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  • CAPÍTULO 58 – LIÇÃO 51: UM PASSO PARA TRÁS

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MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

Ver comentários: 5

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Palavras: 2416
Acessos: 1067   |  Postado em: 10/09/2024

Notas iniciais:

Como o último capítulo foi postado há 990 dias, recomendo que leiam os últimos 3 capítulos, e outros mais necessários.

CAPÍTULO 58 – LIÇÃO 51: UM PASSO PARA TRÁS

Antes que eu pudesse me recompor daquele encontro indigesto, Marcela chegou ao seu apartamento, e deu um sorriso de canto de boca ao se deparar com a decoração sugestiva de romance naquela sala. O desconforto que sentia, foi disfarçado com um sorriso amarelo, tudo que eu acabara de proferir a Paula, começou a ecoar e de repente toda aquela segurança não parecia mais tão inteligente.

 

            Marcela colheu um beijo dos meus lábios e cochichou:

 

-- Acho que estou me lembrando o quanto amo essas surpresas...

 

            Mal consegui retribuir ao beijo, deixando escapar a desagradável verdade:

 

-- Essa surpresa não é minha.

 

            Marcela franziu a testa, olhou em volta, alcançou a taça de vinho e sorveu um gole e brincou:

 

-- Será que eu preparei tudo isso e me esqueci? Pelo menos o vinho, reconheço que é da minha adega secreta.

 

            Aqueles sentimentos de insegurança que começavam a crescer em mim, ganhavam volume, a ponto de nublar minha interpretação acerca da reação de Marcela àquela cena.

 

--Sua adega secreta? Então a Paula tem acesso a ela... O que mais entre vocês é secreto?

 

            Marcela voltou os seus olhos rapidamente para mim, que a essa altura já ensaiava um diálogo pouco harmonioso com a atmosfera montada. Com as mãos na cintura, continuei com minhas perguntas animosas:

 

-- A julgar como ela preparou essa noite, como ela tem acesso a seu apartamento, a detalhes da sua vida, vocês compartilham mais do que uma adega secreta.

 

 

-- Calma ai, Malu... Não estou entendendo nada... Como a Paula entrou nessa conversa? Do que você está falando? Ou melhor do que você está me acusando?

 

-- Também me perguntei isso quando a encontrei nesse apartamento até agora pouco: Como a Paula entrou aqui?  Mas, para minha surpresa, ela me informou que ainda tinha as chaves desse apartamento, e acrescentou outras informações sobre uma casa que vocês tem em Ribeirão, e uma certa rotina de casal...

 

-- Ah, então a Paula te fala meia dúzia de asneiras delirantes, e você dá o crédito a ela, e só me defere insinuações? Por que esse tom, Luiza? Assim como eu esperei suas explicações sobre a Ivy, e escutei você, por que não pode me dar a mesma oportunidade de esclarecer o que quer que seja que a Paula te disse?

 

            Respirei fundo, e recebi o “sacode” das palavras de Marcela, e voltei a racionalidade.

 

-- Você tem razão Mah. – Sentei-me ao seu lado no sofá. – Desculpe-me.

 

            Marcela segurou uma de minhas mãos e fez um sinal com os olhos, apressando meu relato.

 

-- Cheguei aqui mais cedo, para te esperar, até trouxe um vinho, mas, não sei se ele está à altura de sua adega secreta... – Ensaiei um bico – E aí encontrei esse cenário todo aqui, mas com um elemento não esperado... a sua ex, sentada bem aqui onde estou.

 

 

-- Ah, então foi isso... E ela te falou o que, pra te deixar assim tão desconfiada?

 

-- Algumas coisas sobre vida de casal de vocês, sobre uma casa, um gato...

 

-- O Romeu.

 

-- Romeu?

 

-- É, o gato... – Marcela respondeu.

 

-- Então vocês tem um gato mesmo?

 

-- Ué, você tem um filho com a sua ex!

 

-- Para, Marcela! Você não pode estar querendo comparar uma criança a um gato né?

 

-- Não mesmo! Romeu é só um gato, por mais inteligente e astuto que ele seja, não me chama de mãe, com certeza.

 

            Uma pausa constrangedora para digerir o nível que a conversa atingiu. A gente se olhou revelando uma fresta de um panorama de palavras não ditas que já dava sinais do quanto carecíamos de decisões práticas e definitivas.

 

 

-- Eu acho que precisamos de mais clareza sobre os nossos próximos passos, Marcela. A gente viveu esses anos, cada uma de um jeito, temos que ser absolutamente honestas sobre o que aconteceu, para seguirmos juntas.

 

-- Nunca me faltou clareza, Luiza. O que eu tive com a Paula, é o que você já sabe, não tenho nada mais, o fato de eu não ter te falado sobre um gato, não muda nada. Não achei que não falar sobre isso fosse um problema.

 

-- Do jeito que você fala, me faz parecer ridícula...Ela disse outras coisas de rotina de casal, sobre um patrimônio juntas...

 

-- Luiza, nós somos sócias por enquanto, eu ainda não tenho grana para comprar a parte dela, e não quero simplesmente abrir mão da minha parte.

 

-- Nunca te pediria para abrir mão de nada! Quanto custaria a parte dela? Eu posso te ajudar...

 

            Antes que eu completasse o pensamento, Marcela me interrompeu.

 

-- Nem conclua esse pensamento, Luiza. Não quero seu dinheiro.

 

-- Mas, por que isso? Por que não aceitar meu dinheiro? Seria só um empréstimo...

 

-- Luiza... Sério? Olha, no momento certo, se for necessário eu peço um empréstimo para comprar a parte da Paula, mas, peço a um banco, não a você.

 

-- Parece que estou te ofendendo oferecendo um empréstimo...

 

-- E está! Você não percebe o quanto você fez isso de alguma forma na nossa história? Sempre por um motivo nobre, sempre disfarçado de uma ajuda temporária... Sabe o quanto isso soa prepotente de sua parte?

 

-- Marcela eu não vejo as coisas dessa forma, só quero que você fique longe dessa mulher o mais rápido possível, e eu tenho mais estabilidade econômica nesse momento do que você, se vamos ficar juntas, continuar nossa história, é justo que sejamos parceiras também nisso.

 

 

-- Eu nem consigo responder ao tanto de absurdos que você falou em dez segundos, mas, você acabou de resumir um dos motivos pelos quais eu não fui com você para a Inglaterra, anos atrás. Você adora mostrar sua superioridade, Luiza. Uma hora foi no seu cargo de professora, pesquisadora, hora foi com sua maturidade, hora foi com essa estabilidade financeira, hora com seu brilhantismo na carreira... E eu estava à sua sombra, sob sua tutela...

 

 

-- Mas, do que você está falando? De onde essa mágoa saiu?

 

            As minhas perguntas eram retóricas, e apesar de ter verbalizado, nem eram para Marcela, eram para mim. Marcela deixou escapar um véu de mágoa que estava escondido, eu não sabia como reagir sem aumentar aquele ressentimento exposto.

 

-- Ela nunca saiu, Luiza. Essa mágoa me acompanhou. E quando você foi embora, ela se acentuou. Primeiro tive que superar o fato de você ter me manipulado através de um perfil falso, depois de tudo que foi exposto, processo administrativo e toda aquela repercussão, você se afastou com uma estratégia perfeita, como grande cientista, um grande passo na carreira, e os espólios dessa exposição me acompanharam até eu me graduar... Os cochichos pelos corredores, a rejeição da minha mãe, outros professores não queriam me orientar em outras pesquisas, em projetos de extensão, o que complicou muito minha entrada na residência, por que eu tive que gabaritar as provas de seleção, para não perder tanto no meu currículo... E eu venci, sem você, com meus méritos, construí carreira, adquiri patrimônio, agora você volta e me coloca de novo uma condição para seguirmos juntas...

 

 

-- Marcela... eu não sabia, não tinha ideia de nada disso... – As palavras sumiram, minha vontade era de sumir da frente de Marcela, por vergonha de algo que eu sequer entendia.

 

-- Claro que não sabia, você tomou a decisão que era melhor para você e foi embora, eu não te culpo por isso.

 

-- Mas eu te chamei para vir comigo... Seria bom para você também...

 

-- Talvez... Mas, eu sempre teria a sensação que você conquistou algo por mim... Depois de tudo, até cheguei a duvidar que eu merecia estar naquele grupo de pesquisa, ou que mereci aquela bolsa...Eu sempre seria a sua protegida, e eu não queria isso, e continuo não querendo.

 

-- Marcela, Você teve todo mérito para conseguir entrar no grupo de pesquisa, conseguir a bolsa, eu não tive influência direta nisso, posso te garantir isso. Eu sinto muito que as coisas tenham sido tão difíceis, eu só quis ajudar, por que nunca me disse que se sentia assim?

 

-- Por que no fundo eu sabia que era isso de fato, você queria ajudar, se a gente não tivesse se apaixonado, seria algo natural entre um mestre e seu pupilo, tão comum isso... Eu sei que você não fez nada intencionalmente para me prejudicar, ou me magoar, mas, fez... E agora você me oferece dinheiro para eu me desafazer de uma socidade, Luiza... você sabe que não se trata só de dinheiro não é?

 

-- Então essa sociedade com a Paula, é boa para você?

 

-- Claro que é, Luiza! Por maior que o serviço do HCor seja, ele é apenas uma vitrine e uma oportunidade de continuar pesquisando, que eu amo! Mas, paga muito mal, o que vai me dar a estabilidade financeira que você já tem, é o que tenho conquistado na clínica particular. Aqui na capital é mais difícil, mas, em Ribeirão está sendo menos complicado...

 

            O ar de vitória que Paula exibia não era um delírio, não era um blefe, não era uma provocação pura e simples. Tinha lógica e ela calculou bem o que disse naquela noite a mim. Se por um lado eu não podia tolerar ela dentro da vida de Marcela com tamanha intimidade e propriedade, por outro, eu não podia impedir seu sucesso, conquistado a duras penas, e muitas delas decorrentes de minhas escolhas.

 

            Marcela sorveu um grande gole de vinho esvaziando a taça, caminhou pela sala se aproximando de mim, que divagava em mil hipóteses sobre teria sido, se eu tivesse agido diferente com Marcela, se eu tivesse escolhido ela ao invés de Oxford, se eu tivesse voltado antes e lutado por nosso amor, tantos “ses”... E olhando nos meus olhos ela indagou:

 

-- Você acredita que a gente consiga retomar nossa história do ponto que paramos?

 

-- Sinceramente não sei, Marcela.

 

            Marcela baixou os olhos. Rapidamente, ergui seu rosto segurando seu queixo, para que nossos olhos se encontrassem:

 

-- Eu amo você muito mais do que te amei quando nossa história começou, mas, não dá para ignorar tudo o que acabou de me revelar, portanto, não é só seguir de onde paramos, eu não posso repetir os erros que cometi com você no passado. A gente precisa de uma nova história.

 

            Sem saber ao certo o que seria essa nova história, eu só a abracei, e caminhei em direção à porta, não me sentia digna de estar inteira com Marcela  depois de saber o quanto minhas decisões impactaram na vida dela de maneira negativa.

 

-- Onde você vai? – Marcela perguntou.

 

-- Tudo isso que você me falou... Eu me sinto mal por ter te magoado tanto, e eu sinto que essa magoa ainda está aí, latente...

 

-- Acha que se afastando ela vai se dissipar? Você não aprendeu nada nesses anos, Luiza? Jogar para debaixo do tapete ou dar espaço, seja lá qual for a sua grande estratégia para me proteger, nunca resolveu nada. Você me ama? Então fique do meu lado, e me ame, se for para ser uma nova história construa comigo, e não me faça só um personagem coadjuvante.

 

            As palavras de Marcela foram carregadas de emoção, mas também de uma verdade desafiadora. Eu me dei conta enfim, do quão controladora eu fui em toda nossa história juntas, e do quão vulnerável eu estava agora, por que a partir de um novo roteiro eu não tinha mais poder sobre nada, eu estava nas mãos de Marcela, e isso me deixava apavorada.

 

            Voltei dois passos para trás em sua direção e a abracei forte, deixei que ela me levasse até o sofá, me despisse, e me possuísse, com sofreguidão me derramei em suas pernas, sua língua, seus dedos.

 

            Adormecemos ali mesmo, a luz do sol nos nossos olhos nos despertou, Marcela sorriu com aquela cara amassada, absolutamente linda, beijou meu mamilo, que estava na altura de sua boca, arrancando minha risada.

 

-- Ei... bom dia! – Puxei-a para minha boca

 

-- Bom dia, meu amor.

 

            Trocamos alguns beijos, até que soou o alarme do celular de Marcela.

 

-- Preciso de um banho, vamos comigo?

 

--  Claro...Saudades de nossos banhos juntas.

 

-- Só um banho, professora! Não posso me atrasar.

 

-- O que você tem de mais importante do que um longo banho com sua namorada?

 

-- Não é mais importante, mas é necessário... Tenho muitas consultas a tarde em Ribeirão...

 

-- De novo? Você não foi semana passada?

 

-- Sim, terei que ir semanalmente para lá. Inauguramos a hemodinâmica na clínica, vou precisar me dedicar mais, estava adiando para dar mais atenção ao meu sogro...mas, como ele já está praticamente de alta...

 

            Marcela me beijou e se levantou, me puxou pela mão até o banheiro. Naqueles poucos segundos, o alerta que Paula deu na noite anterior fez o barulho de uma sirene em minha cabeça:

 

“Em breve ela vai dizer que precisará passar mais tempo em Ribeirão...”

 

            Mal deu tempo Marcela deixar o apartamento, com muito esforço disfarcei meu desconforto, mas, a pulga atrás da orelha se transformou em urticária, eu tinha que ver de perto, eu tinha que ter minhas próprias impressões, estava decidido, eu ia até Ribeirão Preto, para iniciar uma nova história, eu precisava retomar algum controle.

 

            Antes de partir, precisava providenciar o retorno de meus pais para o Rio de Janeiro, o que aconteceria em 4 dias. Ao chegar no apartamento que alugamos, me dei conta que ainda precisava lidar com as consequências do meu término com Ivy e a ira da minha amiga Cris, a líder do fã clube da inglesa.

 

            Cris estava lá no meu quarto, com as mãos nas pernas abertas, postura de quem aguardava ansiosamente por um acerto de contas.

 

-- Parou a palhaçada de ignorar minhas mensagens e ligações, agora somos só nós aqui, você vai me ouvir.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Sim, estou viva...

Nem vou prometer nada, já prometi tantas vezes concluir essa história, parece até que colocaram mal olhado kkkkk

Parece mentira, mas, sim, esqueci de novo a senha, e o login também, pedir o email de recuperação e foi dificil voltar.

Dificil por que o trabalho absorveu demais, mas, recentemente me tornei mais uma aficcionada em fanfic, GL, essas coisas da Tailândia, sabem né?

Por coincidência, uma leitora pediu autorização para adaptar minhas histórias para esse tipo de literatura, acabou me inspirando a concluir o que tem em aberto para dar lugar a novos projetos.

Espero que dessa vez eu consiga!

Perdoem-me o sumiço, vamos tentar recuperar o tempo perdido.

Abraços!

 


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Comentários para 58 - CAPÍTULO 58 – LIÇÃO 51: UM PASSO PARA TRÁS:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 19/09/2024

O importante é  esta bem o resto corre atrás. 

Muitas emoções. 

Responder

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theycallmeangel
theycallmeangel

Em: 18/09/2024

Eu fiz uma maratona e reli toda a história... Quanta coisa já aconteceu entre elas, gente do céu! Aguardando ansiosamente a continuação, Mel! Você sempre foi a minha escritora favorita de romances sáficos... Não demora, volta logo! 


contosdamel

contosdamel Em: 22/10/2024 Autora da história
Voltei!


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NovaAqui
NovaAqui

Em: 10/09/2024

Seja bem-vinda de volta


contosdamel

contosdamel Em: 10/09/2024 Autora da história
Obrigada ;)


Responder

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theycallmeangel
theycallmeangel

Em: 10/09/2024

MEEEEEEEEEEEU DEEEEEEEEEEUS, isso é um sonho? Não me acordem, por favor!

Mel, que coisa boa te ter de volta com esse conto! Um dia desses tinha vindo aqui checar e acabei até me lamentando no bluesky que nunca ia saber o final... Que coisa maravilhosa você ter voltado, do fundo do coração!
Não vejo a hora de chegar em casa do trabalho para poder ler, mas, desde já, eu te peço... Não demore pra voltar! 


contosdamel

contosdamel Em: 10/09/2024 Autora da história
Ai que bom que gostou, espero que goste do capítulo também, próxima semana tem mais!


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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 10/09/2024

Mas geeente, a Fênix retornou! Hahaha. Puxa, que alegria! Acho que terei que ler toda história novamente, tudo bem. E não faço ideia do que seja GL ou "coisas da Tailandia" mas se envolve te ver novamente por aqui já gostei. Saudade de umas histórias antigas também...quem sabe depois que terminar esta? 
Seja bem-vinda de volta! 


contosdamel

contosdamel Em: 10/09/2024 Autora da história
Oie, então menina, te recomendo, essas séries da Tailândia, entregam muito, procura no Youtube, assiste...
Quem dera eu achasse alguém pra produzir um dos meus contos, já pensou? kkkkk
Quero muito continuar escrevendo, espero que a rotina permita


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