O ENCONTRO
DILL P.O.V
O tempo em que dirigi até a casa de Juliana, foram os mais longos, mesmo que sua casa fosse só a 10 minutos da loja. A todo instante achava que iria perder a coragem. Mas a curiosidade é maior. Estacionei o carro e logo ela veio abrir. Fechei o carro e entrei com uma rapidez. Com a mesma velocidade, sentei no sofá. Ela estava muito cheirosa, me apresentou seus animais e mostrou algumas coisas de sua coleção. Eu só queria que ela me beijasse logo e me levasse para cama. Não sei se era a vontade ou que rolasse logo para que eu não desistisse. Ela tocou de leve em meu braço me fazendo arrepiar. Pude sentir melhor seu perfume e meu Deus! Era delicioso. Amadeirado, bem suave. Não houve uma conversa super sexy ou romântica. Ela sabia do porque eu estava ali, eu queria trans*r. Sim, era difícil falar isso em voz alta, mas eu queria e ela também. Duas pessoas adultas querendo matar um desejo. Logo ela me puxou com firmeza e me deu um beijo. Fui às alturas, sua mão forte, segura em minha cintura, fazendo nosso corpo ficar colado. Seu beijo era intenso e delicado. Sua mão percorria meu corpo, me fazendo arrepiar. Comecei a sentir sensações que talvez nunca tenha sentido. Ela sabia como me acender. Eu parecia uma criança, não sabia o que fazer. Senti minha calcinha molhar, só com um beijo dessa mulher. Seu corpo colado no meu, suas curvas, logo me senti mais à vontade também para explorar seu corpo. Ela puxou um pouco meu cabelo e lambeu maliciosamente meu pescoço. Soltei um gemido. Porque eu demorei tanto tempo para que isso acontecesse.
- Agora que quebramos o gelo. O que você quer Dill! - sorriu safada.
- Me leva para cama. - respondi ainda agarrada à ela. Toda vergonha ficou para trás. Ela me pegou pela mão e me levou, fechou a porta, tudo parecia em câmera lenta. Continuamos a nos beijar ao lado da cama, ela foi desabotoando um a um os botões de minha camisa, com uma das mãos. A outra percorria meu corpo, até quase chegar em meu sex*. Ela tomava conta da situação e eu deixava. Após tirar minha blusa, agarrou com firmeza meus seios, deslizou o polegar embaixo de meus mamilos, parecia admirá-los. A puxei com força, queria sentir seu corpo, eu ansiava por isso. Agarrei sua bunda, beijei seu pescoço, tirei sua blusa e admirei seu corpo. Passei delicadamente a mão por seu tronco até chegar em seu short. Os retirei com pressa. Nesse momento ela tirou meu sutiã e abocanhou meus seios, gemi alto, nem sabia mais o quanto eles eram sensíveis. Sugou, lambeu e mordiscou deliciosamente. Minha bocet* estava molhada. Suas mãos eram hábeis em tocar meu corpo. Seus lábios percorriam cada centímetro meu. Ela foi se ajoelhando para tirar minha calça. Jogou para longe e sem mais demora, me segurou e me colocou na cama.
- Seus seios são uma delícia. - sussurrou em meu ouvido , enquanto os apertava. Respirei fundo, sentindo um arrepio percorrer minha espinha, meu sex* se contrair.
- Fique à vontade! Pode fazer o que quiser! - falei já a puxando para um beijo demorado. Nossos corpos se encaixavam. Nunca havia sentido tamanha intimidade numa primeira trans*.
Ela foi percorrendo meu corpo com a boca, beijou meus seios, enquanto sua mão descia pelo até chegar em meu sex*. Não o tocou de primeira. Deslizou a mão na minha virilha, o rodeou com o polegar.
- Caralh*! - arfei.
Ela continuou a me provocar. Fingia que ia me penetrar e parava. Eu estava ficando louca de tesão. Foi descendo seu corpo, até sua boca chegar a meu sex*, passou a língua de leve sobre ele. Senti outra pontada de tesão nele. Não sei por quanto tempo aguentaria aquela tortura deliciosa que ela fazia. Foi dando várias lambidas nele, uma das mãos afagava meu seio e a outra se juntava à sua boca para me “ maltratar”. Me penetrou gentilmente com um dos dedos.
Veio e me beijou com desejo, enquanto me penetrava. Foi aumentando as estocadas, puxava meu cabelo devagar.
- Que delicia Juliana! - abri mais as pernas, para que ela tivesse melhor acesso a mim.
Ela continuou a me beijar e suas estocadas eram fortes e ritmadas. Ela parecia se deliciar com meu prazer.
Novamente me abocanhou, não segurei os gemidos.
- Me fode Juliana! Me fode! - exigi, com meu corpo se contorcendo de tesão.
- Ela não se fez de rogada, me fudeu gostoso enquanto me ch*pava. Seu dedo e saía, eu gemia sem pudor. Cada linguada era regada com espasmos em meu corpo.
- Caralh*! Eu vou goz*r! - senti minhas pernas se contraírem. Ela acelerou as estocadas e não parou. Até sentir sua molhada, minhas pernas relaxarem. Continuou beijando de leve meu sex*. Minha boca secou, estava ofegante. O gozo de anos que deixei de ter. E foi ótimo.
JULIANA POV
Que corpo gostoso ela tinha, seios fartos, que me deliciei com eles, coxas grossas, moldada pela corrida. Toda vergonha que demonstrou de início se acabou assim que nos despimos. A ch*pei e a penetrei até sentir seu gozo escorrendo pela minha mão. Assim que recuperou seu fôlego, me beijou com desejo enquanto sua mão louca, buscava meu sex*. Dava para notar que ela ansiava por me tocar, apertou meus seios me fazendo gem*r, os beijou com delicadeza. Eu a olhava sem acreditar que finalmente ela estava comigo. Foi descendo os beijos pelo meu corpo, sentindo meu cheiro, lambendo suavemente meu corpo. Eu que já estava cheia de tesão, não demoraria a chegar ao ápice. Apesar de nunca ter estado com uma mulher, ela não teve pudor em me ch*par. Lambeu toda minha bocet*, eu já estava quase goz*ndo. Segurei seus cabelos e supliquei:
- Me ch*pa que vou goz*r para você!
E ela o fez, me ch*pou enquanto me penetrava devagar. Eu sentia sua língua percorrer toda extensão da minha bocet*, ela metia gostoso, firme e lento. Quando sentiu que eu estava próxima de goz*r, aumentou a velocidade da penetração e não parou de me ch*par. G*zei alto com meu corpo estremecendo de tanto prazer.Estávamos as duas suadas, peladas. Ela pegou sua mão e cheirou meu gozo. Achei sexy.
Ficamos abraçadas um tempo, em silêncio. Trocando caricias. Minha mão ainda percorria seu corpo, se deliciando em suas curvas.
Percebi que seu pensamento parecia longe.
- Você está bem? - Fiz algo que te desagradou? - perguntei fazendo certo carinho em seu seio.
- Estou sim! - sorriu e me deu um demorado beijo. Foi muito bom!
- Eu também gostei!
- Fiz direitinho! - perguntou e cobriu o rosto demonstrando vergonha, me fazendo rir.
- Você por acaso me ouviu goz*r? Ou te apertei tanto com as pernas que você ficou surda. - rimos alto.
- Ah! Eu ouvi. Só queria ter certeza que estava certo. - fez carinho no meu rosto.
- Bom, pelo menos você terá boas lembranças de sua primeira trans* com uma mulher. - afaguei novamente seus seios. - Seus seios são lindos! Já deu para reparar que gosto muito né?
- Meus peitos caídos? Sim reparei! - ela os observara. - Nem eu sabia que eles eram tão sensíveis.
- São grandes sim. Você teve filho e não somos mais crianças. E ainda assim, continuam lindos. - fui sincera.
- Se você diz! - me abraçou e por ali ficamos por mais um tempo.
- Achei que você ficaria mais envergonhada hoje. De verdade, achei até que não faria sex* oral em mim.
- Porque não? - deitamos uma de frente para outra.
- Já saí com outras héteros que não fizeram.
- Quando disse que queria experimentar tudo, não dá para vir com freios. Queria fazer tudo. Afinal é uma troca, se você faz em mim, eu tenho de fazer em você.
- Nem sempre. Você sabe que tem as ativas e as passivas.
- Sim, mas.- a interrompi.
- Tem mulher que ativa, adora fazer. O prazer é dar prazer a outra pessoa. E tem mulher que é passiva, adora receber.
- Você está mais para qual lado? - ela falou parecendo buscar algo na memória.
- Sou mais para ativa, mas posso me considerar relativa. - ela franziu a testa.
- Hum! Você transita entre os dois né. Entendi. - sorriu e olhou para o relógio. -Viu como estou por fora desse mundo. Pareço um bicho do mato que não sabe de nada.
- Mas é normal, mesmo em tempos de internet.
- De verdade, nunca pensei nisso. Quando disse que queria experimentar tudo, não me passou na cabeça, que isso estaria no meio.
- Mas você não tinha vontade de sair com uma mulher.
- Nem me achava atraente mais, quase não saio de casa. Odeio ficar em barzinhos. Como eu ia conhecer alguém? - riu e pediu licença para se levantar. -Aqui está muito gostoso, mas preciso voltar para a loja.
- Claro, sem problemas. Também tenho de ir trabalhar jajá.
Me deu um selinho e foi tomar banho.
Enquanto ela tomava banho, fiquei ali pensando que foi tudo tão simples, sem joguinhos, ambas no mesmo ritmo.
- Obrigada por tudo! Adorei. - me beijou com carinho.
- Imagina! Foi bom para as duas. - A gente se fala. - sorri breve.
- Sim! A gente se fala.- abri o portão e ela saiu rapidamente, imaginei que estava com medo de ser vista. Não houve promessas de um novo encontro, ela apenas saiu e eu fiquei com coração na mão. Nunca tive tanto entrosamento com alguém dessa forma, meu lado emocionado, não poderia falar alto. A situação ali era complicada.
Fim do capítulo
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