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o nosso recomeco (EM REVISAO) por nath.rodriguess

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Palavras: 1508
Acessos: 1824   |  Postado em: 20/09/2024

capitulo nove: inconsciente

 

CAPÍTULO NOVE. INCONSCIENTE.

Acordo às 4h30 da manhã, morrendo de sono. Esses dias de trabalho foram intensos, mal tive tempo para respirar, porém, sou grata pelo que estou vivendo. Me levanto e sou seguida por León, meu gato preguiçoso e arteiro. Preto e branco, lembra o Frajola. Quase dei esse nome, se não fosse pela minha ex, Alessandra. 

Em um passeio no shopping, vimos uma feira de adoção. León estava isolado dos outros filhotes, pois antes estava causando o caos por ser muito hiperativo. Comecei a brincar com ele e percebi que sua linguagem de amor era a mordida. Falei que ia chamá-lo de Frajola, mas Alê sugeriu León, por ser mais forte. Adorei. Saí com ele para comprar tudo que um pet mimado merece.

León mia e se esfrega em mim pedindo comida. Coloco ração, confiro a fonte de água — ele só bebe água corrente, culpa minha desde o primeiro dia.

Ligo a TV para ouvir as notícias enquanto preparo o café. O jornalista diz:

"Uma batida entre dois carros, um deles capotou. Duas pessoas feridas na Avenida Atlântica, Copacabana. O acidente foi às 3h15 da manhã. Um homem no HR-V está com ferimentos moderados. A mulher, em um Kwid branco, está em estado gravíssimo e sem documentos."

Meu coração congela. Anna tem um Kwid branco.

Corro para o quarto, pego o celular e mando uma mensagem:

MaFe:
– Bom dia, Dra. Anna 😊

A mensagem não chega. Tento me acalmar: talvez esteja dormindo. Mas é a Anna, ela acorda cedo. Faço tudo rápido: café, banho, roupa qualquer, sapato mocassim — o que ela elogiou uma vez. Penso em comprar um igual para ela. Ela merecia por todas as coisas boas que ela fez por mim desde o meu primeiro dia de trabalho.

Anna é uma pessoa maravilhosa comigo. Linda, dona do sorriso mais lindo do mundo, ciumenta até, mas também distante esses dias. Parece triste. Eu queria conhecê-la melhor, entender seus silêncios, seus olhos. Os olhares dela me davam uma pontinha de esperança de ser correspondida. O que ela contou naquela noite que trabalhamos até tarde não foi suficiente. Eu queria mais. Queria beijos, queria abraços, queria descobrir cada milímetro daquele corpo e dizer o quanto ela fica absolutamente sexy na calça de alfaiataria que ela usa no escritório, que valoriza aquele popô dela que eu amo. Queria conhecer o corpo e a alma de Anna Florence. 

Como seria beijar aqueles lábios perfeitamente rosados e carnudos?

Suspiro.

Se eu fosse definir o que eu sinto pela Anna, seria parecido com os sentimentos que a música "Enchanted", da Taylor Swift que está tocando nos meus fones relata. Eu estava encantada por uma loira de olhos cor de mel, linda demais, competente, inteligente, maravilhosa...

Caio em mim e pego o metrô lotado, fecho os meus olhos. Penso que talvez esteja exagerando, talvez Anna esteja em sua mesa emburrada com algum processo de direito empresarial que tem que resolver ou simplesmente irritada por ter que ir fórum despachar com algum juiz. Mas se for o que eu temo? Saio correndo quando chego. Chego ao andar do escritório quase sem fôlego. Olho a mesa dela. Vazia. Olho o relógio: 6h45. Anna é pontual.

A ansiedade cresce. Vou à copa. Estão lá Andressa e Ralf, amigos dela.

— Vocês precisam me ajudar. Acho que a Anna sofreu um acidente.

Explico tudo. Eles ligam para contatos. Por sorte, o ex de Andressa trabalha no Hospital Miguel Couto. Ele confirma: Anna Florence deu entrada em estado gravíssimo.

Fico tonta. E então, Roberto entra.

— O que está acontecendo? – pergunta

Andressa responde, eu não consigo.

— Façam o que estiver ao alcance. A Dra. Anna é uma de nossas melhores. — diz ele.

 “Minha Anna, queria que visse ele te elogiando” — penso

Na minha sala, pego a caneta e coloco-a entre os meus dedos médio e indicador iniciando um batuque na mesa, indicando que a minha ansiedade estava gritando naquele momento e eu tinha que manter a calma. Peço para Andressa confirmar se ela está sozinha. Está. Não há parente algum.

Em um impulso, dois minutos depois estou batendo na sala de Roberto, com uma coragem absurda, não sei de onde surgiu isso, mas se a Anna tivesse aqui, ela ia amar ver isso. Ele me manda entrar e sentar à sua frente, despejo sem rodeios:

— Conseguimos saber onde a Anna está, mas ela está absolutamente sozinha lá, ela não tem nenhum parente próximo com ela nesse momento e o mais próximo que ela tem de família somos nós. Queria sua autorização para poder ficar lá com ela nesse momento. Se algum parente aparecer, eu retorno para o trabalho, mas... nesse momento eu não posso imaginar como ela está sozinha lá, naquele estado. – Enterro minhas mãos em meu rosto – Eu só preciso do seu aval para ir.

Ele me encara:

— Senhorita Maria Fernanda, eu quero que a você saiba que essa empresa não aprova namoro entre funcionários. – diz sério – no entanto, você pode ir. Me mantenha informado sobre o estado de saúde da Dra Anna. Vou passar seu trabalho para o Ralf e Andressa. – ele me olha – O que está esperando? Vá!

Agradeço. Aviso Ralf e Andressa. Chamo um carro por aplicativo. Estava há um minuto de distância, graças a Deus. No caminho, penso em tudo. Como Roberto sabe que flertamos? Era tão óbvio assim?

Chego ao hospital. A recepcionista está sobrecarregada. Sento, esperando. Um rapaz toca meu ombro.

— Sou Roger, enfermeiro e amigo da Andressa. Por sorte você veio no horário de visita e pode entrar só uma pessoa e não, nenhum parente apareceu. Porém, os pais foram avisados. Certifiquei-me disso. Caso eles apareçam, você sai e eles entram, ok? Geralmente só deixam entrar familiares. – explicou – vem comigo.

Fomos em direção à recepção, ele entrou no balcão e falou no ouvido da recepcionista, que olhou para ele desconfiada e abriu um sorriso, ela balançou a cabeça sorrindo negativamente. Pediu meus documentos, fez o cadastro e me deu um papel para colar no meu peito escrito meu nome e logo abaixo “visitante”, peguei o papel e a agradeci.

— Ela está inconsciente. Teve uma concussão, retirou o baço. Ela ainda está sedada por conta da cirurgia.

— Ela vai acordar?

— Esperamos que sim. A concussão não foi grave, mas ainda é cedo. — ele me observou — Ei, você não quer ver a Anna? Vai lá, não perca tempo.

Entro. Anna está lá. Entubada. Frágil. Pálida. Me aproximo. Seguro sua mão.

— Oi, Anna. Sou eu, Maria Fernanda. Preciso que me escute, tudo bem?

As lágrimas caem. Continuo:

— Minha Anna, eu sou tão grata por ter conhecido você... uma pessoa tão linda por dentro e por fora, você não tem noção do quanto fiquei feliz quando me ajudou com aquela pilha de arquivos que o Roberto quis que eu resumisse. 

Faço um afago em seu rosto pálido, seus cabelos loiros bagunçados sob a testa.

— Obrigada por tudo o que fez por mim desde o momento em que eu cheguei, acho que eu nunca conheci alguém tão bondosa e ciumenta na minha vida.

Sorrio com esse comentário e começo a sussurrar as palavras seguintes bem perto do seu ouvido 

— Por falar em ciúmes, você precisa levantar daí para eu poder te dizer que estou completamente encantada por você e que meu maior desejo é poder te abraçar e te beijar, pois todas as vezes que a gente flertou eu fiquei morrendo de vontade de você.

Sinto um espasmo na mão dela. Olho o rosto. Nada. Continuo:

— Você precisa me contar tudo sobre você, eu quero te conhecer por inteira pois você pra mim é incrível e com certeza o cargo de advogada júnior já é seu. Por falar nisso, Roberto te elogiou hoje, disse que não queria perder uma das suas melhores associadas. Você ganhou o dia, meu amor... Praticamente ele declarou que não te odeia.

Ruborizo.

Eita.

Chamei de amor.

— Não sei se você é o meu amor, mas queria que você soubesse que estou muito preocupada com você, quase morri com a possibilidade de te perder sem ao menos te conhecer, sem antes de falar que meu coração acelera só de você passar por perto, que quando você chega toda linda e poderosa no trabalho eu fico babando no quanto você é bonita. 

Dou um sorriso.

— Você é educada, empática, tem paciência em me explicar o que eu não sei. Ah... tem tantos elogios que eu quero te fazer pessoalmente. 

Beijo sua mão e faço um carinho entre seu dedo indicador e polegar.

— Por isso, levanta dessa cama, viu? Eu tô te esperando para falar tudo isso pessoalmente. Eu vou te esperar, Anna. 

Dou um beijo demorado em sua testa, num gesto quase de despedida, mas eu não queria me despedir. Eu me recuso a pensar em despedidas. O horário acaba. Não me sinto mais tranquila. Me sinto mais preocupada. Onde está sua família, Anna? Por que não vieram? Mais um mistério. E eu vou desvendar. Ah, se vou.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Meninas, não matei a Anna! Só deixei-a de castigo por um tempinho, o que vocês acharam desse capítulo narrado pela Maria Fernanda? 

Spoiler: o próximo quem vai narrar é a Beatriz. 


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Comentários para 9 - capitulo nove: inconsciente :
Lea
Lea

Em: 05/01/2025

Tomara que,esse acidente dê um jeito no cérebro dela. Tomara que,acorde e veja o quão tóxica a Beatriz é para ela.

Será que nem a mãe vá aparecer no hospital?? Espero que,a Beatriz nem passe perto desse hospital.

MaFe,mulher para de ser tão linda, tão fofa.

Já vi que,o próximo capítulo vou passar raiva. Beatriz já tem meu desprezo.

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jake
jake

Em: 21/09/2024

Poxa autora que declaração a Fê fez....Anna esqueci a Beatriz e cai nos braços da Fernanda.

Parabéns pela história ela é ótima desculpa se n comentei antes e pq n consegui parar de ler

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 21/09/2024

Eu sábia que essa Beatriz é secretária da morte aí quase te leva em Anna .

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Mmila
Mmila

Em: 21/09/2024

Nossa, que declarados amor da Maria Fernanda!

Mereceu um castigo, mas esse tá bem pesado.

Anna mereceu esse elogio do chefe, mas também merece ouvir pessoalmente.

Aguardando as cenas dos próximos capítulos.

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