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Até Você Chegar por AlphaCancri

Ver comentários: 8

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Palavras: 2396
Acessos: 2076   |  Postado em: 25/08/2024

Capítulo 22

 

            Quando o beijo se tornou mais intenso, as mãos de Marisa desceram para a coxa de Laila, subindo por debaixo do vestido. Imediatamente, Laila interrompeu e afastou o rosto, a olhando:

            — Desculpa… Eu ainda não…

            Sabendo que não deveria ter ido tão rápido, mas sem conseguir controlar a vontade irrefreável de tocá-la, Marisa se apressou em dizer, balançando a cabeça:

            — Eu que peço desculpas.

            Tirou as mãos do corpo dela, mas não se afastou.

            Laila suspirou e a abraçou, com os braços no pescoço dela, unindo o rosto ao de Marisa. Não queria se fazer de difícil ou algo do tipo, só não se sentia à vontade ainda, como se precisasse de um pouco mais de tempo para recuperar algo que tinha se perdido.

            Estar com ela, beijá-la, senti-la, estava sendo maravilhoso, mas ao mesmo tempo tinha um sensação inquietante  — que não sabia bem como definir, mas que a incomodava.

            Ficaram abraçadas, em silêncio, até Marisa dizer:

            — Que tal a sobremesa agora?

            Laila voltou a olhá-la, com um pequeno sorriso divertido:

            — Você também fez a sobremesa?

            Marisa riu e a beijou de leve nos lábios:

            — Ainda não cheguei nesse nível… A sobremesa eu comprei pronta.

            Se afastou, indo em direção à cozinha, voltando logo depois com dois pequenos potes de sorvete e duas colheres:

            — Trouxe o de pistache pra você… Mas se quiser o de brownie, fique à vontade.

            Laila sorriu pegando a embalagem:

            — Eu quero o de pistache, e uma provinha do seu.

            Marisa abriu a tampa, pegou um pouco do sorvete e levou a colher à boca dela, implicando:

            — Só esse pouquinho…

            Laila revirou os olhos para ela:

            — Não tem problema, eu me delicio sozinha com o meu!

            Comeram conversando e compartilhando os potes de sorvete. Depois ficaram no sofá, abraçadas, com a cabeça de Laila descansando no ombro de Marisa.

            Laila sentia um fluxo intenso de pensamentos passando por sua mente, mas não verbalizou nenhum deles. Achou que nem poderia, porque ainda eram todos confusos e indefinidos.

            Pegou o celular e olhou o horário:

            — Já está tarde.

            Levantou o corpo e olhou para Marisa:

            — Muito obrigada pelo jantar, estava uma delícia.

            Marisa sorriu e tocou o rosto dela:

          — Eu que agradeço a sua companhia… Fica mais um pouco…

            Sem querer apressar as coisas, ou se arrepender depois, Laila disse:

            — Preciso mesmo ir. Amanhã eu trabalho.

            Marisa sorriu, concordando a cabeça:

            — Tá certo… Eu não faço nada amanhã, nessa vida de desempregada.

            Se despediram com vários beijos, depois Marisa a acompanhou até o elevador e pediu com a voz doce:

            — Me avisa quando chegar em casa… Pra eu saber que chegou bem.

            Laila concordou no momento em que a porta do elevador se abriu. Já lá dentro, ouviu Marisa perguntar:

            — Posso te ligar amanhã?

            Respondeu um segundo antes da porta se fechar:

            — Vou ficar esperando.

*****

            — Eu sou uma idiota. Isso que você tá pensando, não é?

            Laila tinha chegado em casa, mandado uma mensagem para Marisa avisando, e outra para Tales, perguntando se poderia ligar para ele. Depois que ele atendeu, contou tudo o que tinha acontecido, e diante do silêncio do amigo, tinha feito a pergunta. Tinha dirigido até em casa numa dualidade excruciante, por isso precisava conversar com alguém.

            Tales ainda continuou alguns segundos em silêncio e só depois respondeu:

            — Amiga, você precisa parar de agir assim. Você faz algo que tem vontade e depois fica se culpando e se martirizando…

            Com o celular no viva-voz, começou a passar o hidratante no rosto:

            — Não fico me culpando, é só que ao mesmo tempo em que é bom estar com ela, eu fico pensando em tudo que aconteceu.

            — Tudo bem, mas até onde isso atrapalha? Você tá disposta a superar o que passou?

            Fechou o vidro do hidratante e pegou o celular que estava na pia:

            — Acho que sim, mas…

            Caminhou até o quarto e sentou na cama:

            — E se acontecer de novo? E se eu me entregar de novo e ela de repente se arrepender… E se Marisa não sustentar essa decisão e voltar pro marido, por exemplo? Sei lá, são tantas possibilidades.

            A voz de Tales era paciente:

            — Laila, o nome disso é: vida. Tudo pode acontecer… Esse relacionamento de vocês pode não dar certo, por milhares de motivos, seja por vontade dela, pela sua, ou por coisas que fogem do controle de vocês. Mas também pode dar certo, vocês podem se entender finalmente … Não tem como adivinhar, só dá pra saber vivendo. Você já sabe do risco. Agora basta saber se vale a pena.

            Ficou encarando a tela do celular por um instante, sem saber o que dizer. Tales aproveitou o silêncio e continuou:

            — E outra coisa, o que é dar certo? Você diria que seu casamento deu certo? Ou errado? Vocês viveram juntas por sete anos, e depois terminou. Não significa que deu errado. Deu certo enquanto durou. E é isso. Para de ficar tentando prever o futuro ou imaginando hipóteses. Decida o que você quer… Quer tentar de novo? Ela parece ter mudado de verdade, não é? E você ainda tem muitos sentimentos por ela… Então vai, vive! Não precisa se jogar de cabeça loucamente… Mas e se vocês tentarem começar tudo de novo, um dia de cada vez?

            Laila estava com os olhos arregalados, voltou a falar devagar:

            — Meu Deus… Você deveria ter cursado psicologia, sabia?

*****

            Marisa tinha passado o dia todo com vontade de ligar para Laila, mas se conteve, pois sabia que ela estava no trabalho. Tinha mandado mensagem assim que acordou, mas não teve resposta. A angústia aumentando a cada hora que se passava sem nenhuma sinal dela. Não sabia o que ela estava pensando, se tinha se arrependido do jantar, se iria querer vê-la novamente. E sabia, acima de tudo, que precisava respeitar o espaço dela. Não queria forçar nada, queria que Laila se sentisse segura, que percebesse o quanto queria e estava disposta a fazer diferente daquela vez.

            Mas já estava completamente tomada pela insegurança. Tentou se concentrar nos estudos, sem sucesso. Andou pelo apartamento, limpou os cômodos, saiu para passear com Caju, mas nada foi capaz de fazê-la se distrair.

            Quando a noite chegou, não aguentou mais, pegou o celular e ligou. Estava achando que a ligação cairia na caixa postal quando ela atendeu:

              — Oi...

            Estranhou a voz fria, mas manteve a sua doce:

            — Oi... Tudo bem?

            — Sim.

            Marisa percebeu imediatamente que ela estava diferente:

            — Você não me respondeu, fiquei preocupada.

            A voz continuava impessoal:

            — Fiquei bastante ocupada o dia todo.

            Percebendo a falta de receptividade dela, mas não querendo se despedir daquele jeito, tentou:

            — Não tem problema... Tá tudo bem mesmo?

            — Sim, só estou cansada.

            Começando a sentir um aperto no peito, Marisa disse:

            — Vou te deixar descansar então... Boa noite... Durma bem.

            A resposta de Laila foi sucinta:

            — Boa noite.

         Depois que desligou, Marisa ficou perdida, com uma sensação horrível crescendo dentro dela. Todos os pensamentos negativos tomando conta de seu ser. Laila tinha se arrependido. Estava nítido na voz dela. Tinha perdido sua chance... Talvez tivesse se precipitado demais no jantar... Talvez Laila tivesse percebido que já não era apaixonada por ela...

Não conseguiu dormir, ficou a noite toda andando pela casa, torcendo para que o dia amanhecesse logo.

*****

            O sono de Laila foi péssimo. Reflexo do dia que passou tensa, angustiada, só falando com Marisa rapidamente, e de forma bastante fria, à noite. Sabia que estava sendo totalmente incoerente. Primeiro porque saiu da casa dela na noite anterior com as duas em clima de romance e depois ignorou Marisa o dia inteiro, a tratando com indiferença na ligação à noite. E segundo, porque estava agindo contrariamente ao que queria e sentia de verdade.

            Acordou cansada, fez tudo no automático, trabalhou em silêncio e evitou contato com outras pessoas a maior parte do tempo. Estava enterrada em um profundo dilema, completamente atormentada. A noite com Marisa tinha sido deliciosa, mas ao mesmo tempo, seu instinto de autoproteção estava aflorado. Tinha medo de se entregar e se machucar de novo. Várias vezes conteve a vontade de ligar ou mandar uma mensagem para ela, não querendo se precipitar ou se arrepender.

            Marisa tinha mudado? Aparentemente sim. O fato dela estar se separando e não morar mais na mesma casa que Edgar, por si só, já era um grande avanço. Mas, além disso, por tudo que ela tinha contado, parecia que era uma decisão séria e definitiva, que havia custado até mesmo a convivência com os pais. E independentemente das duas voltarem ou não a ter um relacionamento, Laila estava feliz por ela. Entendia a sensação de liberdade que Marisa estava experimentando.

            Antes de sair do escritório, arrumou suas coisas lentamente, passou no banheiro, desceu até o estacionamento, entrou no carro e ficou parada, olhando para o volante. As palavras de Tales fixas em sua mente:

            “Só dá pra saber vivendo.”

            Saiu com o carro, com a ideia de procurá-la nascendo bem no fundo do seu ser. Ligou o som e dirigiu na direção de Marisa, ainda sem saber se realmente iria até o final. A cada momento que ficava mais próxima da casa dela, a vontade de vê-la parecia se multiplicar.

            Faltando poucos minutos para chegar, a música parecia falar com Laila:

            “Entre por essa porta agora...”

            Aumentou a velocidade quando o trânsito permitiu.

            “E diga que me adora...”

            O Universo parecendo dizer que concordava com a escolha dela, quando achou uma vaga com muita facilidade. 

            “Você tem meia hora pra mudar a minha vida...”

            Desceu do carro com pressa, chegou na portaria disposta a deixar o destino decidir. Se Marisa estivesse em casa e pudesse recebê-la, subiria. O porteiro pareceu se lembrar dela, pediu o documento e autorizou a entrada, sem interfonar.

            Entrou no elevador e sentiu um frio na barriga. Não sabia o que falaria, nem como Marisa a receberia, mas estava disposta a descobrir.

*****

            Tinha acabado de sair do banho quando a campainha tocou. Estranhou alguém ter subido sem interfonar, por isso imaginou ser algum vizinho. Ainda com a toalha molhada nas mãos, mas já vestida, foi até a porta e olhou pelo olho mágico. O coração acelerou, as mãos tremeram ao girar a chave e abrir a porta. Ficou preocupada com a expressão séria dela, mas não conseguiu falar nada... Laila avançou em sua direção, segurou seu rosto entre as mãos e a beijou. O ímpeto dela fez com que Marisa desse dois pequenos passos para trás, se equilibrando. A toalha que estava em sua mão foi largada no chão quando passou os braços pela cintura de Laila. Aquele beijo totalmente inesperado e passional fez Marisa se arrepiar inteira. Apertou os braços ao redor da cintura dela e juntou os corpos, a abraçando quase com desespero.

    Quando Laila separou as bocas para tomar fôlego, Marisa aproveitou para empurrar a porta até que se fechasse, sem se desvencilhar dela. Logo depois voltou a procurar os lábios de Laila com vontade, sem acreditar que ela estava realmente ali. Não se incomodaram com o fato de nenhuma das duas não ter falado absolutamente nada, o que tinham para se dizer dispensava palavras.

            Marisa a levou até o quarto com o corpo colado nas costas dela. Beijou a nuca, o pescoço e os ombros de Laila no caminho, se inebriando com o cheiro delicioso dela. Quando ficaram de frente novamente, já dentro do cômodo, Laila tirou a blusa dela com pressa, depois voltou a colar os corpos e a beijá-la.

            Marisa precisava desesperadamente sentir a pele dela contra a sua, por isso fez o mesmo com a blusa que Laila vestia, mas não parou, abrindo o sutiã dela logo depois. Parou por um instante e a olhou nos olhos enquanto dizia:

            — Que saudade, meu amor.

            Laila suspirou e voltou a colar a boca na dela, gem*ndo contra os lábios de Marisa. O corpo inteiro pareceu entrar em combustão com aquela frase. Fez Marisa se sentar na cama e tirou a própria calça, sob o olhar inebriante dela. Depois sentou no colo de Marisa, com as pernas abertas, de frente para ela. A beijou lentamente, saboreando cada pedacinho daquela boca. Marisa soltava pequenos gemidos com a sensação da língua e dos lábios de Laila explorando os seus, enquanto as mãos acariciavam toda a extensão das coxas dela. Aquilo elevou o nível de desejo de Laila a ponto dela pegar a mão de Marisa e conduzir por dentro da sua própria calcinha:

            — Sente como eu tô...

            Marisa perdeu o fôlego ao sentir o sex* dela molhado, precisou inspirar com força para retomar o ritmo da respiração. Tirou os dedos de dentro da calcinha dela devagar e os levou aos lábios, ch*pando com vontade:

            — Deliciosa... Quero sentir você na minha boca.

            Os corpos giraram juntos, numa sintonia perfeita. Laila se deitando e Marisa cobrindo o corpo dela com o seu.

Beijou-a na boca sem pressa, um beijo que oscilava entre carinhoso e lascivo. Às vezes afastava os lábios apenas para sussurrar que a amava, que Laila era a mulher da sua vida, e se arrepiava quando — como resposta — ela ofegava ou gemia mais alto em seu ouvido.

            Laila estava completamente entregue, sentia todo seu corpo pulsar. Teve certeza de que poderia chegar ao orgasmo só daquele jeito, mas sorriu quando a boca de Marisa desceu, sem se demorar nos seios e na barriga, indo direto ao seu sex*. Percebeu pela forma com que ela não fez rodeios — lambeu e ch*pou entre as pernas de Laila imediatamente — que a vontade de Marisa era tão pulsante quanto a sua.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi, gente! Estamos quase no fim, agora vão faltar cinco capítulos para terminar. Obrigada a todo mundo que está acompanhando. Um abraço!

 

Música: Vambora - Adriana Calcanhotto


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Comentários para 22 - Capítulo 22:
Dessinha
Dessinha

Em: 26/08/2024

Lindo capítulo! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Dessinha
Dessinha

Em: 25/08/2024

Lindo capítulo! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Dessinha
Dessinha

Em: 25/08/2024

Lindo capítulo! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Dessinha
Dessinha

Em: 25/08/2024

Lindo capítulo! 


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 26/08/2024 Autora da história
Que bom que você gostou, obrigada!
Amanhã tem mais (:


Responder

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cris05
cris05

Em: 25/08/2024

Tão bom vê-las felizes. E que continuem assim. Eu ouvi um amém, autora (rs)?


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 26/08/2024 Autora da história
Um bem sonoro: amém! Hahah
Chega de problema, né?


Responder

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Mmila
Mmila

Em: 25/08/2024

Agora esse casal começou realmente a se entender.

Chega de distância e dor.

 


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 26/08/2024 Autora da história
Enfim tá dando certo…
Concordo, vamos aos dias de glória, pelo amor de Deus


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 25/08/2024

Agora vai Marisa corre para o abraço e não faz mais merda.

 


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 26/08/2024 Autora da história
Agora TEM que ir rsrs
Não é possível que Marisa não aprendeu, né?


Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 25/08/2024

Laila resistiu o que pode, agora só torcer para a Marisa se manter firme 

Adoro as duas juntas


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 26/08/2024 Autora da história
Ela tentou resistir, mas não deu rs
Se depois de tudo Marisa fizer M de novo, não vai ter como defender


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