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O som do silêncio por shoegazer

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Palavras: 2615
Acessos: 443   |  Postado em: 17/10/2024

Vertiginoso

 

“Esse é o seu primeiro dia! Não está empolgada?”

Fez um mais ou menos lentamente com a mão direita. Na verdade, era exatamente um tanto faz. O casal parecia estar tão empolgado quanto levar um filho em seu primeiro dia de aula na creche. O nível de preocupação era o mesmo. Lancheira pronta com um sanduíche de atum, alface e tomate cortados ao meio e colocados devidamente embrulhados em papel alumínio, uma garrafa inox contendo o suco de goiaba feito no almoço e uma maçã, junta a dois lenços dobrados ao lado. Sua roupa estava passada e disposta na cama com pelo menos duas horas de antecedência.

Tomou banho, se vestiu e foi até eles. Assis disse que ela estava ótima, e que a deixaria e buscaria. Tinha a qualidade de ser extremamente pontual, algo que ela não precisava se preocupar. Mais uma mensagem não respondida de Cassandra desejando boa sorte e que, qualquer coisa, não era para hesitar em falar com qualquer um deles. Fátima foi para o quarto de Helena e, com um suspiro contido, abriu a gaveta do criado mudo. A caixa estava lá. Pegou e a abriu. Engoliu em seco, e seguiu para a sala, mostrando o que carregava em mãos para ela, virou o rosto, fazendo uma careta.

“Não estou pedindo para que use, mas, por favor” e colocou a caixa em seu bolso “é só para caso precisar e para ficarmos menos preocupados, tá bom?”

Acenou que sim, e Assis, que já a esperava com a porta da casa aberta, seguiu para a garagem, onde o seu estimado Ford Verona 1992 vermelho o esperavam. Fátima ao fundo os abençoava antes de sumirem, dobrando a rua.

“Se você precisar de qualquer coisa, pode falar com Daniele, está bem? Ela fica lá na recepção.” Ouvia-se a voz dele solitária cortando a rua vazia e mal iluminada de postes de lâmpadas amareladas, ao parar no sinal vermelho em direção ao centro. O rádio tocava quase imperceptível no fundo.

Daniele se atrasaria mesmo que fosse voando até lá. Seu uniforme estava sujo e estava tentando fazer de tudo para disfarçar aquilo. Amaldiçoou-se baixinho por ter chegado tarde demais, dormido por mais tempo e esquecido completamente de colocá-lo para lavar. Não tinha mais o que fazer, ainda mais que sua colega da recepção já havia avisado que não ficaria nem mais um segundo para cobrir novamente seu atraso.

Se fosse outra pessoa, até teria a opção de pegar uma das camisas que ficam disponíveis para os funcionários, mas nunca encontraria uma do seu tamanho. Era torcer para que não tivesse um contato tão próximo com alguém durante todo o turno, o que era apostar em uma sorte que por vezes não tinha, e se caso acontecesse, era rezar para que a pessoa ignorasse para que o constrangimento fosse menor.

Mesmo assim, se vestiu e foi correndo pelo trajeto de quinze minutos que tomava por quase todas as noites. Não tinha sequer dado tempo de comer, mas, contaria com a ajuda mais uma vez do pessoal da cozinha. Quando alcançou a metade do caminho, um carro vermelho que estancava antes de sair parou em frente. Dele, desceram Helena e Assis.

Na frente, não havia ninguém. “Onde está a Dani?” perguntou-se antes de guiar a sobrinha para a recepção. “Eu queria apresentar vocês logo, mas... Ela ainda não chegou” olhou para o relógio ao se voltar para a nova integrante daquele espaço. “Então, vamos logo lá falar com a Moreira?”

Era a dona do local. O hotel, herança de família, era uma referência na região que se mantinha por décadas, apesar do decaimento do segmento nos últimos anos. Tinha um fluxo de pessoas até grande para o tamanho da cidade, mas, por vezes, amargava o prejuízo das baixas temporadas, algo que havia se tornado comum.

Ainda assim, não tinha nenhum ar de falido. Pelo contrário, apesar da simplicidade, era um lugar aconchegante em tons pastéis que ornavam do pêssego ao creme, móveis que remetiam ao estilo vintage em uma madeira robusta, os candelabros que traziam o toque luxuoso no gesso ornado com pinturas feitas e minuciosos detalhes dourados no gesso que dividiam os três andares do local.

Gostava de se orgulhar que os clientes sempre voltavam pelo cuidado que tinham nos detalhes, procurando por eles se diferenciar dos demais, seja na arrumação dos quartos, o sabonete caseiro ou pelas dobras das alvas toalhas cedidas aos hóspedes. Entravam na alta temporada, e todo reforço era necessário, além de que a nova garota tinha tão boas recomendações que era difícil não dar ao menos uma chance.

Ao se cumprimentarem, perguntou se havia alguma experiência no ramo. Não havia alguma, mas Assis se prontificou de que ela era esperta o suficiente para aprender qualquer coisa que fosse dada. Ficaria na função auxiliar e perguntou se estava tudo bem com ela ser assim, e balançou a cabeça que sim, não tinha problemas. Afirmaram mais uma vez que o horário era tranquilo e, que se precisasse, teria apoio dos demais, porém, finalizou aquele breve encontro falando que estava feliz em ter alguém como ela no corpo de funcionários.

Helena tentou esconder o desagrado ao ouvir aquelas palavras, mas, sem sucesso. Como reação imediata, a proprietária enrubesceu e pediu desculpas, atentando-se de levantar e mostrar o espaço para ela. Quinze quartos, sendo cinco deles suítes presidenciais, um refeitório, área de lazer e uma pequena piscina cercada por um jardim, usada comumente por crianças. Uma estátua de uma deusa segurando uma lâmpada ficava ao centro, em uma pintura branca já descascada, sobretudo em seu rosto e nas dobras das roupas.

Ficaria, na maior parte do tempo, no almoxarifado, no controle dos itens que ficavam na dispensa, mas, se fosse necessário, no seu tempo livre, auxiliaria a camareira ou o jardineiro, que se dividia na função de, além de cuidar do jardim, pequenos reparos e limpeza da piscina. Assis a encarou pelo canto do olho. Ela soube o que ele queria dizer com aquilo, mas, preferiu ignorar.

Desejou boa sorte, deu um abraço e repetiu aquilo que já tinham dito sobre que, se precisasse de qualquer coisa, eles estariam de prontidão. Foi embora, deixando o breve rastro de fumaça para trás e uma Helena solitária dentro de um cubículo.

O que não demorou muito já que, enquanto olhava para a prancheta deixada de lado sobre a contagem feita pela metade, uma mulher com roupa de camareira entrou, e parou do seu lado.

“Você é a garota nova?”

Respondeu-a om um aceno. Ela cerrou os olhos, mas nada disse sobre aquele gesto. Falou mais alguma coisa sobre acompanhá-la, abriu o armário, pegou uma pilha de toalhas, outra de colchas de cama e fronhas, entregou um par de luvas a ela e seguiu empurrando o carrinho que estava na porta.

Enquanto trocavas as colchas dos quartos recém-desocupados, Márcia falava sobre si. Que trabalhava lá há quinze anos, tinha dois filhos rapazes e era divorciada. Morava lá perto e normalmente trabalhava pela manhã, mas, agora, estava nesse turno extra na sua folga, já que pagava melhor e seu filho mais velho estava se preparando para um curso preparatório do exército. O outro queria fazer faculdade de administração e ter o próprio negócio, e sorriu dizendo que era bom que eles fossem ambiciosos e quisessem algo melhor para a vida do que seguir os passos do pai.

Já no penúltimo quarto, perguntou para Helena o que ela fazia. A resposta era sempre nada, um acenar ou um negar com a cabeça enquanto ela encarava séria seu rosto. Falou que logo se acostumaria com a rotina.

Saíram, e assim que ela ajudava a guardar o carrinho, outro homem apareceu, perguntando onde estava o novo ajudante. Márcia prestou-se a apresentar ambos. Aberlado era seu nome. Sério, estendeu as mãos e desejou um boa noite. Ela fez o mesmo.

Um homem de poucas palavras. Usava um macacão azul gastos, uma camisa xadrez de mangas longas levantadas, luvas no bolso esquerdo, um cinto de couro com alguns utilitários como chave de fenda, martelo e uma trena, assim como uma bota de cano alto preta suja de lama. Perguntou se podia ajudá-lo na piscina, e ela assentiu que sim. Ele, aspirando o fundo da piscina e ela com a rede, limpando o que submergia. Não houve conversa entre os dois e, no fundo, ele apreciava isso. Depois, seguiram para arrumar a fiação do refeitório que tinha dado mau contato, arrumar as trancas do quarto e regular a caixa de força. Nisso ela não precisava auxiliar, mas precisava que prestasse atenção ao que ele estivesse fazendo para poder mexer caso ele não estivesse presente.

Olhou para tudo atentamente. A pose introspectiva da garota o fazia pensar no rapaz anterior, que havia ido embora por ter sido chamado para o trabalho de safra em uma cidade distante dali na esperança de ganhar melhor, e em como ele falava demais, interagia demais, e de como aquilo o cansava. Por vezes, só queria se sentar e assistir televisão em silêncio na sua folga, e não ouvir de como a namorada de alguém não o desejava mais como antes ou como a mãe reclamava do fato de usar a sua máquina de lavar e nunca comprar uma para si. Reclamava como uma mulherzinha em crise. Normalmente mulheres falavam de tudo e todos o tempo inteiro, mas essa parecia não se importar em conversar. Se continuassem assim, se dariam bem. Sentiu uma pontada de esperança.

O tempo havia passado rapidamente. Quando Helena sentiu fome e olhou para o relógio que ficava no final dos corredores, já era próximo das quatro da manhã. Passou pela recepção, onde uma pessoa encostada na parte de trás cochilava, antes de entrar na sala. Daniele logo teve seu sono interrompido por Márcia batendo na campainha, despertando-a abruptamente.

“Você já foi falar com a nova ajudante?” perguntou assim que ela abriu os olhos. Negou, falando que assim que chegou, foi direto para a copa, jantado e esperado o café. Depois que o tomou, seguiu para a recepção, mas, mesmo depois de três xícaras, como ela podia notar, a tentativa de se manter acordada havia falhado.

Márcia apontou com a cabeça e se apoiou no balcão antes de falar que ela tinha voltado para o cubículo dos mantimentos, e que deveria ir lá tirar suas próprias impressões. Questionou-se do motivo, e como resposta, apenas um risinho de canto e alegar que ela era muito estranha. Fora o suficiente para despertar a curiosidade de Daniele, que perguntou que tipo de estranha seria. Márcia, no entanto, voltou a falar que era melhor que tirasse as próprias conclusões.

Olhou para os lados, e viu que não tinha ninguém além das duas, se levantou e seguiu para onde Helena estava. Bateu na porta, mas ninguém atendeu. Porém, dava para saber que tinha alguém lá por conta de a luz estar acesa e o barulho de alguém mexendo em alguma coisa. Girou a maçaneta, e viu que estava destrancada.

Era uma garota franzina, que não deveria ter mais do que 1.65m, usando uma camiseta preta por dentro de uma calça jeans escuras e tênis brancos. Seu cabelo liso em um tom castanho escuro caía até seus ombros escondiam parcialmente seu rosto, mas não era nem sua aparência que chamou atenção. Foi o fato dela parecer não se importar nem um pouco com alguém ter entrado ali, continuando encarando a numeração das caixas à sua frente, conferindo com a prancheta em suas cálidas mãos. Seus olhos eram da mesma cor do seu cabelo, as sobrancelhas finas, o nariz arrebitado delicadamente e lábios que se comprimiam em um ar sério.

“Ei, você que é a Helena, não é?” falou em um tom atencioso “Sobrinha da Fátima? Sou Dani, minha mãe e sua tia são muito amigas...”

Estendeu a mão, mas a garota parecia continuar não se importando com sua presença. Talvez estivesse distraída demais, então insistiu chamando seu nome mais uma vez. Sem sucesso. Podia estar de fones de ouvido, cobertos pelo cabelo, então, delicadamente, tocou em seu ombro, falando por seu nome.

Helena deparou-se com uma garota alta, que deveria ter no mínimo 1.80, mas, logo em seguida, reparou nos seus olhos. Donas de um verde cristalino que iam contra ao seu longo cabelo preto que caíam por seus ombros até o meio de suas costas. Seu rosto era redondo e jovial, dotados de lábios proeminentes envoltos de um vívido batom vermelho, os chamativos olhos e o nariz que ornava perfeitamente com o que via.

“Desculpe” Helena reparava no que saía de sua boca “você é a sobrinha da Fátima?” Respondeu sucintamente que sim. “Eu sou Daniele. Minha mãe e sua tia são muito amigas.”

Assentiu com a cabeça como se concordasse com o que havia sido dito, e Daniele estendeu a mão como um cumprimento. Helena a cumprimentou, dizendo seu nome. Como resposta, uma expressão confusa, mas, ainda assim, continuou. “Se você precisar de qualquer coisa, é só falar comigo, está bom?”

Mais uma vez, um aceno despretensioso e o olhar sério daqueles olhos castanhos em sua direção. Olhou para o redor, assentiu, pediu licença e fechou a porta ao sair. Sentiu-se desconfortável. Márcia tinha razão. A garota era estranha demais, e, além disso, rude. Já Helena continuava encarando a porta e, ao colocar a mão no bolso, respirou fundo. Precisou de um momento para que voltasse para sua função até dar o horário da saída.

Quando saiu de lá, não se deparou com nenhuma das três figuras que tinham falado com ela naquela noite, e o dia já aparecia no horizonte. Não sentiu sono durante todo o período, mas, naquele horário, o cansaço já começava a dar sinais. O carro vermelho já esperava por ela. Na frente, os dois esperavam nos bancos da frente, animados para saber como tinha sido o dia, ou melhor, a noite. A resposta era só uma, de que estava bem e que foi tudo tranquilo. Os questionamentos seguiram pelo caminho de volta, sobre se achava que se acostumaria ou do que fez.

Ao chegar em casa, o café da manhã já a esperava. Sabia que Fátima tinha acordado mais cedo para poder fazê-lo e, como forma de agradecimento além da frase “muito obrigada”, deu um largo sorriso. Em seu telefone, várias mensagens de Cassandra se acumulavam para saber se tinha tudo corrido bem, sendo a última de duas horas atrás. Depois responderia com calma. No momento, só pensava em comer e dormir.

Já em outro lugar, uma figura também chegava em sua casa. Na cozinha, sua mãe, de costas para ela e usando um vestido branco e amarelo florido para dormir, já começava a fazer o café da manhã, com a água no fogo. Daniele se sentou na mesa, e apoiou a cabeça entre as mãos abertas, suspirando. Pensou que não queria falar com ela, mas não via outra opção. As duas queriam falar do mesmo assunto, e ela sabia disso.

“Como foi com a Helena?” perguntou Sueli, pegando o filtro de dentro do armário e o colocando do lado do pote de pó de café.

“Ela mal olhou na minha cara” resmungava entre as palavras “não sei porquê ela foi tão grosseira com todos lá...”

Sueli cerrou as sobrancelhas assim que colocou o pó no filtro. Perguntou do que a filha estava falando, e Daniele voltou a falar que tentou conversar com ela, mas, que ela não respondia, parecendo nem estar ali. Foi quando deu um riso contido, balançando a cabeça, enquanto deixava a água quente correr pelo filtro onde o café se encontrava.

“Pensei que você soubesse” dizia Sueli, pressionando a colher no filtro contra o pó que ainda sobrava, coando o conteúdo direto na garrafa “mas a Helena não ouve.”

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Grande dia


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Comentários para 3 - Vertiginoso:
Lea
Lea

Em: 19/10/2024

Então o que Helena não quer usar é o aparelho auditivo.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/10/2024

Jugam o livro pela capa,  toma distraída.

Presta atenção. 

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