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A Minha Procura por lorenamezza

Ver comentários: 4

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Palavras: 1464
Acessos: 821   |  Postado em: 11/12/2024

VILA MARIANA


JULIANA POV


“Bom dia bela adormecida!”  Foi a mensagem que Dill enviou para Juliana logo cedo. 

- Bom dia flor do dia. Juliana brincou. Como foi sua noite?

- Foi boa! Sou boa de cama! 

- Disso eu tenho certeza! - retribuiu Juliana

- Boba! - falou em tom de brincadeira. - Já tomou café?

- Já sim. Estou quase pronta para sair, não quero me atrasar para o curso.

- Juliana, você me espera na porta para entrar? Odeio entrar sozinha.

- Claro Dill! Quem chegar antes espera a outra. E Alan?

- Olha essa noite me deu um certo trabalho. Não estou sabendo lidar com a depressão dele. Não sei mais o que fazer; parece que estou nadando e não saio do lugar e ele também. Diz não ter força para sair da cama. - Dill aproveitava para desabafar.

- Nunca passei por isso, e também não sei o que fazer. Só posso dizer que tudo vai ficar bem. Deus não dá um fardo maior do que podemos carregar. Ore para ele te dar entendimento e força para ele. No que puder vou te ajudar.

- Pior que hoje meu ex marido foi viajar a trabalho e nós temos curso, Alan vai ficar sozinho, vou pedir para minha mãe vir aqui ficar com ele.

- Ele não pode ficar sozinho?

- O psiquiatra disse que neste momento não é bom. Mas eu preciso trabalhar, não tenho o que fazer. 

- Poxa não sabia que estava nesse pé. Sinto muito. Queria poder te ajudar. - Juliana 

- Obrigada! Você já me ajuda. Só por me ouvir, não costumo contar isso para todo mundo. Se não fosse por meu filho ficar sozinho hoje, eu iria pra sua casa hoje. 

- Eu gostaria muito! Gosto quando você vem, gosto de nossas conversas, das nossas risadas. - Juliana tentava devagar falar sobre seus sentimentos para não assustar a outra.

- Estou gostando muito de ir aí também, apesar de meus medos. Ficar com você tem sido a melhor parte do meu dia. Mas acho que está na hora de sair se não vamos nos atrasar. - desconversou Dill.

- Sim! Quem chegar primeiro espera a outra ok. Beijo. Até já. 

Se despediram carinhosamente para logo depois se encontrarem.


DILL POV


Termino de me arrumar com o sorriso largo no rosto, me sentindo feliz por ter compartilhado com ela, um pouco da minha vida. Antes de sair vou ao quarto de Alan para ver se o mesmo já havia acordado. Olho sobre a mesa e percebo que ele havia tomado os remédios que precisava, e talvez por conta deles, também não havia acordado. Dou um beijo em sua testa, dizendo que o amava. Como é triste ver meu filho nessa situação. Mas não poderia ficar ali chorando,  o trabalho me chamava.

Mandei mensagem para minha mãe, e rapidamente rumei para o curso. Não queria admitir, mas queria mesmo era ver Juliana.

Me aproximando do estacionamento vejo seu carro de longe e meu coração quase salta do peito. Mesmo que eu não quisesse, ela estava mexendo com meu coração. Estacionei e logo ela desceu do carro e veio falar comigo. Abriu um largo sorriso, e que sorriso safado essa mulher tinha. Nos abraçamos rapidamente, afinal havia outras pessoas e não queríamos dar bobeira. Minha vontade era não sair mais de seu abraço. 

Passamos o dia no curso, sentamos juntas, comemos juntas, rimos juntas. Ela não percebia o quanto eu ficava a observando, em como ela falava com todos, falava pelos cotovelos. Eu achava aquilo incrível em como ela tinha assunto para tudo, em como se virava.  Totalmente diferente de mim, que sempre fui tímida e fechada. Mas eu gostava desse jeito dela. 

Não ficamos dando bobeira, nos paqueramos algumas vezes. Parecíamos duas adolescentes. não vivia isso a anos e estava adorando.


JULIANA POV


Esperando no carro pela chegada de sua parceira, Juliana se sente ansiosa. Já estava criando uma certa expectativa com relação à Dill. Sempre fora “emocionada”; e suas conversas, trocas de mensagens e de segredos, já estavam as aproximando muito. Descobriram que trabalhariam juntas, no mesmo projeto. O que poderia ser muito bom se a relação entre elas desse certo ou muito ruim se não desse. Sofredora como era, não sabia se conseguiria esconder os sentimentos se tudo desse errado. Avistou o carro de Dill se aproximando e já se levantou, acelerada que era. Foi à seu encontro, tentou esconder o sorriso ao vê-la, não queria chamar atenção. Mas queria que a outra percebesse o quanto estava feliz. Decidiu dar um abraço rápido. Lá dentro, foi conversar com os outros professores e se afastou um pouco de Dill.  Tinha medo de sem querer acabar dando bandeira. Durante o curso olhava para a outra sem ser notada, pensava no quanto Dill era séria e no quanto isso a atraía. Imaginava que ela a achava uma porr* louca, por se tão agitada. 

Eram duas opostas que nem percebiam o quanto estavam se completando.

 Ao final do curso, Dill a chama antes de sair.

- Juliana! Queria ir para sua casa, mas minha mãe precisa ir embora.  - ela parecia se lamentar.

- Também queria que você fosse, mas tudo bem, eu entendo. Se você tiver uns 15 minutos, vem comigo que vou te mostrar um lugar. É aqui perto, depois te trago para você pegar seu carro.

- Se for rápido. - sorriu e abriu a porta para entrar.

No carro, Juliana fazia carinho na mão de Dill, que olhava para os lados com certa vergonha. 

- Meu carro é filmado. Não dá para ver. Pode ficar tranquila.  - Juliana piscou e continuou fazendo carinho.

Rumaram para parte alta da cidade, que ficava perto dali. Parou o carro numa rua  com vista para a cidade e não demorou a puxar Dill para um grande beijo. 

- Não conseguiria ir embora sem te dar um beijo. - Juliana falava enquanto fazia carinho em Dill.

-Ainda bem que você fez isso, eu também queria, só não sabia como. - Dill, beijava o pescoço da parceira.

Se beijaram mais algumas vezes. Estavam aplacando o desejo que as consumia. Juliana deslizava a mão pelos seios da outra, que se arrepiava e e soltava um gemido contido.

- Adoro sua mão Juliana! Ela me deixa louca. 

- Essa mão que não para um minuto! - riu de si mesma.

- Ela é uma delícia. Adoro que ela seja assim. Dessa forma, Juliana aproveitou e sua mão aproveitou cada canto do corpo da outra.O clima começou a esquentar, mas elas não tinham tempo, precisavam parar e se despedir. Juliana a levou de volta e se despediram prometendo que logo voltariam a se ver. 


ANDRÉ POV

André aproveitava o fim de semana, andavam pelas ruas de São Paulo como um casal comum; mas ele se esquece que ela era casada com um policial e ele nem se dava conta do que poderia lhe acontecer.

Sentaram num bar na Vila Madalena, famoso por seus empanados Argentinos.

- Me conta André como você acha que vai receber algo da sua esposa. - Patrícia mordia com vontade um empanado.

- Ex esposa! - Se o velho morrer e deixar testamento, realmente eu não recebo nada. Mas.. - ele viu a amante arregalar os olhos com espanto.

- Você não teria coragem! - retrucou ela.

- Claro que não! Quer dizer, não com minhas próprias mãos. Ele não fez testamento ainda. Ele só tem de morrer antes. - gargalhou.

- Vocês não estão mais juntos,porque acha que vai receber algo?

- Porque você acha que ainda moro com ela? Só preciso de 1 vacilo dela para meu plano ficar melhor. - falou com deboche.

Nesse momento Patrícia ouve seu nome vindo de uma voz que ela já conhecia.

- Patrícia querida! - João Marcos falou cínico enquanto olhava para André.

- Oi João! Esse é meu colega de trabalho. - ele estendeu a mão para André.

- Prazer! Cadê Pedro Paulo? - continuou olhando para André.

- Não que eu te deva satisfação, mas estamos aqui a trabalho, ele está em casa.

- Claro! Claro! Só estou de passagem, estou com amigos, te vi e resolvi te cumprimentar. - deu um beijo demorado no rosto de Patrícia que falsamente sorriu.

Assim que saiu, ela bufou e coçou as têmporas.

- Quem é ele? - André perguntou, acompanhando com os olhos o homem desaparecer por entre as pessoas do bar.

- Meu ex namorado. Era melhor amigo do João. Terminei com ele para ficar com João. Nunca prestou na vida. - ela falava com desprezo e preocupação.

- Ele será um problema?

- Espero que não! - bufou a garota. - Vamos terminar aqui e ir. - pediu ela.

- Tudo bem! - o modo como ela agiu deixou André grilado.

Fim do capítulo

Notas finais:

 


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Comentários para 14 - VILA MARIANA:
Lea
Lea

Em: 05/02/2025

O

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Gaya
Gaya

Em: 12/12/2024

Hallooooo querida autora!

Sua trama é instigante... ainda que provoque uma certa agonia o comportamento de alguns personagens!

A Dill precisa de um empurrãozinho e tirar esse "tapa" que não deixa ela enxergar o merda que é esse bundão usurpador que é o mala do ex dela. Pelo amooooooooor!

Ôhhhh autora, dê um empurrãozinho no Alan, dê à ele a chance de descobrir o merda e mau caráter que o pai dele é. Isso poderá ajudá-lo a sair dessa bolha que está detonando o bichinho.

E, sinceramente, espero que esse ex da VAGA DIA que corneia o policial, possa fazer com que chegue até o "rival" que a danada está fornicando com outro.

Quero crer que isso de estar separados e ainda permeacer sob o mesmo teto, se passando por doente, sugando uma das partes, só aconteça na ficção! rsrsrsrs 

Parabéns pela estória!

Grande abraço!


lorenamezza

lorenamezza Em: 12/12/2024 Autora da história
Oi obrigada pelo comentário. SIm Dill precisa descobrir como sair desse mesmice, mas antes ela precisa se encontrar na relação. Um abraço


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Mmila
Mmila

Em: 12/12/2024

Tomara que venha bomba cima desse André, merece e muito.

Parabens autora pela escrita.


lorenamezza

lorenamezza Em: 12/12/2024 Autora da história
E se essa bomba respingar em Dill e Juliana? Veremos nos próximos capítulos rs


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Julika Sempre
Julika Sempre

Em: 12/12/2024

Eita. Será? Que agora vai, movimentar as meninas? 

 Parabéns 

Continue 


lorenamezza

lorenamezza Em: 12/12/2024 Autora da história
Dill já está movimentada rs. Imagina uma mulher que demorou quase uma vida para se encontrar e agora no meio do turbilhão que está vivendo, conheceu uma pessoa que está mexendo com suas estruturas. um abraço,,


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