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MINHA DOCE MENTIROSA por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 2633
Acessos: 1689   |  Postado em: 27/11/2024

Capitulo 1

 

 

                          MARCELA

O vento forte da orla marítima não carregava apenas folhas secas: trazia consigo o som metálico de talheres raspando em pratos, música alta de estilos variados. Gargalhadas que se misturavam as vozes estridentes compondo a melodia urbana dos bares da orla.

Marcela mantinha a atenção redobrada, precisava ser muito cautelosa naquela pista traiçoeira. A areia fina, quase invisível, que se espalhava pelo asfalto, causando quedas e colisões entre os motoqueiros, mas desavisados. Pilotava uma Shineray Worker 125, recém-adquirida não por ostentação, mas por necessidade: nesse momento da sua vida, uma fuga rápida podia ser uma questão de sobrevivência.

 Conduzia a moto, atenta aos postes de iluminação, passando sempre nos pontos cegos das câmeras de segurança da avenida. Não queria deixar rastros por onde passava,

Aguardava o sinal verde para arrancar. Estava ali, olhando para frente, quando uma garota distraída atravessou a rua no exato momento em que o sinal fechou para os pedestres. A garota correu, parando no meio da faixa. Preocupada, Marcela acelerou devagar para não assustá-la, observando-a d relance.

Foi então que a viu com mais atenção e pensando falou consigo mesma

—Puta que pariu, ela é linda.

Examinou cada detalhe da garota com sua visão e memoria aguçada ao longo dos anos de treinamento, a garota era simplesmente linda. Alta, muito alta, com os cabelos castanhos claros cortados retos e as pontas mais longas nas laterais. Um rosto alongado e fino, pele bronzeada. Usava um vestido longo, branco e florido, caia solto sobre as curvas generosas que valorizava suas curvas – e que curvas! Um corpo feito para abraços. Ali estava uma garota que, em outros tempos, Marcela teria um imenso prazer em conhecer melhor.

Um barulho abrupto de pneus de carro frearem com força trouxe-a de volta a realidade. Pelo retrovisor, conferiu se a garota estava bem. Gargalhou alto ao vê-la, pequena pela distância, fazendo um gesto obsceno para os rapazes do carro que agora buzinavam, mandando que ela abrisse espaço. Marcela, que não ia facilitar para aqueles desocupados, continuou acelerando a moto e ganhando velocidade na avenida, sempre dentro de seu limite. Não podia se dar ao luxo de colidir ou se envolver em brigas de trânsito. Dobrou a próxima esquina e seguiu rumo à praia, deixando os garotos para trás.

Na Avenida Beira-Mar, o trânsito estava caótico, pior do que nos outros dias. Carros parados, buzinas irritantes e motoristas impacientes travavam a via conta de uma corrida que interditara parte da avenida, ela tinha visto lá no começo. Marcela teve que reduzir a velocidade, mesmo estando de moto. Não dava para ir mais rápido, a quantidade de carros e de motoristas imprudentes era a mesma.

Já pensava em desistir de procurar um bom restaurante para almoçar. Olhou a fila interminável de carros e os motoqueiros imprudentes que subiam na calçada, dividindo o espaço dos pedestres, quando, de repente, viu passar bem perto dela a garota de momentos antes. Sem perceber, estava sorrindo para a desconhecida que nem sequer se deu ao trabalho de olhar para os lados.

— Tá de brincadeira, São Miguel Arcanjo! —Murmurou, segurando a medalhinha de ouro pendurada no pescoço— Eu falei que em outros tempos gostaria de conhecer essa garota, não que eu quero conhecer agora! Esqueceu que me deixou na mão quando precisei de você? Só ainda não arranquei vocês daqui porque foi minha mãe que deu .

O pai tinha mandado fundir as duas medalhas em uma só para protegê-lo no trabalho; agora ela as usava como se assim pudesse tê-lo ao seu lado o tempo todo.

Guardou novamente a correntinha na jaqueta jeans. A garota, por coincidência, entrava justamente em um restaurante. O trânsito a obrigava a andar pelos cantos, já que os motoqueiros rodavam nas ciclovias e calçadas.

Os carros avançaram um pouco. Marcela seguiu pelo corredor apertado que surgiu entre eles e aproveitou para fazer uma manobra difícil, dobrando a moto para ficar próxima ao meio-fio. Passou rente à calçada e viu a garota conversando com um senhor de óculos que aparentava ter idade avançada. Pela semelhança, só podia ser seu pai.

Não pôde ficar parada com a quantidade de veículos que buzinavam para que ela saísse do meio. O jeito foi ir embora sem ter a chance de parar e pedir comida. Mas o esforço não foi de todo perdido; ela levava consigo o nome do restaurante e a imagem da garota na cabeça.

 

             ÁGATA

 

Cresceu naquela cidade linda, luminosa e de céu azul aberto, com um forte cheiro de mar e barulhenta devido à quantidade anormal de veículos circulando diariamente.

A poluição sonora passou a ser sua música desde que seu pai comprou um restaurante de frente para a praia. Ainda assim, atravessar ruas a pé sempre a deixava estressada.

Atravessou um lado da avenida, correndo para escapar das motos que ameaçavam avançar sobre a faixa de pedestres, sem perceber que o sinal havia mudado do vermelho para o verde. Foi obrigada a parar no meio da pista, sobre a faixa que dividia a avenida em duas, pedindo a Deus que os motoristas, tanto de um lado quanto do outro, respeitassem as leis de trânsito e as placas. Seu receio era de algum engraçadinho tirar um fino de seu corpo e derrubá-la com o vento. Vai saber o que se passa na mente dos outros.

Os carros passavam velozes e, pela cara dos motoristas, todos a recriminavam por estar ali. Um EcoSport buzinou, parando quase em cima de seus pés. Ela deu um passo para trás que a fez avançar na pista ao lado, o que fez com que o carro que vinha em sentido contrário também buzinasse.

— Sai do meio da rua, rolha de poço! — Um dos rapazes que estava no carro gritou, com a cabeça para fora, sem dar muita importância à fila de veículos que se formava atrás. Seus amigos riam do susto que Agata tomou, fazendo gestos obscenos com a boca e a língua, o que a deixou irada. Ela ainda mais alto, arrancando algumas gritou risadas dos motoristas presos no engarrafamento.

— Vá tomar no cu, cambada de vagabundo! Figlio di puttana! — Ela misturou os idiomas, fazendo um gesto obsceno ao desaforo dos rapazes. Sua vontade era quebrar o para-brisa com uma pedra, mas não viu nenhuma por perto.

Uma moto vermelha com detalhes em preto passou rente ao seu corpo, muito devagar. Agata sabia que o motoqueiro não queria machucá-la ou assustá-la como aqueles filhos da puta do carro. O motoqueiro a encarou rápido. Não deu para ver sua fisionomia devido ao capacete, mas, em compensação, seu perfume, um Lady Million de Paco Rabanne, impregnou o ar. Era o seu favorito. Achou estranho um homem gostar dessa fragrância, por ser feminina e sensual, mas existem homens com bom gosto. Ou sua namorada é que tinha bom gosto. O fato é que ele era muito cheiroso.

Dava para ver com clareza que o rapaz tinha pernas belíssimas para um homem e uma bunda grande. Agata sempre achou linda essa combinação de pernas, coxas e bunda volumosas quando exagerada em um homem. O motoqueiro já estava longe, fazendo um pega com os caras abusados do carro, mas o cheiro do perfume ainda pairava no ar. Passado o encantamento, voltou a prestar atenção no semáforo, que, como se tivesse sido tocado por um anjo, mudou novamente de cor.

Rapidamente ela atravessou o pouco espaço entre a avenida e a calçada, ainda com ódio dos xingamentos daqueles playboys. Agata sabia que estava um pouco acima de seu peso normal, mas nada alarmante. Tinha curvas generosas, um bumbum escandalosamente grande e pernas grandes que sustentavam um par de coxas além das medidas consideradas normais. Mas ela gostava dessas proporções, gostava de ter um corpo avantajado.

Estava tão zangada que nem percebeu que já havia chegado ao restaurante de sua família.

— O que houve, tesouro mio? Por que essa cara de quem vai matar alguém?

Agata pulou assustada com a voz de seu pai e, por um momento, ficou admirando sua beleza europeia. Seu pai era um italiano que chegou ao Brasil aos doze anos e nunca esqueceu sua língua materna, passando esse amor para ela e para o irmão mais velho.

Seu Gregório, não é porque era pai dela, mas era um senhor lindo de 68 anos, que usava óculos de grau e cabelos assanhados de um jeito charmoso. Estava sempre com a blusa suja de massa de macarrão e pizza. Ele com certeza vinha do quarto refrigerado onde as massas descansavam, já que seus braços estavam cobertos de farinha. Ao ver seu semblante preocupado, Agata tratou de esquecer o que tinha acontecido momentos antes.

— Nada demais, pai.

— Vou fingir que acredito. Não esqueça que conheço essa sua carinha desde a hora que nasceu.

— Uns cretinos me chamaram de rolha de poço quando eu estava vindo — soltou de uma vez, sem conseguir conter a raiva.

Seu pai entregou os fios de macarrão, que acabara de retirar da estufa, ao auxiliar do cozinheiro e puxou a mão de Agata, guiando-a até uma das mesas de frente para o mar. Ele sabia que olhar o mar costumava acalmá-la.

— Mas você não me disse que gosta de ser cheia de curvas? Que usar o número 48 não te afeta em nada e que nunca vai tentar ser igual às suas amigas?

Ele acariciou a mão dela da mesma forma que fazia quando ela tinha cinco anos. Para ele, sua filha de 25 ainda era a mesma garotinha que corria pelo salão enlouquecendo sua esposa, ou que brigava com as coleguinhas e depois voltava cheia de remorso depois de uns bons empurrões e puxões de cabelo. Sua filha sempre foi assim, explosiva e calma na mesma intensidade. Com ela, não existiam meios-termos, era oito ou oitenta.

— O senhor não entende.

Um aroma de perfume dançou em seu nariz, trazido pela brisa do mar. Ela olhou ao redor, procurando entre os turistas que passeavam pelo calçadão o motoqueiro que usava aquela fragrância e que a impressionou com seu belo corpo. Será que Lady Million estava na moda entre motoqueiros?

Até onde a vista alcançava, mas nem sinal da moto vermelha com preto. Seu pai a chamou de volta à realidade.

— Chiara, piccola mia, o que foi? Por que está desse jeito?

Ele nunca a chamava pelo primeiro nome. Não se lembrava de ouvi-lo dizer Agata sequer uma vez. Para ele, sempre fora Chiara. E ela amava o jeito como seu sotaque carregava o nome.

Sem entender bem a pergunta, respondeu:

— O que foi o quê, pai? Que jeito?

— Assim, quase pulando da cadeira para ir lá fora — apontou ele. Agata fingiu não entender e nem percebeu que havia se afastado da mesa onde estava sentada, conversando segundos antes.

— Pensei ter visto um amigo atravessando o calçadão.

Seu Gregório observava a filha, achando-a um pouco agitada, o que era de se esperar. Desde pequena, Agata sempre fora muito explosiva. Parecia ter herdado sozinha todos os genes dos antepassados italianos.

— Tente explicar — ele pediu com a calma que só alguém que já viveu muito consegue ter. Agata amava isso em seu pai. Podia estar louca para acabar com a humanidade, mas ele sempre dizia a palavra certa para trazê-la de volta à vida.

— Por mais que todos digam que estou precisando perder uns quilinhos, eu gosto do meu corpo assim. Não me acho gorda. Uma pessoa que usa número 48 e tem um metro e sessenta está dentro do normal. Eu sou toda grande, isso sim.

Agata não aceitava que as pessoas tentassem impor um padrão de vida para todo mundo. Por que a mulher precisava ser magra para ser o centro das atenções masculinas? No fundo, achava que aqueles que se submetiam a esses padrões eram seres de personalidade fraca.

— Você puxou à minha família. Mesmo sendo italiano, sua genética vem da minha avó, dona Quitéria. Ela era escrava, daquelas negras de seios enormes e bunda maior ainda. Dizem que todos os filhos de fazendeiros dos arredores da Bahia fizeram filhos nela só para aumentar a mão de obra da fazenda. Cada criança que nascia no cativeiro já era escrava também. Você herdou a genética da minha falecida vozinha, que Deus a tenha — fez o sinal da cruz em uma oração silenciosa. — Que eu saiba, você nunca foi de se importar com isso.

— Fico cheia de orgulho quando ouço a história da nossa família, principalmente dessa parte, quando minha avó se apaixonou pelo nono Gregório e fugiu com ele para não se tornar a concubina do filho do coronel onde vivia cativa.

No fundo, Agata queria um amor assim, capaz de não pensar em mais nada, de abandonar tudo para viver ao lado da pessoa amada.

— Mas não foi esse conto de fadas; meu avô lutou contra a própria família, que não aceitava uma negra como nora, e contra a sociedade, que não permitia uma mulher negra entrar na igreja dos brancos, isso depois de ter comprado sua carta de alforria.

Seu Gregório tirou os óculos e limpou com o avental uma sujeira invisível, perdido nas lembranças.

— Eu sei pai, foi só modo de dizer. Ainda fico arrepiada só de imaginar como minhas antepassadas, ou as mulheres em geral, eram tratadas. E hoje saber que ainda há mulheres sofrendo agressões e abusos por aí me faz lembrar constantemente de nunca permitir que homem nenhum tente me dominar ou mudar meu jeito de ser e pensar.

— Por isso estranhei essa raiva toda. Você nunca deu importância ao que as pessoas pensam a seu respeito.

Colocou os óculos novamente e beijou a mão de Agata.

— E não dou mesmo! É que antes de vir para cá, pela manhã, encontrei o Eduardo. Ele disse, fingindo estar brincando, que eu deveria me matricular na academia onde ele é personal trainer, porque precisava perder uns quilinhos. Eu não preciso disso! Faço minhas corridas no calçadão todo santo dia e faço trilha todo fim de semana. Não para ficar magra, mas para ser saudável. Isso ele não entende.

— Diga ao seu namorado que, se ele não te quer assim, que procure outra.

— Ele não é meu namorado, ficamos uma vez e para mim foi o bastante. Ele é só meu amigo, mas isso não dá a ele o direito de opinar sobre meu modo de vida — explicou e, em seguida, mudou de assunto, não querendo dar motivos para o pai passar a maltratar seu amigo. — O Greg já chegou?

Greg era seu único irmão, companheiro de peraltices na infância e cinco anos mais velho.

— Deve estar dormindo com sua última conquista. Já, já ele aparece. Não sei como podem ser tão diferentes; você é mais nova e leva a vida séria demais, enquanto seu irmão é de uma irresponsabilidade total.

— Também não é assim, pai. O Greg é um bom médico, leva a profissão a sério e com amor. Seu defeito é ser muito galinha, não pode ver um rabo de saia.

— Eu sei, é que já está na hora de vocês dois tomarem juízo e arranjar um bom casamento, construir família e vir tomar conta dos negócios. Assim como seus primos do Rio de Janeiro, todos encontraram alguém. Morro de medo de morrer e vocês ficarem sozinhos, sem um companheiro para dividir tudo.

— Não gosto quando o senhor fala de morrer. Se depender de mim, o senhor vai viver muito ainda.

Agata pendurou-se nos braços de seu pai e os dois foram abr

açados ver o que os rapazes estavam aprontando na cozinha.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capitulo 1:
Lea
Lea

Em: 12/12/2024

Para quem acredita,o destino começou a trabalhar.

A Ágata se referindo a pessoa da moto como um homem. Ela poderia ficar ao menos na dúvida,mas não na visão dela. 

Podemos dizer que,a Ágata gosta de pessoas,ou ela nunca se relacionou com mulheres?


Bel Nobre

Bel Nobre Em: 12/12/2024 Autora da história
Olha só que bom moça que voltou a ler minhas histórias, bem a Ágata nunca ficou com mulher


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Mmila
Mmila

Em: 02/12/2024

Algo no ar, mas só no próximo capítulo.

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