A Detetive por Isis SM
Capitulo 57
Capítulo 57
Fechando o cerco
Lisa
Desde que Kenji e eu começamos a trabalhar juntos eu mal tinha tido tempo para respirar e confesso que o ritmo estava acelerado até para mim, mas corríamos contra o tempo então não tinha muito o que fazer, quatro dias haviam se passado desde que o conheci na sessão de arquivos e já havíamos evoluído muito, eu não sabia no que eu estava me metendo até ver os relatórios que Kenji me mostrou, tínhamos marcado de trabalhar em seu escritório, nada mais que uma sala alugada em um prédio comercial comum, ele investigava as empresas da família de Mônica a anos até que a morte do advogado em que Rubí e eu trabalhamos chegar até ele. O fato do nosso capitão idiota querer abafar o caso o mais rápido possível chamou sua atenção para outros casos em que o nome de Terry aparecia, para a mídia e os chefes de estado isso era visto como mérito, mas para a SIFE que já vinha com um inquérito aberto devido a inúmeras denúncias que nunca foram solucionadas não era bem assim. As empresas de Mônica tinham investigações que iam de trabalho análogo a escravidão até desaparecimentos de jovens e algumas já haviam sido suas assistentes, ler como as vítimas foram encontradas me lembrou de Mirella imediatamente e meu coração pesou com medo do que ela poderia fazer com a menina caso descobrisse que ela estava trabalhando com a polícia, Mirella havia conseguido extratos de pagamentos que eram para uma conta de uma empresa fantasmas com os valores em folha altíssimos, claramente ela estava financiando algo grande e faltava pouco para que fechássemos o cerco nela, Rubí, Enzi e González se concentravam em Jason e em seu paradeiro e tudo indicava que eles estavam perto de encontrar algo também.
_Tem certeza de que posso fazer isso? Não vou me ferrar por causa disso não? – Perguntei olhando os microchips em minha mão.
_Não se preocupe eu tenho autorização para tudo que estamos fazendo incluindo isso, você entendeu tudo que precisa ser feito? Essa sua informante conseguirá implantar esses grampos?
Kenji ainda duvidava do que Mirella poderia ser capaz e com razão ela era apenas uma menina, mas depois de tudo que já passou e aguentou eu não poderia duvidar dela agora.
_ Acredite ela consegue e eu vou dar meu jeito, vamos pegar as provas que precisamos assim que eles se comunicarem, vamos torcer que eles estejam falantes por esses dias.
A ideia era grampear os telefones e implantar um programa espião nos computadores de Terry e Mônica para conseguir provas que os levassem a prisão em flagrante agora como eu iria fazer isso era um mistério pra mim, me encontrei com Mirella em um beco próximo ao metrô e lhe passei todas as informações de como grampear e instalar o programa nos telefones e computador do demônio da chefe dela e assim que ela conseguisse eu receberia um torpedo de um celular pré-pago comum dela, agora era a minha vez e eu nunca fiquei tão nervosa em toda minha vida.
Enzi e González sabiam do plano e tentariam me ajudar, combinamos de vigiar Terry e na primeira oportunidade que ele deixasse a sua sala eu entraria em ação. O dia se arrastou e meu chefe parecia grudado na sala dele fazendo sei lá o que já que trabalhando ele não estava, sua sala era espelhada, mas ele mantinha as persianas fechadas na maior parte do tempo então não seria um problema alguém me ver lá, também não seria estranho eu entrar lá sem ele já que fazíamos isso o tempo inteiro. Passamos o dia o vigiando e o nervosismo tomava conta do meu ser, até que ouvimos a porta ser destrancada, imediatamente nos entreolhamos, Enzi por ser o mais sério se prontificou a segui-lo e nos avisar caso ele fosse voltar antes do tempo. Deixei passar alguns minutos para não chamar atenção peguei alguns relatórios e fui até sua sala ninguém parecia prestar atenção em mim, agora eu teria que ser rápida, sentei em sua cadeira para acessar seu computador, mas ates olhei em suas gavetas e lá estava um celular diferente do que ele costumava usar, estava desligado logo ele só usava em casos específicos não perdi tempo e peguei um dos chips, abri o aparelho e o coloquei como Kenji havia me ensinado, coloquei no mesmo lugar, se ele tinha um celular a parte talvez tivesse um notebook pessoal então abri outras gavetas, mas não achei nada olhei ao redor e no sofá que adornava sua sala havia uma pasta grande de couro que ele andava para cima e para baixo com ela corri para abrir a pasta e o objeto prateado e mediano estava lá, olhei o telefone e nada de mensagem me antecipei a abrir o notebook e ligá-lo para poder instalar o programa do pendrive que carregava comigo, inseri e o download do programa começou a ser transferido em uma velocidade que para mim estava tão lenta que parecia torturante, quando o programa atingiu 70% recebi a mensagem de Enzi que Terry estava saindo da cafeteria que havia em frente ao prédio e estava retornando, mas que droga de programa lento, com 95% ouvi González do outro lado da porta falando com meu chefe se ele me pegasse eu estava morta e eu não duvido nada que poderia ser literalmente e finalmente 100% assim que desliguei o aparelho e enfiei o notebook dentro da pasta dele e me levantei Terry abriu a porta dispensando González que me encarou do outro lado da porta meio pálido.
_Detetive O’Brien o que faz na minha sala? - Disse me encarando surpreso.
_Ué você é o meu chefe vim entregar meu último relatório. – Falei me afastando do sofá e pegando as folhas que coloquei em sua mesa. _ Já aviso que esse é o meu primeiro relatório sem ajuda da Rubí e estou muito nervosa em fazer tudo sozinha. – Falei a primeira coisa que me veio à cabeça.
_Tenho certeza de que se sairá bem, você não ficou aqui me esperando apenas para isso, não é? – Falou se aproximando e me encarando seriamente.
_Na verdade chefe é que... Eu... Eu pensei que o senhor poderia reconsiderar a dispensa da Rubí, ela estava de cabeça quente e francamente quem não ficaria eu só acho...
_Não há o que reconsiderar detetive! Valdez me desafiou e me desacatou na frente de todos e isso eu não vou tolerar de forma alguma!
_Mas senhor... – Insisti sentindo que tocar no nome de Rubí o afetava.
_Não há o que discutir detetive se era só isso pode se retirar! – Disse quase gritando.
Assenti aparentando estar triste e saí de sua sala passando por González que entrou na sala após minha saída então ele claramente ouviu tudo, minhas mãos estavam trêmulas e precisei me controlar para não correr até minha mesa, respirei fundo para me controlar e mandei uma mensagem para Kenji afirmando que havia conseguido ele confirmou que iria fazer o login nos aparelhos imediatamente, um copo de café surgiu em minha mesa e vi que foi a forma de Enzi mostrar normalidade e ao mesmo tempo saber se deu tudo certo, o agradeci com um gesto de cabeça o que confirmava meu sucesso e da mesma forma silenciosa que ele veio ele voltou para seu lugar meu celular apitou com uma mensagem de Roberto e curiosa o abri.
_Olhei e gritei ATRIZ! Mandou bem garota! (Figurinha animada de palmas).
O procurei pela sala e o vi de longe falando com outro agente como se nada tivesse acontecido, sorri sozinha com seu jeito doido de me elogiar, agora era questão de tempo para pegá-los.
Rubí
Com a mídia em cima do sequestro e com a teoria absurda que minha irmã poderia ter levado o próprio sobrinho precisei dar depoimentos à polícia assim como Carolina, como se não bastasse tudo que estávamos passando ainda tínhamos que provar que não éramos culpadas daquilo tudo. Não permiti que informações como o contato com o sequestrador entre outras questões fosse liberada para a mídia e para isso precisei praticamente ameaçar judicialmente meus próprios companheiros, passaram quatro dias, quatro dias sem notícias e Jason se mantinha calado. Nesses últimos dias conseguimos minimizar os locais onde ele poderia manter os dois, o que me dava forças para continuar era a fé cega que eles estavam vivos a minha espera, eu mal dormia e comia o suficiente para manter minhas forças e o que meu estomago fragilizado aguentava, após conseguir um mandato que proibia qualquer veículo de mídia nas proximidades de minha casa voltei a ficar na casa de Lisa e retomamos as investigações.
Enzi havia rastreado toda a vida de Jason e tudo batia com que Shanon havia me contado inclusive a sua vinda para cidade, descobrimos que ele já era fichado pela polícia e mesmo querendo não pude deixar de citar seu nome para o setor que investigava os desaparecimentos, caso eu não fizesse isso reforçaria a teoria absurda que vinha ganhando força nas redes sociais então eu contava que com ele no sistema como suspeito ajudasse a encontrá-lo, também estava esperançosa que Lisa e Kenji descobrissem algo que incluísse Mônica ou Terry na equação por que aí todas as peças iriam se formar, agora estavam eu, Enzi e González no escritório de Lisa tentando montar um plano em cima do que González havia descoberto.
_Então deixa eu ver se entendi, pelos registros que González conseguiu há pelo menos 3 fábricas inativas no antigo bairro industrial e duas delas já pertenceram a família de Mônica? – Recapitulei encarando os dois homens a minha frente.
_Exatamente pelos registros elas eram antigos matadouros de porcos e pertencia a família dela, mas por algum motivo eles começaram a investir na área têxtil e os fecharam acredito que foi assim que o pai daquele ser repugnante assumiu as empresas, acho que ele preferia tecido ao bacon. – Falou González no seu modo sarcástico.
_ Entendi e o outro lugar?
_Bom essa fabrica era de peças automotivas pelo que consegui coletar a empresa saiu do país e fecharam a pouco mais de 30 anos, não encontrei irregularidades ou qualquer ligação com o que precisamos. – Concluiu González olhando suas anotações.
_Isso já é alguma coisa, precisamos checar as duas fábricas, mas não podemos ir juntos e tem que ser antes que os homens de Terry tenham essa informação, se bem que se ele estiver por traz disso duvido que seus homens irão chegar tão longe nas investigações, mas é melhor não arriscar. – Falei pensativa.
_A essa altura do campeonato eu duvido é que ele não esteja Rubí, ele nos respira no DP e acredito que ele saiba que estamos te ajudando ele só não tem como provar. – Disse Enzi distraidamente enquanto esperava a impressora imprimir o mapa que precisávamos.
_ Enquanto ele estiver só desconfiando temos tempo, Lisa disse que já terminou o que fazia com Kenji e já está vindo. – Falei depois de ler a mensagem que Lisa havia mandado.
_Ótimo vou preparar algo para comermos já vi que vamos passar a noite trabalhando. – Afirmou González se esticando para aliviar a tensão dos ombros.
Assim que Lisa chegou começamos a traçar um plano, Lisa e eu iríamos a um endereço enquanto González e Enzi verificariam o outro iríamos na próxima madrugada para termos tempo de conseguir o que precisávamos, Lisa se prontificou a conseguir materiais que poderíamos precisar e eu não entendi o que ela queria dizer com materiais, mas concordei passamos a noite e parte da madrugada revisando o plano e combinando tudo para que nada desse errado caso encontrássemos empecilhos, com sorte eu veria minha família em menos de um dia.
Mirella
Passei a base e o corretivo para disfarçar os hematomas mais recentes, por alguma razão a algum tempo que Mônica não abusava sexualmente de mim, mas descontava sua raiva me surrando ou mandando algum capanga o fazer, ela sempre arruma formas de me humilhar e eu prefiria mil vezes ser surrada a ser tocada por ela. Na Empresa eu ouvia os sussurros nos corredores de que eu tinha um namorado abusivo e eu não fazia questão de desmentir, se aquele ser repugnante sonhasse que eu a denunciei ou mencionei seu nome a alguém eu não veria o sol nascer de novo. Respirei fundo para começar mais um dia no inferno, há meses eu não tinha notícias de minha família e eu preferia assim com ajuda de Lisa consegui tirá-los do país e eu não fazia ideia para onde ela os levou e isso era bom porque caso meus planos dessem errado poderia sobrar para eles. Desde a primeira vez que sofri o abuso eu jurei que destruiria Mônica e começaria pelo que ela mais ama, o seu poder, com ajuda de alguns advogados que lisa me ajudou a pagar eu consegui montar a primeira parte do plano e a segunda parte seria ver ela atrás das grades se humilhando, eu faria questão de ir visitá-la para ver sua ruína e essa parte não iria demorar a acontecer.
Me encontrei com Lisa e fui direto para a empresa o plano era arriscado, mas eu não tinha muito a perder hoje ela teria uma reunião pela manhã com a corja dela e depois iria almoçar com alguns investidores, a tarde iríamos até uma das sedes e a noite iria depender do humor dela e eu contava que ela me chamasse, hoje era o único dia que eu queria ir para o covil dela seria minha chance de hackear seu computador e qualquer aparelho que ela tivesse. Passei o dia ansiosa tive a sorte dela se descuidar do aparelho celular quando foi ao banheiro durante o almoço e como os homens da mesa não davam atenção a uma simples secretária eu consegui implantar o primeiro chip, no computador da empresa não valia a pena o risco já que eu tinha acesso a tudo e ela não seria burra de deixar alguma informação neles então eu necessitava de ser chamada.
_ O que você tem hoje? Está mais dispersa e parece nervosa. – Mônica perguntou sem me encarar enquanto voltávamos da visita a uma filial de uma de suas marcas.
_Não é nada, eu só queria saber se a senhora vai... vai precisar de mim hoje à noite. – Falei em tom baixo sem encará-la como sempre, torcia que ela entendesse meu nervosismo como medo e não desconfiasse de nada.
_Ainda não tinha decidido. – Disse me encarando de cima a baixo o que me fez ter um pouco de ânsia.
_Mas até que não seria uma má ideia terminar meu dia com você entre minhas pernas. – Continuou ela falando a última frase perto do meu ouvido e alisando minhas pernas.
_Posso pedir algo? – Falei a encarando.
_Interessante, seu olhar parece quase ansioso gosto disso, diga se irei atender eu já não prometo. – Falou voltando para o seu lugar no banco.
_Será que hoje poderia ser apenas nós duas... – Falei com a voz mais doce que consegui.
Ela me encarou avaliando meu pedido e sorriu de forma maliciosa, acho que imaginou que eu estava sofrendo de alguma paixão doentia por ela, mas meu pedido pareceu inflar seu ego e ela concordou dizendo que se sentia especialmente benevolente hoje. Em outro dia eu teria quase vomitado pela ideia de estar com aquela mulher, mas hoje seria diferente eu teria uma surpresa para ela.
Chegamos a sua mansão e ela dispensou seus capangas e como sempre ela pediu que eu me banhasse e voltasse nua e foi o que fiz levando minha nécessaire junto caso ela mexesse em minhas coisas ela não acharia o pendrive e os chips sobressalentes. Tomei banho e quando voltei a guardei em minha bolsa, Mônica havia se sentado em sua poltrona de couro escuro e esperava por mim, depois de preparar sua banheira como ela gostava voltei ao quarto para continuar a rotina, tirei seus saltos e massageei seus pés e panturrilha já esperando algum tapa ou puxão de cabelo, mas ela apenas me observava, a despi de sua roupa e enquanto ela relaxava em sua banheira fui preparar seu drink, me aproximei com a bebida em uma bandeja e sentei sobre os joelhos no chão do banheiro esperando suas ordens.
_Você está tão solicita hoje, o que houve. – Disse avaliando a bebida em sua mão, mas sem bebê-la.
_Eu só estou cansada de lutar. –Falei sincera.
_Beba! - A encarei sem entender ela havia debruçado sobre a banheira e me oferecia o copo, apenas peguei o copo em sua mão e bebi um gole do Whisky fazendo careta eu odiava aquela bebida.
_Muito bem, prepare outro e me traga imediatamente.
Respirei fundo e fiz o que ela pediu e novamente ela mandou eu beber e eu o fiz, o álcool me deixou queimando por dentro, mas no terceiro apostei que ela não iria me mandar beber de novo já que ela preferia que eu sentisse tudo sem amortecer nenhuma dor e foi apostando nisso que derramei o pó solúvel na bebida, a quantidade era suficiente para adormecer até um cavalo e eu contava com isso para fazer aquela mulher não tocar em mim, eu preferiria que fosse veneno do mais mortal, mas ai quem iria presa era eu e esse não era meu plano. Quando voltei ao banheiro ela já se secava e vestia seu robe, aceitou o copo e se direcionou a cama se sentou e olhando para mim bebeu tudo em um só gole tentei me controlar para não pular de alegria, a servi novamente e depois de beber tudo em outro gole ela se deitou e pediu que eu beijasse seu corpo, achei estranho, mas obedeci, ela pedia que descesse os beijos e eu pedia ao universo que o remédio fizesse efeito e antes que eu chegasse em seu ventre ouvi seu ressonar, olhei para cima e a vi apagada respirei fundo e agradeci aos céus. Saí da cama me vesti e conferi se ela dormia mesmo, lavei o copo e limpei a bancada para evitar qualquer resquício do pó que usei. Antes de sair do quarto ainda me certifiquei mais uma vez, mas ela só acordaria amanhã sai na ponta dos pés e me direcionei ao seu escritório, Mônica confiava em seus capangas e seus empregados não eram loucos de mexer em nada, eu sabia que a casa não tinha câmeras dentro porque eu mesma a mando dela pedi que trocasse as câmeras do lugar e não havia solicitação para área interna, acredito que ela não queria provas das atrocidades que ela fazia naquela casa.
Entrei no lugar silencioso e assombroso assim como era aquela mulher, liguei o computador tampando a câmera como Lisa me orientou a fazer e comecei a instalar o programa do pendrive, a cada porcentagem que subia acredito que minha frequência cárdica também se elevava um pouco, aproveitei e abri as gavetas em busca de algum outro aparelho e encontrei um desligado no fundo da gaveta, inseri chip e o coloque no mesmo lugar, acompanhei o fim da instalação e finalmente desliguei o aparelho e destampei a câmera sem estar no seu alcance, sai dali tão silenciosa quanto entrei e com o coração a mil, pensei em voltar no quarto para conferi se ela ainda dormia, mas preferi não arriscar mais nada e fui embora, como sempre o motorista já sabia que tinha que me levar para a casa ou algum médico da confiança dela.
_Precisa de alguma assistência hoje? – Disse o homem que mais parecia um robô sem emoção.
_Hoje não, só quero ir para casa. – Ele assentiu sem me encarar muito.
Encostei no estofado do carro e me permiti respirar fundo, em breve tudo iria acabar e eu seria livre daquele inferno, o carro ganhava as ruas esbranquiçadas e lamacentas pela neve e eu imaginava o que restaria de mim depois que tudo tivesse um fim, será que ainda restaria algo do que eu fui um dia? Será que eu conseguiria olhar alguém sem sentir nojo ou medo? Será que algum dia eu iria superar cada marca que meu corpo e minha alma carregavam? Só o futuro saberia me trazer as respostas, antes disso eu precisava acabar com Mônica esse seria meu primeiro passo para a liberdade.
Fim do capítulo
Por hoje é só me digam as teorias!!! Ate Breve e obrigada a todo mundo que le, favorita, indica e comentam viu isso é um insentivo maravilhoso!!
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HelOliveira
Em: 13/06/2024
Adoro quando vejo vários capítulos para ler, tudo está se encaminhado para o final, mas acredito que autora tem algumas surpresas para nós apresentar e alguns sustos tb....e aquela ansiedade continua
Resposta do autor:
kkkkk é acho que sim, será? obrigada por ler viu
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