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A Minha Procura por lorenamezza

Ver comentários: 2

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Palavras: 1684
Acessos: 603   |  Postado em: 24/01/2025

CARLA

DILL POV  

Trabalhar com Juliana foi terrível e doloroso, notei suas olheiras e imaginei que tivesse chorado, mas ela foi dura e só se dirigiu à mim para falar o necessário. Claro que alguns professores chegaram a perguntar do porque não estarmos nos falando tanto. Disse apenas que os dias têm sido corridos e estávamos sem tempo. Mas eu não tinha tempo para pensar nisso, precisava decidir o que fazer. 

Volto para casa, encontro Alan numa discussão com o pai. Tive de contê-lo para que não saíssem no tapa. 

- Meu Deus! O que está acontecendo na minha vida! - eu grito o levando para seu quarto.

- Esse filho da puta! - ele grita tentando voltar para discutir.

- Ele é seu pai. - o interrompo.

- Mãe! Ele não acredita em mim. - começou a chorar e se jogou na cama. - Você acha que eu queria estar assim, com essa voz, me dizendo que sou fraco, que eu não preciso estar nesse mundo, que minha dor só vai passar quando eu me.  - tapei sua boca.

- Não fala isso nem brincando! Eu vou resolver essa situação. 

- Me perdoa mãe! Estou lutando, mas está cada dia mais difícil. - ele se vira para a parede.

- Vou conversar com ele. Qualquer coisa me chama. Dou um beijo em sua testa e com todas as forças, vou ao encontro do ex.

Saio do quarto com muita raiva, minha vida estava um inferno e conheci um André que nunca tinha visto.

- André isso acaba aqui. - o puxo para o quarto do fundo para conversar.

- Ei! Calma nervosinha. 

- Não sei o que aconteceu com você. Não te reconheço mais. - eu andava de um lado para o outro tentando não elevar a voz,olhava para o quarto de Alan, que permanecia com a porta aberta.

- Já falei. Você criou mal esse garoto. Agora finge que tem depressão para ficar vagabundeando em casa. - ele sentado na cama, parecia não se importar.

- Caralh*! Você foi ao médico dele, você sabe que não é mentira. Ele é seu filho! Como pode dizer isso.

- Eu nunca quis filho. Aí vem esse molenga, cheio de manias. - quase o soquei. Mas eu só queria acabar com aquilo.

- Quem é você? 

- Adriana! Sempre te disse que não queria filho. Aí você engravida e tenho de mudar minha vida por sua causa. - eu o olhava com desprezo, não o reconhecia.

- Tenho vergonha! De mim por te deixar tanto tempo em nossas vidas. Não fiz Alan sozinha. 

- Você que deveria ter tomado os cuidados. 

- Não vou me alongar. Não te afastei antes porque queria que ele tivesse um pai, mas pai você nunca foi mesmo.

- Para Adriana, vai contar essa sua história para sua namoradinha lá, tô de saco cheio dessa vida de merd* que estou levando. Quero meu dinheiro logo, senão já sabe.

- Olha. Eu vou te dar o dinheiro, e você sai das nossas vidas. Nem que eu tenha de vender a loja e recomeçar do zero. Você não vai mais chegar perto do Alan. 

- É o que mais quero. - levantou as mãos como se orasse.

- Mas tem um porém! Te dou 200 mil para que me entregue todas as provas e saia das nossas vidas.

- Nossa! 200 mil? Sinto muito Adriana. Pouco. Quero 500 e você ficará livre de mim,afinal não quero acabar com o romance, nem a vida de vocês. Só quero o dinheiro. 

- Como vou conseguir tudo isso!!! - me desesperei

- Não sei! Já disse que isso não é problema meu. Te ofereci 150 mil. Agora é com você! 

- Vai ter!  - fui saindo para o banheiro, mas antes falei: - Você já acabou.

Ele saiu para seu quarto rindo, no banheiro enquanto tomava banho, chorei o choro mais justo. Era muita coisa sobre os meus ombros. Me sentia sozinha, sentia falta de Juliana, mas minha vida estava um turbilhão e não podia colocá-la nisso. Precisava arrumar a casa antes de tentar reconquistá-la.

Tomei banho, me olhei no espelho para ver se conseguia esconder as olheiras. Não estava ótimo, mas era o que tinha. Peguei meu colchão e coloquei no quarto de Alan. 

Deitei, olhei o celular, queria que tivesse uma mensagem dela, sem sucesso. O que ela estaria fazendo. Vencida pelo cansaço, dormi, abraçada à meu filho.



ANDRÉ POV


Animado com a conversa, ligo para Patricia.

- Oi minha deusa, tenho novidades.

- Conta gostoso. Mas rápido que Diogo está em casa.

- Vou conseguir o dinheiro. Adriana vai dar. Ela disse que vai dar até mais.

- Até que aquela caipira , agora sapatão serve. - vibrou do outro lado.

- Sim! Ela acha que darei todas as provas para ela. Se ela não quiser sair do armário, vai ter de pagar sim. Aí vou sair de casa e vamos morar juntos amor. Você pede separação desse corno.

- Se ele descobre nosso caso, ele me mata. Ele é corno mas é bravo. João esteve na cidade essa semana. 

- Diga para ele ter paciência! Ele vai receber. 

- André. Estou com medo. Ele anda rondando meu marido.

- Calma! Não vai acontecer nada. Fala que isso vai se resolver. Eu te amo e vou te proteger.

- Por favor André! 

- Vamos nos encontrar amanhã. Vamos falar com ele. 

- Não precisa! Eu mando mensagem para ele. 

- Tudo bem! Mas vamos nos ver. Estou com saudade.

- Não dá, só fim de semana mesmo, desculpa.

- Tudo bem linda! Estarei ansioso e em ponto de bala por você. 

- Adoro você assim. Ele está saindo do banho, preciso desligar.

- Tudo bem beijo.

“ Vou me casar com essa mulher” - pensei. Mentalment fiz planos com ela. Já que a Adriana vai me dar mais, comprarei uma casa e vamos ser felizes, darei tudo que Patrícia quiser.  


JULIANA POV


Voltando para casa, encontro uma ex namorada perto de casa, ela foi visitar sua mãe. Parei um pouco para conversar e tentar esquecer o dia duro.

- E aí Julianita! Quanto tempo. - ela parou do lado do meu carro. - Nossa, que cara é essa?

- Oi Carla! Ah. Não convém falar com ex, sobre a atual. - sorri fraco

- Magina! Faz tempo que terminamos. Posso te ajudar?

- Tem certeza? Estou indo pra casa, cola lá jaja. Vou tomar um banho.

- Tá bom. Vou resolver um negócio aqui com minha mãe e já vou.

Não estava afim de receber ninguém, mas também não queria ficar sozinha, e como sempre fomos amigas, seria bom

Carla chegou eu já havia tomado banho e estava procurando um lugar para pedir lanche.

- Estou procurando um lanche aqui. Você quer também? - olhava para o celular, enquanto ela brincava com meus cães. 

- Nossa como a Princesa cresceu. Não quero obrigada, comi na minha mãe.

- Sim! Está virando uma senhora já. Lembra quando pegamos ela lá perto do rio. 

- Tadinha! Tão cheia de pulgas. - ela sorria. Mas quer falar sobre essa cara amuada?

- Minha namorada terminou comigo porque não quer sair do armário. E com isso eu não posso lutar.

- Quantos anos ela tem? Quem é? 

- Tem a minha idade. Mas não posso falar sobre ela.

- Nossa! Mas porque ela não pode sair do armário?

- A família é complicada. Filho com depressão, mãe e pai muitos preconceituosos e ela é muito grudada com eles. - mesmo chateada, não iria entregá-la.

- Acho  esquisito sabe, mas cada um sabe da sua vida. 

Conversamos um bom tempo, mesmo triste, ri das nossas lembranças, me fazendo por um pouco espaço de tempo esquecer de Adriana.

- Como assim o ex está chantageando ela. - ela revirava os canais na tv. Contei a história da vizinha com o namorado e ela me aconselhou a dar queixa.

- Não posso dar queixa! Porque se ela se aborrece e entrega a Dill? Não quero isso pra ela. Que ela siga seu rumo.

- Sim. Melhor então. Logo você arruma outra.

- Era ela Carla! A única que senti que poderia casar. - fiz cara de vergonha

- Tem coragem de falar isso na minha cara.- fingiu estar brava.

- Desculpe, mas você sabe que nunca quis casar com você.

- Eu sabia! Não daria certo mesmo. Você é muito caseira pra mim. 

- Obrigada por ficar comigo hoje Carla. Me animou um pouco.

- Imagina. Amigos são pra isso.

Nos despedimos com um abraço carinhoso. Fui dormir ainda triste, mas com o coração um pouco mais leve.

Pela manhã, acordo com o celular tocando incessantemente, era Carla querendo saber se eu estava melhor, Disse que sim, menti. Agradeci a preocupação, e apenas disse que estava atrasada.


DIIL POV

Dormir com o colchão no chão sempre me deixava dolorida,  acordei com as costas travada. Olhei para Alan que dormia profundamente. Hoje seria um dia diferente. Precisava dar um jeito de arrumar o dinheiro e me livrar daquele traste. Mas antes, escrevo uma mensagem de bom dia para Juliana, mas sem coragem, não envio. 

“ O que será que ela está fazendo?’ penso. Lembro de nossos dias em Campinas e de como ela sempre tinha uma palavra de apoio quando precisava.  

 Minhas consultas com o terapeuta, não estavam funcionando, porque ela sempre dizia que deveria perder o medo e ser feliz, mas fazer não era fácil. “te amo Ju” , escrevo e não mando novamente. Algumas lágrimas tentam sair, não deixo. Vou resolver tudo para ficar com você. Falei olhando para a foto dela.

Espero minha ajudante chegar em casa, para sair. Não queria deixar meu filho sozinho, vou para a loja. Assim que chego ligo para meu contador fazer um levantamento de tudo que devia na loja e do quanto ia sobrar.

Pela tarde, fui para o ginásio, louca para ver Juliana. A saudade me corroía. 

Cheguei mais cedo e levei um susto quando a vi chegando com uma mulher ao seu lado. Nossos olhos se cruzaram nesse momento.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 21 - CARLA:
Lea
Lea

Em: 08/02/2025

Paciência!!!!


lorenamezza

lorenamezza Em: 16/02/2025 Autora da história
Muita rs


Responder

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Mmila
Mmila

Em: 25/01/2025

Nossa!!!

Quanto sofrimento, a vida quase sempre é assim...

Mas, acredito que tempos melhores viram.

Mais sorte para essas duas.


lorenamezza

lorenamezza Em: 29/01/2025 Autora da história
Sim! Com certeza! Afinal a felicidade muitas vezes é uma escolha sim


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