Bodas de Odio por Thaa
Capitulo 8
Capítulo 8
Júlia achou que não tivesse escutado direito aquele disparate.
Encarou a ex-esposa ou seria a arqui-inimiga?
Entre o receio e a dúvida.
O que aquela mulher estava pensando?
Perdera o juízo só podia!
— Nem se você cravasse uma estaca em meu coração, voltaria a ser sua esposa.
A Duquesa altivou o queixo orgulhosamente, ao se sentir confrontada pela ex-mulher.
— Todos os anos que passei ao seu lado foram de sofrimento. — Continuou Júlia. — Não vou me submeter a esse vexame outra vez. — Deu as costas para Amerah e ia se afastar, mas foi detida mais uma vez. Sentiu as mãos da ex-esposa na parte superior de seus braços. As costas ficaram contra a grande roda do trator e ela estava bem na sua frente, alta, linda, poderosa...um cheiro tão bom que inebriava até a alma mais insensível a fragrâncias. Mirou o rosto bonito, os olhos negros como a noite, era como se estivesse mergulhada no próprio abismo, teve receio de ser engolida por aquele abismo negro e perigoso. — O que pensa estar fazendo? Ficou louca?
— Escute...e não me dê as costas. — Falou, a voz era baixa, sem emoção.
— Não quero. Não quero ter de olhar nessa tua cara cínica.
— Escute! — Falou por entre os dentes, já perdendo a paciência. — Pedi para que voltasse a ser minha esposa, mas não de verdade, apenas por ocasião. Até porque não a desejo como esposa, não quero nenhum tipo de proximidade contigo. Estou fazendo apenas porque sou obrigada.
Júlia semicerrou os olhos, injuriada...magoada.
Sentiu uma raiva desenfreada.
O rosto ardia, vermelho...a fúria!
— Ah, já sei, você deseja me usar para não causar escândalos na sua maldita família perfeita! Não é mesmo, Duquesa? Mas você está enganada se acha que vou me submeter a fazer parte do seu joguinho político sujo e perverso.
Amerah cerrou os dentes, consequentemente, o maxilar enrijeceu. Passou uma das mãos pelos fios sedosos, bem cortados, o escuro do cabelo era um belo contraste ao amarelo dos girassóis e ao loiro do cabelo de Júlia. O vento do fim da tarde soprava fraco, o sol ainda brilhava ao alto dos belos vales, embora meio tímido. O rosto de Júlia, meio sofrido pelo dia de calor e suor, reluzia sob aquela luz majestosa.
Por muitos anos parecia ter esquecido completamente da existência dela, evitava estar nos mesmos lugares e com pessoas que tocavam no nome de Júlia Salazar, isso de alguma forma ainda mexia com seu interior de um jeito inexplicável. Sentia fúria, sentia ódio, sentia tantas coisas indefinidas, que seria incapaz de explicar. Houve uma época em que desejou destruir aquela mulherzinha da pior maneira possível e achava que aquilo tinha passado, mas percebeu que não.
Evitara por tanto tempo qualquer tipo de assunto relacionado a Júlia, e agora isso.
Uma nova desgraça em sua vida!
Presa nos braços da mulher que a odiava, Júlia piscou várias vezes, entre as pálpebras apertadas, sentiu-se perder também o fôlego algumas vezes. Seu corpo estava quente, sua pele inteira, o coração batia feito um louco, um trem sem freio. Tentava se controlar a todo custo, então, pensou em como Amerah a tinha humilhado na frente de todos ali, anos atrás, em como a tinha expulsado como se fosse um cão sem dono, e o encanto que um dia teve por ela sumiu como fecho de luz no ocidente.
— Voltará a ser minha esposa, não estou te pedindo para se deitar em minha cama, porque jamais permitiria me deitar contigo de novo, o que teremos será apenas um acordo formal.
— E por que eu faria isso? — Enfrentou-a. — Por que acha que eu faria algum tipo de contrato com uma mulher desprezível feito você?
— Ou aceita meus termos e condições ou moverei os céus e a terra para te colocar de volta naquela maldita prisão. E aí você nunca mais verá sua filhinha outra vez. — Mirou os olhos verdes cheios de ódio.
Júlia sentiu os olhos encherem de lágrimas. Com raiva, deu um forte empurrão em Amerah e se desvencilhou daquelas mãos.
— Você não vale nada. Nada! — Passou o dorso da mão no rosto para limpar uma lágrima. — Eu te desprezo veementemente. Eu te odeio com todas as minhas forças. E jamais... — puxou o fôlego que sumia — eu me deitaria contigo, jamais estaria em sua cama, jamais, você me ouviu bem? — Furiosa, avançou em direção a Amerah — vou fazer parte do seu teatro, porque não tenho escolha no momento, mas não ouse, não atreva a mexer com minha filha e não ouse se aproximar de mim de novo, senão...
— Senão o quê? — Provocou, chegando mais perto de Júlia. Tocou-lhe a face com delicadeza, sentiu as lágrimas quentes sob o dedo, passou um dos polegares pelos lábios desafiadores, entreabertos. — Vai me matar? Sei que se pudesse o faria agora mesmo, se tivesse uma espada me partiria em duas. — Observou os bonitos e atraentes olhos esmeralda escureceram, enquanto o maxilar dela enrijecia. Em seguida, viu-a lhe dar as costas e seguir até o trator. Antes que pudesse subir no veículo, sentiu o corpo de Amerah praticamente colado no seu. — Seu corpo está muito quente, de raiva, você sempre fica quentinha quando estar irritada — murmurou com a voz rouca no ouvido de Júlia. — Você queima de raiva por mim, pude vê-la flamejando em seus belos olhos sedutores. Queima de raiva assim como um dia queimou de desejo quando teve meu corpo sobre o seu. Lembra...como eu costumava te amar...te ter nua em minha cama.
Júlia sentiu a respiração quente em seu pescoço.
Arrepiou-se! Involuntariamente, arrepiou-se!
Sabia que não era imune a ela.
Precisava ser forte.
Suspirou, tentando se recompor.
— Cale-se! Não ouse! Você não passa de uma safada! Pensa que não sei de suas amantes? Aquela deputada chamada Bárbara com quem você anda rua acima, rua abaixo? Acha que não tenho conhecimento de seus arroubos apaixonados, Duquesa? Você posa de boa samaritana, mas engana apenas aqueles que não a conhecem. Mas eu...conheço-a muito bem. — Ardendo de raiva e calor, subiu no trator e o ligou para dar partida. — Faça um documento solene se quiser que eu aceite fazer parte desse seu circo de horrores, e trate de deixar bem claro, bem especificado que não terá nenhum tipo de contato íntimo com a sua “esposa.” — Ironizou a palavra esposa. — E não se esqueça de que eu te traí. — Falou sabendo que tocaria na ferida mais profunda dela.
A Duquesa e encarou, respirou muito fundo, tentando controlar sua ira, tocar naquele assunto era mais do que ela podia suportar.
Naquele mundo, nada era tão capaz de a tirar do sério quanto o assunto que envolvia Júlia e Gustav.
“Aquele maldito!”
“Tenho vontade de matá-lo com as minhas próprias mãos!”
Pensou furiosamente.
— Não espere que nesse casamento eu lhe dê flores, pois tudo o que você deixou em mim foram espinhos, Júlia Salazar.
— E você deixou uma adaga cravada em meu coração, então estamos quites, “minha esposa.” Não se esqueça de que você nunca foi capaz de acreditar em mim, nunca foi capaz de me apoiar no momento que mais precisei, você nunca fez nada por mim, Amerah, nunca e por isso eu nunca vou te perdoar. Muito menos agora que regressou para destruir o restante das minhas paredes que ficaram de pé. — Deu partida no trator e fugiu para bem longe dali. Queria que o veículo tivesse mais potência naquele momento, pois nem mesmo a beleza do campo de girassóis foi capaz de amenizar o peso daquele encontro.
Após a partida de Júlia, Amerah ficou parada.
Aquela mulher ainda era sua fraqueza.
O sol já começava a se despedir no horizonte, derramando um ouro desbotado sobre o campo de girassóis, mas ela ainda jazia imóvel, como uma estátua esquecida pelo tempo em meio ao cenário bucólico, seus punhos cerrados como se apertassem a própria alma. Cada raio de sol parecia fitá-la, inclinando-se levemente, como testemunhas silenciosas de uma batalha que não se travava no campo, mas dentro dela.
Sua respiração estava acelerada, o peito pesava como se um fardo invisível a esmagasse. Os olhos, estreitos e fixos não buscavam nada em particular...talvez a memória de Júlia, talvez uma força que lhe faltava, talvez um colapso.
Quantos dias tinha desejado morrer.
Quantos dias em luto após a separação.
"Por que ainda é assim?"
Exalou um suspiro longo e carregado, como se tentasse expulsar com ele o que restava da dor. Não adiantava. A dor era teimosa, infiltrava-se em cada fibra de seu ser, até mesmo nos cantos mais recônditos.
Com movimentos lentos, quase pesados, como se lutasse contra uma corrente invisível, caminhou até o cavalo que a esperava. O animal relinchou baixinho, talvez captando a turbulência da bela amazona. Montou nele com uma graça nobre, seus dedos firmes no arreio, mas sem a pressão ou a determinação que costumava ostentar.
Hoje, não houve pressa. Havia apenas o vazio, aquele buraco fundo que Júlia deixava toda vez que aparecia e partia.
Enquanto o cavalo avançava em um trote sereno em direção ao hotel, o campo de girassóis desaparecia lentamente atrás dela, como um quadro que se desvanecia com a distância.
Ela olhou para frente, mas seus olhos estavam perdidos. Não desejava mais ver Júlia naquele dia. Não desejava enfrentar a tempestade que a outra carregava consigo. Mas, acima de tudo, não desejava enfrentar a verdade que Júlia fazia questão de lhe lembrar, por mais forte que fosse, por mais alto que tivesse subido, ainda havia partes dela que eram frágeis, paredes que ameaçavam cair.
E Júlia era uma dessas partes.
Devagar, como que não tivesse pressa ou quem sabe ainda tivesse entorpecida pela dor que ela nunca, jamais admitiria sentir, entregou o cavalo e adentrou o hotel.
***
Júlia foi até a garagem deixar o trator.
Desligou-o, mas não desceu dele, ficou ali, sentada, imersa ao escuro da noite que já era chegada.
Tentava se concentrar em alguma coisa, qualquer coisa que não fosse a conversa que tivera com Amerah.
Para ela, a família, a maldita monarquia sempre viria antes de tudo, até mesmo do amor.
Amor? Meneou a cabeça e esboçou um sorriso de incredulidade.
Será que algum dia aquela mulher foi capaz de lhe amar?
Hoje em dia duvidava muito.
Apoiou-se no banco e deixou a cabeça cair para trás.
Fitou o escuro do teto feito de madeira antiga, depois fechou os olhos.
Voltou alguns anos no tempo.
Àquela mesma noite em que achava ter uma grande matéria, uma matéria que evitaria a queda dos Valloni e o enfraquecimento da monarquia. Mas...ao contrário, aquela matéria foi apenas o pivô da sua completa ruína. Quando achou que podia confiar em seu editor chefe, um homem a quem admirava, Romani, no fim, ele mostrou que raras eram as pessoas dignas de confiança. Juntou-se ao maldito Gustav de Lutero e acabaram com a sua vida. No meio de tanta tragédia o que mais entristecia era saber que Amerah nunca foi capaz de acreditar em si, de ficar ao seu lado, nem por um segundo, pelo contrário, virou as costas completamente.
A ideia de casamento, anos atrás, parecia outra, mas aquela mulher a quem um dia chamara de esposa, fizera questão desconstituir todo o conceito que tinha sobre casamento.
Para não ir presa, foi obrigada a concordar com os termos sórdidos de uma proposta feita por Gustav, tendo como mediador Romani.
Com o dorso da mão, secou as lágrimas e decidiu entrar.
Já estava morrendo de saudade de sua princesinha Alice.
***
— Senhora. — Falou o assessor de confiança, reparando nas roupas antes tão impecáveis, agora sujas de terra e mato. Ele acreditou que ela tivesse ido ao palácio não a um plantio. Observou o chicote de couro preto, que ela segurava numa das mãos.
“Essa mulher me dá medo, pensou.”
— Preciso de que prepare algo para mim. Tomarei um banho, mande que preparem uma mesa no terraço e sirvam o jantar, estou com fome. — Ordenou, a expressão completamente sem emoção, eivada de total indiferença.
— É claro.
— Dentro de uma hora nos encontramos.
O rapaz assentiu e se apressou para fazer o que a chefe pediu.
Amerah seguiu para o quarto do hotel.
Adentrou o aconchegante aposento em tons de branco, dourado e areia, então largou o chicote num canto qualquer. Tirou os sapatos, logo depois, despiu-se.
Precisava de um banho para tirar o calor e o suor.
Desejou também retirar aquele peso dos seus ombros.
Desejou veementemente esquecer das palavras de Júlia. Não conseguia entender por que aquela infeliz ainda surtia efeitos devastadores sobre si.
Passou uma das mãos pelos fios sedosos, sentindo a crespidão causada pelos grãos de terra.
Passou as mãos pelo rosto.
Respirou fundo.
Os olhos de Júlia não saíam de sua memória.
Fitou uma garrafa de conhaque e desejou bebê-la até cair num sono profundo, no entanto, há muito tempo deixara de lado aquele vício, uma vez que não foi difícil sair dele. Ainda se lembrava de seu estado arruinado na bebida, após o fim do seu casamento com Júlia. Aquela mulher lhe feriu de uma forma que outra pessoa jamais seria capaz de ferir.
Assim que o novo chefe de governo fosse escolhido, mandaria Júlia sumir de sua vida e nunca mais pisar os pés naquele país outra vez.
Maldita a hora em que seu caminho cruzou com o dela.
Nua, entrou no banheiro e fechou a porta.
Havia uma banheira, mas preferiu o chuveiro frio.
Ligou-o.
A água começou a cair sobre seus cabelos, sobre o corpo, sentiu como se lavasse sua alma, pena não ser capaz de lavar as feridas que carregava.
Baixou a cabeça e apoiou uma das mãos na parede de azulejo branco.
Meio curvada, fechou os olhos.
O cheiro de Júlia invadiu seu nariz.
Lembrou do modo como ela costumava lhe desafiar.
Cerrou os dentes.
Como ela ousava?
Como ousava desafiar a Duquesa daquele país? Como ousava desafiar a sobrinha do rei?
Uma simples mulher como ela?
Nenhuma outra pessoa ali ousaria desafiar a Duquesa de Valloni, mas Júlia parecia não temer a nada nem a ninguém.
Amerah bateu o punho fechado contra a parede.
Cinco minutos depois, desligou o chuveiro, colocou um roupão preto e foi vestir algumas peças.
Precisava de resolver logo aquele maldito contrato.
Um casamento? Não...bodas de ódio.
***
Debaixo do chuveiro, Júlia ainda lembrava da cena.
A bela mulher montada naquele cavalo preto, vestida em trajes que eram tão pretos quanto o animal. Os cabelos cor de ébano, na altura dos ombros, contrastavam com a pele branca e bem cuidada do rosto bonito. Os lábios rosados...os anos se passavam e ela só ficava ainda mais linda. Não era à toa que aquela tal de Bárbara não saía do pé dela.
Júlia sentiu um furor no peito.
“Não, eu definitivamente não devia me importar.”
“Não serei a esposa dela de verdade. Será apenas um contrato.”
Pensou e enrolou uma toalha salmão no corpo molhado.
“Ela não vai morar aqui no palácio, depois que tudo for resolvido, vamos assinar o divórcio, eu vou embora e nunca mais vamos nos ver.”
“Não vamos dormir na mesma cama.”
Mordiscou o lábio e sentiu um arrepio na pele.
“Ela tem mulheres que já a satisfazem.”
“Não vai me procurar.”
— Júlia? — Aurora chamou do lado de fora, estava com Alice, segurada na mão.
— Oi, querida! Estou saindo. Vou só acabar de me vestir.
— Tudo bem. — Sorriu a jovem Duquesa. — É que a Cândida já está chamando para jantar. Já estão todos à mesa, a Maria também.
— Avise que em cinco minutos desço.
— Tá certo, Ju.
— A Alice está aí?
— Está aqui comigo. Sentiu sua falta, não parou de chamar mamãe dela o dia todo.
Júlia sorriu cheia de amor.
***
A noite finalmente chegara.
O céu estava lindo.
Uma brisa amena.
O assessor já aguardava pela Duquesa, sentado a uma mesa no terraço do hotel, com vista privilegiada.
Ao fundo, a vista deslumbrante, a cidade iluminada por inúmeras luzes que delineiam ruazinhas da vila.
A vista transmitia uma sensação de paz inquestionável.
A mesa redonda, elegantemente postada, coberta com uma toalha branca impecável, sustentava arranjos de pratos de porcelana, talheres convenientes de forma meticulosa e duas taças de vidro, proporcionando um serviço completo para uma refeição sofisticada.
As cadeiras ao redor da mesa eram brancas, com um design simples e moderno, complementando o ambiente.
O céu, em um degradê de tons preto com pequenos pontos brilhantes, contrastava com o horizonte, dando um toque dramático à paisagem.
Amerah se sentou à mesa, e alguns minutos depois o jantar foi servido.
— Trouxe tudo o que lhe pedi?
— Sim, Duquesa. Aqui está, o contrato, bem como todas as cláusulas. Deseja lê-lo.
— Sim. — Pegou alguns papeis em mãos e começou a ler tudo o que estava escrito ali.
— Se a senhora desejar, podemos mudar algumas coisas.
Ela pediu para ele fazer mais algumas mudanças.
O rapaz chamado Louis assentiu.
Enquanto ela ditava, ele ajustava tudo no computador.
— E lembre-se, ninguém, absolutamente ninguém deverá saber sobre este contrato, ou você quem arcará com as consequências.
— Ninguém saberá, Duquesa. — Garantiu.
— Por fim, amanhã mesmo leve estes papéis até o palacete para que Júlia Salazar os assine. Qualquer imprevisto, não esqueça de me comunicar imediatamente.
— É claro, senhora.
Ela jantou, tomou um chá e seguiu para o quarto.
Estava cansada e precisava dormir um pouco.
Amanhã seria um longo dia.
— Mas uma coisa, Duquesa.
— Diga. — Ela apoiou o braço na mesa e o encarou seriamente, aguardando pelo que ele tinha a dizer.
— Acrescento a cláusula de que a senhora não morará no palacete junto com a sua ex-esposa?
Ela respirou fundo, ponderando o que responderia.
Fim do capítulo
Bom dia, queridas.
Demorou um pouco, mas saiu.
Bjs, cuidem-se.
Thaa :)
Comentar este capítulo:
Marta Andrade dos Santos
Em: 17/12/2024
O amor kkkk
Thaa
Em: 12/01/2025
Autora da história
O amor sempre À frente de qualquer obstáculo. rsrs
Bjss!!!
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Val Maria
Em: 16/12/2024
. Julia dá um chega pra lá na Amerah para ver se ela percebe a mulher maravilhosa que você é. Vou amar vê las debaixo do mesmo teto.
Beijo Thaa.
Thaa
Em: 12/01/2025
Autora da história
Olá, Val!
Vamos ver como se dá essa convivência rsrs.
Bjjsss!!!
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HelOliveira
Em: 14/12/2024
Hunnn essa pergunta do final, acho que ela não vai colocar....
Será que vai baixar a guarda em algum momento e pensar que ela não ouviu a Júlia....
Mil pensamentos kkkk
Thaa
Em: 12/01/2025
Autora da história
Oi, Hel!
kkkkkkk, também acho que não vai colar não, massss....
Com a convivência, espero que venha a sabedoria e a paciência de uma boa conversa entre elas.
Bjsss!!!!
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Mmila
Em: 14/12/2024
Pronto!
Será um possível passo para uma reconciliação?!?!?!?
Amerah deveria ponderar e lembrar que não deu sequer uma chance de ouvir Júlia.
Sera que as duas terão possibilidade de ter uma conversa menos espinhosa!
Thaa
Em: 12/01/2025
Autora da história
Vamos aguardar a reconciliação, ver se saí algum dia, hahaha.
Amerah espero que repense seus atos, quando passar a conviver com Júlia, pois com certeza terão mais chances de conversarem.
Bjss!!!
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