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A Minha Procura por lorenamezza

Ver comentários: 1

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Palavras: 2007
Acessos: 788   |  Postado em: 26/12/2024

CRISE

ANDRÉ POV

- Você está brincando né?! - falei saboreando o  momento.

- Nossa! Pensei que fosse ficar bravo? - se espantou meu colega.

- Bravo? Essa notícia é tudo que eu precisava!. 

- Como assim?

- Agora não posso te explicar, mas assim que pensar em como usar essa informação, eu te conto. Posso te pedir um favor Marcelo. 

- Claro! Tudo pelo meu amigo traído por uma sapata.

- Cala boca. Ela não é mais minha esposa. 

- Mas moram juntos. - gargalhou. - Quero ver como irão reagir quando souberem que sua ex virou sapata também.

- Ninguém vai ficar sabendo. Pelo menos por enquanto. Mas será que você consegue tirar umas fotos delas por favor? Dá seu jeito.

- Pode deixar. Afinal não vai ser nada ruim vir aqui comer minha princesa.

- Vadia você quer dizer. - retruquei.

- Que seja! Nos falamos quando tiver mais novidades para você ok?

- Ok e obrigado pela informação.

 

DILL POV

 

Mas que bosta eu fiz. Penso enquanto dirigia para a loja. Dane-se eu não consigo assumir isso agora. Depois de algum tempo na loja, liguei para minha terapeuta para pedir um encaixe naquele dia, conseguindo em sequência. Antes da consulta fiquei o tempo olhando para o celular, esperando uma mensagem de Juliana, mas o mesmo não aconteceu.  Mas recebi a visita de André na loja, o que me deixou muito irritada, pois o mesmo sempre se postava diante dos funcionários como se fosse o dono, mesmo eu tendo o  repreendido várias vezes. Mas dessa vez, ele chegou quieto, cumprimentou a todos com educação o que me intrigou .

- Boa tarde Adriana. Podemos conversar.

- Aqui no escritório. - abri a porta para que entrasse.

- Voltarei a trabalhar semana que vem. Meus novos exames mostraram que estou melhor. 

- Que bom! Significa que seu salário voltará ao normal também e com isso poderá sair de casa logo. - não me fiz de rogada e soltei de uma vez. 

- Nossa eu trago uma boa notícia e você já quer me ver longe. Que isso, esposinha. - falou com toda falsidade que lhe cabia.

- Já falei que eu quero que procure logo um lugar para você. Vai ser bom para todo mundo.

- Eu vou já te falei! Não é como se você já tivesse alguém para colocar dentro de casa. - sorriu falso. Aquelas palavras me fizeram gelar. Disfarcei o nervosismo sem olhar para ele.

- Apenas se apresse. - abri a porta do escritório o convidando para sair. 

- Pode deixar Adriana. Pode deixar. - me encarou sorrindo 

Suspirei fundo, voltei para minha mesa e peguei minha bolsa. Avisando os funcionários que estava indo na terapia e que voltaria mais tarde. Mas antes olhei novamente no celular procurando alguma notícia de Juliana. Sem sucesso.

Já na terapia falei sem parar, diferente de outros dias, hoje estava inquieta.

- Porque? Porque ela não me mandou mensagem ainda? Eu não menti para ela. Não quero me envolver com ninguém. Mas não, ela tinha de falar de sentimento. Disse que desse jeito vai se apaixonar por mim. Eu não quero doutora.

- Mas  ninguém segura o sentimento. E se desse jeito para ela não estiver bom? - ela me  olhava espantada. Nunca vira assim.

- Porque não está bom só trans*r, sem envolvimento.

- Adriana. Vocês estão trocando informações que só casal fazem. Acha mesmo que isso não iria acontecer? - Mas se só quer sex* e ela não, porque está tão brava por ela não mandar mensagem?.

- Porque sinto falta de nossas conversas, de poder contar minhas coisas para ela.-  por fim me sentei.

- Então tudo bem. Não é isso que você queria?

- Na verdade sim e não. Eu sinto falta dela. - disse pesarosa.

- Bom! Aí você vai ter de descobrir qual a importância dela em sua vida.

- Não sei se consigo viver isso. O que as pessoas irão dizer? O que minha família vai dizer? E meu filho se descobrir isso?

- Um problema por vez. Só acho que você não deve perder as oportunidades pensando na opinião de outros, Viva sua vida. - Agora me conta como estão as coisas com seu ex marido.

- Já não o suporto mais. Parece que ter saído com outra pessoa, me abriu o horizonte. Eu preciso ter uma vida e isso requer que ele saia de casa.  Só preciso da ajuda dele pelo Alan, mas não posso mais pensar que ele vai morar em casa e terei de mentir quando sair.

- Mente por que quer, já falamos que não deve nada à ele. Precisa se libertar dessa amarra.

 

JULIANA POV

 

Após Dill sair da minha casa,  fiquei inconsolável, passei a tarde dizendo que não mandaria mais mensagem para ela. Sabia que se continuasse nessa, iria sofrer. Preferia me afastar antes de começar a trabalhar juntas.  Recebi no celular uma mensagem no grupo ao qual iriamos trabalhar. 

“ Amanhã às 19 horas no colégio Maria Teresa. Reunião com os pais para alinhamento do projeto. Quem puder comparecer, seria de grande importância para todos”. 

Sem pensar muito,  confirmei  presença, sendo seguida por mais alguns professores e Dill.

Mesmo triste, tinha de trabalhar. Fui dar aula de personal, mas minha cabeça pensava se Dill mandaria mensagem. Afinal dei quase que um xeque mate. Mas a mensagem não veio.  Assim como em outras épocas, assisti sua tv, junto com meus bichos. A quem pense que: Como pode uma pessoa ficar tanto tempo sem falar com ninguém. Bem! Sou Tdah, e gostava de me isolar. Assim ficar em casa, assistindo filme,  quando não estava trabalhando não era incomum. Além de que depois de certa idade as pessoas acabam se isolando mesmo. Para mim não era nada anormal. Gostava de ficar com meus filhos de 4 patas.

Dill havia mandado mensagem antes de dormir, porém só respondi o básico, sem puxar por outro assunto. 

Pela manhã, Dill novamente mandou mensagem.

- Bom dia Ju! Você vai na reunião à noite né? Se for de carro poderia me dar carona?

- Acho que não! - pensei que seria melhor não vê-la, estranhando o fato da mesma pedir carona sendo que tinha carro.

- Você confirmou lá. Eles vão ficar esperando. 

Na  minha cabeça,  Dill iria pôr fim ao nosso caso, ao vivo e a cores e eu  não estava afim, mas também achei que era melhor que fosse agora.

- Ah, tudo bem. Então eu vou e te dou carona. Passo na sua casa mesmo?

- Sim! me pega aqui. Obrigada. Beijo.

- Beijo.

Nos despedimos friamente, sem assuntos extras, sem nada. Nem preciso dizer que fiquei ansiosa o dia todo.

A noite ao passar na casa de Dill, tentei não demonstrar nervosismo. Assim que ela entrou, cumprimentei- a com um leve beijo no rosto. Falamos coisas bobas sobre a reunião, com Dill afagando minha mão o tempo todo. Me deixando mais calma, mas não falei sobre o assunto.

A reunião foi rápida, nos deixando tempo para uma rápida conversa. 

- Juliana, será que poderíamos ir naquele lugar que você me levou aquele dia? - Dill pediu novamente fazendo carinho em minha mão.

Chegando lá, parei o carro e mais que depressa Dill soltou seu cinto e sem demora  me deu um grande beijo.

- Me desculpa Ju! Eu não sei como fazer isso! Estou sim apaixonada por você, só não sei como fazer isso. Senti muita falta de você hoje. - Dill se entregou aos seus sentimentos. Beijos apaixonados foram trocados.

- Foi muito difícil não te mandar mensagem. -a abracei e  a beijava.

- Você me deu um gelo legal.- Dill fixou seus olhos nos meus. Seus olhos diziam tudo que a boca não conseguia dizer naquele instante. - Nunca tive ninguém como você, Juliana. - Dill fazia carinho em meu rosto.

- Você nunca teve outra mulher! - gargalhei

- Nem quero! Eu quero você. Só reafirmo: Terá de ser só entre nós. Ainda não consigo sair do armário de uma vez. Mas eu quero você. - me beijou novamente.

- Também quero você! Só não quero mais ter um dia marcado para ficarmos juntas. É horrível isso.

- Sempre que puder vou estar com você. -  meu sorriso iluminou o carro. Estava acontecendo, íamos ficar juntas.

Fazia tempo que não me sentia tão feliz e tão calma ao mesmo tempo. Trocamos muitos beijos antes de levá-la embora. Estávamos felizes, assumidas para nós mesmas.

Quando estávamos chegando em sua casa Dill avistou de longe André sentado na porta de casa, falando ao celular.

- Que bosta! Meu ex marido está na porta de casa. - ela coçou as têmporas.

- Calma! Não estamos fazendo nada. Estamos voltando de uma reunião de trabalho. - tentei acalmá-la.

- Eu sei! Estou tranquila. Só não queria encontrá-lo. Você entende?

- Sim ! Fica tranquila.

Estacionei e rapidamente ela desceu. Percebi que ele fez questão de olhar bem para dentro do carro. Parecia querer saber quem era. Não fiz questão de olhar, saí rapidamente.

 

DILL POV

 

Assim

  que desço do carro, vejo que André fica olhando muito para dentro do carro, sorte que o mesmo tinha o vidro muito escuro e a noite ajudaria a não ser reconhecida.

- Amiga nova Adriana? - ele me acompanhou ao entrar em casa.

- Sim! Vamos trabalhar juntas. Algum problema?

- Não! Claro que não. Só queria saber. Não vai perguntar do porque estou aqui fora?-

- De novo? - suspirei em derrota.

- Sim! De novo.

 

 

Fechamos porta e entramos para atender nosso filho. Quando nas crises de depressão eansiedade  dele, por várias vezes ele colocava o pai para fora, dizendo que ele não entendia o que o filho passava. André não querendo confusão, fazia o que ele queria.-

Tá vendo como você precisa arrumar um canto só seu? Seria melhor até para o Alan.

- Ele é mimado! Tem quase 20 anos. Não tem de dar pitaco na nossa vida.

Deixei André na sala, bati de leve na porta do quarto de Alan pedindo permissão para entrar. 

- Alan! Posso entrar? - falei já entrando. Mesmo pedindo permissão, ele precisava saber quem mandava em casa.

- Você pode mãe. - vi novamente seu colchão no chão. 

- O que aconteceu? Porque seu pai estava na rua? 

- Porque ele não entende o que eu estou passando mãe. Diz que é frescura minha que não saio dessa porque não quero. - ele começou a chorar. Como eu não sabia o que dizer no momento, apenas o deixei desabafar enquanto processava tudo.

- Mãe! Eu ouço uma voz dizer que o melhor é acabar com tudo isso! Que essa dor só vai acabar quando eu me matar. - aquelas palavras me provocaram lágrimas, me vendo chorar, ele continuou.

- Não quero isso mãe! Não tenho coragem de fazer isso com você! - me abraçou chorando junto. Não por enquanto, mas eu tenho medo de perder as forças mãe. 

Choramos juntos em mais uma crise. Me acalmei para poder ajudá-lo.

- Já entrei em contato com uma clínica aqui em São José. Estou esperando a liberação do plano para um novo tratamento com cetamina. Dizem que é bom filho. Vamos sair dessa juntos. Estarei sempre com você e sobre seu pai. - fiz uma pausa. - Ele é meio chucro, não entende dessas coisas, mas vou conversar com ele. Olha!  Pedi que ele saísse de casa.Mas com isso você terá de ficar sozinho um tempo. E como vou ficar tranquila com você assim?- enxuguei suas lágrimas.

- Ele pode ir mãe, te prometo que se eu estiver em crise, eu te ligo. Se for melhor para que ele saia, tudo bem. 

- Mas ele virá ficar com você quando puder e isso não é negociável, ok? - me levantei

- Se ele não ficar de graça comigo pode. 

Bom, teria o apoio de meu filho para que André saísse de casa mais que depressa. Quem sabe agora minha vida entraria nos eixos.

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - CRISE:
Mmila
Mmila

Em: 26/12/2024

Torço demais por essas duas.

Esse encosto do ex só pensa em se dar bem. Será que vai conseguir?!?!?!?!!


lorenamezza

lorenamezza Em: 27/12/2024 Autora da história
veremos nos próximos capítulos ! Mas elas tem tudo, estão dispostas


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