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A Minha Procura por lorenamezza

Ver comentários: 4

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Palavras: 1539
Acessos: 827   |  Postado em: 04/12/2024

PATRÍCIA

JULIANA POV


Após um bom banho, decidi ir conversar com minha  mãe, Naia, sobre a venda da casa

- Mãe! Você não pode falar com o pai. Ele não quer negociar a casa comigo, só pensa em vender.

- Seu pai vai vender a casa? - se assustou com a notícia.

- Vai. Disse que meus irmãos estão precisando de dinheiro e como eu não consigo financiar, não vai esperar e vai colocar à venda.

- Mas como assim? E você vai pra onde? - ela parecia ter ficado brava com a notícia. Eles se separaram quando eu ainda era pequena. Ele se casou novamente e teve 1 filha: Tainara. Tainara morava com meu pai e sua mãe, na casa da mãe dela, enquanto eu fui morar na casa que ele comprou pouco antes de se casar com sua nova esposa. Eu pagava metade do financiamento. Além de pagar o financiamento,  coloquei piso e fiz reformas. Na venda, meu pai não devolveria o que foi gasto, mesmo tendo sido feito um acordo verbal. 

- Ju! O que eu vou dizer pra ele? Estamos separados há quase 30 anos.  E seu irmão também está envolvido. Não posso me envolver. Sinto muito. 

Não engoli bem, afinal estava sendo prejudicada e ninguém parecia entender. 

- Se quiser pode morar no meu apartamento. - tentou ajudar.

- Vou poder levar meus bichos? - já estava com cara de choro.

- Deus me livre. Minha casa vai ficar fedendo bicho. Doa eles

- Então pode deixar que eu me viro.

Saí com lágrimas nos olhos, meus animais era tudo para mim e pensar na hipótese de deixá-los já me chateava.

Desci as escadas e antes de entrar no carro meu celular começou a tocar. Olhei e ao ver que era de Dill, abri um sorriso entre as lágrimas que escorriam. 

- Olha alguém ainda faz ligações. - fui simpática. 

- Verdade! Difícil alguém ligar. Mas eu sou antiga. Está onde? 

- Estou saindo do salão da minha mãe. Vim tentar algo, mas não deu certo.  Que bosta. 

- Posso te ajudar? Quer conversar? Se quiser passa aqui na loja e a gente conversa. - falou rápido, sem pausa. 

- Pode ser, não vou fazer mais nada hoje. O que tinha de fazer eu já fiz. 

- Ah é? E o que seria?

- Receber uma certa loira lá em casa sabe. Tive um encontro hoje. -  brinquei como se não estivesse falando de Dill.

- Olha ela! Safada. E como foi seu encontro?

- Foi bom! Ela é meio tímida, sabe. Quer dizer, só até chegar em casa, mas depois que entra ela se solta. - a  fiz Dill gargalhar. - Jaja chego aí. - desligo o telefone e dirijo uns 15 minutos até chegar. 

Agora quem estava tímida era eu. Era a primeira vez que entrava lá Perguntei por Dill a uma funcionária. Ela informou que “dona Adriana” estava em seu escritório. Bati de leve na porta e encontro Dill sentada num pequeno cômodo em meio a muitos papéis. 

- Oi dona Adriana. - brinquei me referindo à fala da funcionária.

- Entra Ju! Não repara a bagunça.  Estou colocando alguns boletos em ordem. - ela parecia mais tímida, que anteriormente. Afinal, agora havia mais pessoas por perto.

- Sabe que eu nunca entrei em sua loja, mesmo tendo passado várias vezes por ela. 

- Não gosta das minhas coisas? - sorriu olhando por debaixo dos óculos apontando para uma  cadeira fazendo menção para que me sentasse. 

Gargalhei antes de responder, deixando a outra confusa.

- Claro que gosto de suas coisas. - rimos juntas. - Desculpa Dill. Não resisti. Na verdade sua loja não costumava ser meu caminho, mas quando eu passava aqui perto, sempre olhava aqui pra dentro, pra ver se te via.

- Você me procurava? - 

- Sempre tive um certo interesse por você.  - não fiz rodeios

 

DILL POV

- Sério? -  eu media Juliana com os olhos sem que ela percebesse

- Sim!  Meu radar tremia um pouco quando você passava. 

- Já comeu? Estou quase indo embora e queria saber se gostaria de comer algo comigo? - a convidei ainda que nervosa por sermos vistas juntas, mas sua companhia me fazia bem

- Vamos! - Juliana não demorou a responder. Estou chateada mesmo. Bora engordar .

Juliana saiu primeiro e fui logo depois. Nos encontramos na lanchonete, 3 ruas perto da loja. Era um lugar acanhado e frequentado por poucas pessoas. Chegamos e nos sentamos numa mesa mais ao fundo do restaurante. Lá teríamos um pouco de privacidade.

- Quer me falar sobre o que você foi tentar lá na sua mãe? 

- Sobre a casa. Estou tentando não sair de lá, mas meu pai cismou em vender.

- E financiamento?

- Meu nome está sujo. Tentei por anos comprar, quando tinha mais condições e ele não quis vender. Agora que estou com dificuldades, ele quer. E o pior! Não quer fazer a divisão correta. - vi seus olhos se encherem de lágrimas. - Mas não quero falar sobre isso, porque choro.  - E você como está indo a loja?. 

- Agora quem vai chorar sou eu. - falei enquanto o garçom veio anotar nosso pedido. - Depois da pandemia, os lucros caíram. Imagina minha situação. - me senti à vontade para contar. - Assumi a loja para ajudar meu pai, estou nessa a uns 10 anos e parece que ainda não sei o que estou fazendo. 

- Quantos anos você ficou sem trabalhar com esporte? - Juliana prestava atenção `a tudo que eu falava, ela parecia ter sempre um sorriso escondido, uma simpatia ao falar

- Desde que meu filho tinha 2 anos. Ele já é um homem. Agora que eu voltei. Estou muito feliz.  E hoje o contador foi lá dizendo que meu cnpj está bloqueado para compras. Tenho uma dívida de 200 mil reais e não tenho de onde tirar.

- Caraca! E eu achando que minha situação era pior. 

Conversamos por um  tempo. Falamos de tudo , de seriados, de filmes, de esporte, de nossos anseios. Me sentia à vontade para desabafar.

- Juliana a gente poderia ficar mais vezes, sem compromisso? - soltei sem rodeios, mas senti meu rosto ferver. Ela pensou um pouco antes de responder.

- Não me entenda mal Dill. Podemos ficar sim, sem compromisso. Mas não somos mais crianças e não gosto de certas coisas. Não vou exigir nada de você mas se você dormir com outra pessoa, não dá. - sua fala foi firme e segura.

- Tudo bem! Também não sou disso, só não quero te prometer te nada, não posso prometer algo que não vou cumprir. Estive muito tempo sem ninguém e minha vida é uma bagunça. Não quero me comprometer agora.

- Tudo bem. Mas seja sempre sincera comigo. Melhor uma verdade que machuca do que uma mentira que conforta. 

- Ta certa!  Posso te encontrar na sua casa sempre que tiver um tempo livre. 

Nos encaramos e sorrimos juntas. Eu com 45 anos, estava ficando, e com uma mulher. Quem diria.


ANDRÉ POV

- Nossa! Demorou pra voltar da loja hoje. - olho no relógio enquanto minha ex chega em casa.

- Desde quando se preocupa com meu horário. - falou brava. Eu adorava fingir que me preocupava com suas coisas, na verdade, só não queria perder o controle sobre ela.

- É que você não costuma se atrasar. Amanhã vou para São Paulo. Tenho uma entrevista de emprego. Cruze os dedos. 

- Com certeza! Aí você poderá pagar um lugar para morar.

- Mas quem vai cuidar de mim com esse coração estragado. - vi ela revirar os olhos. - Eu só tenho você Adriana! - forcei.  ver minha mãe. - Provavelmente irei passar o fim de semana por lá. Vou aproveitar e  ela nada falou, apenas saiu e foi ver nosso filho.

Pela manhã saio rápido logo após o café, ligo para Patrícia.

- Oi meu amor! Já saí de casa. Logo estarei aí. Nosso fim de semana vai ser maravilhoso. 

- Sim meu marido também já saiu você pode vir. 

Logo que cheguei à casa dela, nos beijamos e fizemos nosso sex* do pecado. 

- Aquele seu marido bobalhão volta na segunda? - perguntei enquanto beijava as costas firmes de Patrícia.

- Sim! Temos dois dias inteiros só para nós. E por falar em bobalhão. Aquela anta da sua ex, acreditou na história da entrevista?

- Já te disse que ela é uma sonsa. Acredita em tudo que falo. Acredita até hoje que meu coração ainda está mal.

- Acredita ou não liga? Ela pode simplesmente não estar dando a mínima. Quero ver como vai ser quando ela arrumar alguém de verdade. E te exigir que você saia. 

- Que conversa é essa? - a virei com certa violência.

- Nossa, que homem forte! Poderoso! - passou a mão por minha barriga até chegar em p*nis. 

- Nenhuma conversa garanhão! - tomou com as mãos meu sex*, já me deixando excitado. 

- Só saio daquela casa, quando o pai dela for dessa pra melhor e eu obter pelo menos metade das fazendas que ele tem. - segurei em seus cabelos e levei sua boca até meu sex* rijo.

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - PATRÍCIA:
Lea
Lea

Em: 04/02/2025

Como elas saíram dessa maré de azar?

André poderia ser atropelado e ir direto para o além.


lorenamezza

lorenamezza Em: 05/02/2025 Autora da história
shasuhashuauasuah tadinho . #SQN


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HelOliveira
HelOliveira

Em: 05/12/2024

Não suporto esse André, não vejo a hora dele se ferrar....a vida dessas duas está enrolada henn, precisam ficar um pouco mais espertas


lorenamezza

lorenamezza Em: 05/12/2024 Autora da história
Nem sempre um homem, mas sempre um homem rs


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Julika Sempre
Julika Sempre

Em: 05/12/2024

Bora movimentar essas duas aí.  Levanta las. 


lorenamezza

lorenamezza Em: 05/12/2024 Autora da história
A vida q estão levando, não está permitido q elas possam se movimentar. A descoberta da sexualidade, os problemas de família e trabalho. Mas elas vão se levantar


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Mmila
Mmila

Em: 05/12/2024

Putz! Duas enganadas por razões distintas.

Quando será que vai tomar as rédeas de suas vidas?!?!?!?

Quando esse povo falso vai tomar uma lição?!?!?!?

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