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  • Ela não é a minha tia
  • Capitulo 40 – Nossos piores medos

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Ela não é a minha tia por alinavieirag

Ver comentários: 10

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Palavras: 2895
Acessos: 1604   |  Postado em: 13/10/2024

Notas iniciais:

Boa noite, leitoras!

Boa leitura! E não deixem de comentar! 

Capitulo 40 – Nossos piores medos

Sofia

 

– Você ainda tá pensando nela, né? – O João Pedro quebra o silêncio fúnebre que havia se formado desde que ele tinha colocado nessa série idiota, para me distrair.

– Claro que não. – Nego de imediato, abraçando uma almofada contra o peito enquanto ajeito as costas no encosto do nosso sofá.   

– Então, quem a Love matou no final da segunda temporada?

– Espera... nós já passamos da primeira? – Pergunto, sem acreditar.

– Sofia... A gente já tá indo pra terceira temporada. – Ele me olha como se aquilo fosse a coisa mais óbvia do mundo.

Quê?

Não é possível que eu tivesse ficado viajando enquanto assistíamos a duas temporadas inteiras, era? Recebo a resposta que eu queria assim que acendo a tela do meu celular e vejo que já passa da uma e meia da noite.   

– Ei, maninha... – Ele se aconchega do meu lado, parecendo verdadeiramente preocupado e, por um segundo ou dois, até chego a acreditar que ele fosse o meu irmão mais velho, e não o contrário. Acho que eu nunca tinha visto ele assim, talvez, porque ele nunca tinha me visto assim também, tão frágil, tão quebrada. – Vocês não se falaram mais desde que... você sabe.... Desde que a mamãe...

– Surtou? – Completo por ele, sabendo que era o que o meu irmão queria dizer. – Não. – Respondo, por fim.

Sei que não era a sua intenção, mas aquela simples perguntinha aparentemente inofensiva joga a minha mente para um looping infinito de pensamentos que eu tenho tentado evitar:

Logo depois que tudo aconteceu, eu só conseguia me sentir culpada por tudo. Culpada por ter sentido tudo o que eu senti pela Júlia, e ainda mais culpada por, talvez, de alguma forma, ter feito com que ela sentisse isso de volta por mim. Tanto que, nos cinco primeiros dias, ouvir “Down Bad” e “All You Had To Do Was Stay” no modo de repetição enquanto eu me desfazia em lágrimas, na minha cama, foi tudo o que me sobrou.

Eu até desabafei com o meu pai mais algumas vezes, dizendo que não foi justo o que eu fiz, e que eu não podia ter simplesmente destruído a amizade que ela tinha com a minha mãe.

Mas ele me disse que isso já não era mais algo que cabia a mim, e ainda acrescentou que elas iriam se entender algum dia, se assim quisessem. No momento em que ouvi, pensei que estivesse falando só para me agradar, ou para fazer com que eu me sentisse menos pior. Só que eu acho que ele estava certo, no final das contas, e acreditar naquilo fez com que me sentisse menos culpada, com o passar dos dias. Foi quando a culpa começou a dar lugar para a raiva.

Raiva da minha mãe, principalmente, mas raiva por toda a situação. Não me conformava em não receber nem que fosse uma mísera resposta da Júlia, porque a verdade é que eu pensei que quando minha mãe finalmente soubesse de nós duas, tudo seria diferente. Afinal, não teríamos mais motivos para temer, ou para se esconder.

Só que eu estava errada. Minha mãe saber não fez nada ser diferente – nem acionou uma chave mágica dentro da cabeça da Júlia, até porque ela parecia continuar agindo da mesma maneira – apenas tornou tudo mais difícil.  

Mas, não era exatamente nisso que eu estava pensando quando perdi a noção do tempo...

Fazia alguns dias que eu tinha parado de tentar falar com a Júlia. Simplesmente porque havia sido inútil em todas as vezes que tentei. Mas, ao quase completar duas semanas do ocorrido, eu estava mesmo disposta a ir até a sua casa, ou até o inferno, se fosse necessário, só que então a Júlia respondeu a minha mensagem – uma das inúmeras que eu havia mandado durante todos aqueles dias – dizendo que queria me encontrar.

Acontece que o dia do tal encontro ficou marcado para amanhã e, bem, eu tinha pensado tantas vezes nesse reencontro, só que agora, quando ele realmente chegou, é como se eu não soubesse mais o que esperar dele. Não sei muito bem o que eu iria dizer, ou o que eu queria que ela me dissesse. Na verdade, acho que eu até sabia, só que isso não melhorava as coisas, nem me deixava menos nervosa.

Pelo contrário.

 

xxx

 

Me pego roendo as unhas pelo menos umas duas ou três vezes enquanto espero a Júlia chegar. Tínhamos combinado de nos encontrar em uma praça, perto de onde morávamos. Acho que nós duas concordávamos que a casa dela ainda era muito cedo para qualquer reencontro e que a minha estava fora de cogitação, é claro. Até porque, a Júlia não era mais bem-vinda na grandessíssima casa dos Furtado, pelo menos, na cabeça completamente insana da minha mãe.

Tenho certeza de que meu pai não veria problemas, mas levando em conta que a nossa casa vinha sendo mais da minha mãe do que dele, nos últimos meses (mesmo não sendo, óbvio) era melhor assim. Até porque estávamos tentando reconstruir as coisas – se é que isso ainda era possível – e não arruinar ainda mais o que já havia sido destruído.

Levanto do banco em que estava sentada e começo a andar de um lado para o outro, impaciente.

Droga, e se ela tivesse desistido?  

Mal termino esse meu raciocínio quando vejo ela se aproximar, ao longe. Tinha optado por vir andando mesmo, e estava de calça jeans e regata preta. Meu coração acelera rápido demais para filtrar qualquer pensamento:

Ela veio.

Ela está aqui.

Ela ainda me ama, não ama?  

Ela para a dois passos de distância, até que decido terminar de encurtar o espaço entre nós duas, e a gente se abraça. Aquele abraço que ficou entalado na minha garganta desde que a minha mãe saiu do seu quarto e eu fiquei ali parada, sem reação. Envolvo meus braços pela sua cintura e ela faz o mesmo com as minhas costas. Afundo o rosto no seu cabelo e inalo o seu cheiro como se eu tivesse ficado meses sem senti-lo.  

– Júlia... – Digo me afastando um pouco agora e olhando para ela. Havia um hematoma horroroso logo abaixo do seu olho esquerdo. Além de um corte cicatrizado, uma porção de manchas em tons roxos e esverdeados também circundavam toda a região. – O seu rosto... – Tento segurar a minha vontade de chorar, mas meus olhos se enchem d’água de qualquer maneira.

– Acredite, já esteve muito pior... – Ela força os lábios a ensaiar um sorriso. – E pra falar a verdade, não foi o que doeu mais. – Ela desvia o olhar, movimento a cabeça para baixo.

Não, claro que não.

O que foi que eu fiz?

Sei que eu não deveria mais me sentir culpada. A minha mãe foi a real e a única responsável por aquele estrago, mas ainda assim, é impossível não sentir um pouco de culpa quando paro para pensar que o rosto dela não estaria assim se eu nunca tivesse dito o que sentia por ela. Porque, se eu não dissesse, tenho certeza de que ela nunca teria me dito e então nunca teria sido humilhada pela minha mãe da forma que foi, ou perdido a sua amizade, ou seja lá o que as duas tinham.

– Eu sinto muito, Júlia. – Digo, sincera.

– Eu também... – Diz, na mesma sinceridade. – Mas não foi culpa sua. – Declara, como se lesse os meus pensamentos, enquanto se senta no banco, um pouco apática.

Decido fazer o mesmo.   

– Lembra que eu costumava a te trazer aqui? Para andar com o patins novo? – Ela fixa o olhar em algum ponto, parecendo anestesiada.

– É claro que eu lembro. – Ela podia até achar que não, mas eu me lembrava de muita coisa.

O patins rosa com amarelo que ela prometeu que me daria, se eu prometesse que não contaria para a minha mãe que tinha pego ela fumando no quintal dos fundos. Desde aquela época, eu já era fiel a ela, e não a minha mãe. Nunca tive nenhuma intenção de contar, ganhando ou não alguma coisa da Júlia.

– Eu fiquei esperando por alguma mensagem sua. Por qualquer coisa, na verdade. – Resolvo começar por aquilo. – Eu queria saber como você estava e... Pensei que você quisesse saber como eu estava, também. – Me encolho um pouco.

Eu não devia cobrá-la logo de cara, mas eu também estava bastante cansada de anular o que eu sentia apenas porque ela sempre parecia estar se sentindo pior.

Não estava sendo só difícil para ela. Para mim também estava, e já vinha sendo assim há algum tempo.

– Desculpa... É claro que eu queria saber como você estava, eu só... eu não sabia o que dizer. – Vejo que estava sendo sincera mais uma vez.

Ela não estava floreando a situação ou amenizando as coisas, como costumava fazer.

– E agora você já sabe? – Faço a pergunta óbvia.

A Júlia quem tinha me chamado, no final das contas. Deveria saber o que me dizer agora, mas não é o que eu vejo quando noto que está prestes a chorar.

– Eu acho que eu te devia isso, Sofi, mas não tem ficado mais fácil. – Eu sei. – A sua mãe esteve na minha casa esses dias, e...

Espera...

– O quê? – Não a deixo continuar. – Ah, Júlia... não vai me dizer que... – Começo, preocupada.

Com que direito a minha mãe tinha ido atrás dela? Talvez, com o direito de ser amiga da Júlia muito antes de eu nascer, ou de eu descobrir que a Júlia seria a mulher da minha vida, um dia, mas ainda assim...

– Não... a Marta não fez nada comigo dessa vez. Pelo menos, nada fisicamente... – Ela me assegura. – Mas é claro que ela me falou uma porção de coisas horríveis...

– É claro que sim. – Concordo.

– Mas o mais difícil não foi escutar coisas que eu sabia que não eram verdadeiras... – Confessa, e fico tentando entender aonde ela iria chegar. – O mais difícil foi ouvir coisas que eu não tinha certeza se eram reais, ou não, coisas que em até um certo ponto, eu concordei.

– Quê? – Pergunto, confusa.

– A sua mãe falou algumas coisas que realmente fizeram muito sentido. – Ela vai se encurvando mais, conforme fala.

– Você não pode estar falando sério...

– Sofi... em menos de cinco anos eu vou ter quarenta, e em menos de quinze terei cinquenta... – Sim, e em menos de vinte o Planeta pode explodir e nós nem estarmos mais aqui para contar essa história. – Você já parou pra pensar nisso? É egoísmo meu achar que isso vai dar certo. – Ela faz uma pausa. – Em algum momento você vai para a faculdade e vai conhecer muitas meninas por lá, até mais novas do que você... E o que eu terei para te oferecer? Quando eu tiver uns cinquenta anos, ou sessenta, cheia de rugas, você ainda vai estar com tudo em cima, linda, eu tenho certeza. É claro que você vai acordar todos os dias ao meu lado e perceber que merecia algo melhor... E você vai estar certa sobre isso.

– Júlia... Não surta... Isso nunca foi um problema. – Eu não acredito que minha mãe tinha falado aquelas coisas para ela, e o pior, que ela tinha mesmo acreditado.

– Nunca foi um problema porque eu não te falei nada, porque eu não deixei com que fosse, mas isso não significa que eu não tenha pensado nisso, todo esse tempo em que estivemos juntas. – Ela diz aquilo e me deixa meio que sem palavras.

– E tem mais... – Ela continua, notando o meu silêncio. – Todo o tempo em que estávamos juntas eu nunca pretendi assumir você, não de verdade, não é? Porque... por mais que eu tentei, algumas vezes, só fiquei esperando que acontecesse, no final das contas... O que me fez pensar se eu realmente estava pretendendo algum dia. – Faz uma pequena pausa, presa em pensamentos. – Quando se tornaria mais fácil?  – Ela pensa alto. – E o quanto isso te machucou? – A minha garganta aperta apenas em ouvir aquela pergunta, uma resposta espontaneamente genuína.

– Muito... – Confesso, com lágrimas nos olhos. – Me machuca pra caramba, na verdade... – Não queria tocar no assunto. A Júlia estava nitidamente sofrendo, também. Mas acho que eu estava cansada de fingir que eu não estava, apenas por querer demais continuar com ela e com o que ela poderia me dar. – Mas eu não quero falar sobre isso... – Tento recuar, mas ela não me deixa.

– Não, Sofi, você... a gente precisa falar sobre isso... – Ela busca pelo meu olhar. – E eu quero te ouvir.

Então, de repente, tudo o que senti nesses últimos meses parece ficar ainda mais vivo na minha mente, como se eu precisasse colocar para fora tudo o que estava preso há tanto tempo: esse segredo de merd*, a insegurança, a tristeza que senti a cada vez que via a Júlia recuando quando tudo o que eu mais queria era que ela simplesmente enfrentasse...

– Eu sempre soube que não era fácil pra você, Jules... – Começo. – Mas acho que eu também sempre fiquei esperando que você tomasse alguma atitude, que confrontasse a minha mãe, que não deixasse com que ela te afetasse tanto, ou que passasse por cima das suas vontades, sempre ditando o que você deve fazer...

Sim, eu sempre a compreendi, mas isso nunca anulou o sofrimento que eu senti e ainda sinto por ver que ela não toma nenhuma real atitude em relação a nós duas, mas, principalmente, em relação a si mesma.

– Eu te entendo, Júlia, sempre te entendi, mas queria que você lutasse por você, por mim, pela gente...

– Eu sei. – Ela diz, enquanto algumas lágrimas escorrem dos seus olhos.  

– Eu sinto que eu já fiz tudo o que eu podia fazer pela gente. – Eu não acredito que estava falando aquilo. Mas eu estava mentindo? Não... Claro que não.

– E eu não posso te pedir ou te cobrar que você faça mais nada por nós duas. Não enquanto eu continuar a me sentir desse jeito, não enquanto eu não tiver coragem o suficiente. Nunca deveria ter feito, na verdade. – Sempre foi sobre isso, não foi? Ela me amava, mas não tinha coragem. Acho que isso é o que doía mais. – E não é justo que eu continue fazendo.

– Júlia... – Minha voz vacila. Sei exatamente o que ela está fazendo, mas não queria acreditar.

Por algum motivo, a sensação que tenho é de que essa é a última vez que vou vê-la, e aquilo me deixa arrasada.

– Sei que não é desculpa, mas não foi fácil crescer sem ter uma referência do que seria uma pessoa que protege e cuida de você, ao invés de alguém que fica minando a sua cabeça a todo instante. Eu sei, você também tem uma mãe assim, mas...

Mas eu não cresci apenas com a minha mãe como referência. Eu tinha o meu pai, que mesmo não sendo 100% presente, se fazia 200% necessário em todos os momentos em que estivemos juntos, dando o melhor de si. E, mais do que isso, eu tive a Júlia, uma pessoa que sempre me mostrou o que é o amor, independentemente das nossas fases.

Eu sei que foi diferente para ela, a Júlia não teve a mesma sorte, mas...

– Eu ainda tô me entendendo, Sofi, aprendendo... Mas eu não posso te pedir pra você me esperar. Não mais – Diz, com bastante lágrimas nos olhos.

Ela estava certa, mas não era isso o que eu esperava ouvir. Ela estava terminando comigo? Ou eu quem estava, quando disse todas aquelas coisas? Quando disse que estava desistindo de fazer algo pela gente?

É como se o destino tivesse terminando por nós duas. Criando essa batalha em que nenhuma de nós sairíamos como vencedoras. Talvez, apenas menos ou mais machucada do que a outra.

Eu fico ali, parada, esperando que ela faça alguma coisa, diga que eu estava errada, que finalmente estava pronta, que ela daria um jeito, porque, de certa forma, acho que ela tinha razão quando me disse que eu ainda a via como uma super heroína, quando estávamos brincando de dizer um medo.

Mas nada daquilo acontece.

Porque a Júlia era humana, como qualquer pessoa, cheia de falhas, de erros, não tinha superpoderes e não podia consertar tudo com um passe de mágica, como sempre imaginei que fosse capaz, porque, no fim, foi isso o que ela sempre fez, ou pelo menos, foi sempre o que ela quis me mostrar.

Não sei se tinha sido eu, ela, minha mãe, ou apenas o destino. Mas eu sempre estive certa quando temi que alguém pudesse nos separar.

No fim, os nossos piores medos tinham se tornado realidade. E, talvez, pela primeira vez em dezenove anos, eu tenha que descobrir o que é viver uma vida onde Júlia Almeida – minha quase madrinha, melhor amiga, amante e ex-namorada – não faça mais parte dela.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde/noite, Sojuers do meu coração!

Mais alguém aí com o coração em pedaços, depois dessa??

Sei que esse capítulo foi sofrido para todas nós, Sojulovers de plantão, mas... foi necessário!

Confissões da autora: Esse com certeza entrou para a lista dos capítulos mais difíceis que já escrevi, tanto que o capítulo foi mais curtinho que o normal (e levei o mesmo tempo que levo para escrever capítulos maiores). 

Tentei ser muito justa com as duas personagens, o que foi extremamente difícil. 

Falando nisso, o que acharam das atitudes de ambas? 

Bem...  Agora sobre os próximos acontecimentos...

Vem muita reviravolta por aí, então não desanimem! Para a história ficar coerente e concisa, precisa de todo um caminho/trajetória, então obviamente as coisas não poderiam ser resolvidas assim tão facilmente. 

Maaas, para quem tanto espera por isso (me incluo nessa, inclusive), a Júlia ainda vai virar essa mesa! Aguardem, porque vai ser lindo quando acontecer!

Teorias? Suposições do que vem por aí??

Em relação aos capítulos, acredito que serão uns 46 ou 47, no total, e não 45 como eu estava estipulando e prevendo anteriormente. Então ainda teremos muita coisa importante pela frente, e espero que fiquem comigo até o final, hein?

E não esqueçam de favoritar a história!

E de me favoritar como autora!

E de comentar!

Como vocês já sabem, leio todos os comentários e fico extremamente feliz com cada um deles, com todas as teorias e por todo o carinho. Além de ser, de fato, o melhor termômetro para me ajudar a saber e entender como a história está chegando para vocês!

Mais uma vez, obrigada por estarem comigo durante todo esse tempo! De verdade mesmo!

E obrigada pelas leitoras/leitores que estão chegando agora!

Obrigada pelos comentários, pelo engajamento, pelo carinho e por tudo!

Então é isso, até o capítulo 41!


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Comentários para 42 - Capitulo 40 – Nossos piores medos :
patty-321
patty-321

Em: 13/11/2024

Triste. Confesso q parei de ler, pq sabia que vinha muito drama. 

Responder

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S2 jack S2
S2 jack S2

Em: 16/10/2024

Ansiosíssima pelo próximo capítulo...

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 15/10/2024

.     Que capítulo sofrido, doloroso, esclarecedor, tudo foi colocado pra fora, mas o amor é mais do que isso e quando é predestinado não tem como ser sem batalhas,  sem inimigos não tem invisíveis, mas o amor é superação, é se encontrar no mundo, na vida e não deixar escapar sem lutar.

Responder

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Julika Sempre
Julika Sempre

Em: 14/10/2024

Difícil .

Mais vai dar certo. 

Parabéns ?? 

Continue

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 13/10/2024

Tenso 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 13/10/2024

Tenso 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Gaya
Gaya

Em: 13/10/2024

Olá autora!

Misericórdia!

O core aqueceu tanto que até se perdeu nas batidas com esse capítulo!

Contando com o momento em que nossa "Júlia irá virar esse mesa"...

E que a ogra da Marta receba um corretivo... Nem irei dar um nome se bicho à ele, por respeito aos animais!

Ôhhhhh sofrência ter que esperar até domingo!

Autora, sua lindaaaaaaaaaaa, poderia nos surpreender com um desfecho fenomenal durante a próxima semana!

Presente, atrasado, pelo dia das crianças!

Grande abraço!

Parabéns pela escrita e enrredo DIDÁTICO!

 

Responder

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Gaya
Gaya

Em: 13/10/2024

Quis dizer... # FODÁSTICO!

Affffffffffff 

Responder

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Gaya
Gaya

Em: 13/10/2024

Olá autora!

Misericórdia!

O core aqueceu tanto que até se perdeu nas batidas com esse capítulo!

Contando com o momento em que nossa "Júlia irá virar esse mesa"...

E que a ogra da Marta receba um corretivo... Nem irei dar um nome se bicho à ele, por respeito aos animais!

Ôhhhhh sofrência ter que esperar até domingo!

Autora, sua lindaaaaaaaaaaa, poderia nos surpreender com um desfecho fenomenal durante a próxima semana!

Presente, atrasado, pelo dia das crianças!

Grande abraço!

Parabéns pela escrita e enrredo DIDÁTICO!

 

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Mmila
Mmila

Em: 13/10/2024

Com o ???? 

Sera que a Júlia vai se deixar abalar dessa forma?!?!?!?

Responder

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