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Status do Dia por Lily Porto

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Palavras: 1094
Acessos: 113   |  Postado em: 24/02/2025

Capitulo 2

Nala

— Não tem motivo nenhum para evitar essa coletiva. Já divulgaram fotos suficientes. Precisamos falar alguma coisa, pois essas suposições só pioram a situação.

— Nala, compreendo, mas não vejo necessidade dessa entrevista. Estou evitando os jornalistas desde que as notícias se espalharam. Ainda não consigo acreditar que meu filho foi encontrado naquela situação.

— Senhor, me desculpe, mas não posso ficar adiando. A imprensa já está com suposições demais. Entendo e respeito sua dor, mas tem outras vítimas nesse caso. Preciso esclarecer os fatos e dar um basta nessas mentiras que já começaram a atrapalhar as investigações.

— Me dê o tempo de enterrar o meu filho — passou as mãos apressadamente no rosto. — Minha esposa está desolada. Fizemos de tudo para que o Marcelo se afastasse das drogas e olha o que aconteceu. Olha o fim que meu filho teve — as lágrimas lavaram o seu rosto. — Como posso afastar essa porcaria das cidades desse estado se não consegui fazer isso dentro da minha própria casa?

— Não se maltrate assim. Você fez o que pode.

— E pude muito pouco, Nala, muito pouco. Mas essas pessoas vão pagar o que fizeram com o meu filho. Quero... — sua fala foi interrompida por batidas na porta. — Pode entrar.

— Gregório, o sepultamento será às 16 horas, assim não precisaremos mexer na sua agenda e nem desmarcar sua viagem a Barreiras às 18horas. Desculpa — só nesse momento fui percebida no ambiente, mas não deixei escapar um sorriso que surgiu nos lábios do governador com a entrada intempestiva da moça — não sabia que estava acompanhado, sua agenda — olhou para o tablet que carregava — está liberada agora pela manhã, não entendo qual o erro.

— Fique tranquila. Não errou nada. A Nala é a delegada responsável pelo inquérito da morte de Marcelo.

— Nala, essa é a minha assessora...

O interrompi sem cerimônia, era impossível esquecer aqueles olhos. — Soraia. Tudo bem? — Estiquei a mão em cumprimento.

Ao contrário de mim, a mulher à minha frente pareceu não lembrar que já havíamos sido apresentadas.

— Tudo bem, mas não me recordo de onde a conheço — sorriu faceira — desculpa, sou péssima em lembrar rostos.

— A conheci no aniversário do meu irmão.

Essas palavras parecem ter tido o poder de fazê-la lembrar de algo muito bom, o sorriso que atravessou seus lábios não poderia ter sido mais lindo. Saí da casa do governador com a coletiva de imprensa agendada para às 17 horas na própria delegacia.


********


Soraia

— Com toda certeza é ela, — confirmei avaliando a foto da bela negra no smartphone em minhas mãos — a conheci pessoalmente naquela casa noturna. Valeu a pena ter ido àquele aniversário. Hoje fingi que não a reconheci e o Gregório confirmou que o inquérito da morte do filho está com ela.  

— Mirou no que viu e acertou no que não viu. — Gargalhou sendo acompanhado por mim. — Você queria apenas uma delegada para chamar de sua e conseguiu logo a que está investigando a morte do filho do governador.

— Fique no quatro que no cinco é notícia, querido. Te falei que ia arrumar sua bagunça. O primeiro passo foi assumir a assessoria direta do Gregório. Agora conquistarei a delegada, afinal, o governador já se rendeu aos meus encantos.

— Devagar! Não vá com muita sede ao pote. E o seu Quim? O que fará com ele?

— Nada. Ele não precisa saber que já pode ser descartado e que agora o lugar de preferido que ele ocupava ficará a cargo da irmã.

— Mulher, tu é um demônio mesmo.

— Tchau, querido. Preciso trabalhar, beijo.


********


Nala

— Que cansativo, queria ver se fosse uma vítima normal se a imprensa ia ficar desse jeito também.

— Cícero, não força. Já tenho problemas suficientes para você resolver vitimizar os outros casos.

Estou exausta. Passei o dia em reuniões respondendo praticamente às mesmas perguntas. Tirei a arma do coldre colocando-a sob a mesa, estava pesando e me machucando. Quem está por trás dessas mortes? Onde estão produzindo essa droga? Meus pensamentos foram interrompidos por batidas na porta.

— Pode entrar.

— Doutora, tem uma moça querendo falar contigo.

— Manda entrar. Espero que não seja mais problema.

— Nala, não queria interromper e muito menos atrapalhar. Estava passando aqui perto e resolvi te convidar para tomar um café, é o meu pedido de desculpas por não ter lembrado de ti. Ah! São para você. Me desculpe.

Me estendeu um lindo buquê de lírios brancos. Apesar de não entender nada do que estava acontecendo ali, resolvi ser educada e despachá-la o mais rápido possível. Minha mesa estava cheia de documentos referentes aos casos de overdose. Fui fechando os arquivos sobre a mesa como pude.

— Soraia, infelizmente esse não é o melhor momento. Muito obrigada pelas lindas flores. Não precisa se preocupar, não tem por que me pedir desculpa. 

— Bom, imagino que esteja atrapalhando. Melhor eu ir. — Sorriu sentida, levantando.

— Espera, Soraia, não tenho mais nada para fazer por aqui. Minha cabeça está estourando. Café a essa hora vai atacar minha gastrite, mas se aceitar jantar, tem um restaurante mineiro a duas quadras daqui que é ótimo.

— Convite aceito. — sorriu faceira, grudando seu braço ao meu. Apesar do susto consegui me desvencilhar dela sem a assustar.

— Me dá cinco minutos e estarei pronta. — Apontei para o smartphone que tocava em minhas mãos. Assim que saiu da sala atendi apreensiva. — Em que posso ajudar, governador?

— Já se passaram 24 horas do assassinato do meu filho e não vi você apresentar nenhum suspeito. Inclusive aquela sua coletiva de imprensa só serviu para deixar as pessoas mais eufóricas. Nas redes sociais oficiais não param de chegar perguntas a respeito do posicionamento do governo com esse ocorrido.

— Entendo sua aflição, mas estamos trabalhando para resolver esse problema o mais rápido possível. 

— Ainda não é o suficiente. Resolva esse problema de uma vez por todas. — E encerrou a chamada.

O jantar não poderia ter sido melhor. Soraia se mostrou muito atenciosa e divertida. 

— Muito obrigada pelo convite. Na próxima escolho o restaurante.

— Não vejo a hora! — Sorri envergonhada sem saber ao certo o motivo. — Então, tchau. 

Beijei seu rosto e, por um segundo de distração, Soraia colou seus lábios aos meus, me puxando pela cintura para mais perto de si. 

 

— Estava com vontade de fazer isso desde que te encontrei no gabinete do governador.


Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capitulo 2:
Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 16/03/2025

Opa, Soraia é chave de todo o mal né? Já prevejo um coração partido.

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