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A Minha Procura por lorenamezza

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Palavras: 1830
Acessos: 814   |  Postado em: 03/01/2025

PROVAS

JULIANA POV



Voltei para casa feliz, mais tranquila, sabia que nosso relacionamento iria crescer. Mas ver o ex dela na porta de casa me encarando me fez pensar o que ele faria se descobrisse o que estava havendo. 

Mas agora queria aproveitar esse novo relacionamento.  

Nos dias seguintes nos encontrávamos para almoçar num restaurante perto do nosso serviço. Como de costume, uma das duas chegava primeiro e esperava a outra.

- Oi Dill! - a cumprimento com um beijo no rosto antes de sentar.

- Oi!  O que tem hoje para comer? - ela olha para o buffet.

- Não fui lá ainda, estava esperando para olharmos juntas. Vamos lá pegar comida que tenho uma novidade para te contar.

Assim que pegamos, não me contenho em dizer:

- Você recebeu o email sobre os jogos no feriado de páscoa?

- Não conferi ainda. O que fala? 

- Vai ter um intermed em Campinas e fomos convidadas. - falei animada.

- Sério! - ela vibrou. Mas não vamos ficar no alojamento não né?

- Pensei de ficarmos num hotel, assim aproveitamos mais.

- Pode procurar então. Não teremos aula aqui mesmo.

- Sim! Pelo menos lá poderemos ficar à vontade e curtir juntas. Conhece uns lugares por lá. - falei sorrindo.

- Você e suas histórias. - ela riu.

- Fiz meu curso lá. Fiquei uns meses na casa da minha tia em Americana. 

- Sei! Você ficou com muitas lá né? - brincou.

- Que nada! Fui nas festas das sapa mesmo. Mas não fiquei. Naquela época não tinha carro e quem eu queria, precisava ter carro. 

- Não entendi.

- Estava em uma cidade desconhecida, com a amiga da Sandy!

- Que????? - falou debochada, não acreditando.

- Sim! Mas isso é outra história que te conto outro dia. Vamos que as crianças estão chegando.

- Esse horário é bem corrido. Saio da loja e venho. Pelo menos vamos passar a tarde juntas.

- Owww! Que fofo. Sim Dill! Essa será a melhor parte de nosso trabalho.

Nossas aulas eram 3 vezes por semana e era tão gostoso vê-la dar aula. Seus gestos, seu andar, tudo nela me atraía. Nem parecia que eu tinha quase 50 anos, parecia uma jovem apaixonada.


ANDRÉ POV

André atendia uma ligação desesperada de Patrícia

- O que aconteceu Patrícia fala devagar! - eu tentava entender o que ela estava falando.

- Lembro daquele meu ex lá de São Paulo! Ele quer dinheiro para não me entregar para meu marido. 

- Mas como ele sabe de nós? Ele não viu nada demais. Calma! 

- Ele nos seguiu! Lembra que ele também é policial. Estou ferrada! - sua voz parecia assustada.

- Deixa ele contar! Aí você larga daquele idiota.

- Ele me mata se souber que eu o traí. Se a gente terminar sem saber disso, tudo bem. Mas agora não posso fazer isso. Não tenho onde cair morta. O que faço André. me ajuda por favor.

- Calmaaaaa! Não vai acontecer nada.

- André ,ele quer 100 mil para não abrir a boca. Não tenho de onde tirar essa quantia.

- Nem eu! Patrícia. Tem de ter outro jeito.

- Tem! Você poderia conseguir com a família da sua esposa.

- Ela não tem esse dinheiro. Já falamos sobre isso. O dinheiro é do pai. - nesse momento me veio algo à cabeça. - Fala com seu ex, diga que não é fácil arrumar essa quantia. Precisamos de pelo menos 3 meses.

- O que você está pensando em fazer André?

- Não posso te contar agora, mas vou conseguir que a Adriana consiga para nós. ouço a porta do meu escritório abrir.

- Posso entrar pai? - olho assustado para Alan e faço sinal para que ele entre.

- O que aconteceu pai? Está com uma cara! 

- Preciso desligar, depois falamos sobre o assunto.- desligo rapidamente com medo dele ter ouvido nossa conversa.

- O que está fazendo aqui?

- Nada! Estava aqui perto e resolvi passar para te dar um oi. - falou com a voz tranquila, o que fez pensar que realmente não ouviu a conversa que eu estava tendo.

Assim que ele sai, ligo para Marcelo.

- Oi Marcelo! Conseguiu tirar fotos da minha ex?

- Boa tarde para você também Dézinho! 

- Desculpa. Estou com a cabeça cheia. Mas e aí conseguiu?

- Ainda não. Raquel andou me dando um gelo. Não tenho ido na casa dela.

- Desde quando vadia faz cú doce Renato! 

- Não fala assim da minha vadia não. Mas conta porquê do desespero?

- Renato. Preciso pra ontem essas fotos. - falei nervoso.

- Calma, parceiro. Vou conseguir para você. Afinal estou te devendo.

- Tenta tirar fotos comprometedoras mesmo hein. 

- Ixi! To vendo que você vai fazer algo bom. gargalhou.

- Vou me livrar de dois problemas ao mesmo tempo. Obrigado.


DILL POV


Após um dia cansativo de trabalho, loja, aula e depois loja de novo. Só queria tomar um banho e cair na cama. Porém assim que chego em casa, meu ex vem. 

- Boa noite minha querida! - destilou seu veneno.

- O que você quer? 

- Meu salário vai atrasar esse mês e não poderei te ajudar nas contas.

- Ahhh! Estava demorando. Se você não pode me ajudar financeiramente, não sei o que você faz aqui? 

- Não tenho para onde ir. Você sabe! Sem dinheiro, como vou procurar algum lugar? - 

- Porque você não volta para casa da sua mãe?

- Porque aqui tenho estabilidade. Se voltar para lá, não terei emprego e com esse coração fraco, sabe lá o que vou conseguir. Você não quer o pai de seu filho na rua sem emprego, vai? - ele sorriu sem mostrar os dentes.

- Não sei por quanto tempo mais conseguirei aguentar essa situação!

- Calma meu ex amor! Logo isso passa Sabe Dill, tenho notado que você está mais radiante, mais sorridente aqui dentro de casa. Conheceu alguém? 

O fuzilei com o olhar, não queria que ele descobrisse sobre mim, mas aquele jeito que ele estava colocando me deixou com muita raiva e medo.

-  Não André! - falei e já fui saindo para não explodir.

- Afinal, temos uma vida em comum. São 18 anos né! Muito tempo. Como chama mesmo? União estável.

Quando ouvi essas palavras, me virei para ele e não consegui deixar passar.

- O que você está querendo dizer? -

- Nada! Só falando.  - virou as costas e saiu rindo.

Fui cumprimentar André que estava em seu quarto jogando.

- Oi meu filho! Como passou o dia?

- Foi bem! Até consegui sair de casa. Fui no emprego do meu pai. Recebi o email do plano de saúde, autorizaram o tratamento mãe. 

- Que bom! Disseram o que devo fazer agora? 

- Sim. Quando achar a clínica, é só mandar todos os dados para o plano que farão tudo por lá. 

- Ficou feliz? - afaguei seus cabelos. Parece preocupado.

- Fiquei sim, só não quero criar expectativa. Eu quero melhorar mãe!

- Vai melhorar. Amanhã mesmo vou começar a procurar. Já contou para seu pai?

- Não! Nem quero. Ele parece preocupado com outras coisas que não eu. 

- Tá bom. Amanhã falaremos sobre isso. - dei-lhe um beijo na testa e sai.

Agora sim poderia tomar meu banho, comer e descansar. Depois de tudo feito, enfim estava na cama, com o celular na mão e um sorriso na cara, enviando mensagem para Juliana, contando sobre o restinho do meu dia. Eu ria sozinha pensando em quanto fugi de relacionamentos e agora estava com uma mulher.

“ Dorme bem Ju! Amanhã irei aí ti ver, estou com saudade da gente.”

“ Você também! Não vejo a hora te ti ver também. beijo”.


JULIANA POV


Pela manhã dou minhas  primeiras 6 aulas, muita correria. À tarde Dill estaria em casa. 

Assim que  ela chega, me abraça na porta de casa e me dá um selinho rápido.

- Nossa! Que surpresa você me dando um beijo na porta de casa. Perdeu o medo?- a abracei puxando-a para dentro.

- Sua rua é tranquila, nunca tem ninguém.

- Sim! Vem que estou com vontade de você.

A levei para dentro e logo estávamos na cama, nuas matando a saudade. Minha cama ficava pequena para nossas vontades. A sintonia que criamos rapidamente deixava a relação sexual mais quente e divertida.

- Me desculpa aquele dia. - sentou-se sobre meu corpo e se manteve beijando - o. Eu não queria relacionamento e me ver com uma mulher me assusta, mas eu quero ficar com você. Disso eu tenho certeza.

- Nossa! O que mudou de 1 dia para outro?

- O gelo que me deu. Não consegui me ver sem você!  - me virei, agora quem estava sentada sobre ela era eu.

- Funcionou então. - ri e me pus a beijar seus seios.

- Sim! Eu já gostava de você e não sabia. - gem*u com minhas carícias.

- Que bom. Porque eu também estou gostando de você. 

Fui descendo meus beijos até chegar em sua vagin*. Fui lambendo cada centímetro daquela delícia. De vez em quando a penetrava, fazia um entra e sai, bem lento. Minhas investidas aumentavam de acordo com seus gemidos. Sem me conter, a coloquei de quatro, me deitando de costas na cama, ficando de frente para seu sex*. Ali ela estava no controle. Ela rebol*va na minha boca e pedia que eu a penetrasse mais e mais. E eu a penetrei, cada vez com mais intensidade. Meu sex* latej*v* com seus gemidos. Nos viramos, fazendo um 69. Comigo por cima. Agora era eu que rebol*va em sua boca, enquanto ainda a ch*pava. Goz*mos quase que ao mesmo tempo. 

- Obrigada Ju! Olha era isso que eu procurava. - falou ainda com a respiração ofegante.

- O que procurava? um bom sex*? - ri fazendo carinho em seu corpo.

- Conexão Juliana! Conexão. Nosso sex* é uma delícia é diferente de tudo que já fiz.

- Estou à seu dispor. - nos abraçamos e ficamos nos beijando durante um tempo.

Logo seu celular toca, era seu filho.

“ Não estou bem mãe! Pode vir para casa? . Ela resolve ligar.

- Vou ter de ir embora, Ju me desculpa. Meu filho não está bem. Me desculpa.

- Fica tranquila! Se eu puder ajudar, pode contar comigo.

- Obrigada! Não queria ir, aqui está maravilhoso. - me beijou com desejo, vestiu suas roupas e saiu.

Apesar dela ter saído rápido, foi muito gostoso, assim como em todas as outras vezes.


ANDRÉ POV

- Oi Patrícia! - a puxo para meu escritório, sem fazer muito alarde. Fecho as cortinas. - Oi amor! Estava com saudade. - a beijei com desejo.

-  Calma André! Podem ouvir a gente.

- Estava louco de saudade de você.- ela me empurra.

- Estou nervosa. E sobre o dinheiro?. - sentou  e eu também 

- Olha vou fazer uma jogada. 

- Que Jogada???

Fim do capítulo


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