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A Detetive por Isis SM

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Palavras: 2573
Acessos: 742   |  Postado em: 17/12/2024

Notas iniciais:

O Gente eu sumi por motivo de luto, perdi meu filho de 4 patas e fiquei muito abalada, ainda estou me recuperando, mas usei esse periodo para revisar uns trechos no livro que me incomodavam e hoje vou postar todos que faltam para finalizá-lo. Agradeço que voltar a ler e quem for ler pela primeira vez já agradeço muito.

Capitulo 58

Capítulo 58

 

Colocando os planos em prática

 

 

Mônica

 

Acordei me sentindo tonta como se tivesse bebido demais, estava nua, mas não lembrava de muita coisa da noite passada me levantei devagar e com muito custo tomei um banho demorado e revigorante. Por mais que eu tentasse não conseguia me lembrar do que eu e Mirella fizemos ou se é que fizemos algo já que eu não parecia ter goz*do o que me levava a ideia vergonhosa de ter dormido durante o ato, eu realmente estava exausta e beber tanto pode ter me apagado antes mesmo de começar isso era inaceitável. Já no carro mantive minha postura e evitei cruzar olhares com meu motorista que como sempre manteve a discrição e silencio, atravessei o hall de entrada do meu prédio ignorando os demais para chegar o quanto antes a minha sala, Mirella estava em sua mesa como o habitual assim que entrei em minha sala fui seguida por ela já com seu tablet na mão.

_Bom dia senhora, hoje haverá uma reunião às 10h com os acionistas, esses são os últimos balanços das filiais de Milão e Paris como foi solicitado ontem. –Disse me entregando duas pastas. _ Posso confirmar seu almoço com a diretoria?

_Não! Desmarque o almoço não estou com humor para lidar com um bando de velho antiquado e ouvir suas baboseiras. – Falei sem lhe encarar.

_Às 17h haverá a reunião para decidir sobre a próxima coleção de roupas masculinas com os novos estilistas.

_Pode desmarcar com eles também, não pretendo passar muito tempo aqui hoje, não vou passar meu sábado todo trabalhando como se eu fosse assalariada como vocês, repasse tudo para segunda-feira em diante, só estou aqui hoje por causa dos acionistas porque infelizmente preciso que continuem investindo. – Falei finalmente a encarando, não vi nenhuma marca o que me levava a concluir que não aconteceu nada mesmo.

_Sim senhora, vou providenciar seu café.

_Um minuto senhorita. –Mirella parou a meio passo se voltou para mim e me encarou com seu ar dócil e amedrontado como sempre. _Troque o café simples por um café completo, está dispensada.

A menina apenas assentiu e se retirou, fiquei tentada a perguntá-la, mas isso seria admitir minha fraqueza de qualquer forma oportunidades não faltariam, comecei a avaliar os balancetes quando a mensagem para eu ligar o outro celular apitou no meu aparelho particular, informei no interfone que não queria ser perturbada e liguei o aparelho extra.

_ O que quer?

_Oi Mônica, preciso de ajuda para uma queima de arquivo.

_E o que eu tenho a ver com isso seu imprestável?

_A questão é que se me pegarem vão conseguir ir direto até você ou já esqueceu de todas as merd*s que livrei você e seu maldito pai?

_ E lembro de ter sido muito bem pago para isso, mas estou me sentindo generosa quanto precisa.

_Preciso de 50 mil o mais rápido possível.

_Está bem, faremos como sempre seja útil pelo menos uma vez e resolva isso, não tenho tempo para livrar seu pescoço sempre.

Desliguei o celular já aborrecida falar com esse cara sempre piorava o meu dia, nunca vi um homem tão covarde, mas ainda precisava da sua influência era melhor pagar logo e me livrar seja lá do que ele esteja metido, respirei fundo e lamentei não poder usar Mirella hoje já que agora eu precisaria me deslocar para a retirar o dinheiro desse imprestável em um dos locais de lavagem de dinheiro que a minha família mantém, seria impossível levantar essa quantia no banco comum sem levantar suspeitas.

 “Obrigada Terry você acabou de estragar meu dia.” – Pensei voltando a ler os malditos relatórios.

 

 

 Rubí

 

Passei a manhã na academia do prédio tentando aliviar minha tensão para a noite, já havíamos revisado tudo e o plano apesar de simples poderia ser perigoso dependendo do que fossemos encontrar, por mim eu iria sozinha, mas fui obrigada a desistir dessa hipótese, tudo que eu temia era que alguém se ferisse por minha causa ou que eu perdesse mais alguém por querer me ajudar. Depois de sentir meus músculos atingirem seu limite resolvi dar meu treino por encerrado e subir para uma ducha, enquanto a água morna tocava meu corpo eu tentava afastar a dor da falta que os dois me faziam, tentei esquecer das risadas e das pequenas discussões pela manhã, tentei afastar meus sentimentos para me manter concentrada e se tudo desse certo hoje eu os teria de volta era nisso que eu precisava focar.

Enquanto voltava para sala secando os cabelos agora mais longos do que eu gostaria ouvi as chaves na porta e todo meu corpo ficou tenso de repente, ainda não era hora de Lisa estar em casa e ela não havia avisado da visita de Luna, mas para minha surpresa quem passou pela porta com uma caixa enorme em mãos era a própria Lisa, junto com Enzi e González.

_Não está muito cedo para vocês estarem aqui?

_Bom eu precisei de ajuda para trazer essas coisas, pode deixar aqui na mesa de jantar meninos. – Disse Lisa com dificuldade com o esforço.

_E o que é tudo isso? – Me aproximei da mesa tentando entender aquilo tudo.

_Nosso material de trabalho, hoje à noite não poderemos usar os materiais do D.P então pensei que precisaríamos de uma ajuda. –Lisa parecia empolgada abrindo a primeira caixa. _ E aí o que acham? – Continuou sorrindo e ofegante.

González tirava partes de armas de assalto de dentro das caixas e as avaliava.

_A minha humilde pergunta é como você conseguiu tudo isso? Para falar a verdade eu não sei se quero saber a resposta. 

_Bom eu tenho amigos que tem amigos, mas não se preocupem as armas não tem numeração, ou seja, nem elas, nem as munições existem. – Falou orgulhosa.

_Eu não sei se você é uma policial ou uma gangster disfarçada, mas não temos muitas escolhas no momento. – Falei enquanto mexia nas outras caixas encontrando botas pretas estilo militar.

_Levando em consideração que nem era para estarmos indo a essa missão oficialmente, usar armas sem registro é o de menos. – disse Enzi rindo e avaliando as munições.

_E o mais legal teremos comunicadores! _Disse Lisa empolgada tirando embalagens com os objetos da mochila que eu só havia notado agora. _ Eles têm um alcance enorme então não precisamos nos preocupar se algo der errado estaremos prontos.- Seus olhos brilhavam como de crianças no natal.

_Lisa sinceramente que bom que decidiu servir a polícia se não teríamos um grande problema na criminalidade. – Comentou González nos fazendo rir.

Assim que os três voltaram ao trabalho tive tempo para me organizar e separar tudo que eu iria levar, conversei com Carolina por um longo tempo sobre a ação que iríamos mover contra sua ex a respeito de suas insinuações na TV, mas não mencionei a missão, afinal se algo desse errado eu não queria desapontá-la. As horas demoraram a passar e me perdi revendo a última foto que Dália havia me mandado no dia que foram sequestrados, meu coração se apertou e não pude impedir minhas lágrimas, eu iria conseguir eu tinha que conseguir.

A cidade caia em seu silêncio após as horas agitadas, agora muitos dormiam ou se divertiam pela madrugada adentro, eu observava a cidade esbranquiçada pela janela da sala enquanto esperava todos se aprontarem a imagem seria linda em outro momento, luzes natalinas já enfeitavam as ruas juntamente a guirlandas e demais decorações da data que se aproximava, faltavam menos de 10 dias para o Natal e meu único pedido era ter minha família a salvo.

_Estamos prontos! González e eu vamos em carros separados, mas vamos manter contato a cada 20 minutos. – Falou Enzi terminando de se equipar.

_Gente pelo amor de Deus não estamos no trabalho podem me chamar de Roberto eu até prefiro, toda vez que me chamam pelo sobrenome me sinto 30 anos mais velho. –Disse González, ou melhor, Roberto vindo da sala de jantar nos fazendo rir, acredito que era para descontrair, ele sempre fazia algo parecido quando estava nervoso, mas eu iria demorar a acostumar a chamá-lo de Roberto mesmo que isso o aborrecesse.

Seguimos para os locais cada um em seu veículo exceto eu e Lisa que fomos juntas no meu carro, a cada 20 minutos fazíamos uma transmissão pelos comunicadores para testar a eficiência do material e nos manter seguros. Estacionamos em uma rua paralela ocultando o carro preto de olhos curiosos, mas naquela hora em um final de semana eu duvidava que encontraríamos alguém por perto, as fábricas ficavam em uma parte da cidade que já foi considerada um bairro industrial então estávamos cercadas de outras fábricas e casas abandonadas ou moradores ilegais que as usavam como abrigos, descemos do veículo mantendo os sentidos em alerta e seguimos para o local, ouvimos pelo transmissor que os rapazes também já haviam entrado e confirmamos posição, entramos por uma cerca derrubada o local estava muito silencioso e o frio estava gelando nossos ossos se não fosse a roupa térmica estaríamos ferrados. Lisa fazia a cobertura da minha retaguarda como combinamos enquanto dávamos a volta em outro pavilhão para entrar na outra parte da fábrica ela consultava as áreas a investigar na planta da fábrica que carregava no celular, a cada parte visitada vazia eu ficava ainda mais frustrada, no comunicador Enzi e González também estavam na mesma situação.

_Lisa olha, marcas de pneu fique aqui eu vou ver se são recentes. –Sussurrei para ela que acenou com a cabeça e se pôs em posição.

Me aproximei a passos silenciosos e com uma pequena lanterna observei as marcas e pela lama fresca no terreno pareciam ser recentes, pareciam pneus comuns de carro ou poderia ser da van, olhei ao redor e percebi que havia marcas de pegadas e mais marcas de rodas diversas, pelo visto eram muitos ou chegaram recentemente ou saíram fazia pouco tempo, horas talvez, mais a frente as marcas direcionavam para um prédio com portas de metal para entrada de cargas pesadas fiz um sinal para Lisa que me seguiu até uma porta de ferro menor que parecia entrada apenas para funcionários fechada com cadeado.

_Merda se atiramos no cadeado e houver gente guardando o lugar vamos chamar atenção. – Resmunguei olhando ao redor atrás de outra entrada.

_Não se preocupe é um cadeado comum é fácil de abrir. -Lisa apenas tirou um canivete diferente do bolso selecionou uma ferramenta e em poucos minutos o cadeado havia sido aberto.

_Como que... Deixa eu adivinhar você tem um amigo?

_Como você sabe? – Lisa parecia surpresa.

_Intuição.

Entrei na frente para cobrir a área, o lugar era muito parecido como o que Pierre havia descrito, mas estava vazio para minha tristeza, liguei a lanterna e Lisa fez o mesmo e começamos a procurar por algum sinal de que eles estiveram aqui. No chão perto de um gancho vimos muito sangue seco e concluímos que havia sido ali que torturaram Pierre, Lisa se afastou quase que imediatamente para verificar mais o fundo do galpão acredito que imaginar como seu amigo sofreu ali mexeu com ela, depois de um tempo encontrando pouca coisa Lisa me chamou até uma porta de ferro que dava para uma sala que lembravam um frigorífico ou algum deposito, claramente havia sido usado para ser um cativeiro havia um colchonete, algumas cobertas e um lampião apagado e ao verificá-lo parecia frio o que indicava que já fazia tempo que haviam deixado o lugar provavelmente algumas horas. Senti que os perdi por tão pouco, ver o estado do lugar onde eles estiveram há tão pouco tempo me desestabilizou e já sentia meus olhos arderem pelas lágrimas que se acumulavam, voltei a lanterna no chão e vi desenhos infantis feitos com tijolo e o ursinho de pelúcia que eu nem sabia que Arthur havia levado no dia que saiu com Dália, mas era de se esperar já que desde que o ganhou no dia do parque ele levava aquele brinquedo a todos os lugares, acariciei e apertei contra mim matando a saudade do meu menino por fim o guardei comigo com a intenção de devolvê-lo em breve, tentei controlar a ansiedade mas ainda  estava trêmula com tantas informações.

_Temos que ir Rubí já sabemos que eles estiveram aqui e isso pode por Mônica como suspeita já que o local é dela mesmo que inativo. _Lisa segurava meu ombro como conforto.

Me virei para irmos embora, mas algo no colchonete me chamou atenção, me aproxime e vi que era um gravador com uma fita dentro, chamei Lisa e peguei o aparelho em minhas mãos depois de ver que não havia nada ligado a ele. Nos encaramos por um breve momento tentando decidir se deveríamos ouvi-lo poderia ser uma armadilha e todo aquele aparelho ser um explosivo quem sabe.

_Acha que pode explodir?

_Não sei Lisa esse cara é doido, mas acredito que ele prefira me fazer sofrer na frente dele acho difícil que iria explodir tudo assim.- Falei ainda olhando o aparelho com cuidado.

_Vamos levá-lo lá para fora assim temos mais espaço caso essa coisa exploda.

_Se explodir não vai fazer diferença Lisa. –Meu tom saiu ríspido já sem paciência a fazendo considerar, mas levei assim mesmo para fora do local eu não aguentaria ficar ali nem mais um minuto. _Vamos ouvir, gravar e colocar no mesmo lugar vamos ver se a polícia vai encontrar esse lugar e o gravador. -Lisa concordou e preparou o celular para gravar, pedi ao universo que aquilo não explodisse e dei play.

 Oi Rubí, pelo visto conseguiu adivinhar quem eu sou, soube que você fez uma visita a minha mãe isso eu confesso que foi bem ousado, mas vamos lá vamos fazer um novo jogo. Agora você vai ter que adivinhar onde eu estou prometo que vou estar aqui te esperando e seu prêmio se conseguir me matar é a sua família o que acha? Vai conseguir matar o filho do seu parceiro morto por sua culpa? E deixar aquela pobre senhora sem marido e sem o único filho? Vem me pegar Rubí estamos te esperando. Vamos falem com a preciosa Rubí.

Ao fundo eu podia ouvir o choro de Arthur e alguns resmungos.

_Eu não vou entrar no seu jogo.

Ouço a voz baixa de Dália ao fundo e seguida de um barulho de tapa e seu grito.

_Fala com ela ou o próximo será o melequento.

Jason grita ao fundo fazendo parecer que o gravador estava longe.

_Rubí estamos bem, não se precipite.

 A gravação é cortada de novo.

_É melhor se apressar os meus amigos querem brincar com sua irmã, mas eu ainda não deixei.

Ele gargalha e é seguido de outras gargalhadas ao fundo.

Estou te esperando.

 Jason finaliza a gravação e eu tenho que me controlar para não jogar aquele maldito aparelho longe, Lisa se encarregou de devolver o aparelho ao seu lugar inicial enquanto eu apenas tentava controlar minha raiva, mas o grito de Dália ainda ecoava na minha mente. O caminho de volta ao apartamento de Lisa foi em silêncio, estávamos digerindo nossa missão fracassada e as palavras do miserável do Jason, me pergunto em que momento aquele menino alegre havia se tornado um ser tão odioso e se eu fui culpada de parte dessa transformação... A questão é que sendo ou não culpada ele iria se arrepender de ter tocado neles.

Fim do capítulo


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Comentários para 58 - Capitulo 58:
Lea
Lea

Em: 02/01/2025

Sem palavras. 

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