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A Lei do Desejo por lenass

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Palavras: 1437
Acessos: 1595   |  Postado em: 08/02/2025

Capitulo 21

As duas entraram na sala da Dra. Eleanor, que estava sentada à mesa, olhando atentamente os papéis do caso. O ambiente tinha um cheiro de desinfetante misturado com café, e a luz suave do fim da tarde entrava pelas janelas, criando um cenário tranquilo, contrastando com a agitação que Gabriela e Olívia ainda carregavam.

Dra. Eleanor levantou os olhos assim que elas entraram e as observou por um instante, como se estivesse analisando mais do que apenas o que estava à sua frente. Gabriela desviou o olhar rapidamente, tentando esconder a apreensão que ainda sentia da conversa anterior com Olívia. Ela não queria que sua mãe notasse nada fora do normal.

Dentro da sala da Dra. Eleanor, a atmosfera estava mais relaxada, mas ainda carregada de expectativas. Ricardo estava sentado, olhando para o relógio, com os outros membros da equipe já reunidos, conversando sobre o paciente. A presença de Gabriela e Olívia parecia faltar para dar o toque final nas informações que estavam sendo discutidas.

Quando as duas entraram, Olívia rapidamente se ajustou à dinâmica de grupo, voltando à sua postura profissional, enquanto Gabriela tentava disfarçar a leveza de seu rosto e o incômodo que ainda sentia pela interrupção abrupta. A conversa imediatamente retomou o foco do caso, mas Gabriela percebeu que os olhares furtivos entre ela e Olívia continuavam a ocorrer, pequenas faíscas de algo não resolvido, algo que não estava mais apenas nas palavras, mas no ar.

Dra. Eleanor, com sua calma habitual, era quem liderava as discussões. "Então, a bala entrou pelo lado esquerdo, mas não perfurou órgãos vitais," ela dizia, explicando o estado do paciente. "Ele está estável, mas precisaremos de mais exames para confirmar se há algum dano mais profundo."

Ricardo foi o primeiro a responder, com a sua postura firme de sempre. "Ainda estamos tentando encontrar mais informações. O que sabemos é que o paciente estava limpando a arma em casa, e o idiota conseguiu atir atirar em si mesmo, de acordo com a balistica."

Gabriela observava a conversa, mas seus pensamentos estavam longe dali, em outro lugar. O momento com Olívia ainda pesava em sua mente, e embora tentasse se concentrar no caso, a confusão emocional não a deixava em paz.

Olívia, como sempre, manteve a compostura. "Precisamos garantir de obter as informações corretas, esse caso é muito estranho." Sua voz era firme, direcionada, mas Gabriela sentiu que havia uma leve tensão ali, um algo a mais que não era sobre o caso, mas sobre elas mesmas.

Ricardo se levantou com pressa após uma olhada rápida no celular " Eu preciso ir, tenho atualizações sobre um caso que preciso checar, obrigado Doutora” se despede com um balançar de cabeça saindo rapidamente.

"Parece que agora somos só nós", Dra. Eleanor comentou com leveza, mas seus olhos fixaram-se em Gabriela por um momento mais prolongado, antes de se desviarem para Olívia. Gabriela sentiu um leve desconforto, o tipo de olhar que sua mãe sempre fazia quando sabia que algo estava errado, mas não sabia exatamente o que era. Algo estava no ar, e Dra. Eleanor tinha um talento incomum para perceber essas coisas.

Ela olhou para Olívia, então voltou sua atenção para Gabriela, e foi impossível não notar os olhos brilhantes e os lábios levemente inchados de ambas. Uma expressão de curiosidade passou por seu rosto, mas ela a escondeu rapidamente. Dra. Eleanor era uma mulher observadora, mas sempre mantinha uma postura educada e reservada. Não era de fazer perguntas diretas, mas sempre conseguia fazer as pessoas se sentirem expostas.

Olívia, sem perder a compostura, deu um sorriso discreto. "O caso foi realmente um acidente, Dra. Eleanor. Só estamos resolvendo a parte burocrática. Nada de mais", disse, sua voz controlada, mas com um toque de cordialidade que se estendia a todos na sala.

"Claro", Dra. Eleanor respondeu, ainda com os olhos atentos. Ela então fez uma pausa e olhou novamente para Gabriela. "Mas você... está diferente hoje, filha", disse, sem rodeios, com a voz suave, mas perspicaz.

Gabriela congelou por um instante, seu coração batendo mais forte. "Diferente?" Ela tentou parecer natural, mas as palavras soaram quase como uma pergunta vazia, sem convicção.

"Sim, diferente", Dra. Eleanor insistiu, inclinando-se ligeiramente para frente, seu olhar agora mais afiado. "Seus olhos estão brilhando, como se algo tivesse mudado... e seus lábios... estão mais vermelhos do que o normal", ela observou com um sorriso enigmático.

Gabriela tentou sorrir de volta, mas algo na maneira como sua mãe a observava a deixou desconfortável. Dra. Eleanor não era de fazer suposições sem motivo. Ela sabia que algo estava diferente.

Olívia, que estava ao lado de Gabriela, percebeu o que estava acontecendo e tentou desviar o foco. "Bom, já resolvemos tudo, Dra. Eleanor. O ferido está em boas mãos, e as informações estão todas na nossa ficha. Só resta mesmo a assinatura." Ela pegou o papel e se aproximou da mesa, entregando-lhe os documentos necessários, na tentativa de diminuir a tensão crescente.

Dra. Eleanor olhou rapidamente para Olívia e depois para Gabriela, com um olhar que não podia ser disfarçado. Ela sabia que algo estava acontecendo, mas não conseguia entender exatamente o quê. Ela observou as duas, notando a troca de olhares, o jeito como elas se comportavam uma perto da outra. Não era como se estivesse apenas tentando entender o caso do ferido. Ela estava tentando entender o que mais havia ali.

"Eu não entendo", Dra. Eleanor murmurou, quase para si mesma, mas Gabriela e Olívia ouviram perfeitamente. "Como é que ninguém mais percebeu? Como é que vocês...?" Ela não concluiu a frase, mas sua expressão dizia tudo. Ela queria saber desde quando sua bebezinha estava se envolvendo com garotas, como ela nunca havia notado isso até aquele momento.

Gabriela tentou manter a calma, mas o desconforto crescia dentro dela. Ela sabia que, por mais que sua mãe fosse perceptiva, ela não fazia perguntas diretas. Dra. Eleanor só deixava o silêncio pesado e o olhar questionador fluir.

"Isso aqui está resolvido, não é?", Gabriela perguntou, tentando suavizar a situação, forçando um sorriso que parecia mais forçado do que nunca. "Podemos finalizar com a parte administrativa agora, certo?"

Dra. Eleanor apenas a observou com mais intensidade por alguns segundos antes de pegar os papéis e assinar com a calma de quem sabia que estava prestes a abrir uma conversa desconfortável.

"Sim, claro", ela disse, mas a pergunta não dita ainda pairava no ar. "Mas antes de irem embora, preciso entender uma coisa." Ela olhou para Gabriela e depois para Olívia, que agora estava mais silenciosa, parecendo perceber que, de alguma forma, aquela troca de olhares entre elas não passara despercebida.

"Desde quando vocês duas estão envolvidas nesse... 'detalhe'?", Dra. Eleanor perguntou finalmente, a curiosidade e a preocupação refletidas em seus olhos.

O silêncio na sala foi palpável, e Gabriela sentiu o rosto esquentar de vergonha. Olívia, por sua vez, manteve a postura inabalável, mas algo no olhar dela indicava que, talvez, ela estivesse tão surpresa quanto Gabriela.O ambiente parecia ter parado por um momento. 


Gabriela sentiu o sangue subir ao rosto, o calor da vergonha e da confusão inundando-a, como se o chão tivesse sumido sob seus pés. Olívia, ao seu lado, permaneceu impassível, mas Gabriela percebeu uma leve tensão em sua postura, como se ela estivesse se preparando para reagir, mas sem saber como.

Dra. Eleanor, com sua observação afiada, parecia ter dado um passo além, e Gabriela sabia que não podia mais escapar daquela pergunta. O silêncio que se seguiu à sua indagação foi carregado de um peso difícil de descrever, e Gabriela se viu sem palavras, incapaz de encontrar uma resposta que não soasse insincera ou evasiva.

Ela olhou para Olívia, buscando algum tipo de ajuda, mas Olívia estava em silêncio, os olhos fixos na Dra. Eleanor, como se estivesse esperando que Gabriela fosse a primeira a se pronunciar. O silêncio se estendeu por mais alguns segundos, e Gabriela sabia que, de algum modo, aquele momento definiria algo que elas não podiam mais negar.

Olívia finalmente quebrou o silêncio. "Mamãe, por favor…" ela começou, sua voz firme e controlada, "isso não tem a ver com o caso. Não é o momento para discussões pessoais aqui." Ela tentou desviar a atenção, mas sua voz, embora calma, carregava um tom que Gabriela não soubera interpretar.

Dra. Eleanor não parecia convencida. "Eu não perguntei sobre o caso, Olívia," ela respondeu, a voz suave, mas cheia de uma curiosidade inconfundível. "Perguntei sobre vocês duas. Não é apenas uma questão de caso ou trabalho, é sobre o que está acontecendo entre vocês." Seu olhar foi direto para Gabriela, e Gabriela sentiu como se estivesse sendo examinada de maneira quase cirúrgica.


Fim do capítulo


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