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A Lei do Desejo por lenass

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Palavras: 882
Acessos: 1567   |  Postado em: 23/03/2025

Capitulo 36

O dia começou com uma leveza inesperada para Gabriela. A manhã preguiçosa parecia ideal para permanecer em um universo particular entre ela e Olívia, longe das pressões do trabalho. Enquanto Olívia tentava prender Gabriela na cama, a imagem da policial, normalmente tão séria e imponente, parecia ter sido deixada de lado por um momento. Gabriela, intrigada, não conseguia acreditar na transformação que se desenrolava diante de seus olhos, um lado mais suave e manhoso, totalmente à parte da mulher rígida e implacável que sempre via no trabalho.

O toque brincalhão de Olívia, o jeito dela de puxá-la para perto, de insistir para que ficassem mais cinco minutos na cama, fez Gabriela rir, sem conseguir resistir ao charme de Olívia. O beijo que se seguiu foi suave e cheio de uma intimidade inexplorada até aquele momento. Ali, no conforto daquele quarto, elas eram apenas duas pessoas, deixando as barreiras do trabalho e das responsabilidades de lado por um instante, em um raro momento de pureza e tranquilidade.


 

— Você sabe que, eventualmente, vou ter que levantar, né? — Gabriela disse, sua voz suave, mas com um toque de provocação.

Olívia suspirou dramaticamente, escondendo o rosto no travesseiro antes de se virar novamente para Gabriela.

— Tá, mas não agora. Vamos ficar só mais cinco minutos...

Gabriela riu, passando a mão pelos cabelos desordenados de Olívia.

— Você parece uma adolescente tentando cabular aula.

— Não sou eu que tenho cara de adolescente, gatinha — Olívia respondeu com um sorriso maroto, puxando Gabriela para perto. — Agora vem cá.

As duas se perderam em um beijo lento e preguiçoso, como se o mundo lá fora não importasse. A sensação era tão diferente de todas as outras que tiveram até então. Ali, tudo era tão simples, podiam ser apenas duas mulheres descobrindo algo novo e intenso juntas.

Quando Gabriela finalmente conseguiu escapar, ainda assim de maneira relutante, ela vestiu a primeira coisa que encontrou, enquanto Olívia a observava com os olhos semicerrados a escolha de vestimenta, percebendo com um sorriso desafiador que estava usando uma peça de roupa de Olívia. A reclamação da policial foi quase fofa, uma reclamação sem real seriedade, apenas mais uma prova de que ali havia algo novo e descontraído. Gabriela respondeu de maneira provocante, como se já soubesse o que estava acontecendo ali entre elas, algo que parecia crescer a cada toque, a cada troca de olhares.

— Essa camisa é minha — Olívia reclamou, mas seu tom estava mais divertido do que sério.

— Agora é minha — Gabriela retrucou com um sorriso desafiador antes de sair do quarto.

Enquanto Gabriela preparava o café na cozinha, Olívia apareceu minutos depois, com o lençol enrolado no corpo como uma toga improvisada. Ela se apoiou no batente da porta, ainda com aquele ar de quem não queria encarar o dia.

— Isso não vai funcionar lá fora, sabia? — Gabriela disse, segurando uma risada.

— Quem disse que eu pretendo sair? — Olívia respondeu, indo até Gabriela e pegando uma das xícaras de café na bancada.

As duas se acomodaram na pequena mesa da cozinha, o silêncio confortável entre elas sendo quebrado apenas pelo som das xícaras pousando sobre a superfície.

— E agora, o que você quer fazer hoje? — Gabriela perguntou.

Olívia deu de ombros.

— Por mim, ficamos aqui. A cama é confortável, a companhia é ótima...

Gabriela revirou os olhos, mas não conseguiu conter o sorriso.

— Não dá pra se esconder do mundo pra sempre, Olívia.

— Não estou me escondendo — Olívia retrucou, com um brilho divertido nos olhos. — Só estou escolhendo minhas prioridades. E hoje, minha prioridade é você.

O clima leve entre elas foi interrompido pelo toque insistente do celular de Olívia. Ela suspirou antes de atender, a expressão séria retornando como se alguém tivesse apertado um botão.

— Detetive Santori — respondeu com firmeza, enquanto Gabriela a observava de canto de olho.

Do outro lado da linha, uma voz apressada começou a explicar algo, e Olívia assentiu algumas vezes antes de encerrar a chamada.

— Dever chama? — Gabriela perguntou, já antecipando a resposta.

— Sim. Parece que temos um novo caso. Roubo a uma loja no centro.

Gabriela suspirou, terminando o café.

— Então é hora de voltar ao mundo real.

Olívia colocou a xícara na pia e sorriu de lado.

— É, mas acredite: a melhor parte do meu dia já aconteceu.

As duas se vestiram rapidamente e saíram juntas. A cumplicidade entre elas parecia diferente agora, mais forte, como se aquele tempo juntas tivesse marcado um novo capítulo em suas vidas.

Ao chegar na delegacia, os olhares inevitáveis dos colegas não escaparam de Gabriela, mas ela se manteve firme. Fernanda foi a primeira a se aproximar, claramente curiosa.

— Vocês chegaram juntas?! — ela perguntou, com um sorriso insinuante.

Olívia trocou um olhar rápido com Gabriela antes de responder.

— Sim. E antes que você pergunte, não é da sua conta.

Fernanda ergueu as mãos em rendição, mas o sorriso travesso não desapareceu de seu rosto.

— Claro, claro. Só estou dizendo... que bom ver vocês tão... sincronizadas. E com a Olívia usando a mesma roupa de ontem. Sustentável, né?

Gabriela balançou a cabeça, enquanto Olívia já tinha desaparecido para falar com Hugo sobre o caso. 

 

Fim do capítulo


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