capitulo quatorze: descobertas
Fernanda já estava no sexto drink, estava ficando meio alta e eu fui pegar um copo D'água para ela.
— Ei, vou te levar em casa. Podemos ir?
— Sim, mas Anna... não me deixa cair com esse salto, por favor. Acho que bebi demais.
Seguro em sua cintura para que ela não caia e vamos em direção à entrada do hotel, peço o carro ao manobrista e ele prontamente me atende. Enquanto esperamos o manobrista voltar, observo os olhares de Beatriz e Kevin sob nós, era só o que me faltava. Aceno para eles por educação e volto minha atenção para Fernanda, que começa a rir sozinha de algo aleatório no celular.
O manobrista chega e abro a porta do carro para ela, ela me dá um selinho de agradecimento e eu entro pelo outro lado, dou partida e vamos. Vou dirigindo e durante o trajeto, olho para Maria Fernanda que está de olhos fechados.
— Está tudo bem, linda?
— Um pouco tonta somente. – Ela responde
— Tem certeza de que quer ir para sua casa? Pelo menos eu posso cuidar de você na minha.
Fernanda morava com os pais ainda, ficar com ela em sua casa e ela me apresentar para a família no momento para mim, estava fora de questão.
— Para sua então.
Estaciono na garagem de casa, quando faço o gesto de sair do carro ela me puxa para um beijo. Sua boca invade a minha e ela morde meu lábio inferior, passando as unhas na minha nuca. Quando percebeu que havia ateado mais lenha na fogueira, afastou-se com um sorriso safado.
— Maria Fernanda, não faz isso... Você não tá bem. – Peço
— Anna... seu beijo é tão bom. – Ela se aproxima de mim e novamente me beija, um beijo calmo dessa vez. Começo a fazer carinho na sua perna durante o beijo e ela de repente, sai do banco do carona e pula para o meu colo no banco do motorista, colocando uma perna de cada lado do meu corpo. Continuamos nos beijando com provocação e eu já começo a sentir algo molhado lá embaixo.
porr*. Preciso me controlar.
Fernanda continua me beijando, mas desce a boca para o meu pescoço, me dando beijos e pequenas mordidas de leve. Aperto sua bunda e ch*po sua língua, ela dá um gemido baixo.
— Maria Fernanda, me escuta. – Consigo me soltar com dificuldade – Vamos entrar, está bem? Você tem que estar sóbria.
Abro a porta do carro e ela sai de cima de mim, ajeita sua roupa e eu dou a mão para ela não cair durante o trajeto. Abro a porta e a coloco deitada no meu sofá, tiro suas sandálias e beijo seus pés, fazendo uma mini massagem neles.
Vou até a cozinha e pego mais um copo de água para ela, pergunto se ela quer comer alguma coisa e ela responde que sim. Preparo um sanduíche e quando volto, ela está mexendo no celular dando risada.
— O que foi? – entrego o sanduíche para ela
— Olha isso – me entrega o celular
Vejo uma foto de visualização única de Andressa pra ela, Ralf e Andressa estavam em algum motel, a foto foi tirada na cama, posso ver eles sob o reflexo do espelho no teto. Andressa com um hobbie e Ralf deitado de bruços, aparentemente morto, com a sua bunda aparecendo. Que horror, não queria ter visto isso. Dou uma gargalhada quando Sabrina mandou a seguinte mensagem: “duas sanfonadas e acabou o forró, é por isso que eu prefiro mulher”
Maria Fernanda me puxa mais para perto e tira uma foto nossa de visualização única também, mostrando o sanduíche: “mulher cuida da gente, amg. E se for Anna Florence cuidando, é um privilégio”. Dou um sorriso e beijo seus lábios rapidamente. Falo para ela que vou tomar banho e já venho. Entro no chuveiro e faço um pequeno flashback da noite na minha cabeça, fiquei na companhia de Maria Fernanda a noite toda e em nenhum momento me senti desconfortável ou algo do tipo, nossas conversas intermináveis, nossas fotos juntas, a gente incentivando Sabrina e Ralf a ficarem, alguns beijos roubados durante a festa e Beatriz.
Não vou negar que sua presença mexeu comigo, mas eu estava determinada a virar essa página na minha vida e eu tinha uma mulher maravilhosa ao meu lado o tempo todo. Maria Fernanda demonstrou ciúmes da situação e sempre que Beatriz tentava por algum motivo se aproximar de mim, ela não dava chance. Ela segurava a minha mão, me dava um beijo na hora ou simplesmente me afastava da presença dela, tudo isso muito discretamente. Por falar em maravilhosa, eu tenho uma mulher incrível me esperando na sala, que me fez ficar com a calcinha toda molhada em um beijo no carro. Céus, eu tinha que me segurar pois ela não está sóbria e eu acho muito cedo para a gente fazer esse tipo de coisa, queria ir devagar com ela.
Volto pra sala e ela está sentada no sofá de olhos fechados, coloco a mão no seu ombro e estendo a toalha e uma roupa pra ela.
— Vai lá tomar banho, linda. Te espero aqui.
A levo no banheiro e abro a porta para ela, ela parece estar melhor. Ela fecha a porta e eu procuro no celular algum filme de curta duração para a gente poder ver, já que eu não iria querer que a nossa primeira vez fosse dessa forma, quando ela não estava totalmente em si e como nós também estávamos cansadas, não poderia ser um filme muito longo e pesado. Finalmente decido o filme e ligo a tv do quarto e o ar-condicionado. Vou até a sala e ela está linda, a abraço e sinto seu cheiro de mulher recém-saída do banho.
— Vem ver filme comigo? – peço
— Vamos. Já escolheu?
— Já, você vai adorar.
Quando ela chega no quarto e vê na tela o filme que eu escolhi, cai na risada.
— Anna! Isso é sério?
— Por qual motivo não seria?
— Shrek, Anna?
— Faz o urro – digo imitando o personagem
Deitamos e eu apago as luzes, ela se aconchega no meu colo e começamos a ver o filme, do nada ela puxa um assunto.
— Obrigada pela noite, Anna.
— Foi boa pra você? – pergunto
— Muito. E obrigada por ser incrível, obrigada por me respeitar, por cuidar de mim, eu não posso ficar mais encantada por você do que já estou. Por favor, colabora.
— Eu fiz o mínimo – beijo sua testa.
— Posso te contar algo sobre mim?
— Deve.
— No meu relacionamento anterior, com Alessandra, nós terminamos, pois, ela cruzou a linha do consentimento e eu me senti um lixo no dia seguinte.
— Como assim?
— Estávamos no carnaval, eu estava sóbria, mas ela não. Estávamos caminhando para casa e ela me levou para uma rua escura e quis... você sabe. – Nesse momento ela pressionou os lábios um no outro e eu fechei meu punho – Eu fiquei meio que sem saber o que fazer, eu pedi para ela parar mil vezes, mas ela não parou e aí... aconteceu, mas eu não quis. Chorei muito, me senti muito mal na noite e no dia seguinte terminei com ela. Ela me procura até hoje, me pede perdão, ficou meses indo lá em casa tentando me convencer a voltar, mas eu não quis.
— Que filha da puta. Você conseguiu perdoá-la?
— Não. – falou sincera – Também não fico remoendo isso, mas vai ficar gravado na minha memória para sempre. Eu quis dividir isso com você, pois você poderia ter feito o que quisesse comigo, mas viu que eu não estava legal naquele momento e cuidou de mim. Em nenhum momento você insinuou ou se aproveitou da situação.
— Eu quero muito, muito, muito você. – Olho para ela – mas eu quero ir devagar, te conhecer melhor, como agora. E como eu disse para você, eu sempre serei sincera e honesta contigo, independente da situação.
Ela se aninha mais no meu colo e encho ela de beijos, ela sorri e continuamos vendo o filme, ela adormeceu com meus carinhos minutos depois. Desligo a televisão e a coloco deitada confortavelmente, deito-me ao seu lado e a abraço, adormecemos assim.
No dia seguinte acordo primeiro e noto um braço ao redor da minha cintura, sorrio. Não era um sonho, Maria Fernanda realmente tinha dormido aqui. Retiro seu braço com cuidado para não fazer barulho e me levanto, procuro meu celular para saber que horas são e já são 10h da manhã. Vou até a cozinha e começo a fazer nosso café da manhã. Ela aparece minutos depois e me abraça por trás.
— Bom dia, Anna. – Beija minha nuca
— Bom dia, linda. Dormiu bem?
— Muito bem. – Viro-me e dou um selinho em seus lábios.
— Café da manhã?
— Oh, sim. Por favor.
— Está com dor de cabeça? – pergunto preocupada
— Não, está tudo bem.
Conversamos amenidades e recebo uma ligação de Andressa.
— Fala, bad bitch!
— Ai, quem dera! Anna, você está em casa?
— Sim, por quê?
— Quer almoçar comigo? Quero te contar os babados da festa.
— Maria Fernanda está aqui, quer vir para cá e almoçar conosco?
— Não vai atrapalhar vocês?
— É claro que não, só vem! O Ralf vai vir?
— Não, esse eu não quero ver nem pintada. Ruim de foda do caralh*, não sei nem onde eu estava com a cabeça, tinha uma mulher linda me dando um mole enorme, mas ela era cliente, não quis me envolver. Cliente sua, na verdade.
— Me conta esse babado aqui, vem logo!
— Andressa está vindo para cá – digo para Maria Fernanda
— Oba! Eu vou cozinhar para vocês.
— Hmm, havia me esquecido dos seus dotes culinários. – Dou um beijo no seu ombro
— Querem comer o que?
— Não sei, me surpreenda. Veja o que tem no armário e na geladeira, faça sua mágica e eu vou te auxiliando.
Ela revira meu armário e geladeira e coloca a mão no queixo como se estivesse pensando em algo. Pega o macarrão, o bacon, um pote de camarões que estavam congelados. Ela coloca os camarões para descongelarem no micro-ondas e me obriga a ir ao mercado a comprar temperos. Quando chego, o cheirinho da comida está espalhado pelo ar.
— Ainda bem que eu arrumei uma chef de cozinha. – Dou um sorriso e entrego o tempero a ela, ela me agradece com um selinho.
— É sério, como você sobrevive nessa casa sem tempero?
— Eu mal cozinho, geralmente quem me alimenta é Delivery e Bruna. Eu sei o básico para não morrer de fome.
— Me fala sua comida preferida.
— Arroz, feijão, bife com batata frita.
— Anna, quantos anos tem? Doze? – ela ri
— É meu gosto, ué – sorrio – E a sua?
— Fricassê de frango.
Guardo a informação e a campainha toca, deve ser Andressa. Abro a porta e me deparo com Bruna, totalmente agitada.
— Amiga, senta. Preciso te contar uma coisa. – Chega já invadindo minha casa
— O que foi, Bruna?
— Pera, você está cozinhando? – vai em direção a cozinha e dá um grito: - Aiiii, não acredito que você está aqui! – sorri para Fernanda
— Bruna, como você está? – ela abraça Bruna e as duas sorriem em cumplicidade.
— Eu tô bem, já que você tá aqui, precisa saber também. Gente... – faz uma pausa dramática – EU BEIJEI UMA MULHER!
— Oi? – digo
— Quando? – diz Maria Fernanda
— HOJE, QUASE AGORA! I kissed a girl and I liked it... – Cantarola e faz uma dancinha ridícula
— Quem? – arqueio a sobrancelha
— A professora de educação física da escola em que eu trabalho. Gente, foi perfeito. Ela me chamou para assistir o jogo dela hoje e eu fui, ela joga futebol todo sábado no Aterro do Flamengo, ela fez até gol e dedicou para mim! – sorri – Ela dava em cima de mim há algum tempo, mas eu nunca quis que nada acontecesse, até porque até hoje de manhã eu era hétero. Mas... depois do jogo ela me chamou e disse que estava interessada em mim, mas não tinha certeza se eu queria. Eu fiquei olhando para a cara dela né, gente? E que carinha bonita. – Sorri abobalhada – Aí ela tomou a atitude e me beijou. Que beijo ma-ra-vi-lho-so. Estou nas nuvens!
— Posso ver uma foto dela? – Maria Fernanda pergunta tensa. Observo seu olhar quando Bruna dá o celular para ela e ela fica com um semblante triste – Alessandra, não é o nome dela? – pergunta
— Sim, você a conhece?
— É a minha ex.
— Ah.
O clima ficou tenso e quero socar essa Alessandra. Primeiro, por ter basicamente estuprado Maria Fernanda. Segundo, por ter beijado a minha melhor amiga.
— Você ainda sente algo por ela ou... ainda tem algo com ela? Fê, se eu soubesse eu jamais...
— Não, ela não tem algo com ela pois ela está comigo – dou um selinho nela na frente de Bruna, revelando que estávamos ficando.
— Nossa, não acredito! Finalmente! – começou a bater palma e sorrir igual uma foca – Eu tô muito feliz por vocês, o meu #MaNa tá vivoooo!!! Mas agora é sério, não tem mesmo problema para você, Maria Fernanda?
— Não, não tem problema – ela busca apoio no meu olhar
Acabo convidando Bruna para almoçar, minutos depois nossa campainha toca e eu presumo que seja Andressa. Abro a porta e ela me dá um abraço.
— porr*, bicha! Demorou.
— Trânsito!
— Minha melhor amiga está aqui, quero te apresentar.
Arrasto Andressa para a cozinha, a fim de que conhecesse Bruna, estava torcendo para ela dar em cima da Bru para ela esquecer aquela “jack”, se é que vocês me entendem.
— Bruna, Andressa. Andressa, Bruna – as apresento e elas dão um aperto de mão tímido. Andressa cumprimenta Maria Fernanda e fala algo no ouvido dela, que sorri e olha para Bruna. Ponto. Se é o que eu estou pensando, Andressa tinha se interessado e cabe ao destino fazer com que as duas fiquem.
Estávamos almoçando animadamente sabendo das fofocas da festa, rimos horrores quando Andressa falou da performance sexu*l* de Ralf. Ela também disse que Roberto levou uma joelhada da namorada nova no meio da festa, que tinham até imagens, mas que não achou seguro guardar aquilo no celular. Ele deve ter feito algo muito grave para levar uma joelhada no saco no meio da festa da empresa dele.
— Eu estava na fila do banheiro e aquela moça, a mulher do cara da transportadora que é seu cliente, Ana. – meu coração congelou quando ouvi isso – ela perguntou se eu trabalhava na empresa há muito tempo, veio puxando papo e disse que me achou muito linda. Disse que ela e o marido estavam procurando uma mulher assim para uma noite de prazer. E ainda disse assim: “e eu posso te proporcionar muito, mas muito prazer.” Confesso que quase caí no golpe, mas lembrei que ela era por consequência, uma cliente também. E aquele cara é muito velho para ela, ela é bonita, ok! Mas ele não. Eca!
Foi a vez de Fernanda olhar para mim para saber como eu reagiria e Bruna também olhou pra mim nesse momento. Ficamos todas em silêncio. Passou um filme na minha cabeça, como Beatriz podia ser tão... baixa? Dando em cima da minha colega de trabalho e ainda por cima a chamando para fazer sex* a três com aquele otário. Depois vem me falar que sente algo por mim e ainda finge que se preocupa. É, realmente. O sentimento dela nunca tinha mudado da nossa adolescência, afinal, da parte dela sentimento nunca existiu.
— O que foi, gente? Falei algo errado? – Ela olha diretamente pra mim – Anna?
— Beatriz é minha ex. – disparo
— Aquela ex? – pergunta Andressa
— Sim, aquela ex. – diz Maria Fernanda me encarando
— Ex, não! Um demônio em forma de gente – Bruna diz – E ainda bem que você não se prestou a esse papel, Andressa.
— O que é isso, gente? Um rebuceteio? Bruna fica com a ex da Maria Fernanda e você é atacada pela minha ex.
— Se organizar direitinho... – Andressa sorri
— Não! – dizemos as três, dando um fim naquele assunto.
Ficamos vendo um filme depois do almoço na sala, Bruna e Andressa espalharam as almofadas pelo chão e ficaram conversando baixinho. Do jeito que Andressa era, com certeza iria convencer Bruna a dar uns beijos nela. Eu estava deitada no colo de Maria Fernanda no sofá, ela estava pensativa e eu não queria que ela pensasse besteiras ou algo do tipo.
— Linda... – a chamo
— Oi. – ela me olha
— Tá tudo bem?
— Me diz você.
— Eu tô bem, caso não tivesse, eu te falaria. Certo?
— É porque você não viu a sua cara quando ela disse que a Beatriz a chamou para um ménage. – ela dá um sorriso irônico
— Ei... – me levanto de seu colo para olhar em seus olhos – Eu só fiquei me perguntando como ela poderia ser tão baixa, apenas isso. Beatriz é esperta, ela fez isso pra me atingir.
— E atingiu. – diz
— Não atingiu. – Falo firme – Quem me atingiu foi você, com esse sorriso lindo. – Passo o polegar nos seus lábios – com esse olhar toda vez que eu me aproximava de você – me aproximo dela e vou me deitando por cima do seu corpo – com esse beijo maravilhoso que você tem... – a beijo e ela se entrega, me beijando também. Ela levanta minha blusa e descobre uma parte das minhas costas, onde ela fica fazendo carinho. Depois, arranha devagar e eu sinto um arrepio no meu corpo todo. Olho para o lado, mas não sei onde as meninas estão. Me aproveito disso e coloco a mão por debaixo da sua blusa, ela morde meu lábio inferior.
— Anna... – ela diz – Vamos devagar, por favor.
— Estamos indo... – sussurro
Continuo a beijá-la e passar a mão em sua barriga, sentindo cada pedacinho daquela pele quente e macia, subo mais um pouquinho quase chegando nos seus seios, mas não me aproximo deles. Ela coloca a mão na minha bunda e fica passeando com as mãos por um tempo ali.
— Maria Fernanda...
— Hmm..?
— Vamos parar, senão eu não vou aguentar. – digo me levantando, ela sorri – vou procurar as meninas, já volto.
Vou em direção a varanda e não as encontro, no banheiro também não, no meu quarto também não, vou até a cozinha e não acredito no que eu vejo. As duas na maior pegação. Andressa sentada em cima da pia da minha cozinha e Bruna entre suas pernas, num beijo digno de cinema, as duas quase se comendo. Sorrio. Bye, bye, Alessandra. Volto para a sala e conto a novidade para Maria Fernanda, que como uma boa “maria fifi”, vai atrás constatar com seus próprios olhos, vou atrás dela e fico pasma com o que vejo: Andressa com a boca nos seios de Bruna. Pego Fernanda pela mão e a levo de volta para sala, que está boquiaberta com o que viu.
— Bem rapidinhas, não? Se conheceram hoje...
— Eu estava com sede, mas não me atrevo a voltar na cozinha. – Sorrio e balanço a cabeça negativamente
— Anna...
Ela me joga em cima do sofá e sobe no meu colo, uma perna de cada lado do meu corpo, me beija e eu mergulho naqueles lábios maravilhosos, se eu pudesse passaria o dia todo beijando-os. Desci a mão direita pelo seu corpo, acariciando o interior suas coxas. Coloquei a mão em sua bunda e a apertei, a levantei e peguei-a no colo e levei em direção ao quarto, não parávamos de nos beijar um segundo. A deitei na cama de forma delicada e subi por cima dela, fui beijando seu pescoço e descendo a boca para o seu colo, beijando-o e reparando nas pintinhas que tinham ali. Abaixo a alça da sua blusa e mordisco o seu ombro, ela coloca a mão na minha nuca e me puxa para um beijo novamente. Pressiono seu sex* com a minha coxa e ela suspira, dá um gemido baixo. Retiro a sua blusa e começo a beijar seus seios, eram médios e bonitos... coloco seu sutiã de lado e começo a passar a língua no seu biquinho no seio esquerdo e ela gem*... tira uma mecha de cabelo do meu rosto e nos olhamos enquanto ch*po seus seios. porr*, que tesão. Começo a ch*par seu outro mamilo e ela tenta colocar as mãos em mim, afasto sua mão e a prendo na minha enquanto olho em seu rosto suas expressões de prazer. Retiro sua blusa e ela retira a minha, fico só de sutiã e eu tiro o seu short, deixando-a só de calcinha. Ela usava uma calcinha rosa clara, cuja as laterais eram de renda. Coloco a mão no seu sex* por cima de sua calcinha e gosto do que sinto, encharcado. Ela abre as pernas e eu continuo ch*pando seus seios, Maria Fernanda era uma delícia. Ela abre as pernas e meu seio roça em seu sex* com a posição, ela arqueia o corpo afim de ter mais contato com aquilo, paro de torturá-la um pouco e subo para beijá-la, ela coloca as mãos na minha bunda e roça seu sex* em minha coxa enquanto nos beijamos, me deixando em êxtase.
Desço minha boca para sua barriga e passo a minha lingua nela, olho para sua calcinha e olho para Maria Fernanda e digo: — Posso descer?
— Por favor...
Desço até seu sex* e passo a língua em sua virilha, Maria Fernanda solta um gemido que é como música para os meus ouvidos e eu começo a passar a língua no seu clit*ris.
— porr*, amor...
Ela me chamou de amor.
Sorrio maliciosamente e continuo lambendo sua bucet* enquanto entrelaço nossas mãos. Fico assim por um tempo até que ela coloca a mão nos meus cabelos e puxa, aproveito e começo a dedilhar o biquinho de seu peito enquanto a ch*po. Vê-la tão vulnerável assim estava me deixando louca. Desço minha mão e coloco um dedo em seu sex*, ela começa a gem*r alto e eu começo um vai e vem com eles. Enfio mais um e ela arqueia o corpo, querendo ver o que eu estava fazendo com ela, ela apóia o cotovelo na cama e coloca as mãos nos próprios seios para estimulá-los. Ela começa a falar palavras desconexas e eu a sinto chegando perto. Sua boca faz um lindo "O", quando sinto suas pernas tremerem e bambearem. Ela goz* nos meus dedos e desaba na cama. Fico por cima dela e a beijo com carinho... Finalizo com um selinho e pergunto: — tá tudo bem... Amor? – sorrio e ela também. Nos abraçamos e ficamos quietinhas ali, ouvindo nossa respiração e eu sentia seu coração acelerado. Eu tinha a mulher mais linda do mundo na minha cama e ia valorizar cada segundo com ela.
Fim do capítulo
Meninas, postei ontem e hoje pois estava inspirada. Espero que gostem!
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Mmila
Em: 01/10/2024
Ufa!!!!!! Anna acordou pra felicidade.
#MaNa
tayl0rmaniac4
Em: 01/10/2024
Autora da história
ou #namaria? kkkkk
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Socorro
Em: 01/10/2024
Gostoso capítulo...
inspiração milllllllll
sera que a Anna dessa vez vai se dar uma chance de ser feliz!!! Na torcida ..#MaNa
tayl0rmaniac4
Em: 01/10/2024
Autora da história
espero que dê certo para as duas
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tayl0rmaniac4 Em: 01/10/2024 Autora da história
Elas se conheceram bem melhor para um primeiro encontro, né? Hahaha