• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Minha Procura
  • MUDANÇAS

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Aquele Olhar
    Aquele Olhar
    Por Manda Costa 08
  • Recomeço
    Recomeço
    Por Van Rodrigues

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Minha Procura por lorenamezza

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1321
Acessos: 737   |  Postado em: 05/03/2025

MUDANÇAS

 ALAN POV

 

- Camila! Sei que você queria correr hoje, mas estou preocupado com minha mãe. Ela não sabe, mas percebi que ela tem chorado escondida. 

- Poxa Alan! vai te fazer bem se exercitar um pouco. - ela vem logo me dando um abraço.

- Juro que não estou dando migué, quero mesmo fazer isso por mim. Agradeço demais o que você tem feito. Mas dessa vez preciso ajudá-la.  faço uma careta.

- Você acha que é por causa das coisas de seu pai? - caminhamos juntos para a loja da minha mãe.

- Minha vó me ligou, perguntando dela. Pela voz, ela já sabe de tudo. 

- Sinto muito! Vai ser uma barra para ela. Você precisa apoiá-la. - ela segura meu braço com carinho, a abraço em seguida.

- Ela tem feito tudo por mim. Mesmo eu gritando e xingando nos piores dias. Preciso retribuir de alguma forma. A medicação me deixa um pouco mais forte, o resto é comigo; e preciso dar atenção aos outros para melhorar os meus.

- Está certo! Você é um cara muito bonito e legal para passar por isso. Saiba que não está sozinho. - sorriu o sorriso mais sincero. Meu coração se alegrou, sorri de volta com a esperança de melhorar para aproveitar certas coisas.

- Nossa Camila ! Alguma coisa está errada? Tão cedo e o carro do meu avô aqui. - entramos pé por pé e começamos a ouvir a gritaria vindo do escritório.

- Que isso Alan! se espantou.

- Esse é meu avô. Se achando o dono da razão.  Me aproximo e logo vejo minha mãe partindo para cima dele. Rapidamente me coloco entre eles, e a impeço.

- Não vale a pena mãe! - vejo seus olhos já em lágrimas. 

- Meu filho me perdoa! Eu não queria nada disso para você.

Meu avô continua com as agressões verbais. 

- Olha o que está fazendo com sua família! 

- Para vô! Você não vai desrespeitar minha mãe! Desde que me entendo por gente, ela tem feito tudo, tanto para mim quanto para todos dessa família. - me mantive abraçado à ela. 

- Não seja petulante moleque! - esbravejou. Você vai morar comigo. Não quero você perto dessa vergonha toda. 

- Desde quando você se preocupa comigo? Desde que descobri a depressão, você nunca foi me ver. É minha mãe que está comigo, que me abraça, que me apoia. Que aguenta minhas crises e tudo que vocês tem feito é criticá-la por fazer isso ou aquilo. Já tenho 18 anos e não preciso de sua autorização para nada! Por acaso alguma vez vocês já perguntaram se ela é feliz?

- Alan! Não se preocupe, já estou mais calma. - enxugou suas lágrimas. - Pode nos dar licença. Me espere lá fora por favor. - deu um beijo em meu rosto.


DILL POV

 

- Pai! Fiz minhas contas e se eu deixar a loja agora, ficarei com alguma reserva. Por isso já conversei com meu advogado, estou colocando ela à venda. Tentei levar para frente, mas sem apoio nunca daria certo e já que você não quis. É isso.

- Como assim Adriana? - após um longo silêncio, minha mãe se pronuncia.

- Jura mãe!!!!! - falo em tom de espanto. - Você ficou esse tempo todo em silêncio, nem para me defender e agora se espanta com minha decisão.

- Não é isso! O que você vai fazer da sua vida?

- Não se preocupe, eu vou sobreviver. Amo a senhora, mas preciso ser feliz da minha forma e estando com a loja que era de vocês, vou sempre ter a idéia de que devo algo à vocês. - fiz carinho em seu rosto.

- Não faz isso Adriana, isso não é vida! 

- Já tomei minha decisão. Vou vender a loja e como vocês deram o consultório para minha irmã, o dinheiro aqui vai ser meu e do Alan. 

Saio sem olhar para trás, apresso os passos para encontrar Alan. 

- Obrigada filho! Como você está? - ele envolve meu corpo em seus braços.

- De verdade mãe. Parece que tudo vindo à tona, me sinto mais leve. Com muitas interrogações, mas calmo para enfrentar tudo.

- Ele não está sozinho dona Adriana. -  ele logo a apresenta.

- Que bom!  - olho para ele com um sorriso discreto. - Algumas coisas vão mudar filho. Mas aconteça o que acontecer, vou estar do seu lado e estarei aqui para te apoiar.

- Nesse momento mãe; quero que você seja feliz. Quanto mais eu souber que você está cuidando da sua vida, menos acharei que sou um problema na sua vida. - falou emocionado.

- Você nunca será um problema! Amo você pelo que você é, não só porque é meu filho. 

Nos abraçamos com carinho, chamo Juliana para compartilhar desse momento.

- Mãe vai atrás dela. - olhei espantada.


JULIANA POV

 

- Oi Maria Fernanda! Sim, terminamos. falo pelo telefone, com certa tristeza.

- A gente não tem se visto. Foi feriado e como as aulas param, nosso projeto para junto.

- Poxa vida! Vocês se davam tão bem. Não tem volta?

- Foi ela quem terminou. Só não corri atrás. Ela precisa se aceitar primeiro para poder me aceitar. Não precisa ser tudo ás claras, mas não quero ter de me esconder sempre que alguém nos ver. 

Deitada no sofá de casa, eu chorava as pitangas para minha amiga, quando ouço a campainha tocar e meus cachorros latem abanando o rabo.

- Fer! Chegou gente aqui. Depois a gente se fala. Beijo.

- Tá bom ! Vai me contando tudo. Beijo.

Pelo abanar de rabo dos dogs, sei que é gente conhecida. 

Abro o portão e dou de cara com Carla.  Percebendo que ela está alterada, não a convido para entrar, dando preferência a ficar no portão mesmo.

- Bom dia Carla! Aconteceu alguma coisa? - demonstro com os olhos curiosidade.

- Não aceito perder você Juliana! Vamos nos dar mais uma chance, por favor!. ela tenta se aproximar, eu recuo o corpo.

- Você bebeu? A essa hora! - chego perto para cheirar suas roupas. 

- Só um pouquinho. - se aproxima e rouba um selinho. Logo sendo empurrada por mim. 

- Pelo amor de Deus Carla! não quero ser grossa com você. Não temos mais nada e não vamos ter nunca mais. - a virei para fora e fechei o portão com raiva. Coisa que eu odiava era pessoas bêbadas forçando algo. Entrei para casa e fiquei reclamando sozinha enquanto lavava louça.


DILL POV


Chego em casa procuro Alan e o encontro em seu quarto,  deitado olhando para o teto.

- Tudo bem meu filho? - me encosto na batente da porta.

- Nunca está mãe! Está sempre faltando alguma coisa e nem sei. Só sinto que falta. Mas me conta foi na casa da Juliana?- continuava a olhar para o nada.

- Fui. Ela estava dando um beijo na ex na porta de casa. Dessa vez eu dancei. - suspirei.

- Mas você falou com ela? Explicou tudo? - ele se virou para mim.

- Você ainda é muito novo. As coisas não são assim. O que tem de acontecer, a gente não força. Ela seguiu seu caminho.Vou tomar um banho. Amanhã preciso dar um jeito na vida. 

- Você tem raiva dele mãe? - voltou-se para o teto.

- Do seu pai? - parei e pensei por um instante. - Não é raiva filho. Tenho um misto de pena e nojo dele ou de mim, que me envolvi com alguém como ele. suspirei fundo e o quarto seria meu refúgio

 

Lá dentro eu me solto a dor de anos de sofrimento pelo ex, por não ter me encontrado antes, pelo meu filho. Deixo a água cair sobre meu corpo, precisava lavar a alma com lágrimas. Prometi a mim mesma que seriam as últimas. Era tempo de mudança.


Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 27 - MUDANÇAS:
Bruna Oliveira
Bruna Oliveira

Em: 18/03/2025

Como assim!!! kd o final?


lorenamezza

lorenamezza Em: 19/03/2025 Autora da história
Calma. Está chegando. Carnaval atrasou tudo. e depois estou dando muita aula. Mas Já estou postando penúltimo capítulo. bj


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 16/03/2025

Olá, está finalizada?


lorenamezza

lorenamezza Em: 19/03/2025 Autora da história
Calma. Está chegando. Carnaval atrasou tudo. e depois estou dando muita aula. Mas Já estou postando penúltimo capítulo. bj



lorenamezza

lorenamezza Em: 19/03/2025 Autora da história
Calma. Está chegando. Carnaval atrasou tudo. e depois estou dando muita aula. Mas Já estou postando penúltimo capítulo. bj


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web