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Olhos de Lobo por Luma Ferrero

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Palavras: 6329
Acessos: 183   |  Postado em: 11/12/2024

Capitulo 5. Sala Precisa

- Velho na boa, a mina parecia tão nervosa que eu não pude perder a chance de zoar, parei olhei um longo tempo para ela e falei. “Você quer ficar comigo?”

Ino levou as mãos a boca de tão espantada, Shun riu tão alto que a sua risada ecoou corredor a fora, já Lonan pareceu nem acreditar.

- Isso é sério? Você pediu para ficar com ela assim do nada?

- Sim, Sim. – Disse Domi rindo. – Eu só queria ver a reação dela.

- E qual foi? – Perguntou Shun.

- Cara, ela chega pulou para trás num susto. – Domi ria tanto que teve que para parar tomar fôlego. – Ai ela começou a repetir, “não, não, não”.

- Ei, e se ela tivesse aceitado? – Lonan ainda parecia incrédulo.

- Hum! - A bruxa levantou os ombros e sorriu pensativa.

- Mas o que ela queria com você? - Perguntou Shun.

- Ah! A professora Lee pediu para que eu desse umas dicas para ela, a brasileira não é muito boa com feitiços defensivos.

- Hei, já que ela vai ter aula com você, arranja ela para mim.

- Shun você não passa um dia sem me pedir isto.

- E você nunca faz.

- É claro, se eu tivesse que ficar correndo atrás de seus interesses amorosos, não teria tempo para fazer mais nada da vida.

Lonan e Ino riram de Domi, os dois pareciam achar bem engraçado quando Domi e Shun começavam alguma discussão. O norte-americano dizia que os dois pareciam um casal de velhos. Já Ino, ah ela só ria, e Domi adorava ver a risadinha tímida e baixa da jovem asiática.

Na noite anterior, Shun e Domi não perderam tempo ao chegarem no salão comunal, foram logo puxando Lonan e Inoue para um canto e assim jogaram sobre eles uma cascata de perguntas. Eles queriam saber de tudo, como era no pais deles, como era as escolas, as tradições bruxas, a música e tudo quanto é coisa que os dois lembraram no momento. E realmente coisas muito interessantes saíram da conversa.

Descobriram que Lonan era um índio Najavo e provavelmente futuro cacique de sua tribo, ele sabia muita coisa sobre prever o futuro através das estrelas e do tempo, e também conseguia ter uma intimidade diferente com os animais, "é como se eu me sentisse ligado a eles". O índio até descobriu sozinho que Domi era um pouco Veela e um pouco lobisomem.

- Entre os índios americanos está a maior comunidade de lobisomens do mundo. – Dizia ele. – Os pajés fazem rituais com os lobisomens que querem ser pessoas boas, esses rituais inibem a transformação, mas os deixam com sentidos muito apurados, quase super-humanos.

- Mas então se é tão bom, por que a maioria não se deixa ser mordida por um lobisomem? – Perguntou Shun.

Pode ter certeza que ser mordido por lobisomen ainda é uma das piores coisas que podem acontecer com um bruxo. As tribos indígenas acolhem os lobisomens, mas os outros bruxos não, eles são muito marginalizados. Além que alguém só vira lobisomem se for mordido por um transformado, e os lobisomens que fazem o ritual nunca se transformam. O máximo que acontece com alguém que é mordido por um lobisomem não transformado é acabar adquirindo gostos estranhos por carne. Além que durante a lua cheia, não é nada fácil, a transformação é contida, mesmo assim o corpo sofre, como se a pele tivesse que segurar a besta, é bem horrível.

- Ainda bem que papai foi mordido por um lobisomem não transformado. – Falava Domi. – Mas em mim acontece algo bem diferente, quando fico nervosa ou muito empolgada, meu cabelo fica vermelho e meus olhos amarelo.

- Pode ser alguma reação por você também ter sangue Veela, tem muitas coisas no mundo mágico que não sabemos direito como funcionam. Os mistérios da magia são tão grandes como os cosmos, penso eu que um consegue desvendar o outro, mas nossas capacidades ainda são muito, mas muito pequena diante do conhecimento que deveríamos alcançar para começarmos a enxergar pela fechadura do universo.

Domi, Shun e Ino ficaram parados e confusos olhando para Lona, enquanto ele divagava sobre o quanto todos eram ignorantes. 

- Voltando a assuntos mais interessantes eu não me importa muito saber o porquê das coisas, mas o que eu sei é que, quando os jogadores dos outros times de quadribol veem essa aqui toda vermelha, cara eles tremem na base. – Shun sempre ficava muito empolgado quando falava de quadribol. – O nosso demônio é invencível.

- Como funciona os jogos de quadribol aqui? – Falou Inoue tímida.

- Cada casa tem um time, e elas se enfrentam durante o ano, a que obtiver mais pontos vence a copa de quadribol. – Respondeu Shun.

- Vocês dois jogam?

- Sim. – Agora quem falava era Domi. – Somos batedores, e eu sou a capitã. – Ela exibiu o broche azul de capitã do time de quadribol.

- Em Mahoutokoro nós também gostamos muito de quadribol.

Domi, Shun e Lonan esperaram que Inoue continuasse a história, mas ela simplesmente parou de falar e olhou para eles como se estivesse acabado.

- E? – Perguntou Shun.

- O que?

- Você realmente é uma pessoa de poucas palavras. – Domi ria da tímida menina. – Você joga?

Ela balançou a cabeça afirmativamente.

- Daqui duas semanas vamos fazer os testes para time, você pode participar se quiser.

- Ok! – Inoue sorriu tímida.

Ino parecia ser tão frágil e cheia de temores, sempre estava nervosa e dificilmente falava se não fosse perguntada sobre algo. Dominique sentia que a garota era a sua forma contrária e deveria ser por isso que se afeiçoou por ela.

Quando foram dormir naquela mesma noite, Domi pediu para trocar de cama com uma das colegas de quarto, assim ela poderia ficar ao lado da cama de Ino. Olhando o montinho de cobertas no escuro, Domi deu por si, se comprometendo a proteger e ajudar Inoue no que fosse preciso, ela seria uma companheira, alguém de confiança, alguém no qual ela poderia contar, a garota não sabia do porquê estava se prometendo algo tão sério, mas alguma coisa a avisava que Ino precisava disso.

 

- Ei Domi para onde você foi hoje na hora do almoço? – Disso Shun tirando a garota de suas lembranças.

Ela exibiu um olhar suspeito.

- Verônica Crabbe, biblioteca.

O garoto riu de Domi. – Você não perde tempo.

- Eu? A Verônica praticamente me arrastou para lá.

- Caramba, decidida ela em.

- Verdade, gosto de garotas assim!

Lonan e Ino exibiram olhares confusos para os dois.

- Meus caros colegas, não há ninguém dês da fundação de Hogwarts que conseguiu pegar tanta menina dentro da escola do que Domi.

- Cala boa idiota, vai assustar eles.

- Você ficou com uma menina na biblioteca na hora do almoço? – A cara de espanto de Lonan era hilária.

- Pode se dizer que sim.

- Então você é lésbica? – Ino parecia mais tímida e tremula do que o normal.

- Pensei que vocês já soubessem.

Os dois balançaram a cabeça.

- Mas eu acho que dou tanta pinta, não é mesmo Shun?

- Hum, nem tanto, ninguém desconfiava até o ano passado, nem seus pais.

- Todos aceitaram bem? – Perguntou Lonan.

- Sim e faz quase um ano.

- Interessante, pode se dizer que os ingleses estão à frente dos americanos!

- Lá a galera é tradicional?

- Vamos dizer que o país vive meio que uma guerra sobre esse assunto, entre os não bruxos aparentemente é bem mais tranquilo do que entre a comunidade bruxa.

- E como é no Japão?

Ino demorou para responder e quando o fez estava com uma voz tremida. - Não sei entre os... Como vocês o chamam aqui mesmo? É trouxas, mas entre os bruxos é um absurdo, uma grande vergonha para a família.

- Bom, me lembre de nunca ir para o Japão!

Inoue balançou a cabeça negativamente, parecendo muito envergonhada. – Mas... Mas não me julgue pelo meu povo. – Disse ela. – Eu... huumm. – Inoue abaixou a cabeça e ficou tão vermelha quanto um pimentão. – Eu acho você muito legal!

Aquela frase de Ino fez o coração de Domi quase explodir em felicidade, a vontade que ela tinha era de apertar a Japonesa como um urso de pelúcia. Mas não fez. - Ela já fica muito tímida quando eu dirijo-lhe a palavra, imagina se eu a abraçar.

- Não vou julgar, eu seria a que menos teria direito a fazer isto. Só fico triste quando escuto algo assim. Eu sei o que é ter que se esconder, sei o que é ter medo do que os outros vão falar, e olha que a sociedade bruxa daqui tem a mente um pouco mais aberta para isto, então eu fico imaginando o quanto pessoas como eu devem sofrer em locais como o Japão. Praticamente não há possibilidade para elas e isso é frustra... Ouuu!

Shun havia pego Domi no colo e a carregava escada acima.

- Que isso Shun?

- Não se preocupe Milady, eu Sir Davis lhe protegerei de todo preconceito, e a manterei segura de toda a basbaquice humana.

Domi teve que rir da palhaçada de Shun.

- Está bem Shun, agora me coloca no chão.

- Assim que chegarmos no topo da escada, só mais dois degraus e pronto. – Shun colocou Domi no chão fingindo que estava muito cansado. – Nossa Dominique, tu tá pesada pra caralh*!

- Vai se foder! – Domi deu um empurrando em Shun.

- Não sério, como a vassoura ainda te aquenta?

- A é, agora se vai ter que me levar por todo o sétimo andar até a tapeçaria dos trasgos dançantes. – A garota pulou nas costas de Shun. – Vamos Nimbus 3000.

Shun apenas sorriu e saiu correndo pelo corredor.

- Andem logo. – Domi gritou por cima do ombro para Ino e Lonan. – Vamos deixar vocês para fora da sala se não se apressarem.

Lonan pegou Ino como se fosse um saco de penas e a jogou nas costas.

- Vamos apostar que eu e Ino ainda chegamos lá primeiro.

- Lonan, me solta! – A coreana falava, mas o bruxo fingia que nem a ouvia.

Mas rápido do que eles pensaram, o americano os ultrapassou, mas ele não sabia que a tapeçaria não era indo reto no corredor, mas sim virando à direita. Shun o deixou ultrapassar de propósito e depois virou quando a outra dupla já estava a uns cinco passos na frente.

- Lado errado. – Gritou Domi.

Quando Lonan e Ino chegaram em frente da tapeçaria, Domi e Shun Já estavam lá rindo deles.

- Não foi justo. – Disse Lonan colocando uma Ino tonta no chão. – Não sabíamos o caminho.

- Foi justo sim, comparando que Ino deve ter uns dez por cento do peso de Domi. – Disse Shun exagerado.

- LONAN NUNCA MAIS ME CARREGUE ASSIM! – Ino falava com a voz estridente de raiva. – FOI... Foi... – Todos os três olhavam para ela fazendo cara de espantos. – Constrangedor. – Ela terminou a frase com a cabeça baixa e a voz bem baixinha e tímida.

- Como você é fofa! – Exclamou Domi.

Isso fez com que Ino ficasse mais tímida ainda.

– Mas vamos logo com isso. Vamos abrir a sala, se afastem. – Continuou Domi.

Shun, Ino e Lonan ficaram fora da área em frente a tapeçaria enquanto, Dominique passava três vezes em frente dela. Por imediato nada aconteceu, até que uma pequena porta surgiu na parede contraria a dos trasgos dançantes.

- Nossa velho é verdade. – Shun pulou de alegria e tomou a frente abrindo a porta.

- Uau - Pensou Domi ao adentrar o local. A sala não era muito grande, e nem muito pequena, tinha o tamanho necessário para que uma banda de quatro pessoas ensaiasse. Era circular e as paredes estavam cobertas por um tipo de espuma e um carpete cobria o chão, a acústica ali parecia ser perfeita. O lugar também era composto por alguns bancos altos e dois sofás de três lugares, além de fios, caixas de som e cubos, uma ótima mesa de som, quatro microfones com pedestais, o mesmo número de fones de ouvido e o mais incrível, duas guitarras, um baixo, uma bateria um cajón, dois violões e alguns instrumentos de percussão, todos aqui ditos de ótima qualidade.

- Isso é inacreditável. – Disse Lonan. – Hogwarts realmente é incrível!

- Eu só achava que a sala seria maior. – Disse Shun.

- Provavelmente o tamanho se adéqua a necessidade da pessoa, não precisamos de uma sala maior, essa é perfeita.

Os quatro ficaram um bom tempo ali, analisando os instrumentos, tocando umas músicas, conversando e planejando o futuro. Lonan tinha comentados com eles que tocava violão e realmente ele tocava muito bem, mas como havia avisado só sabia repertórios country, mas a parte boa é que ele também mandava muito bem na guitarra. Foi combinado que ele ensaiaria algumas músicas com uma pegada rock para os testes que Shun e Domi realizariam para achar um guitarrista e um cantor.

Quando decidiram voltar para o salão comunal, já havia se passado e muito do horário em que alunos poderiam circular pela escola, mas Domi tinha se preparada para isto. Ela tirou de dentro da bolsa um pergaminho com a aparência bem velha.

- Isso é o que eu estou pensando que é? – Disse Shun.

- Sim. – Respondeu Domi. – Thiago conseguiu pegar do tio Harry e é claro com uma ajudinha minha.

- O que é isso? – Perguntou Lonan.

- Isto meu caro Norte-Americano, é a melhor coisa que um aluno em Hogwarts poderia ter, junto é claro da capa da invisibilidade.

- Com isso aqui poderemos andar por toda Hogwarts sem esbarrar em ninguém. – Continuou Shun.

- Eu lhes apresento amigos, o Mapa do Maroto.

- E o que ele faz? – Lonan continuava confuso. Já Inoue se limitava a olhar atentamente para o pergaminho.

- Juntos? – Disse Domi á Shun.

- Juntos. - Respondeu ele.

Os dois pegaram as varinhas do bolso e ao mesmo tempo tocaram o pergaminho dizendo. “Eu juro solenemente que não vou fazer nada de bom”. Neste momento linhas de tinta começaram a percorrer o pergaminho, formando desenhos. Na capa estava escrito, "Os Senhores Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas tem o orgulho de apresentar O Mapa do Maroto".

Domi entregou o pergaminho a Lonan e Ino, os dois não perderam tempo em o abrir e assim que entenderam o que o mapa mostrava não paravam de fazer exclamações animadas.

- Nossa isso é quase inacreditável. – Dizia Lonan.

- Vocês europeus são muito criativos, primeiro esta sala, depois este mapa. – Inoue admirava as proezas do local.

- Um mapa de Hogwarts que mostra onde todas as pessoas estão em tempo real pode se dizer que é um trabalho de mestres. – Disse Shun.

- E quem são as pessoas que fizeram isto? – Perguntou Lonan.

- Infelizmente estão todos mortos. – Respondeu Domi. – Mas chega de conversa vamos voltar logo porque está bem tarde e amanhã tenho um dia cheio.

 

Domi acordou cedo no outro dia de manhã, ela se sentia exausta por ter ido dormir tão tarde, mas não podia enrolar mais um dia. Se levantou no mais absoluto silêncio e quando olhou para a cama de Ino percebeu que a garota não estava lá. - Onde será que ela foi a esta hora? - A jovem bruxa colocou uma roupa confortável para correr, calçou o tênis, amarrou o cabelo em um rabo de cavalo e é claro que não esqueceu do seu mp3, colocando os fones escolheu a pasta com todos os álbuns do Linkin Park sua banda favorita. Depois saiu do dormitório, atravessou o salão comunal vazio e surgiu no topo de uma escadaria em espiral. Ela se aqueceu ali durante alguns minutos e então iniciou a sua jornada. Desceu correndo a escadaria e continuou correndo pelo castelo, passando por corredores e descendo escadas, chegando assim ao saguão de entrada, mas não parou continuou correndo atravessando as pesadas portas de entrada que se abriam todos os dias as sete horas. Atravessou o pátio e continuo correndo, ela passou pelo lago negro, rodeou o salgueiro lutador e passou pela casa do Hagrid de onde sentiu cheiro de chá e bacon, adentrou a floresta proibida percorrendo uma pequena trilha e surgindo em uma pequena clareira. Ali ela fez alguns exercícios, como flexões, abdominais, agachamentos e puxadas, após uns vinte minutos começou a correr novamente, continuando a trilha que acabava nos portões do castelo guardados pelas estátuas de dois javalis alados, dali começou seu retorno para o salão comunal. O final do percurso sempre era mais difícil, já que ela tinha que subir as escadas antes descidas, ainda mais os cinco andares em espiral que levava a porta de sua casa.

- Aguamenti. – Disse a bruxa mirando a ponta da varinha em sua boca, logo um jato de água surgiu para saciar sua cede.

Domi se alongou ali na entrada durante alguns minutos esperando com que alguém de sua casa saísse, já eram quinze para as oito, então a qualquer momento algum aluno desceria para tomar café.

- Bom dia Domi! – Disse um grupo de garotas aparecendo na passagem.

- Bom dia. - Respondeu a bruxa com seu melhor sorriso. - Ainda bem que vocês apareceram, seria muito chato ter que desvendar um enigma logo de manhã.

- Elas só riram tímidas e continuaram andando.

Quando chegou em seu dormitório foi logo pegando suas coisas para tomar um bom banho, depois de vinte minutos já estava pronta para mais um dia de aula. Desceu para o grande salão feliz da vida pensando em marcar algo a noite com Verônica e os seus enormes par de peitos. Ao chegar no local logo avistou Fred e Lana e como não conseguia se conter quando se tratava de uma garota bonita foi logo se aproximando deles.

- Bom dia Fred, bom dia Lana. – Disse Domi sentando-se bem junto da brasileira encostando seu ombro no dela. Já Lana quase se engasgou com o café que estava tomando.

- Bom dia Domi. – Fred olhou de Lana para Domi e de Domi para Lana e depois fez uma cara feia para as duas.

- Está gostando de Hogwarts Lana? – Domi deu de ombro para a cara de Fred, encheu um copo de suco de laranja e colocou um ovo frito, alguns pedaços de bacon e duas torradas em um prato.

- Sim. – Respondeu a brasileira vacilante.

- Nunca conheci ninguém com tanto talento para Herbologia do que Lana. – Comentou Fred. – Ontem na aula ela ganhou trinta pontos para a Lufa-Lufa por ter respondido de forma perfeita onde se pode achar miridane e como se deve preparar o chá dela, algo bem difícil dado a grande natureza mágica da planta. Hogwarts perdeu a Amy, mas ganhou Lana.

Agora foi a vez de Domi engasgar. – Você não precisava lembrar dela.

- Ah, desculpa.

- Quem é Amy? – Perguntou Lana.

Fred e Domi se entreolharam durante um tempo, até que Fred quebrou o silencio enquanto Domi dava uma atenção redobrada para seu café da manhã.

- Amy Cooper é uma colega nossa que acabou tendo um desentendimento com Domi. Você me lembra ela por que Amy também era a melhor em Herbologia.

- Mas por que você disse que Hogwarts a perdeu?

- Porque ela foi um dos alunos escolhidos para o intercâmbio, ela foi para o Castelobruxo. – Domi falava com uma voz ressentida enquanto arrebentava a gema do ovo e molhava a torrada nela. – Mas mudando de assunto, se Fred disse que você é boa em Herbologia quer dizer realmente você deve ter um dom todo especial.

- Dom? Não, eu só gosto bastante de plantas e animais, me sinto bem em contato com eles. – Pela primeira vez a garota falou e olhou diretamente nos olhos de Domi e ao final da frase ainda deu um meio sorriso e ajeitou a franja atrás da orelha.

A boca de Domi se abriu levemente, impressionada com a forma encantadora que a abrasileira fez aqueles simples gestos. Devia ser porque ela achava garotas tímidas entediante, mas ainda não tinha realmente reparado o quanto Lana era linda, não era aquela beleza extravagante de Natasha ou de Victória que mais parecia algo divino, mas a brasileira tina uma beleza natural, algo mais palpável, menos como uma poesia e mais como uma história de amor.

Lana parecia ter ancestrais indígenas, pelos olhos levemente puxados e a pele morena, o nariz era empinado e os lábios bem desenhados, nos quais estavam cobertos por um batom rosa claro. O seu cabelo tinha cheiro de rosas, era ondulado da cor castanha e emitia um brilho cheio de vida. Ela parecia ser bem perfeccionista pela formar que seu uniforme estava perfeitamente arrumado, a postura ereta, a fala educada e os modos elegantes.

- Olha eu gosto bastante de plantas, não tanto como os outros alunos da Lufa-Lufa, mas com animais sou ótimo, gosto muito deles. – A voz de Fred conseguiu tirar Domi de seu pequeno transe.

- A eu também, sou apaixonada por animais e eles parecem gostar bastante de mim.

- Acho que você é tudo que eu não sou. – Domi falou tentando parecer a menos interessada possível na garota. - Tenho um péssimo conhecimento sobre plantas e os animais parecem não gostar de mim. A não ser cães, esses gostam até demais.

- Não pode ser tão ruim assim. – Comentou a brasileira.

- Pode acreditar, os animais odeiam Domi, ainda mais os gatos. – Fred falava balançando meia salsicha espetada em um garfo.

- Eu não consigo nem mandar uma carta para minha mãe, as corujas ficam possessas quando chego perto delas.

Os três riram muito do comentário de Domi.

- Quinta tenho aula de Trato de Criaturas Mágicas com a Corvinal, você faz esta aula? – Perguntou Lana.

- Sim, só contínuo nela porque a enxergo como um tremendo desafio.

- Talvez eu consiga te ajudar um pouco então. - Lana agora sorriu de uma forma diferente, não tímida e vermelha, mas sim confiante e levemente sedutora, completamente diferente do que ela tinha sido até ali.

Dessa vez foi Domi que ficou tímida e corada, desviou o olhar da outra garota para que ela não percebesse. – Uma ótima troca, eu te ajudo com Defesa Contra as Artes das Trevas e você me ajuda com Trato de Criaturas Mágicas.

Do nada vários pios começaram a vir do teto do grande salão, era o momento do correio matinal.

Os três nem deram atenção para as corujas e logo recomeçaram a conversa, mas ela não durou muito, do nada uma coruja passou em rasante pela cabeça deles e largou um envelope vermelho bem na frente de Domi.

- Uma carta? – Disse Lana.

- Não. – A voz de Domi era tremula. – É um berrador.

- PEGA ELE E CORRE DOMI! – Gritou Fred

A garota não esperou Fred falar duas vezes, agarrou o envelope e saiu correndo pelo longo corredor do grande salão, mas infelizmente não deu tempo, quando estava bem na porta do local o berrador explodiu escapando de sua mão, então uma voz sinistra ecoou por todo o local.

- Dominique Gina Weasley. – A voz falou. – Como se atreveu a me enganar. Você e Roxanne mancomunarão um plano para que seu cabelo voltasse a aquele corte ridículo algumas horas depois. Sua maior idade pode estar chegando, mas você ainda depende mim! essa vai passar Dominique, mas fique sabendo que vai ficar sem mesada até o natal e se você me enganar mais uma vez, irei raspar essa sua cabeleira prateada!

Então o silencio se fez, todos olhavam para Domi com olhos assustados. A única coisa que a garota queria era desaparecer dali de tanta vergonha.

- Hum, dejavu. – A diretora Mcgonagall estava parada na frente de Domi e provavelmente tinha ouvido tudo. – Se endireite Srt Weasley a primeira aula logo irá começar. – Dizendo isto ela continuou andando pelo corredor como se nada tivesse acontecido.

 

Algumas horas depois...

 

Domi estava parada de frente o banheiro dos monitores esperando Verônica aparecer, ela olhou para o relógio mais uma vez. - Crabbe está atrasada. - Pensou, então se escorou na parede de frente para a passagem e mergulhou em seus pensamentos.

Depois do vexame do berrador a garota foi para a primeira aula que era de Transfigurações com os alunos da Grifinória. Nesta aula ela pode conhecer Zaki Reis, o intercambista vindo da África. Ela descobriu algo extremamente interessante sobre Reis, ele assim como todos que estudam ou estudaram em Uagadou não usavam varinhas para realizarem feitiços, foi incrível vê-lo transfigurar uma pedra em uma adaga apenas com um gesto de mãos. Depois da aula os dois combinaram uma parceria, ele a ensinaria fazer magia apenas com as mãos e ela o ensinaria a usar a varinha, tinha marcado com ele toda as quartas-feiras na torre de astronomia às nove.

Na parte da tarde ela teve aula de feitiços com a Lufa-Lufa e consequentemente com Lana. Esperando o início da aula, Domi se viu excepcionalmente ansiosa para ver a brasileira, e quando finalmente a viu entrado na sala sentiu-se extremamente feliz. Estava fazendo uma tarde particularmente quente, então pela primeira vez a garota pode ver o corpo que a brasileira escondia por de baixo da capa preta de Hogwarts. Ela tinha um corpo esguio, e o melhor de tudo, uma bunda redondinha e quadris largos, os seios por baixo do cardigã pareciam ser daqueles que preenche toda uma mão quando são segurados. O cabelo estava preso em um coque deixando à mostra o pescoço moreno da menina que na hora fez Domi desejar estar a sós com ela para poder beijá-lo. Lana conversava com alguns colegas com um sorriso tímido nos lábios, lábios estes que brilhavam pelo leve batom rosa que passara, eles estavam tão molhadinhos que a garota quase pode sentir a textura deles em sua boca.

- Domi! – A bruxa ouvira a voz de Ino assustada.

Quando olhou para a menina percebeu que ela estava com um olhar de extrema surpresa.

 - O que foi?

- Seu cabelo.

A garota caiu em si sobre o que estava acontecendo saiu correndo da sala de aula na direção do banheiro mais próximo. Chegando lá se olhou no espelho a tempo de ver os últimos fios vermelhos sumindo. Ela não acreditara que tinha ficado tão excitada com Lana a ponto de seu cabelo mudar de cor. Isso nunca tinha acontecido com uma garota sem contato físico.

Depois de estar mais calma Domi voltou para a sala e tentou ignorar a presença de Lana pelo resto do horário, saindo correndo a procura de Verônica para marcar um encontro com ela a noite. - É disso que eu preciso, uma garota safada e uma piscina aquecida.

- Dominique Gina Weasley. – Domi foi tirada de suas lembranças por Verônica.

A garota deu um pulo de susto enquanto a outra bruxa ria. Mas antes que Verônica Crabbe pudesse dizer mais alguma coisa foi pressionada contra a parede por Domi. Verônica soltou um suspiro na hora e mordeu os lábios.

- Você demorou. – Disse Domi enquanto beijava o pescoço de Verônica.

- Uma pequena vingança por ter me deixado na biblioteca sozinha ontem.

- Malvada você em. – Domi mordeu o lábio inferior da garota até quase sangrar, Verônica tentou empurrar, mas a bruxa de cabelos prateados já havia enfiado sua língua na boca da outra garota, o que a fez amolecer.

- Fique aqui. – Disse Domi pressionando os ombros de Verônica contra a parede, depois se virou e atravessou o corredor onde tinha uma estátua de Boris, o Pasmo. – Abaffiato, cheiro todo azul. – Ao dizer isto a estátua deslizou revelando uma porta. - Agora você pode vir!

- Não acredito, esse é o banheiro dos monitores?

- Sim, ser capitã do time me dá direito ao banheiro dos monitores também. – Domi abriu a porta e revelou um enorme banheiro.

De um lado do local estava alguns boxes com vasos sanitários e pias. Na parede onde ficava a porta tinha vários pequenos armários com toalhas e roupões de vários tamanhos. Mas o motivo da garota ter trazido Verônica ali era a grande banheira que mais parecia uma piscina. Domi se aproximou de uma das enormes torneiras ao canto.

- Água quente é claro. - Disse ela abrindo uma delas. – Qual sua fruta favorita?

- Uva. - Respondeu Verônica.

Domi abriu mais uma das torneiras que começou a jorrar uma água meio arroxeada. – Já que é uva vou colocar espuma da cor verde. – Então ela abriu mais uma torneira. – Pronto.

Pelo o tamanho da banheira seria normal imaginar que ela demoraria para encher, mas Domi sabia que aquela banheira encheria bem rápido. Ela se aproximou de Verônica e a beijou longa e calmamente, saboreando o gosto de seus lábios, entrelaçando sua língua na dela e dando pequenas mordidinhas.

- Hum, hoje você está calminha é?

- Temos muito tempo e quero aproveitar.

Domi caminhou até a banheira e começou a tirara suas roupas, era excitante ver os olhos da outra bruxa enquanto ia exibindo seus seios com pequenos mamilos rosados e o seu sex* com um fino caminho prateado. Quando finalmente se despiu completamente, caminhou calmamente até o outro lado da banheira e entrou na água. A água estava deliciosa, o cheiro de uva inundava o local e a espuma esverdeada fazia um contraste divertido com a água arroxeada.

- Como está a água?

- Muito boa. – Dizendo isso deu um mergulho, voltou jogando as cabeleiras prateadas para trás. – Muito boa mesmo. - Ela encostou as costas na parede e abriu os braços apoiando-os na lateral e observou enquanto Verônica se despia.

A garota fez questão de tirar a roupa vagarosamente, sensualizando cada mínimo movimento. E a cada peça de roupa tirada mais perto de onde Domi estava ela ficava, deixando assim para trás um caminho de roupas. A bruxa levantou para ajudar Verônica a entrar na banheira, mas a mesma só se sentou na beirada e puxou a cintura de Domi encaixando-a no meio de suas pernas.

Quando Dominique ficava de pé a água batia em sua cintura isso a colocou na posição perfeita para se banquetear no meio dos enormes seios de Verônica e foi exatamente o que ela fez.

Domi passou a língua entre os seios da garota enquanto explorava o corpo da mesma com as mãos. Ela beijava, lambia e dava pequenas mordidas curtindo com intensidade cada pedaço da bruxa. Bem de leve ela lambeu o bico do peito então olhou a outra garota direto nos olhos e percebeu o tão conhecido olhar de prazer.

Com mais intensidade Domi começou a beijar e lamber os mamilos da dela dando mordidinhas bem no biquinho do peito. Verônica gemia e se contorcia sussurrando. Depois de um bom tempo ali, Domi se afastou da garota a deixando ardendo em desejo.

- O que foi? – Disse ela com uma cara incrível de safada apertando o próprio seio.

- O que você quer que eu faça com você? – Perguntou Domi.

Verônica sorriu gostosamente e desceu uma das mãos até seu sex* e começou a massageá-lo. – Quero que você me beije bem aqui.

Domi sentiu a adrenalina subir pelo seu peito e o impulso foi de voar e cair de boca. Mas ela não fez isso, queria brincar um pouco.

- Quer que eu te beije ai? Vai ter que fazer algo para mim antes, continue se masturbando, quero ver você se masturbar e implorar que eu vá até ai te ch*par.

A garota soltou um gemido de prazer assim que ouviu a última frase de Domi, ela começou a fazer movimentos mais frenéticos com os dedos, enquanto apertava com força um dos seios.

- Como você é malvada Dominique, me fazendo implorar pra ter sua língua na minha bucet*. – Fez uma pequena pausa enquanto mordia os lábios para conter o prazer. – Você acha que é a primeira vez que vou me masturbar pensando em você?

A garota abriu mais a perna deixando a visão completamente livre do seu sex* rosado. – Sabe teve uma vez durante um jogo de quadribol que eu tive um vislumbre dos seus olhos de lobo. Naquela mesma noite sonhei que você estava me ch*pando e quando olhava para mim eu via aqueles olhos sedentos em meio ao escuro, olhos brilhantes.

Domi fechou os punhos com força para poder se segurar. Ela tinha que implorar antes.

- Verônica jogou a cabeça para trás quase delirando. – São estes olhos, por favor Domi não me faça esperar mais, por favor eu não aquento mais, vem eu...

A garota teve que interromper a sua frase para poder soltar um grito de prazer quando Dominique enfiou a cabeça no meio das suas pernas passando a língua de uma vez em todo o seu sex*.

Domi se sentia incontrolável enquanto saboreava o gosto da bucet* de Verônica. Ela lambia e relambia, durante um tempo de leve com movimentos lentos e longos, depois intensificava com movimento curtos e frenéticos, não demorou muito até Verônica goz*r em sua boca, era gostoso sentir o corpo da menina ter pequenos espasmos enquanto suas pernas tremiam e ela gemia de prazer intenso. A bruxa agora ruiva ainda continuou um tempo roçando a língua bem na ponta do clit*ris dela. Se fosse por Domi ela poderia ficar ali durante a noite toda, poucas coisas conseguiam se equiparar a uma bucet* molhada.

Verônica puxou Domi pelo cabelo e a beijou intensamente. – Você judiou de mim, me fez implorar.

- Mas depois te recompensei.

A bruxa da sonserina começou a dar leves mordidinhas nos lábios e na orelha de Domi. – Agora é a minha vez. – Verônica deu um saltinho e entrou na piscina, depois empurrou Domi para a lateral.

Domi entendeu o que a garota queria e atendeu prontamente, se sentou na lateral e deixou verônica encaixar seu quadril no meio de suas pernas.

- Sabe eu poderia te fazer implorar assim como fez comigo, mas estou com tanto tesão em te ch*par que não vou aguentar fazer esta brincadeirinha.

- Eu te obrigaria a me ch*par antes que você me fizesse implorar.

Verônica puxou Domi para perto e passou as unhas nas costas da garota deixando grandes vergões no caminho. – Você não me conhece tão bem quanto pensa. - Então abocanhou um dos mamilos de Domi e o ch*pou intensamente, enquanto apertava o outro com uma das mãos. Ela ch*pava e mordia, depois lambia o biquinho do peito fazendo cara de inocente. Então começou a descer dando beijos e lambidas na barriga de sua amante, Domi sabia aonde ela chegaria logo, por isso deitou encostando as costas no chão molhado da lateral da piscina se rendendo assim a qual quer coisa que Verônica quisesse fazer.

Domi se arrepiou toda quando sentiu o dedo molhado da garota tocar seu clit*ris bem de leve, ela começou a massageá-lo bem devagar em seguida dava várias lambidas na entrada de sua bucet*. A garota sentiu e com muito prazer quando a outra bruxa pressionou a ponta da língua para dentro. Domi colocou a mão na cabeça de Verônica a pressionando, a outra garota entendeu o recado na hora e começou a enfiar mais ainda a língua, enquanto intensificava os movimentos de vai e vem que seu dedo fazia no clit*ris de Domi.

- Gostou de ser fodida assim né. – Disse Verônica.

- Humhum. – Foi tudo que Domi conseguiu responder.

Foi quando a bruxa da sonserina trocou a língua e a mão de posição, começou a lamber o clit*ris de Domi intensamente e enfiou dois dedos vagarosamente na bucet* da Weasley. Domi apertou os próprios peitos e soltou um gemido alto de prazer.

Verônica começou um movimento de vai e vem, fodendo a outra bruxa cada vez de uma forma mais intensa. O prazer dentro de Domi foi aumentando, espasmos começaram a subir vindo de sua virilha e quando menos percebeu estava gritando em um orgasmo intenso.

Depois do orgasmo, Domi se largou no chão cansada. Verônica diminuiu a intensidade de seus movimentos aos poucos e depois foi subindo beijando a barriga, os seios, o pescoço, terminando em um beijo lento.

- Vem. – Disse a bruxa da Corvinal entrando novamente na piscina.

Verônica a seguiu e as duas ficaram abraçadas ali na água quente conversando durante um bom tempo, além de conversar elas se acariciavam e se beijavam.

- Hum, que pena. – Disse Verônica.

- O que foi?

- Seu cabelo voltou ao normal, gosto tanto de você ruiva.

- Se ele voltou ao normal, quer dizer que está na hora de fazê-lo ficar ruivo de novo.

- A é?

Mas antes que qual quer uma pudesse fazer mais alguma coisa o bip do relógio de Domi pode ser ouvido.

- Merda! – Exclamou a garota.

- O que foi?

- São 23:30, só tenho trinta minutos para a aula de astronomia.

- Sério?

- Sim. – Domi se desvencilhou de Verônica e saiu da banheira em busca de uma toalha. – Não posso te deixar aqui, você precisa sair comigo.

Verônica saiu da piscina parecendo estar chateada.

As duas se vestiram rapidamente e quando já estavam no corredor a bruxa da Sonserina perguntou.

- Vamos fazer isto novamente?

- Claro que sim. – Respondeu Domi puxando Verônica para um último beijo. - Ainda quero te foder bastante! - Dizendo isso ela virou as costas e saiu andando apressada.

Fim do capítulo

Notas finais:

Até quarta que vem, com o capitulo 6. Deu Tudo Errado!


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Comentários para 5 - Capitulo 5. Sala Precisa:
Mmila
Mmila

Em: 13/12/2024

Tá cada vez melhor a história.

Domi x Lana?!?!?!?!

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 12/12/2024

Estou adorando reler essa história maravilhosa, e não vejo a hora de chegar na parte onde parei.

Bem que vc poderia colocar um extrazinho pra essa leitora que te acompanha a tanto tempo né ????


Luma Ferrero

Luma Ferrero Em: 22/12/2024 Autora da história
Kkkkk, fico muito feliz que se lembra. Mas não posso ficar postando de mais, ainda estou escrevendo a segunda temporada.


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