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MINHA DOCE MENTIROSA por Bel Nobre

Ver comentários: 3

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Palavras: 2733
Acessos: 746   |  Postado em: 27/11/2024

Notas iniciais:

- 

Capitulo 5

                .                       

                                        

                            CAPÍTULO CINCO

Ágata observava a mulher, tentando decifrar o motivo por trás do nervosismo súbito após aquele comentário inocente. Que segredo tão grave ela esconderia para temer tanto um escândalo.

Por que a confundiram com uma bandida? Seria verdade? Como era mesmo o nome que ela disse? Estava tão irritada que nem prestou atenção. Bandida ou não, havia algo estranho: aquela mulher demonstrava uma preocupação incomum com ela. E sinceramente Ágata estava adorando sentir as mãos firmes em sua pele, de se embriagar  com o perfume da desconhecida, de ouvir sua voz irônica e rouca, sussurrada rente ao seu ouvido... Se ela fosse realmente uma bandida, Ágata estaria perdida. Talvez por isso decidiu arriscar e lhe  dar o benefício da dúvida.

— Escuta — Ágata falou baixinho, de um jeito que só as duas pudessem ouvir. — Sei que está com medo de a polícia vir para cá. Não quero saber seus motivos, mas, se quiser sair temporariamente do seu enrosco, pode me ajudar a atravessar a rua. Aquele restaurante em frente é da minha família.

Ágata não sabia de onde vinha aquela coragem repentina, talvez fosse puro instinto. estava arriscando sua segurança. Bem, já tinha dito. Agora restava esperar  que estivesse certa. Afinal, se aquela mulher fosse uma bandida perigosa, não estaria perdendo tempo ajudando uma desconhecida ferida.

— Posso te convidar para me deixar em casa? É o tempo que a polícia leva para fazer a ronda por aqui.

O silêncio da mulher, seguido por um olhar descrente, a surpreendeu. Parecia que não sabia o que fazer com aquela oferta de rota de fuga sem perguntas nem interesses ocultos. De onde exatamente ela estava fugindo? E por quê?

 

A hesitação não durou mais que alguns segundos. Antes que Ágata terminasse de raciocinar, a mulher a ergueu do chão com facilidade, colocando um braço abaixo de sua bunda e o outro por  trás das costas. Ela a ergueu do chão sem dificuldade, como se fosse uma criança.

Mas o que mais lhe dava prazer era que, com aquele gesto, ela desmentia o que muita gente dizia: que estava muito acima do peso. Isso quando não diziam que estava gorda, engordando, ficando redonda... Essas coisas. Para aquela estranha, Ágata parecia ter o peso de uma folha de papel.

Ela caminhava a passos largos e decididos, sob os olhares curiosos dos transeuntes. Alguns sorriam, outros cochichavam achando que eram um casal de namoradas apaixonadas e aplaudiam.  Mas nada disso tirou o foco da desconhecida, que seguia atenta aos carros. E Ágata, rendida aos seus  encantos, não achou outra alternativa senão enlaçar os braços sobre os ombros de sua agora salvadora, fosse ela bandida ou não.

— É aqui. Pode me pôr no chão, por favor — Ágata pediu com uma voz nada convincente. Para ser sincera, ela preferia que sua casa fosse do outro lado do mundo, só para permanecer mais tempo  aninhada naquele corpo rígido e musculoso daquela mulher. E que mulher cheirosa... Puta que pariu.

O que diabos estava acontecendo com seus hormônios, que pareciam estar loucos? Nunca olhara para um homem com desejo, e agora estava ali, completamente rendida ao magnetismo daquela mulher.  Não que ela tivesse uma aparência masculina. Pelo contrário: usava um batom suave, tinha dois brincos de pedrinhas vermelhas nas orelhas, cílios longos, sobrancelhas bem cuidada, cabelos presos em um rabo de cavalo que chegava abaixo dos ombros.  Vestia uma calça comprida folgada preta, um top também preto e, por cima, uma blusa de malha azul-clara de mangas cavadas, muito folgada.

Sua beleza era natural. Mas o que a tornava hipnotizante era aquele jeito de seduzir sem esforço, seu olhar parecia querer despir a alma. Ágata tinha certeza que essa era diferente de todas as outras mulheres ou garotas que  conheceu na vida. Essa exalava sedução, tanto na maneira de falar quanto no olhar. Não restavam dúvidas: essa era uma autêntica lésbica, — se é que existe esse termo. Era o que suas amigas chamariam de uma "sapatão raiz". Antes, Ágata não via diferença, para ela tudo era igual, mas essa... essa tinha o molho. Uma mulher como ela, Ágata nunca tinha visto em toda a sua vida.

O olhar da desconhecida pousou em seus lábios  de maneira intensa, e Ágata sentiu um arrepio. Esse olhar a deixava nervosa, com medo de si mesma e do que poderia fazer. Porque ela é assim: se quer ser abraçada, ela abraça; se quer ser beijada, o que é muito raro, ela se deixa ser beijada. Mas com ela as coisas pareciam ser diferentes.

— O que foi? Eu pedi para me colocar no chão.

— Eu ouvi, mas estou percebendo que sente dores. E ali nesse restaurante — Ela apontou com um gesto de cabeça para cima do imóvel. — a casa é no andar de cima. Ou seja, vai ter que subir escadas. E como tudo está fechado, vou apostar que não tem ninguém. Então, me diga onde fica a entrada e eu te deixo dentro de casa. Assim, explico o ocorrido para o seu marido.

Quando ela falou, Ágata sentiu uma ponta de ironia. Ou talvez fosse coisa de sua cabeça. Talvez esse fosse o jeito natural dela falar com as pessoas, com um leve sorriso sutil  e uma piscadela provocadora. E, para seu espanto, Ágata estava achando tudo lindo. Mas não ia dar a ela o gostinho de saber que estava mexendo consigo. Então, revidou na mesma moeda.

— Não tenho esposo. E, se quiser ser meu burro de carga, fique à vontade. Esse portão preto aí ao lado fica só no ferrolho, sem tranca. É por onde os funcionários entram no restaurante. Lá no fim, tem a escada que leva ao segundo andar.

Bem, talvez Ágata estivesse entregando o ouro ao bandido, dando informações sobre sua vida a alguém que não conhecia. Mas estava apostando em sua intuição, que gritava avisando que a desconhecida não era perigosa.

Ela subiu as escadas sem fazer esforço algum, o peso de Ágata deixou de existir em seus braços. O olhar de admiração diante de sua força e agilidade, como se levantar peso fosse algo normal para ela, que havia dito trabalhar como motorista, Ágata não conseguiu disfarçar. Talvez fosse motorista de caminhão? Não, um motorista de caminhão não teria medo da polícia.

Qual seria o segredo daquela mulher que a olhava tão intensamente?

Quando finalmente foi colocada no chão,  tentou dar dois passos para se acomodar no sofá, mas a fisgada em seu quadril a obrigou a curvar o corpo com a dor aguda.  Um gemido escapou involuntário enquanto segurava o quadril.

— Ai, que dor do caralh*! — Ágata tentou respirar fundo.

Sem hesitar, a mulher a ergueu de novo, desta vez com mais cuidado e a acomodou no sofá, que ainda estava embalado com o plástico da loja. Ouviram passos ecoando pela casa, vindos do quarto de Ágata, e viraram automaticamente para observar o corredor.

— Ágata, é você, bombom?

Um homem apareceu na sala só de cueca boxer, o que deixou Ágata incomodada. A mulher chegou mais perto e sussurrou no ouvido de Ágata de maneira íntima, como fez quando estavam no calçadão. A impressão que Ágata tinha era que ela adorava fazer isso, falar só para deixá-la nervosa.

— Um amante, então?

— O quê?! — Ágata arregalou os olhos indignada com o comentário ousado da desconhecida. Não pelo que ela disse, mas pelo que parecia estar pensando a respeito de Ágata.

— Você falou que não tinha marido, mas agora encontramos um homem seminu andando pela casa naturalmente, te chamando por um nome carinhoso. Pelo visto, tem um amante.

Ainda sem conseguir entender de imediato o que ela queria insinuar e nem a sua mudança de humor, que passou da cordialidade e carinho para a ironia e arrogância. Mas ver seu irmão quase pelado na casa que ainda nem tinha inaugurado era demais.

— O que você está fazendo na minha casa? E ainda por cima nu?! — Ágata gritou, esquecendo completamente que tinha visita.

— Saí do plantão e vim dormir aqui, é mais perto. E como a Mercedes chegou, quis deixar os coroas a sós, afinal ela fica só o fim de semana. Não vai me apresentar sua amiga linda?

Se aproximou para ser apresentado, só então notando vestígios de sangue nos braços, tanto da visita quanto nos de Ágata. A camiseta azul folgada da mulher tinha uma mancha espalhada.

— O que aconteceu? Por que estão sujas de sangue?

— Eu caí na ciclovia e arranhei o braço, não foi nada de mais — Ágata mentiu, para evitar mais perguntas.

— Deixa que eu mesma me apresento. Me chamo Marcela e trouxe essa jovem em segurança, praticando minha boa ação do dia.

Marcela exibia um sorriso encantador, o que deixou o médico de boca aberta, sonhando claramente com sua próxima conquista.

— Encantado. Eu sou Gregório, Greg para os íntimos, e irmão dessa doçura de pessoa chamada Ágata Chiara. Mas pode chamá-la só de Ágata, ou de Chiara. A propósito, pode me passar seu contato? Aí te mantenho a par sobre a recuperação da minha irmã.

Ágata notou a alegria dela ao saber seu nome e o sorriso travesso que surgiu quando percebeu que seu irmão estava tentando seduzi-la. Ágata ficou passada de vergonha com o cinismo dele.

— Chiara me contou que você é médico? — Marcela fugiu do pedido do jovem. Ágata não sabia por que estava sorrindo feito uma débil mental ao ouvir, pela primeira vez, alguém além de seu pai chamá-la pelo segundo nome.

— Embora não pareça, sou um excelente clínico geral e pediatra. Não me diga que precisa dos meus dons. Tem filho?

Mas que cara de pau! Ágata estava com vontade de mandá-lo ir pastar. Será que ele não percebia o quão ridículo estava sendo, cantando uma total desconhecida vestido apenas de cueca boxer?

— Greg, se quer ser um Don Juan, vá pelo menos vestir uma roupa.

O rapaz fez pouco caso do que a irmã disse e ainda completou:

— Sou médico, minha irmã, não existe nada no corpo humano que me faça sentir vergonha. Além disso. Marcela deve frequentar a praia, então já viu muito homem de sunga. E a única diferença entre uma sunga e uma cueca boxer é o nome.

Ele cruzou os braços, destacando seu corpo magro, esguio e branquelo que denunciava a falta de tempo para pegar um bronze na praia.

— Já vi, sim, e não acho nada de mais. Por mim, você poderia estar nu. O corpo é seu, deve usá-lo da forma que mais lhe der prazer. — Marcela não demonstrou um pingo de constrangimento. Em seguida, voltou sua atenção para Ágata e perguntou suavemente: — Tem certeza de que não quer ir ao hospital? Eu posso te acompanhar, só para ficar com a consciência tranquila.

— Pode deixar. Ele é louco, mas vai cuidar de mim. Se eu continuar sentindo dor, aí, sim, procuro um hospital.

— Por que não falou logo que estava com dor? — O jovem médico mudou completamente de atitude, voltando a ser o irmão protetor de sempre.

— Você parecia mais interessado em levar Marcela para a cama do que em qualquer outra coisa.

Marcela encarou Ágata com um sorriso que não conseguiu decifrar. Então, Ágata fingiu que não viu.

— Espere, vou vestir algo e pegar minha maleta. Deixei no carro lá embaixo.

O rapaz saiu apressado, gesticulando para que Marcela esperasse por ele. Mas sua preocupação agora era com Ágata.

— Me desculpe pelo meu irmão. Ele não é uma má pessoa, só um conquistador barato.

Marcela olhava para Ágata de um jeito que a deixava quente, o que foi uma total surpresa para Ágata. Nunca havia sentido tal coisa por ninguém. Ela franziu a testa enquanto observava Ágata e colocou as duas mãos nos bolsos da calça folgada, deixando evidente um volume em cada coxa. Para Ágata, parecia um celular... ou uma arma.

Ela se aproximou com aquele sorriso encantador, tirando as mãos dos bolsos e deixando os braços soltos.

— Tem alguma coisa que eu possa fazer por você?

A vontade de Ágata era dizer "tem, sim. Você pode me beijar agora." Mas não disse. Sua coragem ainda não tinha voltado das férias.

Enquanto isso, seus braços longos e cheirosos a prenderam em uma jaula quando ela os apoiou no sofá, sua boca carnuda quase tocando a de Ágata. Os lábios de Ágata pareciam estar secos, então passou a língua neles para umedecê-los. Marcela acompanhou o gesto com o olhar, poucos milímetros as separavam. Ágata confessou que teve dificuldade em responder com o olhar fixo de Marcela em sua boca, e quando ela própria passou a língua pelos lábios, imitando o movimento de Ágata, como se os sentisse junto aos seus, foi difícil encontrar a voz.

— Tem, sim. Não quero cometer um erro do qual me arrependa depois. Por isso, vou perguntar, e espero que seja o mais sincera possível: você é bandida? Está envolvida com as pessoas que estavam sendo perseguidas?

Parabéns para a burrice de Ágata. Com tanta coisa para dizer, foi soltar essa preciosidade.

Marcela encarou Ágata, estudando suas feições como se quisesse decifrar qualquer sentimento que Ágata nem sabia nomear. Parecia um policial fazendo uma abordagem. Por fim, respondeu em um tom impessoal que fez Ágata se arrepender da pergunta. Sentiu falta do carinho na voz dela.

— Não sou bandida. E nem estava envolvida com aqueles caras.

— Nesse caso, pode me ajudar a ir para o meu quarto? Estou sentindo dores no bumbum e, quando tentei levantar, senti uma fisgada aqui no tronco da coxa. Mas sei que não é nada de mais.

Ágata fez careta com a fisgada na coxa. Além da bunda, agora que o sangue esfriou, apareceu mais essa.

— Acho que você deveria ir ao médico, queda é uma coisa que não se brinca. Já vi amigos meus caírem, levantarem sorrindo e, pouco tempo depois, morrerem.

Dessa vez, seu semblante ficou muito sério. Talvez as lembranças dos tais amigos ainda a assombrassem.

— Farei isso se a dor não passar, mas acredito que não é para tanto.

Marcela não esperou mais explicações, simplesmente pegou Ágata no colo de novo e, de pé, olhou ao redor, procurando o quarto sem saber qual era a porta certa. Entendendo o que ela procurava, Ágata apontou o corredor.

— Primeira porta à direita.

Ela empurrou a porta com o pé, entrou e colocou Ágata sentada na beira da cama antes de se sentar ao lado dela.

— Prontinho. Onde fica o banheiro? Posso me lavar? Quero tirar metade desse sangue da roupa.

Marcela puxou a blusa, destacando a enorme mancha vermelha na blusa e no top preto, o que só era visível por conta das letras brancas agora parcialmente tingidas.

— Pode pegar uma muda de roupa emprestada ali no guarda-roupa. Acho que temos as mesmas medidas.

Quando percebeu, as palavras já tinham saído. O jeito como ela examinou o corpo de Ágata a deixou constrangida.

— Acho que não — Respondeu, com um sorriso travesso. — Aqui na parte de cima, tudo bem, temos seios pequenos. Mas aqui...

Ela bateu de leve na própria bunda para dar ênfase ao que dizia.

— Aqui, my darling, vai ficar caindo. Sua bunda é uma obra de arte que merece uma moldura. Nunca vi uma tão grande e redondinha assim.

Marcela sorriu ao ver Ágata corar pela primeira vez na vida. Ágata nunca achou que alguém, em sã consciência, pudesse ficar com o rosto pegando fogo só com um olhar mais ousado. Não sabia que uma mulher tinha esse dom de desestabilizar outra mulher e tampouco que poderia existir um desejo violento de tal magnitude, capaz de fazer seu coração disparar.

Ruborizar. Ágata sempre achou que isso fosse coisa de livros de romance. Pelo menos, nunca tinha visto na realidade e achou lindo. Estava assim, embevecida olhando para Marcela, quando ouviu passos. Talvez fosse seu irmão voltando. Ela se apressou em entrar no banheiro, esquecendo completamente de pegar a roupa que Ágata ofereceu.

 






                                  

                         




-                                      

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capitulo 5:
Lea
Lea

Em: 15/12/2024

Ágata se destabilizou até que rápido. Analisou a Marcela de cima a baixo e de baixo a cima. 

Gostei do irmão da Ágata. O carinho com a irmã,foi fofo.

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Lea
Lea

Em: 15/12/2024

Ágata se destabilizou até que rápido. Analisou a Marcela de cima a baixo e de baixo a cima. 

Gostei do irmão da Ágata. O carinho com a irmã,foi fofo.

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Mmila
Mmila

Em: 02/12/2024

Eita! Corações acelerados.

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