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Me lembre que te esqueci por silverquote

Ver comentários: 5

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Palavras: 873
Acessos: 548   |  Postado em: 15/10/2024

Capitulo 4

A Notícia

Capítulo quatro


ESTHER MOTTA


Com a proximidade do vestibular, Carol já não era mais a mesma. Não que eu desse muita atenção para ela, eu andava muito ocupada também, o final do semestre estava se aproximando e minhas obrigações triplicaram.


Foi aí que ela sumiu de vez, depois de alguma briga feia com a mãe, eles proibiram ela de sair de casa, o que era ridículo pra mim, mas pra Carol parecia até normal.


Os dias se passavam e a gente só podia conversar por mensagem, até ligação era algo raro, e eu… Bem, eu estava com muita saudade dela. Por isso que no impulso, eu adiantei um pouco uma decisão que eu já tinha tomado há algum tempo. Eu aluguei uma casa e saí assim, na loucura mesmo.


Nós de fato passamos por algumas dificuldades no início, foram meses até as coisas se estabilizarem, mas valeu a pena, eu amava aquela mulher, era a coisa que eu mais tinha certeza na vida.


Ás vezes, antes de dormir, passávamos horas conversando, e fazendo planos, de lugares que queríamos conhecer, coisas que gostaríamos de fazer e sobre como seria nossa vida daqui cinco ou dez anos. E sempre fui muito sincera com o quanto eu sonhava em ter filhos um dia.


A princípio, a reação da Carol me pegou de surpresa, ela desconversa, dava respostas vagas mesmo, e aquilo começou a me deixar muito inquieta. Eu tinha medo de ouvir ela me dizer que não queria filhos jamais, que aquilo nunca esteve nos planos dela, então, quando ela pareceu se empolgar minimamente com a ideia, eu ignorei completamente o fato de que aquele sempre foi um desejo meu para o futuro e não para o presente.


Hoje eu sei o que realmente se passava na cabeça dela naquele momento. Se ela tivesse sido sincera, as coisas teriam sido bem diferentes.


Mas diferente nem sempre significa melhor.


Descobrir que não posso ter filhos foi realmente um baque para mim, e eu fiquei arrasada, porque naquela altura, eu já estava muito imersa na ideia.


Carol tentou me acalmar, me prometeu que teríamos sim uma família, em alguns anos, e disse que não precisávamos ter pressa. Por um instante eu concordei com ela, ela estava certa, sem contar que, quando estivéssemos com uma vida mais estabilizada, poderíamos até mesmo entrar na fila de adoção.


Mas isso foi só um instante, claro, antes da médica nos apresentar uma solução.


-- Meu amor! É isso! -- Eu falei segurando seus ombros. -- É perfeito, você não acha? -- Eu estava eufórica.


Carol respirou fundo e me lançou aquele olhar que dizia “É sério mesmo?”.


-- Sim, é perfeito… Vamos tentar. -- Ela sorriu, eu a abracei apertado, porque eu não cabia em mim de tanta felicidade. Eu tinha uma namorada que me apoiava em tudo, e fazia tudo por mim.


E assim seguimos com aquele procedimento que mudaria para sempre a nossa relação.


Duas semanas depois, eu recebi o exame, minhas mãos tremiam enquanto eu encarava aquele resultado positivo, eu queria correr e contar pra Carol o mais rápido possível, mas ela estava trabalhando e eu não ia fazer isso por mensagem ou ligação, então eu fui pra casa dos meus pais.


-- Você fez mesmo isso… -- Meu pai falou, seu olhar era de preocupação, ele nunca concordou com aquela ideia. Eu acho que era complicado demais pra ele entender, mas eu sabia que apesar de tudo, ele estaria do meu lado.


Eu havia deixado uma mensagem para Carol, pedindo que ela viesse a casa dos meus pais, mas já havia passado das 22h e toda minha família estava ali, menos ela.


No dia seguinte eu acordei sem uma mensagem e aquilo realmente começou a me preocupar.


Voltei para casa e encontrei a cama perfeitamente arrumada, nenhum sinal de que mexeram na geladeira, nenhuma xícara de café na pia.


Meu coração disparou, definitivamente havia acontecido alguma coisa. Enquanto discava o número de uma das amigas dela no celular, ouvi o barulho do portão se abrindo.


Franzi a testa quando a vi entrando, ela não parecia bêbada, mas tinha um cheiro forte de álcool. Ela me encarou e fez uma careta de culpa.


-- O que aconteceu? Você nunca passou a noite fora sem avisar… -- Eu disse já chateada enquanto colocava o celular em cima da mesa. Eu tinha me preocupado por nada.


-- Meu amor… -- Ela se aproximou me abraçando e eu respirei fundo, estava irritada, de verdade. -- Desculpa, teve uma festinha de final de semestre, a turma toda foi, e eu achei chato recusar.


-- Tudo bem, mas podia ter me avisado… Não podia?


-- Podia… -- Ela concordou. -- Mas meu celular ficou sem bateria.


Revirei os olhos, a maldita desculpa da bateria, ela achava que eu era idiota. Não quis dizer mais nada, eu sabia que se continuasse, ela ia se afastar dizendo que eu estava discutindo por bobagem.


-- Ontem foi um dia importante… -- Eu suavizei o tom. -- Queria que você estivesse por perto.


-- O que aconteceu?


Respirei fundo e a olhei nos olhos, eu sinceramente esperava que aquela criança que eu carregava não desse tanto trabalho quanto a mãe dela.

 

-- Eu tô grávida.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas, espero que vocês estejam gostando de acompanhar a história, uma abraço <3


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Comentários para 4 - Capitulo 4:
Brescia
Brescia

Em: 19/10/2024

.     Oieee.

Agora que se concretizou o que mais a Esther queria e o balde de água fria na Carol do que mais temia, teria que esperar o próximo capítulo, rs.

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jake
jake

Em: 17/10/2024

Eita acho q Carol não segurou a barra da responsabilidade.putz 

E  agora Esther? Amando a história parabéns autora


silverquote

silverquote Em: 18/10/2024 Autora da história
Bom, a Carol deu muitos sinais de imaturidade, então não seria uma surpresa.
Fico feliz que esteja gostando da história, abraços.


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Mmila
Mmila

Em: 16/10/2024

Putz!!!!!

É agora que a Carol some.....

Acho que a ficha não vai cair pra ela, enquanto estão só as duas, tá tudo bem pra ela, achando que a vida é não ter compromisso com as coisas.....

Esther é centrada e sabe o que quer.


silverquote

silverquote Em: 18/10/2024 Autora da história
Sim, a Carol não estava preparada pro ritmo que a Esther queria conduzir o relacionamento. Ela foi cedendo até bater de cara com a realidade.


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 15/10/2024

Eita Carol só querendo farra e Ester uma família. 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 15/10/2024

Eita Carol só querendo farra e Ester uma família. 


silverquote

silverquote Em: 18/10/2024 Autora da história
Exatamente, a coisa toda estava muito desbalanceada entre as duas.


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