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Até Você Chegar por AlphaCancri

Ver comentários: 7

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Palavras: 2271
Acessos: 1912   |  Postado em: 16/08/2024

Capítulo 18

            Assim que deixou o prédio do Fórum e entrou no carro, buscou o celular na bolsa. Quando Tales atendeu, perguntou:

            — Tá podendo falar?

            O amigo respondeu positivamente e ela disse rápido:

            — Ela voltou.

            Tales ficou alguns segundos em silêncio, parecendo tentar processar a informação:

            — Ela quem?

            — Marisa.

            O simples fato de dizer o nome dela em voz alta, depois de tanto tempo, fez Laila sentir um frio na barriga. Não sabia como tinha conseguido se manter extremamente profissional e participar da audiência normalmente. Evitou contato visual com Marisa o máximo que foi possível, levando em conta que ela estava sentada bem à sua frente e que era a advogada da outra parte.

            Tales perguntou:

            — Mas como assim? Ela está de férias? Te procurou?

            Laila suspirou, ficando irritada consigo mesma por aquilo ter a afetado tanto:

            — Não sei... Acabei de encontrá-la em uma audiência.

            — Vocês conversaram?

            Fechou os olhos e passou a mão esquerda pelos cabelos, tentando se acalmar:

            — Não. Só nos falamos durante a audiência.

            O amigo demorou um pouco para falar, e quando perguntou, seu tom de voz era cauteloso:

            — E como você está com isso?

            Voltou a abrir os olhos e apoiou as costas no banco do carro:

            — Não consegui ficar indiferente.

            Tinha ligado para Tales por confiar completamente no amigo e saber que ele jamais a julgaria, por isso completou:

            — Eu achei que já tinha superado... Mas me afetou mais do que eu gostaria.

            Ele foi compreensivo e acolhedor ao dizer:

            — Laila... Você foi pega de surpresa. E foi a primeira vez que a viu desde que ela foi embora. Seria estranho se você não sentisse nada.

*****

            Marisa voltou para o escritório e caminhou direto para sua sala. Deixou a bolsa na cadeira e foi para o sofá, onde jogou o corpo. Ainda se sentia trêmula, com as pernas fracas. Por ser uma audiência preliminar de conciliação — e por ter se inteirado dos autos em cima da hora, tinha lido rapidamente, sem se importar em ver qual escritório defendia a outra parte, nem imaginou a possibilidade de encontrar Laila.

Colocou as duas mãos na cabeça, completamente ciente de que continuava perdidamente apaixonada por ela. Laila parecia ainda mais linda, fazendo Marisa admirá-la pela forma madura e profissional que se comportou. Não que esperasse algo diferente disso, pois ela sempre havia se portado daquela forma.

            Se levantou e foi para a própria mesa, mas não conseguiu mais se concentrar em nada. As únicas coisas que preenchiam todo seu ser era a imagem, o cheiro e a voz de Laila.      

*****

            No dia seguinte, Laila falou cedo com os amigos que não estava disposta a sair de casa naquela sexta. Recebeu mensagens de Olívia — que queria vê-la — mas educadamente agradeceu, disse que não estava se sentindo bem e que gostaria de ficar em casa. Não achava justo ficar com ela sabendo que a sua mente ainda estava presa no encontro não intencional com Marisa. Se recusava a fazer Olívia — de quem já gostava e considerava muito — de muleta emocional.

            Passou o sábado todo tentando se ocupar em casa, deu uma faxina, depois trabalhou em alguns processos e no início da noite colocou um filme qualquer para assistir. Tales e Bárbara mandaram mensagens querendo que ela saísse com eles, mas ainda não estava no clima. Olívia pareceu entender seu momento introspectivo e apenas perguntou se ela estava bem, sem propor que se vissem.

            O filme estava quase no fim quando o interfone tocou. Imaginou que provavelmente os amigos não tinham desistido e tinham ido até o prédio. Caminhou imaginando várias desculpas para convencê-los de que estava bem, só não queria sair. Atendeu desanimada:

            — Oi?

            Jamais imaginaria que naquele momento iria ouvir do porteiro:

            — Dona Laila, boa noite. Dona Marisa está aqui embaixo. Pode deixar subir?

            *****

               Marisa passou em frente ao prédio de Laila várias e várias vezes. Desde o momento em que tinha encontrado com ela, não conseguiu fazer, nem pensar, em mais nada. Ela estava ecoando em sua mente, transbordando pelos seus poros, gravada em suas retinas.

            Primeiro decidiu parar o carro perto do prédio. Ficou longos minutos sentada, ponderando o que fazer. Várias vezes chegou a abrir a porta, tornando a fechar em seguida.

            Se olhou no retrovisor e disse para si mesma, em voz alta:

            — Pelo menos uma vez na vida crie coragem! Pode ser sua última chance.

            Saiu do carro determinada e foi perdendo essa determinação em cada passo que dava. Quando chegou à portaria, o porteiro que já a conhecia sorriu de forma simpática:

            — Como vai, dona Marisa? Pode subir.

            A possibilidade de Laila não estar sozinha, ou de não querer vê-la de novo, fez com que pedisse:

            — Ela não tá me esperando… Você pode interfonar, por favor?

            Esperou apreensiva enquanto ele discava e falava. Aquela sensação de frio na barriga a tomando de novo quando ele disse:

            — Tudo certo, pode subir.

*****

            Laila desligou o interfone ainda tomada pela surpresa. Até pensou em dizer que não podia receber Marisa naquele momento, mas queria ouvir o que ela tinha para falar. Quem sabe agora com, enfim, as duas tendo a conversa que Marisa nunca se dispôs a ter, conseguiria colocar de vez um ponto final. Talvez fosse bom para seguir completamente sua vida, sem ficar imaginado cenários hipotéticos do que poderiam ter vivido ou ficar tentando imaginar o que se passava na cabeça de Marisa.

            Foi rapidamente até o quarto e trocou a calça velha que estava vestindo por uma mais apresentável. Depois parou em frente ao espelho, ajeitando os cabelos. Se odiou quando percebeu o que estava fazendo… Não queria se importar mais com o que Marisa iria ou não pensar.

            O barulho da campainha fez seu corpo estremecer. Caminhou até a porta, olhou pelo olho mágico e respirou fundo, antes de abrir.

            Quando ficaram frente a frente, manteve o semblante neutro. Não sorriu, nem disse nada. Marisa quem havia a procurado, então ela que tomasse a iniciativa.

*****

            Assim que a porta se abriu, Marisa paralisou. De repente não sabia mais o que estava fazendo ali, tinha vontade de simplesmente virar as costas e sair correndo. Mas dominou esse sentimento e buscou de novo toda coragem que tinha dentro de si. Precisava conversar com Laila, pedir desculpas pelo papel ridículo que havia feito com ela. O semblante de Laila não estava nada convidativo, mas não podia esperar nada diferente daquilo:

            — A gente pode conversar?

            Segurando com toda sua força a vontade de soltar uma risada sarcástica e responder ironicamente, Laila apenas respondeu:

            — Entra.

            Marisa obedeceu e deu uma olhada rápida pelo cômodo. Tudo indicava que ela estava sozinha, o que já causou um grande alívio. Não gostava nem de imaginar Laila com outra pessoa.

            — Senta.

            Olhou para Laila e, de novo, obedeceu ao comando dela. As duas ficaram sentadas frente a frente. Quando Laila arqueou as sobrancelhas com um pouco de impaciência, percebeu que ela não iria facilitar, por isso começou:

            — Acho que a primeira coisa que tenho que fazer é te pedir desculpas. 

            Ela se manteve calada, encostou as costas na poltrona e cruzou os braços. Marisa continuou:

            — Eu fui imatura, covarde e idiota. Me desculpa… Meu comportamento foi pior que de uma criança. 

            Ficou parada olhando para Laila, que se manteve em silêncio por alguns segundos. Depois ela disse:

            — Por que você me procurou agora?

            Mordeu os lábios nervosamente:

            — Eu… Só agora tive coragem de falar com você.

            Laila inclinou o corpo para frente de novo:

            — Se você não tivesse me encontrado naquela audiência, você viria atrás de mim?

            Queria e iria ser sincera com ela:

            — Não sei.

            A próxima pergunta de Laila parecia já estar pronta, pois ela disse rápido:

            — O que aconteceu, Marisa? O que foi tão grave a ponto de você sumir? De nunca mais falar comigo…

            Marisa percebeu na voz ligeiramente trêmula dela que aquele era o cerne da questão:

            — Eu fiquei completamente apavorada pela intensidade do que estava sentindo por você.

            Dessa vez Laila não conseguiu segurar a risada ácida que subiu pela sua garganta:

            — Você tá me dizendo que saiu da minha casa sem falar comigo, não voltou mais ao escritório e se mudou para outro continente porque estava gostando de mim? Como é isso? Se você não gosta da pessoa, faz o que então? Se muda de planeta?

            Aceitando o sarcasmo dela, pois sabia que merecia, respondeu séria:

            — Não foi porque eu estava gostando de você... Eu estava… E ainda estou, completamente apaixonada. Como nunca estive na minha vida.

            Laila se levantou, abriu os braços e sacudiu a cabeça em negativa:

            — E isso era inaceitável… Você não podia permitir que afetasse sua vida, certo? Nada podia abalar o seu mundinho perfeito.

            Marisa tentou responder, mas Laila não deixou:

            — Tudo bem, você sempre deixou claro que a sua vida perfeita era a prioridade e que não estava nem um pouco disposta a mudar. Que nossa relação não passaria do que era, que eu nunca seria nada além de sua amante. Mas eu não te cobrei nada, não exigi nada… Eu lidei com meus próprios sentimentos, eu aceitei viver daquela forma, eu abri mão de um relacionamento normal, sabendo no que estava metida.

            Voltou a sentar antes de completar:

            — Você precisava ter feito dessa forma? Não podia ter conversado comigo, como uma mulher adulta? Sabe quantas coisas eu imaginei? Como eu revivi cada momento que passamos juntas, tentando encontrar o que eu tinha feito de errado?

            Aquele ataque de perguntas deixou Laila sem fôlego. Ficou em silêncio, tentando controlar a respiração. Não olhou para Marisa, manteve o olhar no chão. Também não levantou os olhos quando ela começou a falar:

            — Eu não conseguiria me afastar de você dessa forma… Precisei tomar uma medida drástica.

            Marisa aproximou um pouco o corpo na direção dela, ficando sentada na pontinha do sofá:

            — Laila, ir embora foi a coisa mais difícil que já precisei fazer na minha vida. Eu sofri tanto, senti tanto a sua falta… Ainda sinto, todos os dias…

            Laila finalmente a olhou e a cortou:

            — Chega. Isso não importa mais.

            Não podia permitir que Marisa começasse a quebrar a barreira emocional que, durante todos aqueles meses, tinha construído contra ela. Voltou a ficar de pé:

            — Você fala como se só tivesse sido difícil pra você… Como se você não tivesse escolhido isso… Como se você fosse a vítima dessa história…

            Continuou, olhando nos olhos dela:

            — Acho que essa conversa já é o suficiente e não vai nos levar a lugar algum… Você já falou os seus motivos, e eu já falei como me senti. Não temos mais nada pra nos dizer.

            Marisa também se levantou:

            — Se eu pudesse voltar no passado…

            O corte de Laila foi seco:

            — Mas não pode. Agora vamos pensar no presente.

            Amenizou o tom de voz antes de continuar:

            — Espero que você consiga ser feliz com suas escolhas. E desejo que você tenha sucesso na sua vida lá fora e no seu doutorado.

            Marisa deu um passo para frente e automaticamente Laila deu outro para trás. Sentiu o peito doer com aquela rejeição dela, mas mesmo assim justificou:

            — Eu não vou voltar pra Inglaterra. Vou continuar o doutorado a distância. Vim pra ficar.

            Teve a impressão de que o olhar de Laila se iluminou por um breve instante com a informação, mas não disse nada.

            Apesar da frase ter feito com que se inquietasse, Laila apenas caminhou até a porta e a abriu.

            Marisa entendeu perfeitamente. Apesar de não ter sido, nem de longe, a conversa que gostaria, respeitou o posicionamento dela. Disse um tímido tchau ao passar por Laila e caminhou na direção do elevador, ouvindo a porta ser fechada atrás de si.

            Já em casa, deitada no escuro do seu quarto, Marisa manteve os olhos abertos, com a sensação de que aquela escuridão vinha de dentro para fora. Repassou na memória, pela centésima vez, a conversa que teve com Laila há algumas horas. Não queria se enganar ou alimentar falsas esperanças, mas teve a impressão de que não a havia perdido em definitivo. Ainda. Por isso precisava mostrar para ela o quanto estava arrependida e, principalmente, o quanto a amava. Amor. Assustou-se com a palavra, mas logo repetiu em voz alta:

            — Amor…

            Se ainda tivesse uma chance, mínima que fosse, tentaria até o fim.

            Na segunda-feira seguiu sua rotina matinal normalmente. Mas quando chegou ao escritório, deixou sua bolsa na sala, cumprimentou Pablo e caminhou até a sala de Edgar. Fez como ele sempre fazia quando ia até a sala dela: não disse nada para a secretária, apenas colocou a mão na maçaneta e abriu a porta. A cara de espanto dele não a parou. Deu alguns passos para dentro, parando em frente a mesa, e disse:

            — Eu vim comunicar que vou me separar de você.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 18 - Capítulo 18:
Dessinha
Dessinha

Em: 18/08/2024

Isso,garota! Separa desse Zé ruela e vai viver esse amor maravilhoso com essa super gata. Bora ser feliz!


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 19/08/2024 Autora da história
Marisa já perdeu tempo de mais, né? Ta mesmo na hora de ser feliz


Responder

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Dessinha
Dessinha

Em: 18/08/2024

Que história sensacional, estou encantada! Show demais! 


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 19/08/2024 Autora da história
Muito muito obrigada mesmo! Fico feliz que esteja gostando!


Responder

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Mmila
Mmila

Em: 17/08/2024

Torcendo pra que ela se mantenha firme na decisão de se separar e que tenha um posicionamento forte diante do pai também.

Coragem Marisa, tem uma torcida imensa com pensamento positivo.


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 17/08/2024 Autora da história
Esse é o momento… será que ela volta atrás? Ou vai até o fim na decisão?
Se depender da torcida, já deu tudo certo rsrs


Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 16/08/2024

Uau a conversa aconteceu e Laila foi firme, mas gostei da Marisa ter buscado isso....

Agora esse capítulo fechou com chave de ouro, foi um comunicado....mas acho que ele não vai facilitar pra ela..

Torcendo por elas


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 17/08/2024 Autora da história
Depois de tudo, Laila não poderia ser fraca diante dela, não é?


Responder

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cris05
cris05

Em: 16/08/2024

Tô torcendo muito pra que não seja tarde demais.


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 17/08/2024 Autora da história
Eu também, viu? Tomara Marisa não volte atrás.


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SeiLá
SeiLá

Em: 16/08/2024

É... quando estamos no nosso limite mudamos...


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 17/08/2024 Autora da história
A mais pura verdade… E parece que o limite dela chegou (apesar de ter demorado um pouco rs)


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 16/08/2024

Eita, tá retada mesmo.


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 17/08/2024 Autora da história
Finalmente Marisa acordando pra vida, será?


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