Capitulo 7 - Teste Para o Time
- Como ela ousa vir me cobrar alguma coisa? Quem ela pensa que é? – Domi andava com passos pesados pelos corredores de Hogwarts. – Eu simplesmente dou em cima de uma garota com quem quero ficar; se ela corresponder, maravilha. Mas não é porque estou a fim de alguém que quero namorar essa pessoa. É responsabilidade de cada um controlar seus sentimentos. “Que opção você dá”. – Ela falou afinando a voz. – Eu dou todas as opções, de querer ou não ficar comigo, de ir e vir, assim como eu tenho essa liberdade. – A bruxa prateada sentia a sua cabeça ferver, Lana tinha acabado de dizer algumas coisas que a deixaram borbulhando de raiva. – Que moral aquela brasileira tem? Ela é uma tarada, fica olhando os outros em momentos ínti...
- Domi? – Uma voz cortou os pensamentos da garota, como um feitiço bem lançado!
Inoue? – Ela olhou por sobre os ombros da japonesa a tempo de ver a sala precisa terminado de desaparecer. – O que você estava fazendo aí?
- Eu.. É... – Disse ela nervosa olhando para baixo. – Eu estava treinando e meditando.
- Treinando e meditando? – Domi passou alguns segundos raciocinando. - Tipo aqueles trecos orientais?
- A meditação faz parte da minha religião, eu sou budista. – Ino não levantava o olhar para nada, e a sua voz parecia mais baixa que o normal.
Domi se curvou para poder olhar o rosto da japonesa. - E o treinamento também faz parte da sua religião? É tipo, alguma luta?
- É sim, Karatê.
- KARATÊ?
- Shiiii Domi, por favor fala mais baixo. – Disse Ino colocando o dedo indicador na boca e olhando para os lados.
- Desculpa, desculpa. – Domi levou à mão boca e começou a falar bem baixinho. - É porque isso é muito legal.
- Você acha? – Ino a olhou com os olhos arregalados.
- Claro, isso é muito legal mesmo, vem me mostrar a Sala Precisa como você imaginou. – Domi pegou não mão da japonesa, sentindo-a estremecer ao seu toque.
- Te mostrar? – A voz dela era meio trêmula.
- Sim, quero conhecer mais sobre você.
A japonesa encarou Domi por alguns segundos, aquele momento foi a primeira vez que Ino a olhou nos olhos. – Tá bom! – Disse ela abrindo um grande sorriso.
A garota passou três vezes na frente da tapeçaria dos trasgos dançantes, logo uma porta apareceu e as duas entraram.
O lugar era amplo e tinha cheiro de incenso, com paredes amadeiradas e o chão coberto por um tatame. Em uma das paredes tinha uma enorme pintura de uma cerejeira florida, em um dos cantos havia uma pintura em tamanho real de buda, no chão próximo a pintura, algumas almofadas e incenso. No canto oposto havia um saco de areia e um boneco de madeira. O local trazia um ar de paz e serenidade.
- Nossaaaaa, parece que aparatei no Japão. – Domi olhava ao redor analisando cada pedacinho da sala.
Inoue sorriu tímida, da forma que sempre fazia quando era elogiada. – Quem criou essa sala, era um mago genial, ela é quase idêntica ao local que eu utilizava lá no Japão.
- Ino, me mostre algo!
- Como assim?
- Algum golpe, técnica, me deixe ver como é o Karatê!
- Não Domi, eu vou ficar com muita vergonha. Além que eu não sou tão boa assim...
- Por favor Ino, por favor, deixa eu ver! – Domi fez a sua cara de cão abandonado.
- Com essa roupa é complicado, estou de saia. – As bochechas de Ino estavam coradas.
- Hum. – Disse Domi levando as mãos ao queixo, pensativa. - Então amanhã, eu reparei que você sai todo dia muito cedo; amanhã virei com você.
Ino olhou longamente para Domi, então concordou com a cabeça sorrindo. – Tá bom.
- Siiimm, vai ser muito legal. – A bruxa prateada tentou agarrar Ino em um abraço, mas a japonesa se esquivou passando por baixo de seu abraço.
- Vamos para o dormitório agora? Temos aula à tarde! – Disse Ino já saindo da sala.
No outro dia, Domi, acordou bem cedo, se vestiu e ficou esperando Ino acordar. Ela não conseguia se conter de empolgação, passou o tempo todo até as duas chegarem na sala precisa tagarelando o quanto era legal Inoue saber lutar Karatê.
- Você é tipo uma bruxa ninja! – Dizia ela. – Você sabe mandar feitiços e ao mesmo tempo esmurrar a cara de seu oponente. – Domi falava empolgada gesticulando e correndo para lá e para cá tentando imitar alguém lutando.
- Tá, agora me mostra o que você sabe fazer! - Disse Domi após as duas entrarem na sala.
Ino ficou vermelha feito um pimentão na hora, mas concordou com a cabeça. Se distanciou um pouco de Domi, respirou fundo e começou a aplicar socos e chutes tão rápidos no ar que Domi mal conseguia enxergá-los. Após uns dois minutos, a japonesa parou e olhou para Domi.
- Muito bom! - Disse Domi aplaudindo.
Após isso Ino ficou um tempo dando dicas para Domi com seus socos e chutes, a Weasley prestava atenção em cada detalhe e fazia de tudo para tentar replicar como Ino estava fazendo.
- Você poderia me dar aula duas vezes na semana né. – Disse ela a Ino, quando as duas já estavam voltando para os seus salões comunais.
Ino parou abruptamente de andar. - Eu nunca dei aula para ninguém, e eu não posso fazer isso!
- Por favor Ino, por favor.
- Não Domi, eu não poderia, isso pode ser! – O olhar de Ino ficou profundo, como se ela estivesse perdida em suas lembranças. – Eu não posso fazer isso Domi!
Domi respirou fundo, fez uma cara de paisagem e colocou uma das mãos na nuca olhando em volta. - Sei não em, acho que um segredo como esse é difícil de manter.
- Você não faria isso Dominique!
A Weasley olhou séria para Ino durante alguns segundos. – Ah! Eu não faria. – Disse ela se jogando da parede de forma dramática. – Mas eu queria tanto, tanto, saber Karatê é diferente, é algo que ninguém mais aqui sabe, talvez nenhum bruxo na Grã-Bretanha inteira saiba lutar karatê, e você está aqui. – Domi segurou nos ombros de Ino e tentando usar o seu melhor olhar de cachorro abandonado. – Pelo jeito que você deu aqueles golpes, você deve ser alguém incrível lutando, eu não quero perder a oportunidade de aprender com você.
Ino mordia os lábios e olhava para baixo com as bochechas coradas. – Você realmente acha que eu sou boa nisso?
Domi se curvou, tentando ficar na mesma altura que a japonesa. – Eu não sou nenhuma especialista, mas pelo o que eu vi, você me arrebentaria no soco.
Ino sorriu ainda olhando para baixo, ela ficou em silêncio por alguns segundos, então suspirou e relaxou os ombros. – Tá bom, eu te ensino!
- AAAAAEEE! – Domi foi para abraçar a japonesa, mas Ino a barrou colocando a mão em seus ombros.
- Você precisa me prometer que vai guardar segredo absoluto dessas aula, e do fato de eu saber Karatê. Ino respirou fundo. – Não pode contar para ninguém, ninguém mesmo!
- Não vou contar, prometo! - Domi agarrou Ino pela cintura e a levantou. – Você é incrível Inoue!
- Domi você sabe que eu não gosto disso!
- Ah desculpa. – Disse Domi a colocando no chão. – Mas sério, você é de mais!
As duas continuaram seguindo para seus dormitórios, tomaram banho e logo desceram para o café da manhã, era um pouco mais cedo que o usual, e o grande salão ainda estava bem vazio. Devido ao dia estar nublado e um pouco escuro, algumas tochas estavam acesas, e o cheiro de chá, bacon, ovos e torradas invadiam o lugar.
- Caíram da cama hoje? – Disse Fred se aproximando com um sorriso brincalhão.
- Ino e Domi se entreolharam. – Eu e Ino fomos correr hoje mais cedo.
- Há sim! – Respondeu Fred. Os três seguiram, caminhando lentamente enquanto conversavam indo se sentar na mesa da Lufa-Lufa. - O teste de quadribol de vocês é fim de semana que vem?
- É sim! – Respondeu Domi.
- Você vai participar Ino?
A japonesa confirmou com a cabeça enquanto se sentava e pegava um prato.
- Ino provavelmente vai ter alguns rivais, mas acho que vai conseguir a vaga. – Comentou Domi, pegando algumas torradas, ovos e bacon.
- Ela tem o porte de um bom apanhador. – Disse Fred, acenando para alguém.
Domi curiosa, seguiu o olhar do primo, e para a sua infelicidade, era Lana. A garota pareceu assustar ao notá-la, olhou ao redor confusa e saiu apressada.
- Ué, o que aconteceu com ela? – Fred franziu a testa visivelmente confuso.
Domi permaneceu em silencio mexendo em sua torrada.
- Ela ficou daquele jeito quando viu você, Dominique. o que você fez?
- Eu não fiz nada. – Domi continuava dando muita atenção ao seu café.
O garoto se inclinou sobre a mesa, pegou no queixo de Domi e o levantou, forçando-a a encará-lo. – Domi, o que você fez?
Domi revirou os olhos e retirou a mão do primo de seu rosto. – A pergunta certa é “o que ela fez”.
- Me poupe Dominique, me conte logo o que aconteceu, que eu tenho certeza de que a culpa foi sua. – Fred tinha as sobrancelhas cerradas. - E é melhor não mentir porque eu vou perguntar para Lana também.
A Bruxa suspirou profundamente, lançando um olhar raivoso para Fred, depois olhou para Ino, que tentava ao máximo parecer concentrada em seu prato.
- Ontem, antes do almoço eu marquei uma aula de reforço com Lana, para....
- Dessa parte eu sei, pode pular. – Comentou Fred.
Domi suspirou. – Antes da aula com ela, o Zaki estava me ensinando a fazer magia com as mãos, e ela chegou quando estávamos terminando a aula. O Zaki é o...
- Eu sei quem é Zaki!
- Então, despois que o Zaki foi embora, ela começou a dizer que o garoto estava a fim de mim, eu comecei a achar que ela estava me dando indiretas, então tentei beijá-la!
Fred arregalou os olhos incrédulo, mas Domi continuou antes que ele pudesse falar algo.
- Ela me afastou e contou que tinha me visto na biblioteca... Com Verônica.
- Como assim “Com Verônica?” – Fred tinha uma expressão confusa.
Domi olhou para os lados, e se inclinou na direção de Fred. – A gente estava trans*ndo. – Disse ela sussurrando.
Fred levou as mãos a boca, quase derrubando o seu copo de suco. Ele olhou para Ino, que o encarou com um olhar que dizia, “você acredita nisso?”
- Você transou com Verônica na biblioteca? Na frente da Lana? E você ainda tentou beijar-la depois disso? É claro que você está errada Dominique!
- Onde eu estou errada? A menina estava me espionando, igual uma tarada!
- Ah Domi, por Merlin! – Fred gesticulou exageradamente. - Deve ter uma razão, tenho certeza de que ela não estava te seguindo pelo castelo.
- Mas e ai, e se tiver? Eu também não tenho culpa, não sabia que ela estava lá.
Fred levou as mãos a cabeça, lançando um olhar para Ino, que penas balançou a cabeça em desaprovação. – Domi, você criou um mundinho na sua cabeça, que é complicado em, olha você é uma boa pessoa, mas deveria ter um pouco mais de empatia com os outros.
- Ah Fred, nem vem com o sermão!
- Não é sermão, é bom senso. – Lana veio de outro país, outro país, decore isso. O-U-TRO-PA-ÍS! Que nem no nosso continente é. – Ele batia na mesa, sem força, apenas para dar ênfase em suas palavras. – Ela atravessou o oceano, para chegar aqui e no primeiro dia de aula se depara com alguém trans*ndo na biblioteca! – Fred largou o garfo no prato, e lançou um olhar para a prima de pura indignação. - Na biblioteca Domi, pelo amo de deus, você já foi melhor que isso!
Domi abaixou a cabeça, incapaz de responder. O seu rosto ardia de vergonha e a cada segundo sentia-se mais desconfortável.
- E como se isso não bastasse, a menina se vê em uma situação na qual precisa de ajuda, busca essa ajuda em você, e o que você faz? – Fred ficou encarando a prima com um olhar julgador. - Tenta beijar ela. Ah Domi, você realmente acha que a reação de Lana estava errada?
Domi respirou fundo e murmurou. – Eu não pensei por essa perspectiva.
- Você nunca pensa. – Fred balançou a cabeça em desaprovação. – Se eu fosse você pediria desculpas.
A bruxa prateada não respondeu, só coçou a cabeça e olhou para Ino, que apenas assentiu silenciosamente.
- Uma dúvida Domi. – Continuou Fred enquanto levava uma colher de cereal a boca. - Por que você tentou beijar Lana?
- Eu achei que ela estava a fim de mim.
- Então você gosta dela?
Domi desviou o olhar, fingindo observar algo no salão. – Ela é... Atraente.
- Sei! – Fred sorriu de canto, se divertindo com a situação.
A bruxa prateada passou os dias seguintes evitando Fred e Lana o máximo possível. Ela refletia sobre o que Fred falou, e a cada dia sentia-se mais errada na situação.
- Eu acho que eu realmente estou exagerando nas minhas ações. – Ela se viu frequentemente pensando sobre isso. – Eu acho que estou passando dos limites ultimamente.
O segundo sábado do mês amanheceu ensolarado, mas com um vento forte e gelado soprando vindo do norte. As 7:30 da manhã, Domi estava no campo de quadribol, junto com outras vinte pessoas, todas se candidatando a alguma vaga no time de quadribol da Corvinal.
Domi olhou para as arquibancadas praticamente vazias, em seguida se dirigiu ao grupo. – Bom dia a todos, estou muito feliz em vê-lo aqui. – Domi falava em um tom sério e autoritário. – Atrás de mim estão os integrantes do time no ano passado, eles são excelentes jogadores, mas também farão o teste e poderão ser substituídos.
- A única posição que atualmente está sem jogador atual, é a posição de apanhador. – Domi continuou. – O teste vai ter duas etapas, um teste físico. – Houve um murmurinho de lamento. – E um teste de aptidão, específico para a vaga que desejam. – Domi continuo falando, cortando o murmurinho com um olhar frio. – Então um por um, venham até a mim, digam seus nomes e a posição que desejam se candidatar.
- A maioria das pessoas se candidataram a apanhador. – Disse Domi se aproximando de Ino. – Você tem muitos rivais!
Ino olhou para o lado, distraída por alguns segundos, acompanhado algo com os olhos. – Mesmo se eu não passar, vai ser legal participar do teste. – Disse ela por fim.
Primeiramente Domi aplicou um teste físico nos candidatos, dez voltas correndo no estádio, ela já sabia que essa parte já iria desclassificar a maioria. Dez voltas em um dia agradável seriam difícil, e com aquele vento gelado dificultando a respiração seria ainda pior.
E como esperado, dos vinte candidatos, apenas oito conseguiram terminar o desafio. Entre eles estavam; Ino, Jhon Uber, um dos rivais de Ino, uma garota candidata a goleira e o restante eram todos integrantes do time do ano anterior.
Após o teste físico, Domi chamou Ino e Jhon para o meio do campo. Hoje mais cedo, eu soltei um Pomo de Ouro aqui. – Jhon começou a olhar para os lados no mesmo instante, mas Ino permaneceu imóvel. - Teste de vocês dois é simples, quem pegar o pomo primeiro, entra para o time.
Após isso, a bruxa prateada foi aplicar o teste nas goleiras. Ela ia simular tentativas ao gol diretas e também jogadas na qual os balaços também estariam em campo simulando a movimentação de um jogo.
- Aquele garoto, Jhon Umber parece ter jeito para apanhador. – Comentou Shun, que assim como Domi observava a movimentação em campo. – Acho que ele pode conseguir a vaga.
A Weasley olhou para os dois candidatos a apanhador. – Os dois tem o biotipo ideal para a vaga, mas acho que a Ino vai levar essa. – Disse a bruxa confiante. - Mas provavelmente vai demorar para algum deles apanhar o pomo, esse vento está muito forte.
- Será que você ganhou uma admiradora de outro país? – Interveio Shun, mudando o tom do assunto.
- Ino não é aminha admiradora!
- Não estou falando de Ino. – Shun apontou discretamente com a cabeça na direção da arquibancada.
Domi olhou na mesma direção e viu Lana, observando o teste. Por algum motivo que a bruxa prateada não conseguiu identificar na hora, ela sentiu um calor no peito, como uma pequena chama se acendendo em seu coração, deixando-a inquieta.
- Você e ela estão ficando?
- Eu e Lana não temos nada!
- Hum, já que você não quer, acho que vou dar uma investida! – Disse Shun observando a brasileira. – Ela tem um corpo sensual!
– Não se aproxime de Lana! – Domi disse sem nem ao menos pensar antes de falar, logo em seguida saiu voando para perto dos aros.
A bruxa prateada estava muito acostumada com os comentários de Shun, mas aquele em específico sobre Lana, a deixou muito desconfortável. Ela olhou para Lana novamente, mas rapidamente desviou o olhar. – Mas que sentimento é esse?
A seleção continuou, e antes mesmo do teste da goleira terminar, Ino se aproximou com um sorriso de orelha a orelha.
- Desistiu? – Perguntou Domi tirando sarro.
Inoue estendeu umas das mãos e a abriu, revelando o Pomo de Ouro.
O sorriso da bruxa prateada desapareceu na hora. – Você está roubando Inoue? Esse é o mesmo pomo que eu soltei?
- Sim. – Disse Ino despreocupada.
- Mas seu oponente nem sabe que você o capturou.
Ino só deu de ombros.
Domi olhou bem nos olhos de Ino e sorriu de orelha a orelha. – Você é incrível, minha pequena samurai!
No final do teste Ino fora a única participante nova do time, agora no total, eram três meninas e quatro meninos. Lexa Debnam-Carey, quinto ano, geleira. Bellamy Morley, sétimo ano, artilheiro. Lincon Whittle, quarto ano, artilheiro. Murphi Whittle, quarto ano, artilheiro e irmão gêmeo de Lincon. Diminique Weasley, sexto ano, batedora. Shun Davis, sexto ano, batedor e Inoue Sasagawa, sexto ano, apanhadora.
- Somos o time campeão! – Disse Domi ao final do teste. – Temos os gêmeos Whittle liderados pela experiência de Bellamy, a conexão que vocês têm, quase não é vista entre artilheiros. A nossa linda e fatal Lexa que tem uma beleza tão estonteante que todos os artilheiros que chegam perto dela perdem a força.
- Eles ficam olhando para os meus peitos e acabam errando. – Disse Lexa arrancando risos dos companheiros.
- E agora falando da nossa nova aquisição. – Domi sorriu para Ino. – A novata que conseguiu agarrar o pomo em pouco mais de trinta minutos, a nossa Samurai!
Todos gritaram e deram tapinhas em Ino de boas vinda e boa sorte como a nova apanhadora.
- E temos vocês dois, a Demônio do Corvinal e o Chinês Louco. – Todos gargalharam do comentário de Bellamy.
- Eu fico muito feliz em fazer parte desse time, jogar com vocês é uma das melhores sensações que já tive. Para gente quadribol não é uma responsabilidade, é uma diversão, e eu tenho certeza de que seremos campões da copa de quadribol pelo quarto ano seguido.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Sem comentários
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook: