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  • Capítulo 28 – A batalha final

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Fogo Cruzado por Carol Barra

Ver comentários: 9

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Palavras: 2852
Acessos: 1371   |  Postado em: 05/11/2024

Capítulo 28 – A batalha final

Bruna sentiu o clima estranho na escola logo que chegou naquela terça-feira, sentindo alguns olhares estranhos em sua direção.    Foi só quando estava almoçando que a Carolzinha explicou que o Gael havia contado para os seus amigos que ela havia passado o fim de semana em sua casa e alguns boatos estavam rolando pela escola desde então.

– Eu estava de babá! – Bruna mentiu.

– Sim, mas ele falou que você dormiu lá, que ficou até domingo à noite e o pessoal achou estranho – Carolzinha explicou.

– Você sabe como crianças são. Eles exageram! – Bruna falou sentindo-se um pouco mal por fazer uma criança de mentirosa quando o Gael estava contando a mais pura verdade.

Ela fez o melhor que pôde para ignorar os olhares e comentários, mas sabia que a verdade estava próxima de sair do armário.

Naquela semana Bruna ficou muito pensativa e introspectiva no trabalho. Com a Culminância acontecendo no sábado pela manhã, ela tinha muita coisa para fazer. Sempre se sentia um pouco sobrecarregada no final do ano com o final do projeto e com os relatórios. Ela já havia entregado a primeira metade dos relatórios para a coordenadora e estava esperando retorno. O do Enzo era um deles e aquilo causava um pouco de ansiedade pois sabia que precisaria conversar com Alice o quanto antes.

Bruna sentia que precisava resolver muitas coisas e tudo ela estava adiando o quanto podia, mas era hora de encarar os fatos e o que mais estava evidente naquela semana era o fato de que aquele era seu último ano na Escola Pindorama. Desde de que ela e Alice assumiram para si mesmas que estavam em um relacionamento sério, Bruna já havia decidido mudar de escola. Ela não conseguiria manter Alice e seu emprego e a escolha era óbvia, mas ainda assim era doída.

Ela trabalhava naquela escola há anos. Foi seu primeiro emprego e se não fosse pela dona Luíza ela nem seria professora. Ela era muito grata pelas oportunidades que tivera de crescer ali e sabia que nenhuma outra escola ocuparia esse lugar em seu coração. Pindorama era um lugar excelente para se trabalhar! Além de receberem um salário acima do piso, que era um dos melhores pela região quando se consideravam escolas pequenas, a filosofia da escola era exatamente o que Bruna acreditava e ela tinha uma segurança por conta da relação que sua mãe tinha com dona Luíza. A escola trabalhava com turmas reduzidas e as professoras tinham um grande apoio da direção. Por mais que Bruna nunca tivesse trabalhado em outra escola, ela conhecia outras professoras e sabia que o normal eram turmas lotadas e professoras sobrecarregadas com um salário baixo. Quando ela pensava em sua própria experiência em outras escolas como aluna, sua ansiedade ainda aumentava. Ela sofreria o preconceito que sofreu por sexualidade em outro ambiente de trabalho? Ali que era a sua segunda casa ela já sentia alguns olhares por conta dos boatos iniciados com os relatos de Gael, imagina em um lugar totalmente novo?

Bruna tentou deixar as preocupações de lado. Não adiantava sofrer por antecipação e não havia outra forma de lidar com aquela situação. Ela já havia mandado seu currículo para alguns lugares e iria pedir demissão e avisar a escola que não continuaria no próximo ano letivo assim que terminasse o semestre.

– Vem cá! – Alice falou puxando-a para um abraço assim que Bruna apareceu em sua porta.

Era sexta-feira à noite de uma semana muito cansativa e Bruna estava exausta! Ela havia passado o dia inteiro arrumando sua sala para a Culminância e já passava das sete da noite quando saiu da escola e foi andando até o apartamento de Alice. Era uma benção que naquele fim de semana as crianças estavam com o pai, pois dormir perto da escola faria com que Bruna ganhasse mais de uma hora de sono no dia seguinte e ela estava realmente precisando.

– Eu preparei a banheira para você relaxar um pouco e pedi sua comida preferida – Alice falou de forma carinhosa, passando a mão de forma reconfortante nas costas de Bruna, o que a fez gem*r de alívio – O que você quer primeiro?

– Banheira! – ela falou rapidamente e deixou-se ser cuidada pela namorada.

Bruna realmente precisava daquilo! Uma noite relaxante com Alice era um sonho naquela semana estressante.

Depois de um jantar maravilhoso, ela estava quase pegando no sono no sofá assistindo um filme nos braços de Alice, quando lembrou de uma coisa.

– Eu preciso usar seu computador rapidinho. Tenho que enviar um arquivo para a coordenadora que está no seu computador. Ela está me cobrando a semana inteira!

Desde de que estavam juntas, além de trabalhar no computador da irmã quando estava livre, Bruna usava o de Alice quando estava lá e na última quarta-feira ela havia esquecido de anexar o texto geral da turma para o relatório que já era para ter sido entregue. Maria Tereza estava cobrando-a, mas aquele arquivo tinha ficado apenas no computador de Alice.

Quando abriu seu e-mail, Bruna viu não apenas mais uma cobrança por conta do atraso da entrega, como também uma devolutiva do relatório de Enzo com a seguinte mensagem: “Segue em anexo o relatório final para que você confira as alterações que eu fiz. Já conversei com a Ana e iremos agendar uma reunião com a família do Enzo nessa próxima semana para conversarmos mais uma vez sobre nossas preocupações sobre ele. Estou em contato com a fonoaudióloga e além do relatório temos um encaminhamento oficial para um neuro para que ele seja avaliado”. Era hora da verdade. Ela precisaria conversar com Alice no dia seguinte.

– Bru – Alice apareceu na porta, despertando-a de seus pensamentos – Sua mãe no telefone. Aparentemente fomos intimadas para almoçar lá domingo.

– Por que ela está ligando para sua casa?

Bruna não escondeu o sorriso. Era bom que sua mãe tivesse uma relação boa com sua namorada.

– Ela tentou seu celular, mas está desligado.

Só então ela lembrou que estava sem bateria.

– Já coloquei para carregar – Alice falou solicita e Bruna agradeceu mentalmente mais uma vez por ter uma namorada tão atenciosa – Já terminou? – perguntou sobre o computador.

– Sim – falou enquanto se levantava e se encaminhava para o telefone na sala.

 

=====

 

Alice não queria bisbilhotar o e-mail de Bruna. Sua única intenção ao abrir a página que ela havia minimizado era deslogar da sua conta, mas o nome do Enzo apareceu na tela e foi impossível não ler o que estava escrito. Seu coração apertou de preocupação com o seu filho e instintivamente ela abriu o arquivo do relatório para ler. Alguns trechos pareciam brilhar mais e chamar a sua atenção.

“Enzo nem sempre atende ao ser chamado pelo nome, precisando sempre de uma intervenção para acompanhar o que está acontecendo na sala”. Seu coração apertou mais ainda. “O aluno tem dificuldades para se organizar corporalmente, deitando no chão, necessitando de auxílio para se organizar novamente e demonstrando resistência para permanecer sentado”. Seus olhos continuaram fixos no documento, apesar de algumas lágrimas começarem a cair. “Nem sempre aceita os combinados da turma e demonstra não entender os comandos dados pela professora em alguns momentos. Ele para, olha para a tia Bruna e começa a sorrir, como se ela estivesse brincando com ele”. A culpa começou a assolar. “Enzo tem uma boa relação com as educadoras que fazem parte de seu convívio, porém quando tem pessoas novas não aceita receber ajuda e fica se jogando no chão. Por vezes deita em baixo da mesa e se recusa a sair até que a professora pegue o aluno no colo para acalmá-lo”. Ela não conseguiu parar de pensar que Gael não era assim em sua idade e um nó formou-se em seu estômago. “Enzo não interage muito com os seus colegas de turma, normalmente optando por brincar de forma independente. Quando algum amigo se aproxima para tocá-lo, costuma apresentar choro”. O nó só aumentava conforme ela continuava a leitura. “O aluno demonstra grandes dificuldades para lidar com as suas frustrações, apresentando gritos, choro e se jogando ao chão ao ser frustrado”. “Não participa das aulas de judô, não aceitando trocar de roupa nem tirar os sapatos para entrar no tatame. Até na hora do soninho, dorme com os sapatos no pé”. As palavras nem pareciam registrar direito mais, porém ela não conseguia parar de ler. “Enzo começou a pronunciar pequenas palavras como ‘mamãe’, chamando todos dessa forma, inclusive amigos. Fala ‘dá’ quando quer algo e ‘não’ quando não quer. No entanto, apesar da sua evolução na fala, ainda se comunica majoritariamente através de choro e de forma corporal”. A maior dor estava no final do relatório, que detalhava tudo que ele deveria saber e não sabia. A conclusão foi como um soco em seu rosto. “Enzo apresenta estar aquém do esperado para a sua faixa etária, não conseguindo alcançar os objetivos das atividades propostas ao longo do semestre”.

Alice não sabe quanto tempo ficou parada em frente ao computador tentando digerir o que havia lido. Ela nem sabia descrever direito seus sentimentos, mas era um misto de dor e culpa que faziam suas defesas subirem e a raiva surgir. Quando Bruna retornou, ela nem ouviu o que a namorada disse.

– O que é isso? – perguntou tentando controlar as emoções.

– Por que você está lendo meu e-mail? – Bruna perguntou nervosa.

– O que é isso sobre o meu filho? – Alice perguntou ignorando a pergunta, ela não tinha cabeça para se justificar ou se desculpar pela invasão de privacidade. Ela nem conseguia pensar em mais nada além de Enzo.

– Eu ia conversar com você melhor sobre isso amanhã – Bruna falou um pouco insegura.

– E o que você ia falar exatamente? O que é isso? Vocês acham que meu filho é retardado? Acham que ele tem algum problema?

Bruna fez uma careta com o uso da palavra.

– Não fala isso! Essa palavra é muito ofensiva!

– Não posso usar a palavra, mas é o que vocês pensam! Não é? – Alice perguntou finalmente levantando-se e não conseguindo impedir a raiva de tomar conta.

Como ela pôde ter sido tão cega? Seu filho tinha mesmo algum problema? Não! Não podia ser! Ele era normal! Ela estava tentando justificar tudo que havia lido em sua mente e mal ouviu as explicações de Bruna.

– Ele tem algumas dificuldades, mas isso não quer dizer que necessariamente ele tem algum problema cognitivo. No momento significa que ele precisa de uma avaliação. Precisamos saber exatamente com o que estamos lidando para saber a melhor forma de ajudá-lo.

Alice andava de um lado para o outro, presa em sua cabeça, enquanto Bruna falava de forma carinhosa e tentava acalmá-la. Ela não queria ouvir. A certeza de que o que quer que fosse era culpa sua apertava o seu coração. Foi a depressão. Todos aqueles pensamentos horríveis que tivera quando o Enzo nasceu. Foi tudo aquilo.

– Não não – ela falava tentando acalmar sua ansiedade – Não tem nada de errado com ele. Não pode ter!

– Meu bem, você precisa aceitar que ele é diferente.

– Não! – Alice gritou – Vocês exageraram no relatório! Ele não é assim! Ele está evoluindo aos poucos! Ele está falando!

– Você acha que eu menti no relatório? – perguntou ofendida.

– Vocês não estão tentando o suficiente! – Alice insistiu.

– Você precisa crescer! – Bruna finalmente perdeu a paciência – Ele é a criança e você o adulto. Eu sei que é difícil, mas você tem que aceitar! Já passou da hora, Alice! Ele precisa de ajuda e ficar em negação só vai piorar a situação!

A acusação certeira foi demais para Alice e apesar de saber que era verdade bem no fundo, naquele momento ela não via a razão. Tudo que ela sentia era medo, culpa e raiva de si mesma. Só que naquele momento, ela não conseguia discernir seus sentimentos e a raiva foi direcionada à única pessoa que estava perto dela.

– Você não sabe de nada! Você não é mãe! Você não sabe o que está falando! Você nem tem idade para saber como é cuidar de um filho! – Alice foi falando rápido, sem pensar. Sua mente perdida em milhares de justificativas para o que lera sobre o Enzo.

– Eu cuido de crianças todo dia! É literalmente o meu trabalho! – Bruna quase que gritou e Alice aumentou o próprio tom para ultrapassá-la.

– Ele é meu filho e isso não é da sua conta! Não se mete nisso!

Ela conseguiu ver como a sua fala doeu em Bruna. Estava estampado em seu rosto, mas ela simplesmente não conseguia parar. Alice estava perdida na culpa e na raiva e naquele momento nada parecia trazer de volta a sua razão, nem mesmo a menina à sua frente que sempre a acalmava. Será que um de seus beijos que tiram tudo de sua mente seriam o remédio que precisava naquele momento? Ela nunca saberia a resposta porque Bruna não estava mais disposta a acalmar a situação. Seria melhor se Alice tivesse um espaço e silêncio para controlar melhor seus sentimentos e suas falas, mas Bruna também não era do tipo de deixar uma batalha no meio. Ela lutava até o fim. Apesar de todas as diferenças, elas tinham aquele fogo em comum. Foi o que as aproximou, mas era também o que as estava afastando naquele momento.

– Isso é sim da minha conta porque o Enzo é meu aluno e alguém tem que se meter porque se depender da mãe dele, ele nunca vai receber ajuda!

Aquilo doeu também em Alice e Bruna reparou e completou.

– Além de ser meu aluno ele é o seu filho e eu me importo com vocês! Está na hora de aceitar que ele é diferente! Está na hora de levar ele para ser avaliado. Confia em mim, Alice! Eu sei o que estou falando! Ele não vai evoluir e se desenvolver sem ajuda! Já chega de fugir disso! Você precisa colocar de lado seja o que for que esteja sentindo e ajudar o seu filho!

Alice sabia que Bruna só queria ajudar, mas aquelas palavras foram um gatilho que a levaram de volta para quando o Enzo era bebê e ela estava em depressão pós parto. As pessoas falavam que ela precisava desligar o que estava sentindo pelo seu filho, como se fosse uma escolha dela as suas limitações. Por isso, naquele momento, tudo que ela queria era afastar Bruna e ficar sozinha, mas ao invés de verbalizar isso, ela falou algo que sabia que a machucaria.

– Não é porque a gente está fudendo que você tem direito de se meter na forma como eu crio os meus filhos.

A dor e a raiva no rosto de Bruna eram evidentes e ela realmente conseguiu o que queria.

– Então é melhor a gente não “fuder” mais! – ela disse dando ênfase na palavra, deixando claro o quanto aquilo havia doído dela.

Alice não tinha forças emocionais para se desculpar pela idiotice que dissera, muito menos para correr atrás de Bruna que rapidamente juntou suas coisas e saiu de sua casa. Tudo que ela conseguiu fazer foi sentar novamente em frente ao computador e reler o relatório sobre seu filho mais novo.

 

=====

 

Bruna sentia as lágrimas escorrendo de seu rosto enquanto esperava a van no ponto, sem nem ter a companhia de seu celular pela falta de bateria. Tudo que ela tinha eram seus pensamentos.

Ela sabia que a conversa com Alice não seria fácil e sabia que ela ficaria na defensiva ao ler o relatório e por isso queria ter conversado com ela antes para ter evitado toda essa discussão. Mas agora era tarde demais.

Ela se sentia estúpida naquele momento e com muita raiva! Ela ia deixar o emprego dela por causa da Alice! Bruna não sabia se a raiva maior que sentia era da namorada ou de si mesma pela estupidez. Ela teve muitos sinais sobre Alice, ela sabia que eram diferentes. Era óbvio que Bruna iria se machucar! Como ela não viu isso antes?

No caminho até em casa ela repassou a discussão em sua mente, pensando em tudo que a havia machucado tanto. Quando desceu do ponto e caminhou pela rua escura e vazia até a sua casa já era tarde e ela finalmente pôde chorar tudo o que queria.

Ela estava completamente exausta. A semana havia sido péssima e ela teria que ainda acordar cedo no dia seguinte para trabalhar e o pior de tudo: ela encontraria com Alice.

Assim que chegou foi para debaixo do chuveiro, tentando fazer com que a água levasse embora todo o estresse do seu dia. O banho não foi mágico como ela queria, mas ao deitar na cama, Bruna parecia um pouco mais calma. Aquilo não era o fim. As duas estavam irritadas e falaram coisas que não deveriam. Novidade! No dia seguinte estariam mais calmas e conversariam. Tudo ficaria bem, certo?

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi, meninas! Dessa vez eu nao sumi e está aí mais um capítulo!

Até o fim de semana vou responder todos os comentários que eu aaaaaamo ler!


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Comentários para 29 - Capítulo 28 – A batalha final:
Dressa007
Dressa007

Em: 28/11/2024

capitulo tenso ....

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mtereza
mtereza

Em: 10/11/2024

Poxa difícil para duas acho eu que nessa questão Alice também precisa profissional aceitar que o filho é diferente e que isso não é culpa dela


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Alice tem que se acalmar, processar as informacoes e aceitar


Responder

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Brescia
Brescia

Em: 07/11/2024

.    Boa noite autora.

Esse capítulo pegou fogo, ainda bem que a Bruna não levou para o coração, ela já sabia que seria difícil essa conversa com Alice.


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Ela ja estava se preparando, Alice que foi pega de surpres!


Responder

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jake
jake

Em: 07/11/2024

Ola Carol que bom ter vc de volta.Eita que a chapa esquentou. E agora?Porque Alice leu o e-mail?Porque Bruna não conversou antes?Vamos aguardar cenas dos proximos cap.


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Agora elas precisam de calma pra se resplverem!


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patty-321
patty-321

Em: 06/11/2024

Poxa, isso iria acontecer, a Alice não professou tudo o que leu, eu sendo mãe, sei como é difícil aceitar que seu filho tem problemas, coragem e sabedoria, Alice e pra Bruna, muita paciência. Bjs


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Ela realmente precisa de um tempo para processar, mas tem que aceitar!


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 05/11/2024

Vixe a coisa foi feia. 


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Foi mesmo... mas dá pra resolver


Responder

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Mmila
Mmila

Em: 05/11/2024

Nossa, deu ruim para as duas por ações não tomadas.

Precisam de calma para resolver a situação.

Torcendo aqui por uma solução autora.

Parabéns pela história, está muito boa.


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Agora precisam mesmo de calma e conversa!


Responder

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Socorro
Socorro

Em: 05/11/2024

Difícil pra ambas 

palavras mal ditas machucam, todavia os seus atos podem ferir ainda mais..


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Pois eh... Alice machucou Bruna, mas dá pra resolver!


Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 05/11/2024

Sabia que isso iria acontecer 

Por que Bruna adiou a conversa?

Por que Alice foi curiosa e fuxicou o email da amada?

Agora que ver resolverem isso

Momento delicado do amor delas


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Esse conflito estava para vir ha um tempo! Agora precisam de calma pra resolver


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