e o do meio bem na entrada da bucet*. Deslizou-os sem quaisquer esforços e a sensação fora perfeita, penetrar aquele canal molhado, macio e tão quente era uma sensação indescritível, ainda melhor quando sentia a bucet* de sua morena se contraindo em torno de seus dedos.

Amélia quase gritou. Exasperou-se com a enxurrada de sensações e apesar de estar se acostumando por ser sempre muito bem fodida por Helena, sempre parecia melhorar de uma forma indescritível. A mão que agarrava os lençóis da cama subiu um pouco e Mia apoiou-se para em seguida erguer o tronco de maneira rápida, ao mesmo tempo em que a mão que emaranhava-se entre os fios de Helena, os puxava com um pouco de força, forçando a sua morena a se afastar um pouco, tudo isso por que Mia queria encará-la.

— Me fode. — mandou enquanto agarrava os cabelos da mulher com mais força a outra mão também fora para seu rosto, segurando-o com precisão, mantendo Helena com o rosto rente ao seu. — Fode. Com força.

Helena sorriu enquanto se ajeitava um pouco após ter sido puxada de forma abrupta, mas nem um pouco ruim, afinal, sentia seu corpo se arrepiando inteiro com a forma que Mia segurava seus cabelos.

— Assim? — Helena questionou, mordeu o lábio inferior, hipnotizada por sua morena, por suas expressões, pela intensidade de seu olhar. Ao mesmo tempo seu braço direito estava completamente tenso em meio aos movimentos rápidos e fortes onde facilmente era possível ouvir em meio aos gemidos de Mia, o som gostoso de seus dedos indo e vindo, o típico som molhado que evidenciava com muita clareza o quão molhada Amélia estava.

— Isso... — Mia quase não conseguiu falar, na verdade rolou os olhos, a cabeça pendeu um pouco para trás enquanto a boca se entreabria em meio a um gemido alto e longo.

Helena parou, os dedos mantendo-se inteiros no interior de sua morena, sentiu até mesmo a bucet* protestar quando contraiu-se em torno de seus dedos algumas vezes. Ao mesmo momento Mia baixou o olhar, a respiração ofegante e os olhos alarmados.

— Se desviar os olhos novamente de mim eu irei parar. — a mexicana deu seu ultimato.

— Filha da puta. — Mia quase ofegou ao entender o motivo da parada repentina, mas não teve mais tempo para reclamar, já que no mesmo instante Helena voltava com suas investidas, tão fortes quanto antes e tão intensas que Mia lutou e muito para não fechar os olhos mais uma vez, a boca ficou completamente entreaberta e gemia quase sem parar enquanto apertava com força os cabelos de Helena, certamente até mesmo o nó de seus dedos estariam vermelhos. A mão esquerda desceu um pouco para a nuca e puxou sua mulher para mais perto, quase colando suas testas e suas bocas. — Isso, isso, isso... — a voz saiu até meio trêmula, quase choramingando por estar suportando tanto prazer, o conjunto das investidas, aquele olhar de Helena, seu cheiro, o calor que ela emanava, era tudo um conjunto absolutamente perfeito e não durou muito tempo, já que em pouco tempo – algo que ainda surpreendia Mia – sentiu aquela avalanche de prazer chegando seu limite, seu corpo tremeu, chegou a contorcer até os dedos dos pés enquanto explodia em um orgasmo tão intenso que demorou alguns bons segundos para que suas pernas parassem de tremer.

Helena deu um sorriso realmente largo, sempre admirava a mulher naqueles momentos, como se a devotasse e definitivamente o fazia. Afinal, a visão daquela mulher goz*ndo em seus dedos era definitivamente algo que gravava em sua memória. Era a verdadeira definição de perfeição.

— Nunca vou me cansar de te ver goz*ndo tão gostoso. — Helena sussurrou enquanto afastava os dedos da bucet* de sua morena, saíram completamente melados, ligados a filetes de mel. A mexicana de imediato os ergueu e os levou diretamente a boca de Amélia, deslizou os dedos melados pela boca carnuda e Mia mais do que imediatamente, sem nem ao menos pensar, os abocanhou, sugando-os suavemente, sorvendo o próprio gosto enquanto a língua deslizava entre os dois dedos. — Deliciosa... — Helena comentou, completamente hipnotizada enquanto afastava os dedos devagar, no segundo em que seus dedos se afastaram da boca de Mia, seus lábios tomaram o lugar e sua língua buscou na boca de sua namorada, o gosto que adorava. O beijo fora verdadeiramente safado, intenso e com um delicioso sabor de bucet*.

 

®

 

Mia estava sentada bem no meio da cama, a respiração ainda ofegante, as pernas cruzadas em forma de meditação e os olhos preguiçosamente fechados, o peito subia e descia, levemente brilhante com a camada fina de suor que cobria a sua pele.

Já Helena, não tão diferente de sua namorada e igualmente suada, estava sentada e encostada contra a cabeceira da cama, ao mesmo tempo em que descansava, focava sua atenção no caderno apoiado em sua coxa direita e calmamente rabiscava o que via.

A realidade era: As duas haviam trans*do por horas, se saciado de várias formas até que seus corpos estivessem exaustos e seus desejos minimamente saciados. Pela grande janela de vidro que ficava no quarto era possível notar que as duas haviam se perdido completamente uma na outra e principalmente no tempo já que o céu começava a ganhar algumas notas mais claras, evidenciando que faltava muito pouco para o início do nascer do sol.

— Eu não estou sentindo quase nenhuma parte do meu corpo. — Mia sussurrou e sorriu fraco enquanto fechava os olhos, estava realmente cansada, mas ainda assim simplesmente não queria deitar e dormir, queria continuar naquele momento com Helena para sempre. — Não estou nem com forças de reclamar sobre o fato de você estar me desenhando nua.

Helena sorriu enquanto erguia os olhos para encarar a sua morena.

— E eu não pararia mesmo se reclamasse. — Helena comentou e deu de ombros, respirou um pouco fundo enquanto os olhos percorriam cada detalhe do corpo de sua garota, a pele molhada, os bicos dos seios ainda eriçados, o cabelo desalinhado, a forma como o peito da morena subia e descia com a respiração cada vez mais calma, o rosto mais avermelhado do que o normal. — Preciso eternizar esse momento de alguma forma, por que estou me sentindo inteiramente plena por amar você.

Amélia abriu os olhos com as palavras que ouviu e virou o rosto para encarar a namorada, um sorriso surgiu em seus lábios, um sorriso completamente apaixonado, derretido.

— Você estava maravilhosa essa noite, sabia? Livre. É assim que eu quero você ao meu lado, livre, plena, feliz. — declarou, mas mesmo que estivesse com vontade de se inclinar e beijar aquela mulher, não o fez, estava mesmo cansada.

Helena sorriu e baixou o olhar ao sentir o rosto esquentando com aquelas palavras, por isso preferiu focar em seu desenho.

Mia sorriu um pouco mais ao ver Helena sem jeito mais uma vez, nunca se cansaria de ver ela daquela forma, por isso deu uma pequena risada antes de focar seu olhar na janela antes de falar:

— Mas nem pense que vai escapar de uma boa conversa mais tarde. — a alertou e deu um sorriso completamente satisfeito com isso, pelo simples fato de: ela nem precisaria olhar para ter a certeza de que Helena rolava os olhos com força.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 50 - Capitulo 50:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 13/04/2025

Autora muito feliz por ter voltado....amo essas duas, são linda demais

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Mmila
Mmila

Em: 09/04/2025

Lindas essas duas!

 

Autora, nunca mais faça isso de sumir.

Responder

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edjane04
edjane04

Em: 09/04/2025

Como eu estava com saudades dessa história!!!

Seja bem-vinda novamente moça :D

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