• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • MINHA DOCE MENTIROSA
  • Capitulo 24

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Seguranca II
    A Seguranca II
    Por Lena
  • O meu amor tem nome de flor
    O meu amor tem nome de flor
    Por brinamiranda

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

MINHA DOCE MENTIROSA por Bel Nobre

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2755
Acessos: 580   |  Postado em: 02/02/2025

Capitulo 24

 

       CAPÍTULO VINTE E QUATRO

Elas permaneceram em silêncio, cada uma imersa na imaginação da provável reação de Eduardo. Não era segredo para ninguém que ele ainda nutria esperanças de namorar Chiara. Nem ele, nem qualquer um da turma, jamais a tinham visto com uma mulher antes. Chiara sabia que Eduardo diria coisas terríveis a Marcela, mas ai dele se ousasse criticá-la por suas escolhas.

— Deixe para se preocupar quando a hora chegar, amiga. Mas me conta, para onde vocês foram ontem à noite? — Gorete perguntou, quebrando o silêncio com um sorriso cúmplice.

Chiara, com um brilho nos olhos, respondeu: — Fomos jantar fora, um lugar super charmoso. E você não vai acreditar, Gorete! Fui pedida em namoro, beijei muito, mas muito mesmo, e descobri que amo beijar! É uma sensação indescritível! E para sua surpresa, não dormimos juntas, por mais que a vontade fosse enorme. — Os olhos de Gorete piscavam com descrença e uma pontinha de inveja divertida.

— E essa jaqueta, hein? De onde veio? — Gorete questionou, apontando para a peça de roupa que Chiara ainda usava.

— Ah, essa aqui? Fomos para a praia, para a barraca do Joca, aquela com a bandeira gay. E, amiga, fazia um frio do caralh*! Então, ela me emprestou. Foi tão fofo o jeito que ela colocou sobre meus ombros — Chiara respondeu, um sorriso involuntário brotando em seus lábios ao recordar a cena.

— E precisa exibir essa cara de felicidade na minha frente? Assim você me mata de inveja! — Gorete brincou, batendo no braço de Chiara com um travesseiro. — Então, amiga, já podemos marcar um encontro coletivo para você apresentar a sua namorada oficial? Estou super curiosa para conhecê-la!

— Ainda não quero contar ao papai e ao Greg. Estou pensando em fazer um almoço aqui em casa e convidar todo mundo, inclusive vocês. Mas tenho que combinar com ela primeiro, ver a agenda dela — Chiara explicou, a empolgação evidente em sua voz.

— Então a coisa é séria mesmo? Que mulher se junta no primeiro encontro e já pensa em apresentar para a família? Amiga, faz amor com ela e descobre se é para valer ou não, assim você não vai se arrepender de se entregar de cabeça! — Gorete aconselhou, com um tom de quem sabia das coisas.

— Ela me pediu para tirar dois dias de folga porque ia me raptar para um lugar misterioso. Eu estou me coçando para ir, a vontade é imensa, mas é complicado. Tem o quiosque, meu pai… Eu tenho tanta coisa para fazer que tenho medo de largar tudo e me sentir irresponsável, sabe? — Chiara confessou, com um suspiro.

— Você é a criatura mais responsável que eu conheço, Chiara! Não se cobre tanto. Eu assumo o quiosque sem problemas, e aqui no Gregorio’s seu pai sempre deu conta de tudo com maestria. Quando é que você vai se jogar nessa aventura? — Gorete a incentivou, com um sorriso acolhedor.

— Marcela falou esse fim de semana, mas está muito perto, não é? Vou tentar trazer ela aqui para casa primeiro, não quero estar nervosa na minha primeira vez e aqui eu fico mais à vontade, mais segura — Chiara revelou, e Gorete balançava a cabeça em aprovação.

— Posso ver o vídeo agora? — Gorete perguntou, com um brilho de curiosidade nos olhos.





                                       MARCELA



A viagem da capital a Tejuçuoca durou as previstas duas horas, mas para Marcela, pareceu uma eternidade. Ela chegou exaurida, os ombros, braços e quadris implorando por uma massagem relaxante.

Seu Francisco, mais conhecido por “chicão”, era faz tudo da fazenda, nesse momento pintava a cerca de madeira quando a avistou, correndo prontamente para abrir o portão. Ao contrário das imensas fazendas da região, delimitadas por cercas de arame e dedicadas a uma vasta gama de atividades — gado de corte, leiteiro, piscicultura, cultivo de frutas e muito mais —, a propriedade de sua mãe, carinhosamente chamada de Mom, era um haras. Se alguém ousasse perguntar como um haras conseguia prosperar no meio do sertão nordestino, sob um sol escaldante de 34°C, capaz de fritar ovos no chão, Marcela responderia com um sorriso confiante: "Conheçam minha mãe, e verão que tudo é possível." O açude construído na propriedade garantia a paisagem sempre verdejante, um oásis em meio à aridez.

— Bom dia, dona Marcela! Há quanto tempo a senhora não aparece por essas bandas. Que alegria vê-la! — Seu Benedito a cumprimentou com um sorriso caloroso.

Chicão  e a esposa trabalhavam na fazenda há tanto tempo que Marcela se perguntava se eles haviam nascido ali, assim como seus três filhos.

— Anda outro dia apareci, Chicão, mas o senhor tinha ido levar uns cavalos  para coleta de sêmen e depois foi participar das feiras de exposição de gado nas cidades vizinhas, e não nos encontramos. Mas agora, meu amigo, quero criar raízes por aqui, fincar o pé de vez! — Marcela respondeu, com um brilho nos olhos.

— Que bom! Todo mundo precisa fincar na terra e ter seus frutos. Às vezes, vocês, jovens, correm o mundo, mas tudo o que precisam é estar bem perto de onde nasceram, onde suas raízes estão — ele ponderou, com a sabedoria dos mais velhos.

Marcela não concordou plenamente, mas respeitava profundamente a opinião de Seu Benedito.

— Eu conheci sua menina, dona Marcela. Ela é mais calma que a senhora quando veio a primeira vez aqui com seu pai. Vá, entre. Estão todos dormindo, menos sua mãe, que já está de pé e ativa! — ele informou, abrindo espaço para ela passar.

A casa ficava praticamente no final da fazenda, a uma boa distância do portão. Apesar de grande, carecia de conforto e modernidade. Era toda de tijolo cru, sem pinturas, mobiliada com cadeiras e bancos de madeira rústica. As camas consistiam em blocos de cimento com um colchão em cima, e o fogão de barro funcionava à lenha que Seu Benedito apanhava diariamente.

Anderson, o filho mais velho de Mom, era o responsável pela fazenda. Ele detestava o barulho da cidade, casado há mais de vinte anos com uma moça local, vivendo feliz naquele paraíso onde toda a família se reunia em feriados prolongados e férias.

Marcela entrou em silêncio para não acordar ninguém. Mom conversava animadamente com dona Raimunda, que coava o café fresco. Se a mãe a visse, certamente confiscaria seu celular, e Marcela queria muito conversar com Chiara quando ela acordasse. Passou de fininho até o banheiro do lado de fora. Tomou um banho rápido e voltou se esgueirando, grudada na parede, mas sua mãe a viu.

— Aonde a senhorita acha que vai se escondendo assim, dona Marcela? Pensei que fosse me dar um abraço! — Mom perguntou, com um sorriso divertido.

— Dormir, mãe. Não queria incomodar ninguém a essa hora — Marcela respondeu, indo até ela na mesa, secando seus cabelos. Mom se afastou, abrindo espaço para ela no banco de dez lugares. Encheu uma xícara de café com leite e cortou uma fatia generosa de bolo de macaxeira, o preferido de Marcela.

— Estava por onde para chegar a essa hora, minha filha? — Mom puxou a gola da blusa de Marcela, procurando marcas de batom ou hematomas de beijos selvagens. Não encontrando, alisou a roupa de volta com um gesto carinhoso. Esse cuidado afetuoso ela sempre teve, querendo saber com quem Marcela estava; mas não era só com ela, suas irmãs eram tratadas com o mesmo zelo.

— Lembra que te falei que conheci uma garota, mãe? Uma pessoa incrível! — Marcela pegou o prato com pão quentinho, separou um e começou a abri-lo, mas sua mãe a impediu com um gesto gentil. Ela mesma passou manteiga da terra, devolvendo-o para Marcela. Marcela não esperou, mordeu e sentiu o sabor inconfundível da manteiga com gosto de queijo derretido misturado ao líquido preto e cheiroso do café.

— Claro que lembro. Coma devagar, seu café não vai fugir. Tem muito mais para você! — disse Mom, cortando o bolo em pedaços menores e empurrando o prato para mais perto.

— Eu estava com ela, mãe. E quer saber mais? O pai dela é seu amigo, o nome dele é Gregório, o italiano! — Marcela examinou a reação da mãe. Mom estava séria, sem dizer nada, apenas a observava atentamente.

Marcela continuou comendo, observando a reação de Mom, que não falava nada, apenas a olhava mais séria do que nunca.

— Pensei que fosse ficar alegre, mãe. Não é uma boa notícia? — Marcela questionou, sentindo um leve receio.

— Depende do que pretende com a garota, Marcela. Essa menina não é para fazer você entrar e sair da vida dela como um raio assim como faz com as outras, pense bem no que está fazendo.  — Mom advertiu, com um tom de voz que fez Marcela se sentir uma adolescente novamente, sendo chamada a atenção por alguma bobagem.

— Eu sei, mãe, eu sei. Mas essa é diferente. Você me conhece, mãe, e sabe que nunca me apeguei a ninguém de verdade. Mas sinto que com ela é outro patamar, algo muito mais profundo. Quero estar com ela em todos os passeios, em todas as viagens, em cada momento da minha vida. Quando penso no futuro, ela está sempre lá, presente em meus planos. Desde o momento em que bati meus olhos nela, quis mais, muito mais do que jamais quis com qualquer outra pessoa — a voz de Marcela tremeu de emoção, e seu coração batia no mesmo compasso acelerado.

— Fico feliz, minha filha. Ela é uma boa menina, não é dessas que vive em farra, trocando de namorado como quem troca de roupa. É uma garota trabalhadora, pelo que sei. Eu só não sabia que ela era lésbica, Gregório nunca falou nada. Também, coitado, meu amigo casou com uma mulher que não vale o que o gato enterra — Mom comentou, com um suspiro.

— Mãe, pelo amor de Cristo! Cadê sua elegância? Isso lá é jeito de falar da minha futura sogra? — Marcela exclamou, chocada e divertida ao mesmo tempo.

Mom a olhou como se quisesse devorá-la.

— Aquela lá nunca será sua sogra. Marcela, é mais fácil ela querer ser sua amante! Casou por interesse e deu o golpe da barriga. Quando engravidou da menina, quase enlouqueceu, pois não queria mais filhos, só queria ir embora para perto da família dela. Gregório descobriu que ela tinha um amante lá, então fizeram um acordo: se divorciaram e ela viria duas vezes por ano até que as crianças pudessem escolher onde queriam ficar. Parece que sempre ficaram com o pai, mesmo sem saber o que a mãe fazia. Por isso que te peço para não quebrar o coração dessa garota, meu amigo não suportaria ver a filha sofrendo — Mom explicou, com um tom sério e preocupado.

— É mais fácil ela quebrar o meu coração, mãe. Chiara tem tudo que uma mulher deve ter. É linda, cheirosa, inteligente, tem uma conversa agradável e é muito carinhosa. Mas também é esquentada, boca suja, temperamental, louca e barraqueira. Um pacote completo, para ser bem sincera! — Marcela descreveu, com um sorriso apaixonado.

A senhora sorria, colocando mais café preto na xícara de Marcela, sem perder uma palavra do que ela dizia.

— Parece que está descrevendo meu amigo, Marcela. Gregório é assim, o pacote completo — disse Mom, com um sorrisinho safado.

— Pelo amor de Deus, mamãe, não quero ouvir suas histórias de adolescente a essa hora da manhã! Eu amo meu tio Anderson, e ele é o único homem da sua vida! — Marcela exclamou, fingindo indignação.

— Eu não estou falando nada, você é que tem a mente suja, minha filha! — Mom a abraçou como se ela fosse criança. — Como é morar com a Salete e o Renato? Ele ainda é paranoico com o lance de céu e inferno?

Montserrat se afastou e voltou a atenção aos biscoitos mastigando lentamente atenta ao que a filha dizia.

— Com a minha mãe Salete  está tudo bem. Renato  nos recebeu bem e parece gostar da Alex, mesmo que queira a todo momento que ela use vestido e brinco para ficar mais parecida com uma menina. Ele também ainda é muito homofóbico. Já levou minha filha duas vezes para a igreja e lhe deu uma Bíblia. Enquanto a igreja não fizer lavagem cerebral nela, eu permito, mas não me sinto bem morando lá, é como se estivesse na casa de estranhos, sabe? Não é o meu lugar.

— E com o Eduardo, como foi o reencontro? — Mom perguntou, com um olhar preocupado, limpando a garganta com força.

— Não sei, ainda não nos encontramos. Ele estava viajando, quando voltou eu estava no sítio. O pior de tudo é que ele é apaixonado pela Chiara, e eles são amigos. 

Montserrat  fita a filha com ternura, mas por trás da suavidade nos olhos há uma sombra de medo, esticou os braços  em cima da mesa pegando as duas mãos  da filha. Com bastante preocupação em seu semblante

— A coisa vai ficar complicada para o seu lado quando ele souber, Eduardo e um rapaz mimado, cheio de vontade, das vezes em que cruzamos nossos caminhos, não gostei muito da sua arrogância.

— Não estou nem aí para o que o Eduardo  pensa de mim, mamãe. Minha preocupação — Marcela fez uma pausa na comida , olhando para sua mãe  — é com os traficantes do Rio e a polícia corrupta. Tenho medo que descubram que Alex e a garota que eu adotei são a mesma criança. Se souberem que sou da polícia, as vidas tanto da Chiara  quanto da família dela corre perigo.

— Esqueça isso por enquanto, minha filha. Vamos torcer para pegar0 todos os envolvidos o mais rápido possível. Traga a Chiara para passar um fim de semana aqui, assim a apresenta como sua namorada, já que a família conhece os filhos do Gregório. Greg é o pediatra da Marina e da Beatriz, minhas netas. Aqui mesmo na fazenda, quando tem alguma comemoração, eles sempre vêm passar um tempinho e vão embora. Seria perfeito! — Mom sugeriu, com um sorriso acolhedor.

— Depois, mãe. Primeiro, quero levá-la para o sítio. Se a senhora puder ficar com Alex só por uma noite, eu agradeço imensamente. Estou pensando em morar lá em definitivo, não vou gostar de ver o Eduardo de olho comprido para Chiara toda vez que ela estiver comigo. Também não vou esconder de ninguém lá de casa que estamos juntas. Nem imagino como o Renato vai reagir, principalmente depois que o Eduardo a apresentou ao pai dizendo que era sua namorada, mesmo que ela negasse veementemente — Marcela explicou, com um tom de preocupação.

— Garota, você tem um grande problema, mas não seria a minha filha amada se não tivesse! Vá morar no seu sítio, se é o que você quer. Ou venha morar comigo e seu tio, a casa é grande e sempre terá um lugar para você. E conte a verdade para sua garota, ela precisa saber de tudo, Marcela — Mom aconselhou, com carinho.

— No próximo fim de semana farei a mudança. Agora deixe-me avisar a Chiara que cheguei bem, ela deve estar preocupada. Mamãe, não vou colocar meu celular na caixa como todo mundo. Eu preciso dele caso alguém queira entrar em contato comigo, é importante — Marcela pediu, com um tom firme.

— Certo, mas não deixe as meninas ou seus irmãos verem. Eles não sabem de nada da sua vida no Rio. Se alguém te vir usando celular, acabaram as regras para todos, e você sabe como é! — Mom alertou, com um olhar sério.

A primeira coisa que se fazia ao chegar ao Haras do Sol Poente, seja família ou convidado, era entregar o celular à Mom. Ela se encarregava de guardar e só devolvia à noite, em caso de necessidade. As crianças costumavam usar tablets para estudar ou ler, mas na fazenda era proibido qualquer tipo de eletrônico.

— Vou colocar no silencioso, e se precisar, atendo no banheiro, prometo! — Marcela garantiu.

No quarto, Alex dormia toda atravessada no meio do colchão, os braços e pernas abertos, impedindo que Marcela deitasse ao seu lado. Se ela se encolhesse bastante, talvez coubesse no cantinho. Marcela mandou a mensagem para Chiara, escondeu o celular e deitou, apagando na mesma hora, vencida pelo cansaço e pela emoção do dia anterior.



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 24 - Capitulo 24:
Mmila
Mmila

Em: 11/03/2025

Eita que a Marcela vai passar por poucas e boas.

Mas como ela tem uma Mom para orientar e dar carinho, vai ficar menos complicado.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mmila
Mmila

Em: 02/02/2025

Que linda a atitude de Mom com Marcela.

Marcela já com pensamentos futuros com Chiara....

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web