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A Minha Procura por lorenamezza

Ver comentários: 2

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Palavras: 1689
Acessos: 601   |  Postado em: 18/01/2025

CHANTAGEM

DILL POV


Diante dos acontecimentos ocorridos no fim de semana, precisava conversar seriamente com André, as coisas precisam mudar.

Ao chegar notei que meu filho estava com o humor daqueles, perguntei sobre o que aconteceu e ele não quis me responder. Preferi não incomodá-lo, mas já adiantar o assunto com meu ex.

- André já começou a procurar um lugar para você ficar?- chamei-o ao meu quarto.

- Não e nem vou! - seu olhar parecia desafiador. 

- André não podemos mais morar juntos. Isso não está fazendo bem para o Alan também. - tentei argumentar.

- Alan não está assim por nossa causa e você sabe disso. O diagnóstico dele não tem nada a ver conosco.

- Mas eu preciso que você saia. - ele sorriu falso e foi onde tudo começou.

- Olha Adriana eu não ia fazer desse forma, mas diante da situação vou direto ao assunto. Eu sei sobre seu caso. Mas já pensou o que sua mãe vai dizer quando souber também? - ele acendeu um cigarro e fumava da forma mais debochada. Arregalei os olhos, aquilo me pegou de surpresa.

- Do que está falando André? - eu tentava disfarçar. Sentados um de frente para o outro na mesa, ele não demonstrava nervoso. Fumava seu cigarro, soltando a fumaça para o alto rindo debochado.

- Juliana né? Sabe que no começo eu nem desconfiei. Mas olha quem imaginaria, você toda certinha, com outra mulher.

- André! Você só pode estar louco! - levantei com raiva, e certo medo.

- Tudo bem! - pegou o celular e mostrou uma foto minha saindo da casa dela, co certa intimidade.

- Duas coisas André: Como você conseguiu isso? E outra, que nessa foto não tem nada demais.

- Como eu consegui não importa. Mas tudo bem! Vamos ver o que Alan acha disso? Mexeu mais uma vez no celular e mostrou o vídeo feito de dentro da casa da Juliana.- se levantou.

- Para André! - falei com a voz quase embargada. - Você não faria isso com seu próprio filho! 

- Quem está fazendo é você! Só vou mostrar a verdade pra ele. Aí quem sabe ele se toca e para de frescura.

- Para com isso!  - agarrei em quase fúria o seu braço. Não mexe com o Alan. 

- Você correria esse risco? Imagina toda sua família, aquele bando de preconceituosos hipócritas. Sua mãe coitada! Aquela santa e seu pai então. - gargalhou. - Aquele velho mão de vaca, que sempre se achou o maiorial. Quando souber que sua filha é sapatão. - senti uma vertigem percorrendo meu corpo, levei as mãos à cabeça quase em desespero. Ele continuou. - Ah! - colocou a mão na cabeça, como se lembrasse de algo. - Eu tenho provas reais do seu caso com a Juliana. - mesmo não acreditando, me passou à cabeça que ela poderia ter falado de nós para alguém ou ela mesmo. 

- O que? - olhei cismada.

- Vou encurtar a conversa. Quero 150 mil para acabar com essa história e aproveito, saio da sua vida.

- Não tenho de onde tirar isso! Minha loja está à beira da falência! - eu olhava para o quarto de Alan com medo de que ele pudesse estar ouvindo, mas por conta dos remédios que tomava, sabia que seria quase impossível.

- Isso não é problema meu! Você tem 1 mês para conseguir esse dinheiro. Caso contrário eu vou te expor para tua família. - saiu sorrindo para seu quarto. 

Eu fiquei em prantos na sala, tentando entender o porquê dele fazer aquilo, se era verdade o que ele dizia, mas na minha cabeça, será que Juliana está envolvida?. E o pior: Como eu conseguiria esse dinheiro. Antes de deitar olhei o telefone e havia um monte de mensagem dela, não consegui responder, minha cabeça estava fervilhando. 


JULIANA POV


Chego em casa, brinco com meus bichos, mato a saudade deles. Deixá-los com minha tia para viajar era complicado, ninguém cuida tão bem dos nossos “filhos”, como a gente. Tomo meu banho, sorrio sozinha lembrando dos dias maravilhosos que passei com Dill. Tudo foi tão incrível que nem acreditava que aquilo pudesse ser real. Como alguma coisa rápido, decidi mandar uma mensagem para saber se tudo está certo em sua casa. Estranho que ela não responde a nenhuma. Mas como já aconteceu dela chegar e seu filho estar em crise, ela não enviava mensagem, fui dormir tranquila.

Pela manhã, logo que acordo, corro os olhos no telefone, ela ainda não havia respondido as mensagens. 

“ Ué! Porque será que ela não responde. Será que o filho dela deu trabalho?” - penso comigo. 

Estava mesmo preocupada, mando outra mensagem:

‘Dill! Você nunca ficou tanto tempo sem responder minhas mensagens. Está tudo bem por aí?’

A resposta foi curta: Sim, está tudo certo. Precisamos conversar. Tem aula hoje cedo?

- Tenho agora as 9, depois estou livre. Aconteceu alguma coisa? - minha cabeça de tdah, já criava mil fantasias.

- Sabe aquela rua que você me levou aquele dia? Aquela vazia, me encontra lá.

- Tudo bem. Mas porque não em casa Dil?

- Estou sem tempo, Juliana. Lá é mais perto aqui de casa. 

- Tudo bem. Te encontro às 9:15 lá.  - ela enviou apenas um ok e mais nada.

Claro que minha aula foi péssima. Ansiedade ficou maquinando, e não sou uma pessoa de esconder sentimento. Todos perceberam. Após a aula corri para nosso local de encontro.  Chegando, a vi sentada na frente do carro, olhando para o horizonte.

- O que está acontecendo Dill? - percebi lágrimas em seus olhos. Tentei abraçá-la, mas ela não deixou.

- Eu que pergunto? Desde quando você está tramando contra mim? - soltou em fúria, se afastando de mim.

- Do que você está falando? Não estou entendendo. 

- Ah quer dizer que não sabe? - ela chorava e andava para lá e para cá. - Você junto com meu ex, tirou fotos, você filmou a gente!!!!! Para poder me chantagear por dinheiro! 

- Adriana! Juro que não sei do que você está falando!- eu tentava acalmá-la, sem sucesso.

- Eu vi as fotos, o vídeo de dentro da sua casa. Agora o André está me chantageando. 

- E porque você acha que eu tenho algo a ver com isso? - encostei no carro, tentei não me aproximar, queria que ela se acalmasse para podermos conversar. - Adriana! Não gosto de ser acusada de algo que não fiz. Vou relevar por conta de seu desespero. - eu estava magoada, mas brigar aquela hora não seria inteligente. - Me conta melhor essa história. 

- Eu não acredito mais em ninguém. - respirou fundo e encostou no carro do meu lado. Ele quer 100 mil para não mostrar para minha família. Não sei o que fazer. Pra quem você andou falando da gente? - ela percebia a fúria em seus olhos. - Eu não devia ter acreditado em você. Só te pedi uma coisa, que fosse sigiloso, por conta da minha família e filho.

- Olha aqui Dill. Pelo jeito você não me conhece nem um pouco. Eu nunca faria isso. Prezo demais o problema do seu filho. Jamais faria algo que pudesse magoar você ou a ele.  Saí do armário com 20 anos para não ter de me esconder e por amor à você decidi me esconder e agora você vem com isso. - despejei minha insatisfação.

- Se não foi você foi quem? - ela chorava copiosamente. a abracei, eu sentia sua dor.

- Amor! Primeiro você tem de saber que provas são essas. E se tiver? Assume de uma vez o que está acontecendo ao invés de ser chantageada.

Suas palavras carregavam muita emoção, desespero.

- O que vou dizer para meu filho, e se ele piorar; e minha família. - levou as mãos à cabeça.

- Sim! Entendo que isso possa ser um problema, mas se você o criou bem, ele vai entender. Agora sua família! Você é bem crescida. Tem sua própria vida. 

- Minha mãe vai morrer se souber disso. - ela se sentou à beira da calçada.

- A minha também dizia isso, mas não morreu. Ela vai sofrer um pouco mas, vai entender. - fui abraça-la mais uma vez.

- Não consigo Juliana.  - afastou meus braços.

- Que diferença fará isso agora? Ele disse que já tem as provas.

- Vou tentar conseguir o dinheiro para ele, e pedir as provas. - fez uma pausa na fala. - E se a gente não estiver mais juntas, ele não poderá fazer isso novamente. 

- E se ele fez cópias? Não seja fraca Dill! Você só está fugindo de uma situação momentânea. Porque caso você não saiba, você é lésbica! 

- Desculpa Juliana! Agora não tenho cabeça para.

- Para nós? Para sua felicidade? - a interrompi. Não vou me humilhar. Eu sei que você me ama. Mas não quer viver isso. Eu já passei por esse momento. Não lutei tanto para ser independente, para me humilhar por alguém que não quer correr atrás da sua. Amo você! Seja feliz na falsa vida. - saí em direção de meu carro sem nem olhar para trás, não queria que ela visse as lágrimas que não pararam de descer.

Fui dura nas palavras, mas doeu. Doeu ela não querer lutar por nós e preferir ser chantageada. O pior, teríamos que trabalhar juntas algumas horas depois. 

Fui de volta para casa, pensando nesse vídeo que provavelmente foi feito em casa, e como poderia ter acontecido, se quase ninguém vai lá. Me lembrei de 1 único acontecido. O dia que acabou a luz, e a vizinha com o namorado foram pedir vela. Notei que ele ficou “ encantado” com meu altar,que por acaso fica quase de frente para a porta do meu quarto. 

 

 Juntei forças para ir trabalhar à tarde. Vê-la chegando como se nada tivesse acontecido, foi doloroso. Sei que ela estava sentindo, ela é o tipo de pessoa que não gosta de demonstrar nada, mesmo que estivesse mal. Evitei ficar perto, não comentei sobre minhas dúvidas. Afinal sua decisão já foi tomada.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - CHANTAGEM:
Lea
Lea

Em: 05/02/2025

Difícil.

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Mmila
Mmila

Em: 18/01/2025

Mais uma vez dá ruim para as duas. 
Que sofrimento!

Ainda tem esse covarde chantageando.


lorenamezza

lorenamezza Em: 18/01/2025 Autora da história
a história se chama : a minha procura não é a toa rs


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