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Chemical por lenass

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Palavras: 1012
Acessos: 1699   |  Postado em: 05/02/2025

Capitulo 6

Bianca estava tentando se concentrar na aula, mas não conseguia. O que Luisa havia dito para ela no intervalo ainda ecoava em sua mente, e a tensão na sala estava quase palpável. As palavras de Luisa, suas intenções implícitas, tudo aquilo parecia estar fora do controle de Bianca. Ela não sabia como lidar com o que sentia — ou melhor, como agir com Luisa agora. Mas o que ela sabia com certeza era que as coisas haviam mudado. E, no fundo, ela sabia que não havia mais como voltar atrás.

Era um ambiente de intensa pressão, e Bianca não estava sozinha. Ana, como sempre, estava ao seu lado, com aquele sorriso irreverente no rosto, como se nada no mundo pudesse perturbar sua atitude despreocupada. Bianca sabia que, por mais que tentasse se manter focada, Ana sempre estaria lá, trazendo o tom leve e engraçado, quebrando a tensão de uma forma que, muitas vezes, a fazia rir quando menos esperava.

A aula estava no meio de um bloco denso sobre reações catalíticas em condições extremas. O olhar de Luisa percorria a sala com sua usual vigilância, mas sempre de maneira controlada, como se estivesse esperando por algo — ou alguém — se destacar. Bianca não podia deixar de se sentir observada, como se cada palavra, cada gesto seu fosse analisado com uma atenção que ela mal podia suportar.

Foi quando o estalo de Ana se fez ouvir.

“Amiga, você já reparou que a professora é um mistério? Às vezes ela olha pra gente como se estivesse decifrada no enigma da esfinge. Cuidado, hein, Bianca, quem sabe o que ela pode fazer se descobrir que você realmente tem alguma coisa... além de boa memória e ótimas respostas sobre reações catalíticas!” Ana disse, falando baixo, mas com aquele tom debochado que só ela sabia usar. “Cara, imagina o chá dessa mulher, ela tem uma coisa que dá um calor , né?Viu, quase parece que ela está esperando você desafiar ela de novo.”

Bianca, um pouco incomodada e sem saber o que dizer, olhou para Ana, tentando disfarçar o embaraço. “Ana, você tem uma imaginação muito fértil, sabia? Não dá pra falar dessas coisas na frente de todo mundo sua louca, cala a boca e presta atenção na aula.”

Ana deu uma risada baixa, divertida com a reação de Bianca. “Ah, claro, claro. Mas eu te entendo, amiga. A mulher é braba, eu também ficaria na minha. Só não me venha com essa história de ‘não tem nada a ver’ depois. Porque tem, e é óbvio!” Ela piscou para Bianca e, em um tom sarcástico, sussurrou: “Se você for mesmo humana, o que vai fazer quando ela te olhar daquele jeito de novo, hein?”

Bianca riu nervosamente. “Parece que você está assistindo a uma novela mexicana, Ana, não faço ideia do que tá falando”

Ana, sempre pronta para mais uma piada, não perdeu tempo. “Ah, eu sei que sou uma ótima atriz, mas você vai ser a protagonista da nossa versão da novela, só que... com mais química e menos drama, né?” Ela se inclinou mais perto de Bianca e fez um gesto exagerado com a mão, como se estivesse visualizando algo épico. “Só não me venha com a desculpa de que vai ser a ‘aluna modelo’, a gente sabe que você não resiste a um pouco de ‘química’ extra, e dessa vez não é só a acadêmica, né? fala sério Bianca, nem é pra mim que ela tá olhando e minha calcinha tá arruinada ”

Bianca, mais corada agora, não soube se devia rir ou ficar séria. Ana sempre sabia como deixar as coisas desconfortáveis de uma maneira divertida. Era como se ela fosse um raio de luz em meio à pressão que Bianca sentia — mas, ao mesmo tempo, parecia intensificar ainda mais a situação. “Ana, pelo amor de Deus, cala a porr* da boca”, Bianca sussurrou.

“Ah, vai me dizer que não está adorando? A professora gostosona te olhando daquele jeito ali. Não se faz desentendida, não meu bem. Ela pode ser uma maluca mas tem aquele olhar de majin boo, saca? do dragon ball?Eu vou te comer, eu vou te comer! Você não se sente a vibe de ativona ? Eu aposto que ela tá adorando esse suspense todo... Eu só espero que não se arrisque demais e acabe na sala de aula com ‘lições extra’, se é que você me entende! por que eu super imagino ela com um chicote Bianca, e você sabe como ela é rígida né” Ana disse com uma piscadela, encostando o ombro de Bianca com uma leve provocação.

Bianca não conseguiu se controlar. Ela soltou uma risada alta, o que fez alguns colegas de classe olharem na direção delas. Ana, como sempre, não se importou. Ela estava, sem dúvida, aproveitando o momento para aliviar a pressão de Bianca de uma forma que ninguém mais sabia fazer.

Luisa, então, olhou para as duas, e o olhar intenso dela pareceu causar um breve silêncio na sala. Bianca sentiu sua espinha congelar por um segundo, mas Ana não se intimidou. Ela continuou a fazer caretas e piadas discretas, como se fosse a única coisa que podia manter Bianca sã diante do enigma que era Luisa.

Após a aula, quando o alívio finalmente chegou, Ana não perdeu tempo. “Então, já sabe o que fazer pra não se perder na ‘química’ da coisa, ou vai deixar a professora fazer a fórmula sozinha?”, Ana brincou, com um sorriso malicioso.

Bianca suspirou, sentindo-se ao mesmo tempo desafiada e divertida. “Você não muda nunca, né, Ana?”

“Não tenho tempo para mudar, amiga. A vida é curta e as oportunidades são raras. Mas, ó, se você precisar de uma ajudinha... três é par em, hein? Só avisando que meu aniversário tá chegando, em”, Ana disse, sorrindo de orelha a orelha.

Bianca riu mais uma vez. “Obrigada pela ‘ajuda’, Ana. Acho que vou deixar passar.”

“Claro, claro. Mas me avisa se a coisa esquentar, amiga. Eu sei fazer coisas que você nem imagina’.” Ana piscou, saindo da sala com aquele passo confiante que só ela tinha.


Fim do capítulo


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