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Me lembre que te esqueci por silverquote

Ver comentários: 2

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Palavras: 2443
Acessos: 576   |  Postado em: 18/10/2024

Capitulo 5

Culpa

Capítulo cinco


CAROLINA FONSECA


Esther estava tão empenhada em ter um filho que ela esqueceu completamente que tinha outras coisas na vida. Eu acho que a cabeça dela girava em torno disso 24h por dia, e eu não vou mentir, isso me incomodava um pouco, mas eu preferia deixar pra lá, quer dizer… Ela parecia tão feliz apenas com a ideia de ser mãe, e eu nunca a tinha visto tão radiante.


Certa noite, no final da aula, as meninas do curso me chamaram pra uma pequena confraternização. Eu nunca aceitava, já que por conta dos nossos horários, a noite era o único momento que eu tinha pra passar com a Esther, mas eu pensei que um dia só não teria problema… Por que não?


-- Uau, a Carol aceitou ir com a gente, esse dia tem que entrar pra história. -- Tati, que era a mais “festeira” do grupo falou, e os demais riram enquanto caminhávamos em direção a saída do campus.


Como eu esperava, todos decidiram ir pra uma casa noturna, e eu confesso que o ambiente era mais caótico do que eu gostaria. Muito barulho, muita gente e muitas luzes piscando, mas eu já estava ali mesmo então segui o clima, até sentir alguém esbarrar em mim com força, derrubando um copo de bebida na minha blusa. 


Eu me lembro de ter ficado aliviada de ser uma bebida transparente, do contrário, eu teria que sair de lá com uma blusa manchada.


-- Ai desculpa… Você tá bem? -- Ouvi a com muita dificuldade devido a música alta, a pessoa na minha frente dizer. Parecia uma mulher de estatura mediana e cabelos platinados, na altura do ombro.


Respondi que estava tudo bem, e fiz menção de me afastar, mas ela me puxou levemente de volta, me fazendo encará-la. Dessa vez eu vi seus lábios se moverem, mas realmente não entendi nada.


-- Desculpa… Não dá pra te ouvir… -- Fiz uma careta, eu não precisava reparar muito pra perceber que era uma mulher MUITO bonita. Ela me sorriu como se eu tivesse acabado de dizer algo engraçado e para minha surpresa, me puxou de uma vez só, pra bem perto dela, colando a boca no meu ouvido.


-- Eu disse que se você quiser, eu te ajudo com isso… -- Seu dedo indicador encostou na blusa que ela mesma havia derramado bebida, mas seu tom de voz era no mínimo… sugestivo demais?


-- Não, obrigada… -- Me afastei sem graça e voltei a passos rápidos pra mesa onde algumas das meninas que haviam assistido a cena já começaram a fazer algazarra.


-- Nossa, mas o que foi isso? -- Uma delas riu. -- A Luísa não perde tempo mesmo.


-- Cuidado com ela Carol. -- Tatiana falou, enquanto virava mais um drink. -- Essa garota tem um crush em você faz tempo.


Luísa? Crush? Eu nem sabia quem era aquela criatura.


-- Fala sério Tati… Todo mundo sabe que a Luísa tem crush em todo mundo. -- Uma terceira menina soltou fazendo quase todos ali caírem no riso.


Mas eu sinceramente já estava desconfortável.


Enrolei mais um pouco e finalmente fui embora, o dia já estava claro e eu nem tinha percebido o tempo passar. Olhei meu celular e tinham várias mensagens e ligações da Esther.


Nossa, aquilo ia dar uma discussão horrível quando eu chegasse em casa.


Foi o que eu pensei, mas por incrível que pareça, Esther não pretendia gastar minha paciência com brigas naquele dia.


Claro, porque ela estava com uma bomba bem maior para jogar em mim.


Eu acho que fiquei uns três minutos olhando para minha namorada num completo silêncio, enquanto a frase “Estou grávida” ficava martelando na minha cabeça como um mantra.


Na verdade eu acho que mantras servem pra relaxar, e aquilo estava tendo o efeito contrário.


Então eu encarei aqueles olhinhos que tinham um misto de felicidade com apreensão e percebi que eu teria que crescer.


Nós duas teríamos que crescer.


A abracei carinhosamente e beijei com carinho. Eu sabia que nem eu e nem ela estávamos preparadas para aquilo, mas nós literalmente tínhamos procurado.


No primeiro mês, eu fui um exemplo de namorada. Eu estava sei lá, mil vezes mais cuidadosa do que o normal. Isso porque a Esther… Bem, estava cada dia mais difícil de lidar com ela.


Eu imagino que ela não tinha colocado na conta que uma gravidez vinha com enjoos e principalmente, mudanças drásticas de humor.


Bom, pelo menos eu não contava com isso.


Era só a terceira semana e eu já estava ficando irritada. Minha paciência nunca foi de ouro, e o comportamento da Esther nos últimos dias parecia estar me colocando no limite.


Ela havia começado a implicar com qualquer mínima atitude que eu tinha.


Estávamos na sala, assistindo um filme como de costume. Era uma coisa que amávamos fazer, e meu celular começou a incomodar, com o excesso de mensagens do grupo da faculdade. Resolvi silenciar o aplicativo de mensagem por algumas horas.


-- Quem te manda tantas mensagens tão tarde? -- Esther perguntou, e aquela até parecia ser uma pergunta despretensiosa e banal. Mas eu sabia que não era.


-- Não é pra mim, é só o grupo da minha sala.


-- Eu tenho que fingir que eu acredito nisso? -- Ela retrucou, como eu já esperava. Há alguns dias ela simplesmente tinha cismado que eu estava saindo com outra pessoa, e eu já estava ficando maluca de ter que me explicar a todo momento, com mínimos detalhes e sempre em vão.


Não ia adiantar eu repetir mil vezes que eu NÃO estava a traindo. Esther não acreditava em mim de forma alguma, por mais que aquilo fosse verdade.


Claro, até o momento em que deixou de ser.


Como ficar em casa era sinônimo de discussões intermináveis, eu passei a sair cada vez mais com as meninas do curso. E nessas ocasiões, a tal Luísa estava quase sempre por perto, a ponto de começar a ser convidada pra sair conosco.


Eu não me aproximei dela, mas eu deixei ela se aproximar e qualquer um podia perceber isso. Tanto que perceberam.

-- Carol, o que você tá fazendo? -- Tati me perguntou. Ela não conhecia Esther, mas sabia que eu tinha uma namorada.

-- Não estou fazendo nada. -- Respondi fazendo um sinal com a mão para que ela não se preocupasse.


-- Sério… Isso vai acabar mal. -- Ela balançou a cabeça. -- Se acontecer alguma coisa entre vocês, todo mundo vai ficar sabendo.


Soltei um riso nervoso, incrédula. -- Você tá exagerando. -- Desviei o olhar para Luísa, que toda vez que se percebia observada me correspondia, com uma expressão de quem cedo ou tarde, iria conseguir o que estava buscando.


E conseguiu. 


Pode parecer horrível, mas eu não pensei na Esther em nenhum instante enquanto estava com ela, eu me sentia quase outra pessoa.


-- Você é bem melhor do eu imaginava. -- Luísa disse segurando minha cintura, o nariz passeando pelo meu pescoço. -- E olha eu que imaginei muita coisa. -- Mordeu meu lábio provocando.


-- Imaginou é? -- Olhei para o relógio digital no canto da mesa dela que já marcava 9:00 da manhã. -- Nossa, eu preciso ir.


-- Já? -- Seu tom voz dela parecia meio desapontado. -- Fica mais um pouco.


-- Não dá não. -- Peguei minha bolsa e comecei a procurar meu celular.


-- Seu celular tá na mesa da cozinha, eu ouvi tocando bastante hoje de manhã. -- Luísa se levantou, começando a se vestir também depois de perceber que não ia me convencer a nada. -- Melhor você dar uma olhada, talvez a pessoa que colocou essa algema em você tá te procurando. -- Ela zombou apontando para a aliança em meu dedo e soltei um suspiro pesado.


Esther provavelmente não estava me procurando, ultimamente ela nem dizia mais nada quando eu voltava tarde pra casa.


Peguei meu celular e instantaneamente senti todo o efeito do álcool que eu havia bebido na noite anterior ir embora. Haviam muitas notificações no instagram, e o motivo era que alguma pessoa aleatória tinha me marcado em um vídeo com Luísa.


Ainda estávamos no bar, não tinha nada de explícito, nem mesmo um beijo. Mas era óbvio o flerte de ambas as partes, era óbvio o que estava acontecendo ali.


E a legenda então, “que casal” seguido de vários emojis de foguinho terminava de por os pregos no meu caixão.


Eu nunca voltei tão rápido pra casa, e eu não precisava me perguntar se aquilo de alguma forma já havia chegado até a Esther, porque antes mesmo de entrar pude perceber o carro da minha cunhada estacionado ali.


Não era bom sinal.


Abri a porta devagar e Flávia, irmã mais velha de Esther, falava ao telefone. Assim que ela colocou os olhos em mim, parecia que ia me matar, sem brincadeira.


-- Você é o pior lixo da face da terra… -- Ela disse e eu nem me atrevi a retrucar.


Eu provavelmente estava pálida, acho que a única coisa que me tirou daquele estado foi ouvir o choro de Esther vindo da sala. Olhei para Flávia que deu de ombros.


-- Vai lá, ela tem uma coisa importante pra te falar. -- Ela disse visivelmente estressada. -- Ou você não tem coragem de falar com ela agora?


A ignorei, por mais que ela tivesse um pouco de razão. Eu estava sim com medo do que eu ia ouvir. Mas o que Esther me disse, não doeu tanto quanto eu imaginei que doeria.


-- Vamos terminar Carol… -- Eu acho que ela juntou forças sabe-se lá de onde pra falar aquelas palavras. Ela não gritou, não me perguntou nada, ela só me olhou por alguns segundos e soltou aquela frase.

E eu estava tão cansada... Eu estava física e psicologicamente cansada, que às vezes eu sentia falta até mesmo da pressão dos meus pais.


-- Tudo bem. -- Balancei a cabeça concordando e eu tive a sensação, pela forma como ela me olhou, que aquela não era a resposta que ela queria ouvir.


O empurrão que veio logo em seguida, me fazendo quase bater contra a parede confirmou minha hipótese.


-- Você disse “tudo bem”? Como você pôde fazer isso comigo depois de tudo que a gente passou?! Qual é o seu problema? -- Esther explodiu, eu via em seus olhos um misto de decepção e incredulidade. -- Você disse que me amava mais que tudo... -- A última frase saiu quase inaudível.


-- Eu… -- Senti meu coração disparar. -- Eu acho que eu não me sinto mais da mesma forma. -- Eu não tinha certeza se aquilo era verdade, mas também não tinha certeza se era mentira.


-- E você fala isso com toda a naturalidade do mundo? -- Sua voz tinha indícios de que iria falhar a qualquer momento. -- Eu não acredito nisso… 


Respirei fundo, voltando a realidade. Em uma situação normal, poderíamos simplesmente dizer adeus e seguirmos em caminhos opostos. É assim que muitos relacionamentos acabam.


Mas não poderia ser assim no nosso caso.


-- Você precisa se acalmar… -- Eu disse e olhei para sua barriga de poucas semanas, que ainda não tinha sinal de crescimento. -- Vai fazer mal pro bebê.


-- Agora você se importa?! -- Esther perguntou visivelmente alterada e aquilo não era bom. -- Você não deu a mínima quando foi se esfregar naquela garota enquanto eu ficava aqui sozinha nessa casa.


Eu engoli em seco e desviei o olhar. Ouvir aquelas palavras e ver aqueles olhos… Me dava uma pontada doída no peito.


Mas eu estava infeliz, e se eu a amava de verdade, não era óbvio que eu sempre estaria feliz ao lado dela?


-- Como eu ia ficar do seu lado? Estava insuportável dividir um ambiente com você. -- Eu falei bem baixo, mas o suficiente para que ela pudesse ouvir, e sim, eu não devia ter dito algo nesse nível. Não quando Esther estava tão sensível.


Não quando a errada era eu.


-- Você é muito imatura Carolina! Eu não acredito nisso… -- Mais lágrimas, ela parecia cansada também.


-- É claro que eu sou imatura, eu só tenho vinte e dois anos Esther… -- Franzi a testa. -- Isso tudo foi um baita erro na minha vida… -- Coloquei o rosto entre as mãos tentando me recompor.


-- Isso tudo o que? -- Esther perguntou com a voz embargada.


-- Tudo… Se eu pudesse voltar no tempo… -- Resmunguei mais pra mim mesma do que pra ela, mas fui interrompida.


-- Cala a boca! -- Ela gritou. -- Só sai da minha frente, por favor… -- Pediu num fio de voz.


Eu fiquei em silêncio por mais alguns segundos, mas por fim, acatei o que ela disse, porque pra ser sincera eu estava louca pra sair dali, eu sentia que aquela briga tinha me matado um pouco por dentro.


-- Já vou te avisando que amanhã de manhã eu vou voltar. -- Peguei minha bolsa e saí em direção a porta. -- Nós precisamos conversar sobre muitas coisas. -- Avisei, eu não precisava dizer, ela sabia sobre o que eu estava falando.


-- Me fala a verdade… Você nunca quis essa criança né…? -- Minha namorada, ou ex… Ou sabe-se lá o que ela seria dali pra frente, me perguntou quando eu já estava parada na porta.


Eu fechei os olhos e respirei fundo. -- O que é que você quer ouvir? -- Falei desgostosa. Quanto mais eu ficava naquela casa, mais difícil era encarar a realidade. -- Você sabe muito bem a resposta Esther. -- Disse e saí sem olhar pra trás.


Sim, depois de dizermos tantas coisas horríveis uma para a outra, essas foram as minhas últimas palavras antes de deixá-la.


E eu já me perguntei mil vezes o que teria acontecido se eu tivesse ficado ali.


Na manhã seguinte, eu retornei para ver como ela estava. A casa estava silenciosa, por isso da cozinha eu já a podia ouvir chorar copiosamente, trancada no banheiro.


-- Esther? -- Bati na porta, sem resposta.


Desde o momento em que Esther descobriu a gravidez, a médica que nos acompanhava havia avisado que seria uma gestação complicada, e que ela precisava evitar ao máximo passar por situações estressantes.


Então é claro que quando eu vi os lençois da cama sujos de sangue, um filme se passou em minha cabeça. Eu senti meu coração ser esmagado ao imaginar o quanto aquilo estava doendo nela.


E quando a mim? Bom… Eu senti que aquela culpa ia me assombrar por uma vida inteira.

 

Hoje eu posso dizer com segurança que eu estava certa.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas, já é tarde da noite mas resolvi postar assim mesmo.

Carol errou e não foi pouco =(  Mas tenhamos calma, porque o mundo dá voltas.

Um abraço <3 Volto em breve


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Comentários para 5 - Capitulo 5:
Brescia
Brescia

Em: 19/10/2024

.    Oi.

Elas com essa am tanto, por que não no momento mais frágil delas? Acho que as duas tiveram culpas, a Esther querer o seu sonho com alguém que não queria, mas foi covarde para não dizer claramente, e a Carol se sentir presa e se jogar no fogo da traição sem nem mesmo pensar em magoar a Esther.


silverquote

silverquote Em: 20/10/2024 Autora da história
Olá.

Pois é, eu diria que fazer planos pro futuro é bem mais divertido do que tomar decisões sobre o presente. A Carol quis ser uma namorada perfeita aos olhos da Esther, e a Esther quis acreditar que o que ela estava vendo era verdade.


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/10/2024

Vixe foi tenso.


silverquote

silverquote Em: 20/10/2024 Autora da história
Sim, foi um capítulo pesado :(


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