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Esconderijo por Lou

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Palavras: 2974
Acessos: 531   |  Postado em: 27/12/2024

Capitulo 27 - Incomunicável

 

Laísa terminou a ligação e novamente suspirou, chamando atenção de Vitória.

 

- Algum problema?  - Laísa escutou sua -agora- apenas chefe questionar.

 

- Não, está tudo bem! - Se limitou a responder sem entrar em detalhes. – Se tudo der certo nesse almoço, você já tem ideia da complexidade do projeto?

 

Laísa perguntou voltando a falar de trabalho. Vitória a havia chamado para participar de um almoço com um cliente que estava prospectando para o escritório e poderia ser o maior projeto de sua carreira até então.

 

- Ainda não sei exatamente, mas pelo que me adiantaram é um projeto muito grande e vai ter visibilidade internacional. – Vitória explicou. – Inclusive, acredito que precisamos repor a vaga em aberto no escritório, vou entrevistar algumas pessoas, será importante se conseguirmos esse projeto.

 

Laísa sabia que a vaga a que Vitória se referia era a de Ana Júlia, mas entendia que Vitória não quisesse falar abertamente sobre a prima, pois também não se sentiria à vontade.

 

- Sim, também entendo que seja necessário. O Luciano te passou uma indicação, certo? – Vitória confirmou com a cabeça. – É uma arquiteta que conheci no congresso, acredito que seja muito competente.

 

Vitória entendeu que Laísa não quis pessoalmente indicar a arquiteta, mas não quis questionar nada. Ambas estavam tentando entender como seria a relação dali em diante e não queriam deixar um clima desagradável.

 

- Certo, vou pedir a Carla que entre em contato e agende uma reunião o quanto antes. Mesmo que não fechemos o projeto de hoje, precisamos contratar um novo arquiteto.

 

- Esse projeto já é nosso, Vitória! Você tem que pensar assim!

 

As duas mulheres se olharam sorrindo. Vitória sentiu um formigamento em seu peito, tinha para si que tudo só estava da forma que estava por culpa de seus erros e não se conformava em ter perdido a loira ao seu lado.

 

Laísa também não pode evitar a sensação de familiaridade que aquele momento lhe causou, lembrando de como foi feliz enquanto esteve ao lado de Vitória.

 

Mesmo perdidas em pensamentos, as duas mulheres seguiram conversando apenas sobre trabalho durante o percurso até o restaurante em que aconteceria o almoço.

 

O almoço transcorreu melhor do que Vitória esperava, tanto Vitória quanto Laísa foram brilhantes em seus apontamentos sobre o possível projeto, convencendo os clientes de que o V3 seria o escritório perfeito para comandar o projeto de um novo shopping na cidade.

 

Quando voltaram ao escritório e deram a notícia aos demais funcionários, todos comemoraram pela grandeza daquele projeto, Vitória liberou bebidas e encomendaram alguns petiscos para comemorar da melhor forma.

 

- Amiga, a Vitória está mudada mesmo, viu!? Em tanto tempo aqui é a primeira vez que a Vitória comemora com todos os funcionários alguma vitória do escritório, todas as outras vezes as comemorações foram restritas na sala dela.

 

Luciano comentou com Laísa, enquanto tomavam um vinho e comiam alguns salgadinhos.

 

- É muito bom saber disso, Lu. Agora que me aproximei de Ana Julia e da Marta e estou sabendo mais da história de Vitória, eu sei que aquela ali é a Vitória real e não essa que você disse que fazia comemorações privadas.

 

- Toda essa história delas é muito louca, né?

 

- Acho que mais triste do que louca, amigo. Elas eram unha e carne na infância, cresceram como irmãs e agora sequer olham na cara uma da outra, isso é tão estranho para mim... – Laísa comentou.

 

- Quem sabe agora que as coisas parecem estar melhorando, a Vitória mudando, ou voltando a ser quem era, elas não possam se reaproximar com o tempo, não é mesmo?

 

- Eu realmente espero que sim!

 

Os dois continuaram conversando e celebrando com os demais colegas de trabalho. Laísa sorriu feliz ao ver Vitória celebrando e interagindo com todos do escritório, aparentando estar feliz de verdade.

 

O resto do dia passou de forma divertida para Laísa, que aproveitou ao lado dos colegas de trabalho e acabou chegando em casa já bem tarde. Pelo vinho tomado no escritório, a loira estava levemente alta, mas sentia mais cansaço.

 

Resolveu mandar uma mensagem para Ana Julia, afinal havia dito que retornaria à ligação quando chegasse em casa, mas pela hora avançada imaginou que a mulher estaria dormindo.

 

“Acabo de chegar em casa, nos falamos amanhã, tá? Sonha comigo!”

 

A resposta não veio. Naju esperou por notícias de Laísa até o sono falar mais alto, quando acabou dormindo com vários pensamentos conflitantes cercando sua mente.

 

Não conseguia tirar da cabeça a cena de Laísa entrando no carro de sua prima e a forma como a loira a tratou naquela ligação, deixando em Naju a sensação de que Laísa queria se livrar daquela ligação o mais rápido possível.

 

Ana Julia somente leu a mensagem quando acordou no dia seguinte, mas ainda sentia sua cabeça pesar com tantos pensamentos, suposições e inseguranças. Resolveu não responder antes de encaixar seus pensamentos e estar bem emocionalmente.

 

Por mais que fosse completamente apaixonada por Laísa e acreditasse na reciprocidade daquele sentimento, não conseguia se livrar dos traumas e receios causados por Rebecca tantos anos atrás e estar vivendo novamente uma situação parecida parecia trazer à tona todas as angústias e sofrimento sentidos à época em que brigou com Vitória.

 

Ana Julia aproveitou que a mãe estava na casa de Vitória e saiu cedo pela manhã, resolveu caminhar no parque, tomar uma água de coco e tentar colocar seus pensamentos em ordem estando ao ar livre. Para evitar contato com qualquer pessoa, deixou o celular em casa.

 

Laísa procurou seu celular assim que acordou, esperando encontrar uma mensagem de Ana Julia, de modo que não pode evitar uma leve chateação ao notar que não havia chegado nada, nem mesmo uma resposta a sua mensagem da noite anterior.

 

Tentou ligar para Naju, queria se desculpar pela falha no dia anterior e convidá-la para um almoço naquele dia, assim poderia se redimir e matar a saudade que já sentia da mulher. No entanto, desistiu na terceira tentativa, pois não foi atendida.

 

Laísa já estava ficando preocupada com a falta de comunicação de Ana Julia.

 

- Luciano, você falou com Ana Julia hoje? 

 

A loira perguntou entrando na sala do amigo sem sequer dar bom dia, assim que chegou no escritório.

 

- Oi, querida, bom dia, eu dormi muito bem! – Luciano ironizou, mas notou que a amiga não estava para brincadeiras. – Não, não falei com Naju. Por que? Algo aconteceu?

 

Laísa suspirou pensativa.

 

- Não, pelo menos não que eu saiba. Ela não retorna minhas mensagens desde ontem a noite e também não atendeu minhas ligações.

 

- Vocês brigaram? – Luciano questionou, imaginando que talvez a amiga não quisesse falar com Laísa por algum motivo.

 

- Não, não brigamos, Lu!

 

- Espera um pouco.

 

Luciano ligou para Ana Julia, na tentativa de conseguir contato com a amiga, mas suas ligações também não foram atendidas.

 

- Sem sucesso, amiga! – Laísa suspirou ao ouvir a resposta do amigo. – Você já tentou falar com a mãe dela?

 

- Não, e nem vou. – Luciano arqueou uma sobrancelha, demonstrando que não havia entendido. – A Marta tem me tratado muito bem, tivemos uma conversa sincera, mas ela está mais preocupada com a filha e a sobrinha e em retomar a relação amorosa que as duas tiveram. Não quero preocupar ainda mais, sendo que ela já está nessa situação, dividida entre dar atenção para cada uma delas e resolver tudo.

 

- Certo, você tem razão! – Luciano ponderou. – Então espera um pouco, amiga. Pode ser que ela só tenha dormido um pouco além da conta hoje ou que esteja ocupada, que não esteja perto do celular. Não há motivo para se desesperar, se algo tivesse acontecido com certeza a Vitória já saberia e você também ficaria sabendo.

 

Laísa pensou no que o amigo disse e, de fato, Luciano tinha razão. Se algo ruim tivesse acontecido, Marta ou mesmo Vitória teriam lhe procurado para informar o que quer que fosse.

 

A loira tentou focar no trabalho, mas não conseguia tirar Ana Julia da cabeça. Enviou mais algumas mensagens e tentou ligar várias vezes durante o dia, mas não teve sucesso.

 

Já era noite quando Laísa estava deixando o escritório e a preocupação da loira já estava gritante, considerando que Ana Julia passou o dia inteiro sem dar notícias, o que nunca acontecia, pois as duas conversavam e trocavam mensagens durante o dia sempre que tinham um tempo livre.

 

Preocupada e angustiada pelo sumiço de Ana Julia, Laísa não pensou muito e seguiu para a casa da mulher. Para piorar a situação, o porteiro do prédio de Naju informou que não havia ninguém no apartamento, mas permitiu a entrada de Laísa, que resolveu esperar no hall até que Naju finalmente chegasse em casa e pudesse dar uma explicação plausível para o que estava acontecendo naquele dia.

 

Luciano a todo momento manteve contato com a amiga, procurando saber informações e também tranquilizar Laísa, que já estava pensando que, de fato, algo ruim poderia ter acontecido.

 

Quando Laísa já estava prestes a desistir de esperar, pois já passava de uma hora que estava sentada aguardando, viu Ana Julia entrar no prédio. Para sua surpresa, a mulher vestia apenas um short e top brancos de treino e tinha um casaco amarado à cintura, o que a deixou ainda mais confusa, pois parecia que estava voltando de uma academia e isso não justificaria um sumiço de um dia inteiro. Ainda assim, não pode deixar de reparar no corpo de Naju, em seus braços e abdômen definidos e no quanto a mulher era linda.

 

Ana Júlia não escondeu a surpresa em seu semblante quando deparou-se com Laísa sentada no sofá do hall de entrada do seu prédio. Depois de passar um dia inteiro desligada de tudo e de todos, organizando seus pensamentos, o simples fato de estar de frente com a loira bagunçou tudo novamente.

 

- Laísa, o que faz aqui?

 

Laísa revirou os olhos com a pergunta. Apesar do alívio em encontrar Naju bem e notar que nada havia acontecido, sentiu uma súbita raiva ao entender que o sumiço foi proposital e havia passado um dia inteiro preocupada sem razão.

 

- Vamos subir, precisamos conversar.

 

Laísa falou tão firme que Ana Julia sequer rebateu, até mesmo porque Laísa não lhe deu tempo para pensar ou argumentar e já entrou no elevador que estava parado naquele andar.

 

As duas mulheres subiram em silêncio, cada uma por sua razão. Ana Julia ainda se sentia preterida pelo acontecimento do dia anterior e Laísa estava prestes a cuspir fogo pelo sumiço inexplicável de Ana Julia.

 

Ana Julia abriu a porta e deixou que Laísa entrasse no apartamento.

 

- Ana Julia, eu vou te dar dois minutos para explicar exatamente o que aconteceu hoje! – Laísa falou antes mesmo que a porta do apartamento se fechasse.

 

- Eu não sei exatamente qual é o questionamento, considerando que sequer nos falamos hoje, Laísa.

 

Ana Julia foi sincera, não tinha intenção de provocar ainda mais raiva na loira, mas foi o que aconteceu.

 

- Eu te mandei uma mensagem ontem a noite, avisando que já estava em casa, esperei ao menos uma resposta..., mas não, ao invés disso, o que você fez? – Era uma pergunta retórica, Naju entendeu. – Você não somente nem se deu ao trabalho de me responder, como também não respondeu minhas outras infinitas mensagens ou atendeu alguma das minhas mais de 10 ligações!

 

Laísa saiu falando tudo, colocando para fora toda a frustração daquele momento, por ter sido tratada daquela forma por Ana Julia.

 

Ana Julia não gostou do tom de voz furioso e acusador da loira.

 

- E você acha que está em posição de cobrar ou me acusar de algo, Laísa? – Ana Julia sentia seus nervos a flor da pele naquele momento. – Nos falamos ontem na hora do almoço, quando você declinou o meu convite e disse que me ligaria quando chegasse em casa. Aí você me manda uma simples mensagem depois das 23 horas da noite, dizendo que chegou em casa somente naquele momento, e esperava uma resposta imediata? O que eu deveria ter feito? Te agradecer por me manter informada?

 

Laísa revirou os olhos notando o sarcasmo e deboche de Ana Julia.

 

- Então foi tudo uma “vingança”? Para me castigar por ter feito algo que te incomodou ontem, você resolveu fazer ainda pior hoje, é muito maduro da sua parte.

 

Ana Julia encarou a mulher por um tempo, tentando controlar sua raiva antes de responder.

 

- Laísa, não sei se é a melhor hora para conversarmos.

 

- Eu não vou sair daqui enquanto você não me explicar onde esteve o dia inteiro e o motivo pelo qual simplesmente me ignorou, nem que eu tenha que passar a noite no seu corredor ou na calçada em frente ao prédio.

 

Laísa não estava se reconhecendo naquele momento, mas não conseguia evitar a raiva que lhe consumia, parecia que seu peito estava em chamas.

 

- Eu somente saí de casa e não levei o celular, precisava de um tempo sozinha, precisava refletir, organizar meus pensamentos. Fui ao parque fazer uma corrida, tomei um café, decidi ir ao cinema, enfim, saí de casa apenas com um casaco e minhas chaves, eu sequer vi as suas mensagens ou ligações até agora.

 

Laísa deu uma risada nervosa, ao mesmo tempo que sentia alívio por saber que estava tudo bem com a mulher a sua frente, também sentia ainda mais raiva por ter passado o dia inteiro angustiada, quando achava que Ana Julia poderia ao menos ter enviado uma mensagem antes de sair de casa, comunicando seus planos.

 

- Você não poderia ter enviado uma mensagem pela manhã antes de sair? Me avisado dos seus planos ao menos para que eu não passasse um dia inteiro angustiada e pensando tantas coisas ruins sem ter o mínimo de notícias suas?

 

Agora foi Ana Julia quem deu uma risada, mas essa carregada de deboche.

 

- E ontem você não poderia ter conversado um pouco melhor comigo ao telefone? Ter dito onde ou com quem estava indo almoçar? Não acha que eu também não passei o dia aflita aguardando uma ligação que não chegou?

 

Laísa não respondeu imediatamente. As duas mulheres pareciam se enfrentar numa guerra fria.

 

- Eu fui até o escritório, vi quando você entrou no carro de Vitória, quando te liguei você parecia bem empenhada em me dispensar o mais rápido possível e aí você passou o dia sem dar notícias e me manda uma simples mensagem tarde da noite avisando que chegou. Eu sinceramente não acho que você está em posição de cobrar algo de mim, Laísa.

 

- Então você tirou suas próprias conclusões de tudo e resolveu me punir por isso hoje, certo? – Laísa encarou Ana Julia, que não fugiu do olhar, demonstrando que não estava disposta a abaixar a guarda também.

 

- Te punir? Você fala em punição, em vingança, eu tenho motivos para querer me vingar ou te punir por algo que você tenha feito ontem? Há algo que eu deveria saber?

 

Laísa não gostou daquelas suposições. Agora foi sua vez de dar uma risada um tanto quanto sarcástica.

 

- O que você acha que pode ter acontecido? Acha que eu te dispensei para ficar com sua prima? Que saímos do escritório na hora do almoço e passamos o resto do dia juntas?

 

- Eu não sei, isso quem tem que me dizer é você!

 

As duas mulheres não percebiam que estavam deixando a mágoa falar mais alto que a razão, que estavam apenas buscando machucar uma a outra naquele momento, cada uma por sua parcela de razão e chateação. Nenhuma das duas conseguia enxergar que a outra não havia feito nada premeditado para afetar ou magoar, mas que havia sido uma sucessão de mal entendidos.

 

- Se você não confia em mim, eu não tenho nada que provar a você, pense o que quiser.

 

- Foi exatamente o que eu fiz ontem e hoje o dia inteiro, pensar em tudo que poderia estar acontecendo, sem saber de nada.

 

Laísa notou a mágoa na fala de Ana Julia, apesar da raiva com que proferia cada palavra, mas ainda estava indignada e raivosa por achar que Ana Julia simplesmente quis se vingar por algo que sequer havia acontecido.

 

- Laísa, por favor, vai embora? Eu não quero continuar essa conversa agora!

 

Laísa respirou fundo, tentando conter sua raiva latente.

 

- Se eu sair por aquela porta não espere que eu volte!

 

As falas eram agressivas de ambas as mulheres, querendo inconscientemente afetar a outra.

 

- Eu tampouco vou esperar que o faça!

 

Laísa olhou indignada, pois apesar de tudo não esperava aquela resposta e atitude de Ana Julia. Estava acostumada com o jeito calmo e até mesmo passivo da mulher e, ainda que de forma inconsciente, havia apenas falado aquilo esperando que Ana Julia pedisse que ficasse.

 

Vendo que Ana Julia estava se mantendo irredutível, Laísa saiu do apartamento sentindo seu peito se dilacerar assim que fechou a porta atrás de si.

 

Ana Julia também não estava diferente. Assim que viu a porta se fechar, se jogou no sofá e deixou cair todas as lágrimas que vinha segurando desde o dia anterior quando viu Laísa entrar no carro de Vitória.

 

Fim do capítulo


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