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  • MINHA DOCE MENTIROSA
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MINHA DOCE MENTIROSA por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 1639
Acessos: 513   |  Postado em: 30/03/2025

Capitulo 32

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marcela sentiu o alívio escorrer pelo corpo assim que a água fria caiu sobre a pele. O vapor quente do chuveiro abraçou seu corpo, e o aroma cítrico do sabonete parecia flutuar no ar, um convite à calma. Cada gota de água escorrendo pela pele era um suspiro de alívio, lavando não só a poeira da estrada, mas também o peso opressor do mundo. Durante o banho, pensou em Chiara. A viagem na garupa da moto devia ter sido exaustiva. A estrada irregular, cheia de buracos e curvas perigosas, castigava quem viajava como garupeira de moto. Por mais cuidado que ela tivesse, não dava para suavizar todos os impactos. Chiara não reclamou em momento algum, mas Marcela sabia que aquela bunda perfeita — que ela tanto adorava — devia estar sofrendo silenciosamente com cada tranco da estrada, um sacrifício que Marcela valorizava.

Saiu do chuveiro devagar, como quem prolonga o prazer do banho. Enrolou o corpo em uma toalha felpuda e outra na cabeça, deixando-se leve, limpa e renovada. Ao abrir a porta, encontrou Chiara distraída, de costas, espalhando creme pelos braços e ombros. Estava apenas de calcinha e sutiã, e mesmo nessas peças simples, era um espetáculo que roubava o fôlego. A pele dourada brilhava sob a luz suave do quarto, e o jeito meticuloso com que ela espalhava o hidratante, o movimento suave dos seus músculos, deixava tudo ainda mais sensual.

Vestiu uma bermuda azul, um pouco folgada, e uma regata preta. Simples, mas confortável. Calçou sandálias leves e ficou ali, apenas observando. Cada movimento de Chiara era uma dança silenciosa. O jeito como os músculos de suas costas se contraíam suavemente enquanto ela alcançava os ombros, havia algo de hipnotizante na delicadeza com que seus dedos deslizavam, espalhando o creme sobre a pele, lento,   cuidadoso, intimo, deixando um rastro brilhante na pele dourada.  Sentiu um nó na garganta, incapaz de desviar os olhos daquela visão que roubava o fôlego. Chiara, alheia ao desejo que despertava, seguia com sua rotina de cuidados, cada gesto naturalmente erótico.

Marcela se aproximou devagar, o coração batendo um ritmo mais acelerado. Pousou um beijo suave no ombro nu de Chiara, sentindo o calor da pele sob seus lábios. Chiara sobressaltou-se, um pequeno arrepio percorrendo seu corpo, e virou-se com um sorriso surpreso, sujando o rosto de Marcela com o creme. Riram juntas, um som leve e delicioso que preencheu o quarto, quebrando a tensão e transformando-a em pura intimidade.

— A culpa é sua, eu estava concentrada — disse Chiara, rindo, enquanto limpava o rosto dela com o braço, o toque macio de sua pele contra a de Marcela.

Marcela aproveitou a deixa para deslizar a mão com carinho pela curva do quadril de Chiara.

— Não está dolorida da viagem? Sei que a garupa cansa.

— O bumbum dói um pouco, mas esse amortecedor aqui — ela deu um tapinha provocante no quadril, com um olhar maroto — é original de fábrica.

O sorriso de Chiara tinha um charme irresistível, uma promessa silenciosa de mais. Era impossível não querer mais dela, sempre mais.

— Acho que preciso fazer uma checagem pessoal, à luz do dia — provocou Marcela, deixando a mão repousar com suavidade sobre a pele dela, sentindo a textura macia sob seus dedos.

Chiara sorriu, maliciosa, e em vez de recuar, se aproximou mais, seu corpo se moldando ao de Marcela. Seus corpos se encontraram num abraço apertado, os aromas de pele, creme e desejo preenchendo o espaço entre elas. O calor subiu de imediato, e Marcela sentiu-se perdida na suavidade daquela pele e no perfume quente que Chiara exalava — um cheiro que se tornara sua âncora, sua perdição.

— Você tem um cheiro que me vicia — sussurrou Marcela, roçando os lábios no pescoço dela. — Nunca achei que fosse possível sentir prazer só por abraçar alguém assim, sentir cada batida do seu coração contra o meu.

Chiara a olhou com uma intensidade que queimava, uma mistura perfeita de vulnerabilidade e poder. Ela se esfregou contra Marcela com um movimento suave, quase imperceptível, arrastando a bermuda dela para baixo, expondo a calcinha. Bastou isso para Marcela incendiar por dentro, sentindo o pulso acelerar e a respiração falhar.

Sem perder tempo, deslizou a mão por dentro da peça íntima de Chiara, encontrando calor e umidade já presentes. A jovem arqueou o corpo em resposta, afastando um pouco as pernas para facilitar o acesso, um gemido baixo escapando de seus lábios.

Marcela não hesitou: dois dedos a invadiram com firmeza, enquanto o polegar acariciava círculos lentos e precisos sobre o clit*ris. Chiara gem*u baixo, mordendo os lábios, a cabeça jogada para trás, entregue.

Marcela a posicionou melhor, encaixando sua coxa entre as pernas dela, deixando-a praticamente montada em seu corpo. O ritmo aumentou, firme e implacável, sem perder a delicadeza. Os corpos colados vibravam em sintonia perfeita, a respiração de ambas se acelerando.

— Abra os olhos, meu amor — pediu Marcela, beijando seu pescoço com ternura e desejo, sentindo a pele arrepiar sob seus lábios. Chiara apenas negou com a cabeça, imersa demais na sensação para sequer pensar em obedecer.

Quando finalmente abriu os olhos. Marcela viu neles um desejo quase selvagem, uma entrega total que a enlouqueceu. Chiara cavalgava sua coxa com movimentos urgentes, descontrolados, seus quadris girando em um ritmo viciante. Marcela se apossou da boca dela, ch*pando sua língua com fome, sentindo a própria excitação subir a alturas insuportáveis. Não havia como parar, nem como conter o prazer que explodia entre elas, uma onda que as arrastava juntas.

O gozo veio intenso, violento e, ao mesmo tempo, doce, um tremor incontrolável percorrendo o corpo de Chiara. Ela tremeu inteira, seus gemidos abafados pela boca de Marcela. Quando o corpo dela finalmente relaxou, ainda arfante. Marcela a abraçou com força, depositando um beijo suave em sua testa molhada de suor.

— É isso que me assusta — confessou Marcela, sorrindo com sinceridade, ainda sentindo o coração acelerado. — Essa vontade louca de nunca te largar.

Ágata sorriu, ainda ofegante, seus olhos brilhando.

— Eu entendo. Antes de você, eu não gostava dessas coisas. Mas agora... parece que nada é o bastante.

Marcela começou a retirar os dedos de dentro dela, mas a italiana a deteve com um olhar suplicante, os dedos apertando o pulso de Marcela.

— Não... ainda não. Deixa assim mais um pouco. Eu gosto dessa sensação.

Havia uma luxúria doce em seus olhos. Um brilho novo, apaixonado e vulnerável.

— Você é única — disse Marcela, beijando-a com doçura. — Nunca conheci ninguém como você.

Ágata, então, confessou, a voz rouca de prazer:

— Quando eu estava goz*ndo, queria fazer o mesmo com você. Mas não quis perder nenhum segundo daquilo que sentia.

Marcela sorriu, cúmplice, sentindo o corpo quente da sua  Chiara ainda se ajustar ao seu.

— Quando esse dia chegar, espero estar escorada em algum lugar. Porque vai ser forte, vai ser bruto.

Ágata riu, ainda apoiada nela. Beijou as marcas que o elástico da calcinha havia deixado no pulso de Marcela, preocupada.

— Desculpa, vita mia... não queria te machucar.

— Machucar? — Marcela sorriu maliciosa, seus olhos brilhando. — Cada marca sua em mim é um prazer que carrego.

Ela virou o ombro, mostrando a mordida vermelha deixada por Chiara. A jovem arregalou os olhos, entre surpresa e desejo.

— Como eu fiz isso? — Chiara estava genuinamente espantada, mas seu sorriso dizia outra coisa.

— Foi gostoso demais. Melhor eu colocar outra blusa, senão minhas irmãs vão fazer piadinha.

Pegou uma camisa de botão e vestiu-se, escondendo as marcas de prazer. Chiara, mais prática agora, foi tomar um banho rápido. Marcela resolveu acompanhá-la, alegando que também precisava trocar de calcinha, os olhos encontrando os de Chiara em uma promessa silenciosa.

A água quente caiu sobre os corpos, despertando novos desejos, mas foram interrompidas por batidas insistentes na porta. Sorriram, cúmplices, um segredo compartilhado entre elas, e deixaram as provocações para depois.

Vestiram-se às pressas, e quando saíram, abraçadas, havia entre elas um silêncio confortável, cheio de tudo o que não precisavam dizer em palavras. O perfume sutil do creme de Chiara ainda pairava no ar.

No salão, Jacinto já as esperava com um sorriso largo, mas algo no ar parecia ter mudado. O cumprimento dele e de Chiara foi seco, formal demais para Marcela, que estranhou o distanciamento. Uma pontada de preocupação a atingiu.

Sentaram-se para conversar, a voz de Jacinto tentando preencher o espaço, mas logo a atenção de todos foi desviada. Na porta, surgiu uma mulher alta, silhueta elegante contra a luz da entrada. Seus cabelos escuros caíam em ondas, e seu sorriso, embora contido, carregava a segurança de quem sabe o que quer. Seus olhos, de uma cor indefinível, eram intensos, carregados de história e um desejo palpável. O ar no salão pareceu se adensar, e Chiara sentiu um arrepelo, um pressentimento gelado percorrendo sua espinha. Quando os olhos da mulher encontraram os de Marcela, e um sorriso mais largo e íntimo se abriu em seus lábios, algo em Chiara despertou em alerta, uma faísca de possessividade que ela nem sabia que guardava.

O sorriso da estranha não deixava dúvidas: aquela mulher estava ali para disputar algo que, até então, Chiara achava que já era dela. O tempo pareceu desacelerar, o som ambiente desaparecendo, substituído apenas pelas batidas aceleradas do coração de Chiara. E, antes que pudesse reagir, antes que seu cérebro pudesse processar o que via, a mulher se lançou nos braços de Marcela. Seus lábios se encontraram em um beijo que parecia durar uma eternidade, um beijo que roubou o fôlego de Chiara, bem ali, diante de seus olhos. Uma pontada gelada de choque e traição a atingiu, congelando-a no lugar enquanto o mundo parecia desmoronar ao seu redor.




 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 32 - Capitulo 32:
Dan_ny
Dan_ny

Em: 05/05/2025

Não suma, pfvr volteee crycry


Bel Nobre

Bel Nobre Em: 07/05/2025 Autora da história
Voltando por você. Kkkkkkk também e o nome de um série massa



Dan_ny

Dan_ny Em: 19/05/2025
Kkkkk irei pesquisar,que bom que voltou por mim tbm,tô viciada já kkkk


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