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A Minha Procura por lorenamezza

Ver comentários: 2

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Palavras: 1170
Acessos: 941   |  Postado em: 24/11/2024

ALAN

  DILL POV


 Em casa após um dia cheio, senti necessidade de ligar para Juliana. Sempre trocamos mensagens, não queria que hoje fosse diferente. Liguei e não segurei meus anseios e lhe disse que queria sair com ela novamente. Mas fui sincera quanto a isso. Deveria ser segredo e seria sem compromisso. Sentei no sofá após um dia cansativo mas realizador; Alan logo veio e se deitou em meu colo. Fiquei mexendo em seu cabelo, lembrei- me de Juliana e logo pensei no que aconteceria se ele descobrisse algo assim. 

- Está tudo bem filho? - perguntei ainda afagando seus cabelos.

- Ah daquele jeito. Eu nunca estou bem. - falou calmo

- O que você está sentindo? Posso te ajudar.

- Você não pode fazer nada, ninguém pode. - aumentou o tom de voz.

- Só estou querendo te ajudar! Me ajuda a te ajudar.

- Eu não sei! Eu só sinto dor, o tempo todo. 

Não soube responder, nunca entendi a depressão. Ele tinha tudo, eu dei amor, carinho, entendimento. Apesar de tudo, era uma mãe liberal. O que eu podia fazer?  Os médicos com quem conversei, me disseram que nesse momento, ele não pode achar que é uma fardo, que necessita de carinho e atenção. Mas tem horas que tenho medo de ser fraca, pois queria falar um monte de coisas para ele. Peço perdão a Deus pela minha falta de entendimento. Enxugo algumas lágrimas sem que ele veja.

- Cadê seu pai? - fui me levantando para que ele não me visse chorando.

- Chegou e foi direto para o quarto. - também se levantou e foi para a cozinha. 

Fui à caminho do quarto, percebo que ele está conversando com alguém. Bati e fui entrando. Notei que ele levou um susto, baixando rapidamente a tela de seu notebook.

- Oi André. Como foi no médico. - Nem dei atenção pelo susto, o que ele fazia da vida dele, não era de meu interesse.

- O doutor me disse que o marca passo pode estar falhando e que talvez precise trocar. Que devo ficar atento aos sinais de cansaço e tals. Que não posso me esforçar muito.  - ele demonstrava insatisfação.

- Peça a guia para consulta e vamos para São Paulo. Essas coisas do coração não se brinca.

- Calma! Ele disse que só preciso ficar tranquilo e atento. 

- E aí já começou a procurar um lugar para morar? - falei de supetão.

- Nossa! Quer se ver longe de mim mesmo! 

- André! Eu não brinquei quando disse que nossa situação precisa mudar. 

- Essa semana vou procurar. - virou-se para frente do note, apoiou os cotovelos na mesa. 

- Era só isso Dill? - falou ríspido.

- Não! Alan está daquele jeito. - mesmo não suportando mais a presença dele em casa, precisava tentar o mínimo de conversa.

- Conversei. Mas ele não se abre. Acho que tem a ver com uma garota. 

Conversamos um pouco sobre nosso filho, e logo fui tomar banho, o cansaço estava me vencendo. Tomei um banho rápido, deitei e logo adormeci.

ANDRÉ POV

Quer dizer que você está dodói! - gargalhou meu amigo do outro lado da tela, assim que abro o notebook.

- Fala baixo. Ela quase nos pegou. - olhei para trás para conferir.

- Não acredito que ela ainda não descobriu que você?

- Sonsa do jeito que é não vai descobrir nunca. - balançou a cabeça como que dizia não.

- Cara! Porque continua com essa farsa? Você não a ama mais, ela não está no seu caminho. Não é rica? Não entendo. 

- Porque de certa forma ela me banca. Acreditando que estou doente, não preciso pagar aluguel, nem nada. Quer coisa melhor?. Ah!! E como você mesmo disse, não pega no meu pé. Estou no paraíso. - se esticou na cadeira, com certo deboche.

- E quando você arrumar alguém ou ela arrumar?

- Quando eu arrumar, me encosto na outra. E Dill? Arrumar alguém? - gargalhou. Quem vai querer alguém como ela? Que não se arruma, não sai de casa e está fora do peso. - riram juntos. - E se ela arrumar alguém. Vou dificultar a vida dela, até que não tenha mais alguém. 

- Cara você é cruel! - Marcelo ria

- Mas olha só. E por falar em mulher. A Patrícia do RH me mandou mensagem. Acho que minha investida está dando certo.

- Cuidado! Você sabe que ela é casada né?  E que o marido não é flor que se cheire. - o amigo tentava alertar.

- Relaxa! Não vamos ser pegos.  


JULIANA POV


Acordei animada até olhar para a tela do meu celular. Meu pai quer mostrar a casa para outro comprador. Isso significava estresse. Mas antes de começar a arrumá-la, não me contenho e envio uma mensagem de bom dia para Dill. Ela prontamente responde, me deixando com um sorriso enorme. 

- Bom dia flor!- eu brincava, sabendo que ela odiava ser chamada assim.

- Bom dia querida! - ela brincava de volta.

- Tudo bem por aí? 

- Nossa Juliana! Aqui em casa está uma zona. Alan não melhora, André . - hesitou.

- Pode falar. Se  ajudar eu só te ouvir. - tentei ser solicita.

- Outra hora. Você viu a mensagem no grupo?

- Não! Acordei e só a do meu pai. - abro o grupo e vejo que tem reunião marcada para sexta feira.

- Acabei de ver!  Reunião no mesmo dia que você vem aqui. Quer dizer que nosso encontro melou?

- Não Ju! Eu vou na sua casa depois sim.

- Que bom. Estou ansiosa. - falei sem vergonha.

- Não vou mentir, mas também estou.

- O papo está bom Dill, mas meu pai vai mandar um comprador aqui e preciso colocar a casa em ordem. 

- Tá bom. Também vou trabalhar. Nos falamos mais tarde. Um abraço.

- Outro. 

Liguei o som e comecei a faxina animada. Mesmo que tentasse não me animar, era impossível. 

A semana passou lenta. Meu pai levou o suposto comprador, na quinta-feira, mas não disse qual foi a resposta ao ver a casa. Sexta feira amanheceu com um sol para cada um. Me arrumei para a reunião e para Dill. Chegando na secretaria,  vi uma mesa redonda com várias cadeiras em volta, mas não a vi. Cumprimentei alguns colegas, sentei deixando uma cadeira vazia de cada lado, torcendo para que ela se sentasse ao meu lado. Parecia uma criança. Meu coração deu um salto quando a vi entrar, cabelos soltos molhados, calça colada mostrando sua coxa grossa e uma camisa que previlegiava seus seios fartos.Tentei esconder o sorriso, com medo de que alguém percebesse. 

Ela sorriu ao me ver, também cumprimentou a todos e sentou-se a meu lado. Nos cumprimentamos com um breve beijo no rosto e um aperto de mão discreto. Fomos discretas. A verdade é que queria terminar logo aquilo para ir para casa e poder tê-la em minha cama novamente. Aquele decote estava me matando de tesão.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - ALAN:
Lea
Lea

Em: 04/02/2025

Sabia que,esse André era um pilantra.

E o Alan,como ajudá-lo?

 


lorenamezza

lorenamezza Em: 05/02/2025 Autora da história
Alan precisa se ajudar, acreditar que pode sair dessa, é difícil tentar ajudar alguém que não aceita ajuda.


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Julika Sempre
Julika Sempre

Em: 25/11/2024

Nossa esse André é um safado. Que pilantra.  


lorenamezza

lorenamezza Em: 25/11/2024 Autora da história
O que será q ele vai aprontar qdo e se descobrir esse novo rumo da ex rs


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