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Dois elementos por Woolf Sam

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Palavras: 2624
Acessos: 408   |  Postado em: 12/03/2025

DESCOBERTAS

HELENA 

Eu já estava cansada da festa desde antes dela começar, mas tudo piorou quando percebi que a acompanhante de uma das funcionárias que Carlos me apresentou era Rafaela. Ao vê-la não pude deixar de me surpreender, afinal o destino está sempre nos colocando no mesmo percurso. Rafaela estava ainda mais alta, pois calçava saltos, um vestido vermelho cobria seu corpo e deixava suas belas pernas torneadas à mostra. O decote não era tão explícito, mas dava pra perceber que seus seios eram perfeitamente arredondados e pequenos. A pele morena contrastava com toda iluminação do local e parecia brilhar. Mas todo esse brilho se apagou quando a mulherzinha que estava ao seu lado disse que Rafaela era sua namorada. Recordei do fatídico dia na praia, onde Rafaela se machucou e eu a tratei de forma grosseira, a mulher que a defendeu era a mesma que apertava minha mão naquele momento. Eu poderia ter dito que Rafaela e eu já nos conhecíamos, mas a mesma parecia constrangida, então preferi deixá-la à vontade.

Percebi que Carlos deu uma atenção a mais para a tal Sabrina, isso não me incomodava porque eu não me importava se ele tivesse outras mulheres, mas Rafaela estava no meio desse fogo cruzado.

Um dos organizadores nos avisou que o locutor já iria iniciar o evento. Juntos fomos nos sentar. Duas cadeiras que estavam vazias a nossa frente, logo foram ocupadas por Rafaela e sua namorada. As duas pareciam ter muita intimidade e ficavam a todo tempo se acariciando e contando segredinhos no ouvido uma da outra. Aquilo já estava me irritando, mas o que eu poderia fazer? “Não podemos ter ciúmes do que não é nosso”.

Como eu queria poder fugir daquele lugar. Carlos havia sido chamado no palco e fez uma belíssima declaração fajuta me convidando a estar ao seu lado. Merecia um Oscar.

Depois de todo teatro as pessoas invadiram a pista de dança. Carlos já tinha sumido e eu agradeci por isso. Só sobraram na mesa Rafaela e eu. 

Inicialmente fiquei no celular e ela parecia entediada, olhando a todo tempo para a pista provavelmente enciumada pela namorada que parecia ser muito extrovertida. Rafaela virou uma taça de vinho de uma vez e enquanto o garçom enchia a taça novamente ela passou a língua pelos lábios e automaticamente fiz o mesmo com os meus. Puxei assunto para que meu momento não fosse percebido. Perguntei sobre a namorada e ela foi me respondendo como se não quisesse que eu soubesse muita coisa. Na verdade eu estava sendo invasiva, mas quem sabe se eu teria novamente um momento assim com ela, na academia não converssavamos muito sobre assuntos pessoais. A cada resposta que ela dava eu queria saber mais sobre sua vida. Depois de um tempo conversando ela disse que iria ao banheiro e eu a segui. Não queria sair de perto dela, mas também não poderia deixar isso tão claro. 

Tomei a frente e Rafaela me acompanhou. Ao chegar no banheiro ouvi gemidos femininos, dei um passo para trás e interceptei Rafaela para não atrapalharmos o casal aventureiro que estava lá dentro. Ela pareceu embaraçada.  Eu insisti para que ela se sentasse em um banco próximo ao banheiro comigo, pois eu queria ver quem lá estava. Rafaela empalideceu.

- Você está bem? Perguntei.

- Eu acho que é o calor.

- Quer que eu chame alguém? Você não parece bem.

- Não. Obrigada. Vou tomar um ar.

- Vou com você, vai que passa mal sozinha.

Ela caminhou para o jardim atrás dos banheiros e eu a acompanhei. Estávamos chegando próximas a um banco quando ouvimos risadas e duas mulheres que pareciam tropeçar em seus vestidos.

- Aqui ninguém vai nos interromper!

Riam sem parar, quando perceberam que Rafaela e eu estávamos paradas olhando para as duas, uma delas disse:

- Ra… Rafa… O que você está fazendo aqui?

Olhei pra Rafaela e estranhei sua postura. Era nítido que sua namorada estava a traindo. O batom de ambas as mulheres estava borrado em seus rostos. 

- Estava tomando um pouco de ar enquanto você terminava sua aventura no banheiro. 

- Você ouviu?

- Claro. Você não dá uma dentro Sabrina.

Eu estava totalmente perdida. Rafaela já tinha se sentado no banco e cruzado as pernas, enquanto eu e a outra mulher nos olhávamos sem entender nada.

- Não fica brava comigo amiga. 

- AMIGA?

Eu e a outra mulher nos olhamos como se tivesse um ET na nossa frente.

- É galera, somos amigas. Ninguém está traindo ninguém aqui. Outra hora te explico melhor.

Sabrina falou a última frase olhando para a mulher que a acompanhava.

- Pronto. Já que eu não preciso mais finjir ser sua namorada eu vou pra casa Sabrina. 

- Não! 

Só depois percebi que falei no impulso.

- É amiga, fica mais um pouco, você está de carona comigo. Me espera lá dentro, depois a gente vai. 

Sabrina sorriu e eu percebi que ela queria mais um tempo com a mulher a sós.

- 20 minutos Sabrina!

Rafaela disse já se levantando e indo em direção a festa. A acompanhei e quando passamos pelo banheiro segurei seu braço:

- Me espera um pouquinho, vou ao banheiro. 

- Claro. Vou também.

Entramos cada uma em um reservado e saímos quase que ao mesmo tempo. Caminhamos coincidentemente para a mesma pia. Nossos corpos se chocaram e eu cambaleei, Rafaela me segurou pela cintura e nossos corpos ficaram colados. Seus olhos se arregalaram e eu pude perceber o quanto sua pupila dilatou. Foram milésimos de segundos, mas eu poderia morar ali. Estávamos tão coladas uma na outra que eu pude sentir o seu hálito quente e o cheiro de vinho. Se meu bom senso não me pegasse eu poderia me embriagar somente com aquela boca. 

- Você quase caiu.

Ela disse e eu rapidamente me soltei do contato.

- Desculpa… Eu poderia ter te machucado.

- Foi um teste para garantir que meu braço está bom. Consegui te segurar.

- Obrigada.

Caminhamos até a mesa e grande parte dos convidados já tinham ido embora. Rafaela sentou-se e o garçom veio lhe oferecer outra taça de vinho. Sentei em uma cadeira mais próxima e peguei uma também para acompanhá-la.

- Posso te fazer uma pergunta?

Ela levou a taça a boca antes de me responder

- Claro que sim.

- Por que você e a Sabrina fingiram ser namoradas?

Ela levou a taça a boca, como se precisasse de tempo para responder a minha pergunta.

- Tem um colega dela na empresa que está dando em cima dela, ela só queria que ele a deixasse em paz. 

Ela nem precisava me dizer o nome do homem. Rapidamente me veio a imagem de Carlos na cabeça elogiando a funcionária na entrada. 

- Foi meu marido.

Afirmei e ela me olhou com uma expressão de espanto.

- Não… Eu… Por… 

Ela começou a gaguejar e parecia que as palavras não iriam sair dali.

- Calma… Garçom, traga água para ela por gentileza.

Rafaela parecia engasgada.

- Estou bem. Falou com a mão no peito.

- Como bem? Parecia que você iria morrer. Se está preocupada com o emprego da sua amiga, fique tranquila. Eu conheço Carlos e sei o tipo de homem que ele é. Não fiquei surpresa. 

- Mas você não sente ciúmes? A Sabrina não aceitou as investidas dele, mas tem mulher que pode aceitar. Você não se importa?

- Me sinto mal pela sua amiga. Mas se outra aceitar não me importo. 

- Então vocês tem um casamento aberto?

- Não. É mais complicado do que isso. 

Eu não sei porque estava me abrindo dessa forma com Rafaela. Não costumava falar da minha vida com ninguém. Eu não tinha amigas porque meus traumas não me permitiam confiar em ninguém. Mas com ela eu sentia algo diferente. Eu conseguia confiar nela. Eu sempre bebi pouco e por isso a terceira taça de vinho já servira para me deixar mais solta. 

- Se não quiser falar, tudo bem. Acho que fui muito invasiva.

- Não é isso. Carlos e eu estamos casados a 12 anos, mas apenas no papel. Essa família comercial de margarina que construímos na verdade não existe. Ele tem outras mulheres, dormimos em quartos separados e não temos contatos íntimos. 

Falei em um fôlego só. Nunca tinha aberto as portas da minha vida para ninguém. Ela apenas escutava com os olhos arregalados.

- E tudo aquilo que ele falou ali no começo? Era mentira igual eu e Sabrina?

- Sim. Meio que fomos obrigados a nos casar e depois descobrimos que somos muito diferentes, mas uma separação envolve muita coisa, temos as crianças, famílias, herança… Complicado…

- Então quer dizer que vocês meio que dividem uma casa? Ele tem outras mulheres e você outros homens?

- Não! Não!! Eu não tenho outros homens…

- Então… Mulheres?

Gargalhei ao rir do pensamento dela. 

- Nãaaao, nunca fiquei com mulheres. Eu não me importo com sex*. Meu tempo é totalmente dedicado aos meus filhos.

- Ah sim… Me desculpa por pensar…

- Ah não. Sem problemas…

Nos assustamos quando Carlos sentou ao meu lado. Estava sem a parte de cima do terno e a camisa aberta pingando suor. Nitidamente embriagado. 

- Oi princesas. Tem alguém aqui querendo fazer o Carlos de recheio de sanduiche?

- Carlos, mais respeito por favor. 

- Só estou brincando minha esposa. Cadê sua namorada? Falou olhando para Rafaela.

- Foi ao banheiro. Ela respondeu de forma seca fitando-o nos olhos.

- Gostei de você. Domingo vamos fazer um churrasco lá em casa, apenas para os mais íntimos, você e sua namorada serão minhas convidadas especiais. 

- Verei com Sabrina.

Eu já tinha percebido onde Carlos queria chegar, mas Rafaela sabia se portar. Carlos saiu dançando e cambaleando. 

- Me desculpe por isso. 

- Não tem pelo que se desculpar. Você não fez nada. Vou chamar um carro de aplicativo. Estou cansada e Sabrina não vai ir embora agora pelo jeito.

- A essa hora é muito perigoso pegar um carro de aplicativo. Vou te levar.

- Nãaaaao. É sua festa, não quero te incomodar.

- De forma alguma, você fez minha noite ser menos chata. Não vou te deixar correr perigo. 

- Você bebeu e vai dirigir né. Vou estar correndo perigo com você também.

Ela falou e eu fiz uma cara de falsa ofendida e depois caímos na risada. 

- Avisa sua amiga que estamos indo, vou pegar a chave com Carlos.

Nem esperei ela responder, peguei minha bolsa e fui andando no meio daquele povo suado, avistei Carlos agora sem camisa.

- Oooi benzinho, se rendeu e veio dançar comigo?

- Claro que não. Me da a chave do carro. Vou embora. Depois você chama um taxi. 

- Você não sabe se divertir. Pega a chave no meu bolso da frente. Cuidado pra não despertar o grandão. 

Revirei os olhos, peguei a chave e fiz um sinal de tchauzinho.

Rafaela ainda estava na mesa.

- Avisou sua amiga?

- Não achei ela, mas mandei mensagem.

- Ótimo. Vamos?

- De verdade, não precisa se incomodar. Eu vou de UBER.

- Você não está me incomodando. Está me fazendo um favor. Não aguento mais esse lugar. 

Fomos até o estacionamento e quando as portas do carro se fecharam parecia que estavamos em outro mundo. A música não era mais ouvida. Os assuntos parece que tinham acabado e o silêncio reinou por um tempo. Moramos no mesmo bairro então não precisaria que Rafaela dissesse as coordenadas. Já era madrugada e as ruas estavam desertas. Não havia trânsito interrompido, até começou a cair uma chuva torrencial e em instantes muitas ruas já estavam alagadas. Alguns carros se arriscavam a passar e acabavam ficando presos. Eu não arriscaria. 

- Vamos ter que estacionar um pouquinho e esperar o nível da água baixar.

- Está certo. Não vai dar pra passar. 

Estacionei o carro em um lugar que já tinha muitos carros parados esperando o temporal passar. De repente ouvimos um estrondo que parecia ser dentro do carro. Rapidamente me encolhi e Rafaela começou a rir.

- Do que você está rindo?

- Você tem medo de temporal?

- Claro! Parecia um tiro.

Ela continuava rindo e eu poderia morrer naquele sorriso, mas novamente aparece um clarão no céu e outro estouro. Me encolhi e apertei a mão de Rafaela. Quando percebi que estava segurando a mão dela.

- Me desculpa, estou morrendo de medo.

- Não precisa pedir desculpas, pode segurar minha mão. 

Outro estouro e dessa vez não só segurei sua mão como me encolhi em seu peito. Quando levantei a cabeça para pedir desculpas, ela enlaçou minhas costas e sussurrou:

- Pode ficar quietinha aqui, não vou contar pra ninguém que você tem medo de temporal.

Ouvir sua voz sussurrada tão perto do meu ouvido, sentir seu corpo quente e o hálito de vinho misturado a sua voz tão doce fez o temporal parecer minúsculo. Olhei para cima e os olhos de Rafaela pareciam ainda mais brilhantes, não pude deixar de descer o olhar e ver sua boca entreaberta, seus lábios desenhados e convidativos, minha mão estava em seu peito e eu podia ouvir seu coração. Minha intuição dizia que ela queria o mesmo que eu. O certo era eu estar nervosa pois nunca tinha beijado uma mulher, mas eu queria muito beijá-la.

- Estou com vontade de te beijar.

Rafaela nada disse, apenas fechou os olhos e eu entendi aquilo como um sim.

Encostei meus lábios nos de Rafaela e ela não se esquivou, apenas me olhava imóvel. Pedi espaço com a língua e ela respondeu ch*pando meus lábios e fechando os olhos. Foi impossível não soltar um gemido quando senti a língua de Rafaela em minha boca. Senti suas mãos segurando forte minhas nádegas e puxando-me para seu colo. Rafaela deslizava suas mãos pelo meu corpo e beijava meu pescoço, eu estava tão entretida naquela boca que nem percebi que sua mão já passeava por dentro do meu vestido apertando meus seios. 

Lá fora os trovões continuavam a fazer barulho, mas eu já não tinha mais medo. 

Eu não tinha nenhuma experiência com mulheres e não sabia como me comportar. Então repeti com Rafaela o que ela fazia comigo, beijei seu pescoço com um beijo molhado e ouvi pela primeira vez a música dos anjos… O Gemido de Rafaela. Percebi que estava no caminho certo. Naquele momento não precisávamos de palavras, apenas precisávamos uma da outra. Rafaela tentou abrir meu vestido e nesse momento eu travei:

- Deixa?

Ela me pediu, mas naquele momento eu me toquei que meu corpo estaria exposto. E eu não estava bem com isso.

- Vou parecer uma idiota, mas tenho vergonha do meu corpo. 

Eu falei, mas ela não parecia dar importância a minha recusa, continuava beijando meu pescoço e segurando a manga do vestido.

- Deixa vai. Seu corpo é lindo, estou com tanta vontade de você.

Suas palavras me transportavam para meu sonho. 

Recuei minhas mãos e senti a boca de Rafaela em meus seios, arqueei meu corpo para trás, eu nunca havia sido tocada com tanto desejo e cuidado ao mesmo tempo. Rafaela ch*pava um peito e massageava o outro com destreza. Fui puxada para outro beijo. Quando pensei que poderíamos ir além, afinal eu já estava entregue, ela me deu um selinho, encostou seu nariz no meu e olhando nos meus olhos disse:

- Você não deveria sentir vergonha do seu corpo, seus seios são lindos e você também é linda. 

 

Aquele momento foi extremamente libertador pra mim. Eu não disse nenhuma palavra, mas lágrimas vieram em meus olhos e sem pedir licença caiam em nossos peitos colados. Rafaela apenas me abraçou e permanecemos assim até que a chuva passasse.

Fim do capítulo


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