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  • Capitulo 3 - COMO CONVIVER?

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À Sombra de Itamaré por Azul

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Palavras: 880
Acessos: 248   |  Postado em: 13/02/2025

Capitulo 3 - COMO CONVIVER?

Como de costume, Helena estava na cozinha com Lúcia, tomando seu café matinal e batendo um bom papo com a senhora ali presente.

— Ai, Lúcia, o que seria da minha vida sem você? Olha que café da manhã incrível.

— Ai, menina Helena, para de bobeira.

— Bobeira nada, magnífica!

Enquanto isso, Helena balançava as mãos como faziam os italianos. Lúcia sempre se divertia com Helena, sempre a viu como uma filha.

— Menina, assim que você terminar, leva um suco pro seu pai. Ele ainda não comeu nada e algo me diz que vai demorar a vir aqui comer alguma coisa.

— Verdade, e ele adora um suco pela manhã.

Helena apressou-se em tomar o seu café para poder levar o suco para seu pai. Pegou o copo e saía apressadamente quando deu de cara com Emanuele entrando no recinto, derramando todo o suco nela.

— Não, não, não!

A garota tentava se secar, mas só piorava a situação. Quando levantou a cabeça, viu Helena à sua frente, com uma expressão incrédula.

— Você de novo? — A voz arrastada e carregada de desdém fez Helena cerrar os dentes.

— Infelizmente para nós duas, sim.

Lúcia, vendo a situação, veio com um pano, tentando ajudar Emanuele.

— Calma, moça, vamos resolver isso. Senta aqui, vou tentar te enxugar. Helena, pega um pano pra mim e, por favor, reponha o suco e leve para seu pai.

— Sim, senhora.

Helena observou Emanuele com os braços cruzados, ainda de pé na cozinha, claramente esperando alguma explicação sobre o que teria que fazer.

— Certo, já que você vai passar um tempo por aqui, é bom ir se acostumando. — Helena apontou para a porta que levava ao salão de refeições. — Essa é a área onde os hóspedes fazem as refeições. Lúcia cuida de tudo na cozinha, então nem tente bancar a chef. Seu trabalho vai ser organizar as mesas, repor o café da manhã e ajudar quando necessário.

Emanuele suspirou, olhando ao redor como se buscasse alguma saída de emergência.

— E se eu simplesmente disser que não estou interessada?

Helena deu um sorriso travesso.

— Então eu mesma te coloco para trabalhar.

Antes que Emanuele pudesse retrucar, uma voz animada interrompeu a troca de farpas.

— Helena!

Carlos apareceu na cozinha, os cabelos bagunçados pelo vento e um sorriso despreocupado no rosto. Ele se deteve ao ver Emanuele e arqueou uma sobrancelha.

— E essa é…?

Helena suspirou, percebendo que não tinha outra escolha senão fazer as apresentações.

— Carlos, essa é Emanuele. Ela vai ficar um tempo por aqui e… digamos que está se adaptando à nova rotina.

Emanuele lançou um olhar enviesado para Helena antes de voltar sua atenção para Carlos.

— Isso é um jeito educado de dizer que fui obrigada a trabalhar?

Carlos riu.

— Bom, se for isso, então seja bem-vinda ao clube. Aqui ninguém fica parado.

Emanuele bufou, mas antes que pudesse responder, Carlos se virou para Helena.

— Eu vim falar com você sobre o luau. Vamos fazer na praia, como sempre?

— Claro — Helena respondeu prontamente. — Eu ia comentar sobre isso com você. Já temos tudo planejado?

— Ainda não, mas a gente pode resolver isso agora. E, aliás… — Carlos olhou para Emanuele com um sorriso sugestivo. — Você devia vir também.

Emanuele piscou, surpresa com o convite inesperado.

— Eu?

— Sim, vai ser divertido. Nada melhor do que um luau para você conhecer a galera e se enturmar.

Helena cruzou os braços, observando a reação de Emanuele.

— O que me diz? Ou prefere ficar aqui organizando mesas e limpando xícaras?

Emanuele hesitou por um momento, avaliando as duas opções. No fim, revirou os olhos e deu de ombros.

— Tá, tanto faz. Eu vou.

Carlos sorriu satisfeito mas então franziu a testa por um instante, observando Emanuele com mais atenção. Então, como se uma lâmpada acendesse em sua mente, ele arregalou os olhos e soltou uma risada.

— Peraí… mas não é a garota do Icetamaré? Helena bufou, cruzando os braços.

— Infelizmente, sim.

Emanuele, que já não gostava do rumo da conversa, suspirou impaciente.

-Vamos focar no que interessa certo? vou fazer o que precisa ser feito.tcháu pra vocês

Helena e Carlos observaram enquanto Emanuele saía da cozinha com passos determinados, mas não sem antes lançar um último olhar irritado para os dois.

Carlos soltou uma risada baixa, balançando a cabeça.

— Essa aí tem fogo no olhar, hein?

Helena revirou os olhos.

— Ou só raiva do mundo.

Carlos cruzou os braços, ainda com um sorriso divertido.

— E você não acha isso... interessante?

Helena parou por um momento, encarando Carlos com desconfiança.

— Do que você tá falando?

— Nada… só que você parece mais animada do que irritada. — Ele deu de ombros, fingindo inocência.

Helena abriu a boca para rebater, mas decidiu não dar corda para as provocações dele.

— Vai ver você tá delirando, Carlos. Agora, podemos focar no luau?

— Claro, claro. — Ele ergueu as mãos em rendição. — Mas que essa festa vai ser interessante, ah, isso vai.

Helena suspirou, tentando ignorar a sensação estranha que ficou no ar. O que quer que fosse aquela tensão com Emanuele, ela não quer.

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Luau, Luara, Carlos, Emanuele, Helena e Sara +3


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