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MINHA DOCE MENTIROSA por Bel Nobre

Ver comentários: 3

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Palavras: 2682
Acessos: 902   |  Postado em: 27/11/2024

Capitulo 4

 

                                                                           CAPÍTULO QUATRO

 

                                       Ágata

Ágata despertou ao som da voz eletrônica da Alexa preenchendo o quarto anunciando que já eram 4h45 da manhã. Como em todos os dias, o hábito impulsionou Ágata para fora da cama. Ainda envolta em um torpor de sono, arrastou-se até o banheiro. Sentou-se no vaso sanitário, permanecendo ali por alguns minutos, buscando coragem para enfrentar o banho frio da madrugada. 

                  Mais uma vez, precisou se forçar a sair do conforto. Ligou o chuveiro, retirou a camisola fina e, sem piedade, entrou debaixo do jato gelado, soltando um grito estridente que ecoou pelo banheiro. Em poucos segundos O choque térmico a despertou por completo.   

Sem muito entusiasmo e com movimentos mecânicos, pegou o xampu no armário, despejou o líquido viscoso na palma da mão e esfregou-o antes de espalhar nos fios castanho-claros, massageando o couro cabeludo com movimentos automáticos. 

— Alexa, toca “Insônia”, da Ludmilla! — gritou, a voz ecoando pela porta entreaberta do banheiro, os primeiros acordes invadiram o ambiente preenchendo o quarto enquanto ela retomava o controle da própria energia.ela voltou a se entregar ao banho. 

                 Ao sair do chuveiro, procurou no armário uma das roupas de academia para sua corrida matinal no calçadão em frente ao restaurante da família. Tinha um conjunto separado para cada dia da semana. Naquela manhã, escolheu um conjunto de suplex: shortinho e top justos na pele, confortáveis e funcionais. Por cima, vestiu uma camiseta cavada amarela, que contrastava vivamente com o lilás da roupa de treino. 

                Corria ou pedalava todos os dias. Depois do exercício, seguia direto para o restaurante, onde fechava o caixa e recolhia o dinheiro do dia anterior — uma rotina que notava, dia após dia, render menos cédulas. O avanço dos pagamentos por PIX e cartão facilitava a vida de quem vendia e de quem comprava. 

Pegou o protetor solar, os fones de ouvido, o boné e as chaves do carro no estacionamento. Antes de sair, percorreu o quarto com os olhos atentos, conferindo se não havia esquecido nada. 

— Alexa, desligue tudo! 

                 Já estava fechando a porta quando ouviu, para sua surpresa, a voz da mãe. Voltou, fechando a porta novamente. Ficou feliz em vê-la ali depois de tanto tempo. Fazia seis meses que juçara sua mãe havia viajado, mas Ágata não podia ignorar a inconveniência do horário. Conhecia bem a mãe: com certeza ela queria contar tudo sobre a viagem. Ou quase tudo. Ágata desconfiava que Mercedes escondia segredos, mas jamais teve coragem de perguntar diretamente. A mãe também nunca se metera em seus relacionamentos — isso sempre ficava por conta do pai.

 


— Chegou que horas, Jussara? Não ouvi barulho nenhum. Fez boa viagem? — perguntou, abraçando-a com força, cheia de saudades. 

— Mãe. Me chame de mãe pelo menos uma vez, não vai te matar, ou então me chame de Sarah como todo mundo, que mania que você e seu pai tem de chamar por esse nome ridículo. — Jussara repetia aquela reclamação a cada reencontro. 

— Acho seu nome bonito, e agora é tarde. Se quisesse tinha me ensinado a te chamar de mãe desde que nasci, mas como só esperou eu desmamar para se mandar, não tem mais jeito se conforme com suas filhas   lá do Rio. 

— Quer dizer suas irmãs, né? — Jussara falou sem dar importância as palavras da filha, já estava acostumada com suas acusações —Zara pergunta direto quando você vai passar as férias lá em casa, elas querem te conhecer pessoalmente não só por vídeo.

 Aquela conversa repetitiva sempre incomodava. Não que não gostasse das meninas, gostava. Mas, no seu coração, seu irmão para valer era o Greg. Tinham história de vida juntos. As filhas da Jussara, por mais que a mãe insistisse, eram como estranhas, menos a pequena Zara, essa ela tinha um carinho especial, talvez por a menina ser a sua cara, já a mais velha era uma estranha. Melhor mudar de assunto. 

— Que bom que está em casa. Vai ficar quantos dias? Dois? Tenho acompanhado as notícias e, pelos lados onde você mora, a coisa tá feia. 

— Pois é, o Rio está um inferno, virou terra de ninguém. Vamos, vou preparar um lanche para você. — Com o braço ainda em volta da filha, conduziu-a para a cozinha moderna. Colocou água no fogo e arrumou pão integral e um requeijão lacrado sobre o balcão. 

— Lá sempre foi assim. É por isso que não tenho vontade de ir. Se sua família quiser me ver, que venham para minha terra. 

Sentaram-se lado a lado enquanto aguardavam a água ferver. 

— Expliquei para suas irmãs e para o pessoal de lá, mas suas tias não entendem sua recusa. Ainda bem que você não foi, parece que adivinhou. Logo que cheguei na Baixada estava rolando uma guerra infernal entre o Comando Vermelho e a polícia. A desgraçada de uma major da PM se infiltrou na Baixada Fluminense. 

— Jussara! Não dá para condenar um policial por tentar fazer o trabalho honestamente. — Ágata reprovava o desprezo da mãe por certos princípios. 

— Isso é relativo. Conheço muitos policiais que trabalham para os traficantes. Essa engraçadinha quer aparecer na mídia, isso sim. Logo, logo, tá na folha de pagamento de algum chefão. 

— Tomara que a senhora esteja errada. 

— Ela desmantelou uma quadrilha inteira. Muita gente foi presa. Tinha político envolvido que não vai deixar barato. Por isso mataram a companheira da tal major, bem na frente da filha de dez anos. A menina viu tudo. Depois disso, as duas sumiram. Dizem que ninguém 


sabe onde estão. A milícia tá revirando a Baixada atrás delas. Querem a menina porque ela sabe quem está  envolvido e quem matou, e a polícia porque sabe o nome de todos os  policiais que estão com rabo preso e envolvido com a organização. Mas não acharam nada. O dono do morro, dizem por aí, tem proteção do alto escalão da polícia e ofereceu recompensa por qualquer uma delas, viva ou morta.

                 Jussara se levantou e, com calma, passou o café no coador de pano, servindo duas xícaras. Ágata pingou cinco gotas da água saborizada com limão, ignorando o olhar de reprovação da mãe. 

— Você estraga o café com essa água. 

— Fica mais gostoso assim, experimenta qualquer dia desses. Jussara, mudando de assunto: tenha cuidado com essas coisas de facção. Cuide para que as meninas não se envolvam com os garotos errados e, por favor, tente não se meter nisso. Papai fica preocupado toda vez que vê o noticiário da sua cidade. 

Ela a encarou, sem esconder o receio. Tinha a nítida sensação de que a mãe escondia algo. E, quando Jussara percebeu o escrutínio, mudou de assunto. 

— Ágata, seu apartamento em cima do restaurante já está pronto? 

Ágata terminou o café, mantendo o olhar fixo no da mãe, que evitava encará-la de volta. Cada vez mais, ela desconfiava que havia algo errado nos últimos anos. Já a flagrara diversas vezes cochichando ao telefone, sorrindo feito adolescente e cheia de segredinhos. Quando questionava quem era, ela desconversava. No fundo, Ágata só queria que a mãe não magoasse seu pai e nem colocasse sua vida em risco.

 

— Está pronto, sim. Os móveis chegaram ontem. Só falta a decoradora terminar o banheiro. Já levei minhas coisas. Aqui ficou só a Alexa e minhas roupas de academia. Lá pro fim do dia levo o resto. Agora me solta, mulher! Tô atrasada pra correr. O sol deve estar de matar. 

Jussara a abraçou forte antes de soltá-la. Seus olhos, por um breve instante, deixaram escapar uma tristeza fugaz, quase como uma despedida silenciosa. 

— Você puxou tudo ao seu pai, não tem nada meu. Já o Greg parece muito com a Cecília. A Zara não, a Zara lembra você — mesmo sorriso, mesma cor dos olhos. 

— Quem sabe ela não é filha do papai, afinal vocês dormem juntos, já pensou? 

— Não fala isso nem brincando! Já bastam as desconfianças das minhas irmãs. Se o pai delas desconfiar… Deus me livre. 

Na voz dela, Ágata sentiu um medo real, sufocante, que Jussara tentou disfarçar, mudando de assunto outra vez. 

— Eu queria muito que vocês se conhecessem. — Ela ajeitou os cabelos da filha, colocando-os atrás da orelha.

 

 — Na próxima vez, traga as duas para passar as férias. Eu já vou estar no meu apartamento.

 

— O pai delas me mata, ele odeia a ideia das filhas saírem de perto dele, a Cecília é grudada  no pai igual você é com o seu aqui. Estudam em colégio semi-interno. Cecília está começando a se enfeitar para namorar, a Zara ainda é muito bebezinha, só tem onze anos, essa é que o pai tem ciúmes mesmo. Ainda vai, vai para sua corrida. Eu vou tomar um banho e descansar um pouco. 

               O sol escaldante da manhã já castigava Ágata quando ela iniciou a corrida. Não eram nem oito da manhã, mas a sensação era de meio-dia. O suor escorria pelas pernas, tornando a pele pegajosa. Manteve um ritmo moderado na ciclovia, dividindo espaço com pedestres. 

              A playlist alta não permitiu que ouvisse a buzina insistente de uma moto nem a sirene da viatura que perseguia um veículo na pista ao lado. Tudo o que sentiu foi a pancada forte no lado esquerdo, que a desequilibrou e a jogou violentamente no chão.

        Marcela

 

                Marcela seguia em uma velocidade confortável, os olhos atentos ao movimento do restaurante Gregório’s. Em seu íntimo, alimentava a esperança de reencontrar a moça linda que cruzara seu caminho semanas antes. Mas bastou um instante de distração para que a paz da manhã fosse rompida. Um carro surgiu em alta velocidade e, logo atrás, uma viatura policial entrou na rua em frenética perseguição. 

               Ela percebeu, com uma inquietação gelada no peito, que estava bem no meio da rota de fuga. Instintivamente, puxou a moto para o acostamento, tentando abrir caminho. E foi quando a viu. 

                  A garota que vinha povoando seus sonhos estavam ali, logo à sua frente, distraída, correndo, concentrada, alheia ao caos que se formava ao redor. Marcela buzinou com força, mas não houve resposta. O tempo parecia acelerar e congelar ao mesmo tempo. Restavam-lhe duas opções: atropelar a garota ou ser arrastada no meio da perseguição. 

                  Forçando o guidão ao limite, puxou para a direita, controlando o freio e tentando minimizar o impacto. Mas era tarde demais. A jovem, distraída, olhava para a própria perna e não percebeu a aproximação. O choque foi inevitável. 



A moça caiu de costas na calçada, apoiando-se nos cotovelos, o corpo esparramado sobre a areia. Num olhar rápido. Marcela avaliou que o impacto não fora tão grave quanto poderia ter sido. 

— Você tá maluco? Quase acabou com a minha vida, seu cretino! — esbravejou a jovem, sentando-se com dificuldade. O sangue começava a escorrer do cotovelo direito, onde se apoiara na queda. 

                Marcela correu para ajudá-la, ainda ofegante, com o coração disparado. Ela havia derrubado justamente a garota que tanto queria rever. 

— Me desculpa, eu tentei desviar! Você está bem? Quebrou alguma coisa? — perguntou, enquanto levantava a moto e a colocava no descanso. Algumas pessoas já se aglomeravam em volta, olhando com reprovação e curiosidade. 

A policial sábia que precisava agir rápido. Não podia deixar aquela situação virar um escândalo. 

Tirou o capacete e, abaixando-se na frente da moça, percebeu de perto o quanto ela era linda, mesmo zangada.

 

— Vamos para o hospital. Seu braço tá sangrando — disse suavemente, tentando acalmar a garota, que parecia em choque.

  

                                     Ágata

                Ágata mal compreendia o que a mulher falava. O susto a paralisava. Tentou, aos poucos, movimentar braços e pernas, fazendo um rápido inventário corporal. Nada parecia quebrado, apenas arranhões doloridos nos braços. 

                 Mas o que realmente a incomodava era algo além da dor física: o perfume daquela mulher. Era o mesmo cheiro do motoqueiro misterioso que cruzara seu caminho semanas atrás. A cor da moto também não deixava dúvidas. Aquilo não podia ser coincidência. 

— Meu braço tá doendo muito e tá sangrando... mas acho que não quebrou nada — respondeu, agora mais calma, encarando a responsável por tudo aquilo. Não era um louco inconsequente, como pensara a princípio. Era uma mulher — alta, musculosa, provavelmente frequentadora assídua de academia. Linda. Irresponsável, mas linda.

 

                            Marcela

 



Marcela tentou esconder o sorriso que surgia involuntariamente ao ver a expressão da jovem, mesmo irritada. 

— Você é maluca? Não sabe andar de moto? — a garota disparou, limpando o machucado com um gesto irritado que a fez estremecer de dor. 

Marcela, ainda agachada, ofereceu a mão: 

— Anda, deixa eu te ajudar a levantar. Eu tenho carteira de motorista, categoria F. Sei dirigir qualquer coisa, com ou sem rodas. E, antes que diga algo, é a primeira vez que eu atropelo alguém, tá? — sorriu, tentando aliviar o peso da situação. — Meu nome é Marcela. E o seu, qual é? 

                 Estendeu a mão novamente, mas a garota recusou, deixando o gesto pairar no ar. Marcela não se intimidou. Na verdade, havia algo naquela jovem que a instigava, que despertava um desejo profundo de protegê-la... ou talvez a beijar. 

Inclinou-se mais, sussurrando de modo irreverente: 

— Se continuar me ignorando, esse povo vai chamar a polícia. E já imaginou o escândalo? Homens e mulheres brigando para ver quem vai ser o primeiro a me ferrar? 

Por um breve segundo, viu um sorriso tímido surgir no rosto da jovem, logo disfarçado por um olhar irritado. 

— Quero que você e todos eles se lasquem. Como viu, não foi nada de mais. Agora saia da minha frente. Meu irmão é médico — retrucou, sussurrando de volta, tentando manter a postura firme. 

                 Marcela não resistiu à provocação e aspirou discretamente o perfume da moça quando ela a empurrou, num gesto mais delicado do que pretendia. 

— Em qual hospital seu irmão trabalha? Eu te levo. 

A preocupação com as pessoas em volta aumentava. Ela não podia correr o risco de seu nome parar na delegacia ou nos jornais. 

— Eu não subo nessa moto nem morta. Do jeito que você veio pra cima de mim, é capaz de terminar o serviço. Além disso, moro ali na frente — disse, apontando com a cabeça para o restaurante. 

                  Marcela seguiu o olhar. Além do restaurante onde a vira semanas antes, só havia lojas fechadas e, mais adiante, algumas pousadas e hotéis. Será que ela morava sobre o restaurante? 

                 A jovem tentou se levantar, mas parou ao sentir uma fisgada no quadril, disfarçando a dor enquanto limpava a areia da roupa. Marcela percebeu. Ela conhecia bem o semblante de quem mentia sobre estar bem.

 

                


                  Sem dizer palavra. Marcela recolheu o celular, o fone quebrado e os óculos de sol da jovem, entregando-os com um olhar sereno, apesar da frieza com que os recebeu de volta.

 

Se fosse o contrário. Marcela provavelmente já estaria fazendo um escândalo que terminaria na delegacia. 

                  Enquanto isso, seis motos do Raio cruzaram a avenida com as sirenes ligadas, obrigando os motoristas a abrirem caminho. Um casal, que corria na direção contrária, passou por elas e comentou alto: 

— Dizem que, na perseguição, um dos bandidos atropelou uma moça e fugiu. 

                    Marcela acompanhou com o olhar o casal que se afastava e logo percebeu o risco. Se alguém achasse que fora ela quem atropelou a garota durante a fuga, estaria encrencada. 

                 Correu até sua moto caída no chão, levantou-a rapidamente e a colocou na pista, onde seria melhor receber uma multa por estacionamento irregular do que ser confundida com um criminoso. 

                 Prendeu o capacete no guidão, travou a moto e guardou a chave no bolso, tudo sob os olhares atentos da garota e da pequena multidão ao redor.

 

No fundo, uma parte dela queria apenas ir embora e sumir dali. Mas outra, mais forte, não conseguia abandonar aquela jovem à própria sorte. 

Mesmo que isso custasse sua tranquilidade.  

 




                     


 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capitulo 4:
Lea
Lea

Em: 15/12/2024

Boa noite,Bel. E obrigada!

Bom, aparentemente o casamento dos pais da Ágata não mais existe. Será o pai da Ágata,desses tipos de pessoas que não querem enxergar o óbvio? Mesmo que,a mãe da Ágata ainda tenha um carinho pelo marido,aquele amor(isso se,existiu)do início do relacionamento mudou?

Ágata nem deu uma oportunidade à Marcela de,se desculpar. Ágata, dê o benefício da dúvida à Marcela.

 

Responder

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Lea
Lea

Em: 13/12/2024

Bel,bom dia. Então,estou lendo o seu livro pelo celular, só que,tem palavras cortadas, às vezes não dá para compreender toda a frase.

Será que é algum problema na hora de postar?

Obs: o problema está em todos os capítulos.


Bel Nobre

Bel Nobre Em: 13/12/2024 Autora da história
Vou editar para ver se melhora qualquer coisa me avisa



Bel Nobre

Bel Nobre Em: 13/12/2024 Autora da história
Olha o cap. 01 se melhorou. E ne avisa



Lea

Lea Em: 13/12/2024
O capítulo 1 e 2 estão ok.


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Mmila
Mmila

Em: 02/12/2024

Que encontro complicado.

Mas, já é um começo.

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