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A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 1

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Palavras: 1413
Acessos: 725   |  Postado em: 17/12/2024

Capitulo 62

Capítulo 62

 

Honras e pesar

 

Rubí

 

Como detetive eu só precisava colocar a farda completa de oficial em funerais ou premiações e hoje teriam os dois, sinceramente eu odiava tudo aquilo, na minha opinião colocar qualquer premiação no dia de um funeral era desrespeitoso, mas o governador havia decretado isso e não tinha nada que eu pudesse fazer, me olhei no espelho e meu rosto ainda estava roxo, mas já havia desinchado bastante. Dália apesar de ter sido agredida não havia tido nenhum ferimento físico permanente, mas claramente lutava com o dano psicológico do trauma, dava para ver como seu brilho havia diminuído e ela não sorria tanto como antes, naquele momento lutava com sua fobia recém adquirida de sair de casa para ir ao enterro comigo e depois a premiação de honras, ela havia dito que precisava estar ao meu lado naquele momento e não pude impedi-la, de certa forma achei muito corajoso da sua parte. Respirei fundo ainda sentido o desconforto na costela e me olhei novamente no espelho tentando arrumar a gravata da farda com apenas uma mão, meu ombro ainda não estava bom o suficiente para fazer movimentos bruscos, desisti e me sentei na minha cama tentando esquecer o porquê de estar colocando aquela maldita farda de celebração.

_Quer ajuda? – Carolina entrou no quarto com um meio sorriso, ela também já estava vestida para ocasião preferimos deixar Arthur com minha mãe que não se importou em ver tudo pela televisão e aceitou ficar com o neto, ele ainda se recuperava da pneumonia e não seria uma boa ideia sair com ele com aquele tempo.

_ Eu adoraria, não dá para fazer muita coisa com esse braço. – Deixei que minha namorada me ajudasse e com gestos rápido logo tudo estava feito, pensar em Carolina como apenas namorada parecia não ser o suficiente, mas no momento não estávamos em um momento bom para um pedido tão especial, ainda estávamos lidando com todos os danos dos últimos dias, mas quem sabe em alguns meses.

_Tem certeza de que está bem para fazer o discurso, talvez não seja uma boa ideia que seja você. – Carolina segurava minha mão e tentava encarar meus olhos que estavam perdidos em pensamentos.

_Estou bem eu posso fazer isso, Lisa gostaria disso, não é? – Falei sentindo minha voz falhar pela falta que ela me fazia.

_Ela estaria na primeira fila gritando que vocês eram irmãs. - Rimos com a ideia de algo que Lisa claramente faria e deixamos o riso desaparecer conforme as lembranças dela vinham e nos deixava emocionadas.

_Acho melhor irmos, não é legal chegar atrasado em um enterro.

Nos despedimos de minha mãe e Arthur que dormia após seu almoço e Carolina nos guiou até o cemitério dos oficiais onde seria a nossa primeira parada. Estar ali naquele lugar me trazia gatilhos horríveis, mas aguentei firme até o encerramento, cumprimentei González que tinha os olhos vermelhos e Enzi andava com dificuldade devido a bala que tomou na coxa, Michelle o ajudava e os dois pareciam ainda mais próximos, mas não tinha certeza se haviam oficializado o relacionamento, fui abraçada por Enzi gentilmente e falamos de nossas recuperações.

_Vai mesmo fazer o discurso na entrega das honras? – Enzi também parecia ter chorado, mas não quis perguntar.

_Sim acho que Lisa iria gostar de me ver lá em cima. – Afirmei sorrindo sem muito humor.

_Ela iria ficar orgulhosa, todos estamos Rubí. - González completou.

 

Algumas horas mais tarde estávamos em um salão organizado para receber as horas pela operação onde o sequestro da minha família acabou sendo o pivô para desintegrar uma máfia que já estava na mira dos oficiais a anos e fui convidada para fazer um discurso, mas nada me preparou para receber uma medalha e muito menos para receber a medalha de Lisa. Quando nossos nomes foram chamados eu paralisei, Lisa receberia a medalha por honra e mérito por ajudar Kenji nas investigações e eu recebia a medalha de Honra e combate por arriscar minha vida durante a operação ao qual eu francamente não achava que merecia. Em meio a palmas e assobios eu me levantei sentindo raiva e tristeza por Lisa não estar ali para receber a medalha, ela sim merecia... Eu só fiz de tudo pela minha família, me aproximei de Kenji que abotoou a medalha na minha farda que estava apenas sobre meus ombros já que ainda usava a tipoia.

_Sei que acha que não merece a medalha, mas graças as suas estratégias e informações conseguimos esse feito, você e Lisa merecem essas horas. – Falou Kenji ao meu ouvido ao me abraçar.

_Ela deveria estar aqui recebendo isso comigo então.

Falei com amargura e me afastei para fazer o maldito discurso, olhei para as fichas em minhas mãos e desisti do que estava escrito. Olhei todos aqueles rostos, vi Luna ao fundo e fiz um sinal sutil ao que ela correspondeu, parecia emocionada e resolvi acabar logo com aquilo.

_Sei que esperam um discurso motivador sobre nossa carreira que apesar de muito honrosa as vezes não é justa, enterramos hoje amigos, parceiros e irmãos, pais que deram suas vidas para que possamos estar aqui hoje. – Olhei alguns amigos chorando por suas perdas e olhei para a medalha de minha irmã em minhas mãos. Lisa merecia estar aqui no meu lugar, ela diria algo engraçado ou fugiria do tema completamente porque sempre estava com a mente a mil por hora, mas como eu disse as vezes nosso trabalho não é justo, mas sei que ela ficaria muito animada por essa honra e se tinha alguem que senti orgulho da carreira é ela, então hoje minhas honras e agradecimentos são para Lisa que além de minha parceira é minha irmã e que merecia estar aqui ao meu lado... Obrigada. – Voltei a minha mesa onde fui recebida pela minha família, mas achei que a medalha de Lisa deveria ficar com outra pessoa me encaminhei até a mesa vizinha onde a mãe e o pai de Lisa estavam e entreguei a medalha a ela que me abraçou e agradeceu e eu não consegui dizer nada apenas assenti e voltei para minha mesa.

Acordei assustada com o grito de Arthur, mas dessa vez era alegria e era bom ver meu filho alegre depois do que ele passou, ouvimos os pezinhos correndo pelo apartamento e Carolina me encarou na cama sorrindo esperando a invasão do menino que não demorou a acontecer.

_Mamães o Papai Noel veio, ele deixou presentes vem ver. -Gritou o menino entrando e subindo na cama e pulando de alegria.

_Calma meu amor a Rubí ainda está dodói lembra? – Carolina tentava acalmar o menino que ao me ver sentando com dificuldade parou de pular.

_Ainda dói muito o seu dodói? – Ele se aproximou do meu rosto fazendo carinho no lado do meu rosto que ainda se recuperava.

_Um pouco filho, mas já, já vai ficar bom. – O respondi ainda sonolenta, mas sorrindo ao vê-lo tão alegre.

Acariciei seu rostinho aliviando o semblante dele de preocupação, ele sorriu como se tivesse tido uma grande ideia e se jogou em mim para me dar beijos que na cabecinha dele iriam me fazer sarar, tentei não reclamar do peso dele em cima de mim e agradeci quando Carolina o pegou com a desculpa de escovarem os dentes para tomar café e ver o que Papai Noel havia trazido.

Fiquei mais um tempo na cama pensativa, nossa noite de Natal foi a mais tranquila que conseguimos ter, afinal tudo havia acontecido a pouco tempo e ainda demoraria para as marcas físicas e psicológicas cicatrizassem. Pierre havia tido alta, mas ainda teria longos meses de gesso e reabilitação, depois da cerimônia de honras convidamos os pais de Lisa para que eles ficassem conosco no Natal, mas eles teriam outros planos.

Não tive contato com mais nada referente a Mônica e por enquanto eu preferia assim, precisávamos de tempo para nos recuperar até ter que lidar com depoimentos e processos e eu agradecia o recesso por isso, só teríamos que nos preocupar com tudo isso na segunda semana de janeiro.

Depois de Arthur voltar no quarto e quase me obrigar a levantar não tive escolhas a não ser obedecê-lo, tomei um banho para espantar o sono, vesti um conjunto de moletom e me encontrei com minha família para o café e para a felicidade de um Arthur animado a tão esperada abertura de presentes.

Fim do capítulo


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Comentários para 62 - Capitulo 62:
Lea
Lea

Em: 03/01/2025

Nossa,quase morri com esse pesadelo da Rubí. Que maldade Isis,que maldade.

Até respirei direto quando,vi que era um pesadelo.


Isis SM

Isis SM Em: 03/01/2025 Autora da história
Na verdade nao foi um pesadelo so nao defini a passagem do tempo, mas tudo aconteceu.


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