Boa noite, leitoras!
Boa leitura e não deixem de comentar!
Capitulo 29 – Bolha
Sofia
– Meninas, são vocês duas aí? – Reconheço a voz masculina de imediato.
Olho ao nosso redor, as luzes da piscina estão apagadas, assim como as da cozinha externa e do restante do jardim. Ele ligou as luzes da varanda, mas nem de longe aquilo seria o suficiente para iluminar a área em que estamos agora.
“Ele não viu nada, ele não viu nada”, repito aquilo para mim mesma enquanto tento voltar a respirar, com a mão sobre o peito.
– Ele não viu a gente. – Sussurro aquilo para a Júlia, que parecia petrificada na minha frente.
Começo a tatear o balcão em busca da minha blusa enquanto ela se vira e se posiciona bem na minha frente, para me dar cobertura.
– Sim, Seu Olavo... Somos nós duas. – Ela recupera a voz depois do que pareceram horas.
– Tem um entregador de pizza lá no portão dos fundos. – Meu pai pigarreia. –Foram vocês que pediram?
– Ah... foi, sim. – A Júlia responde enquanto termino de vestir minha camiseta. – Merd*. – Ela xinga em um sussurro, provavelmente tentando se recuperar do susto, conforme a ficha do que aconteceu (e do que podia ter acontecido) vai caindo aos poucos.
– Você vai lá? – Pergunto, agora vestida, enquanto pulo do balcão para a cozinha externa. – Eu vou...
– Tudo bem. – Ela diz, prontamente, com um meio sorriso.
Nada até a borda mais rasa da piscina enquanto dou a volta pelo jardim até chegar próximo à varanda.
– Pai... – Dou um abraço apertado nele. Estou toda molhada, mas ele nem parece se importar, apenas me envolve em seus braços, na mesma medida. Fazia dias que ele não estava em casa, coisa do trabalho dele. – Como você...
– Eu entrei pelos fundos, foi quando esbarrei com o entregador... Ele disse que buzinou algumas vezes, mas que ninguém apareceu. – Ele completa o quebra-cabeças por mim e eu dou um sorrisinho.
Se ele soubesse o que eu e a Júlia estávamos realmente fazendo para não termos ouvido o entregador chegar...
– Eu senti a sua falta. – Digo, ainda envolvida em seu abraço.
Inalo o seu perfume e sinto vontade de chorar, de repente.
– Você deve estar congelando, menina. – Ele nota quando me solto um pouco dele e aperto os braços contra o peito de forma involuntária, para que ele não veja nada, como se ele realmente pudesse ver alguma coisa ali. – Pegando frio desse jeito, só pode estar querendo ficar gripada, hein? – Ele esfrega os meus ombros com as mãos, como se quisesse me manter aquecida, sem nem sonhar que não era exatamente pelo frio que eu estava arrepiada, mas enfim...
– A culpa foi minha. – A Júlia chega até nós segurando a caixa quadrada com a nossa pizza. Assim como eu, ela está toda molhada e nem imagino o que o entregador deve ter pensado. O cheirinho que vem dali tá delicioso, no entanto, então, seja como for, valeu a pena. – Eu que tive a ideia de entrarmos na água. – Ela se justifica.
Oh, sim, como se ela não tivesse nos jogado dentro da piscina e sim sugerido aquilo despretensiosamente. Tento segurar a vontade de rir.
– Júlia, Júlia... Você não muda nada, sempre defendendo essa nossa menina. – Meu pai fala de forma carinhosa e, muito diferente da minha mãe, era genuíno, ele não queria nada com aquilo, ele só gostava da Júlia, da mesma forma que gostava de mim. Fácil, como o amor deveria ser.
– Ei, por que acha que a ideia foi minha? – Contesto.
Ele pode não acreditar, mas daquela vez eu realmente não tive nada a ver com aquilo.
Mas meu pai apenas troca um olhar com a Júlia e os dois sorriem como se compartilhassem de algo que eu desconheço.
– Antes de comer, vão direto para o banho, hein? Não quero ninguém acordando resfriada aqui amanhã, certo? – Ele cobra nós duas de uma forma amável e preocupada.
– Ah, na verdade, eu acho que eu já vou indo... – A Júlia se apressa a dizer.
Não estava nos nossos planos – quero dizer, não estava nos planos dela, porque nos meus sempre estava – ela dormir aqui essa noite, principalmente porque fazia apenas dias que eu tinha ido dormir na casa dela e (segundo ela) minha mãe nem tinha conseguido processar essa última informação ainda.
Já eu acho que minha mãe está processando tudo e bem depressa, esse é o problema.
– Uma hora dessas, Juju? – Meu pai a chama daquele jeito carinhoso que eu já tinha presenciado algumas vezes, principalmente quando eu era mais nova e ele era mais presente. – Já passa da meia-noite, e vocês não pediram essa pizza à toa, não é? – Ele sorri, gentil. – Dorme por aí, não preciso nem dizer que essa casa também é sua, não é?
Yes.
Meu pai sendo o maior shipper Soju da história, sem nem imaginar – sim, na minha cabeça, esse é o nome do nosso casal e cá entre nós, é lindo pra caralh*.
– O senhor tá certíssimo. – Concordo, sorrindo, e a Júlia revira os solhos, mas não deixa de sorrir, também.
– Você viu o que o meu pai falou, né? – Pergunto, ao entrarmos no meu quarto com a pizza em mãos. – É melhor tomarmos um banho antes e... – fecho a porta. – terminarmos o que estávamos fazendo antes dele aparecer... – Sorrio de um jeito perverso, ou seja, do meu jeitinho.
– Depois do susto que levamos? – Ela me olha de cara fechada, como se não ficasse ainda mais linda quando está assim, putinha. – Melhor não, Sofi, aquilo foi um aviso. Eu sei que a ideia foi minha, mas... nós temos que tomar mais cuidado, você já imaginou se ele realmente tivesse visto a gente ali? porr*... – Ela solta o ar com um pouco de dificuldade.
Se eu já imaginei? É claro que sim, uma porção de vezes. E eu tenho certeza de que se a Júlia não fosse quem ela é, ou se não representasse o que ela representa para a nossa família... meu pai ia adorar mesmo tê-la como nora.
Ele me daria os parabéns e ficaria espantado pelo fato de sua filhinha ter arrumado uma namorada tão gata e inteligente, quanto a Júlia. Fora que eu tenho certeza de que ele não se importaria com a idade dela, pelo contrário, ficaria ainda mais orgulhoso e impressionado com a minha maturidade.
Mas, bem, a Júlia era a Júlia, e disso, meus amigos... Não tinha como fugir, infelizmente.
– Mas ele não viu nada, Júlia. – Digo, por fim, me aproximando dela com algumas segundas intenções. – Estamos aqui agora e ganhamos uma chance de foder com tudo de novo. – Falo aquilo em duplo sentido, de propósito, enquanto tiro a própria blusa.
Ela sorri e, completamente vencida, passa a própria blusa pela cabeça, deixando os seios para fora. Sorrio, tiro o meu short e ela faz o mesmo com o dela antes de pegá-la pela mão para irmos para o meu banheiro.
Minha mãe poderia ter mil defeitos, mas ela acertou quando fez do meu quarto uma suíte. Obrigada por isso, Dona Marta.
Ligo o chuveiro, passo um pouquinho do meu shampoo de melancia nos meus cabelos e vejo a Júlia me olhar fixamente por alguns instantes.
– Sabe... Eu também já me toquei pensando em você. Antes de, você sabe... – Ela diz de repente.
Antes de a gente começar a se pegar escondido em todos os lugares possíveis?
– Jura? – Pergunto, sem acreditar.
– É, aqui no seu banheiro, inclusive. Aliás, esse seu shampoo de melancia me deixa louca... – Confessa com um sorriso de excitação.
Sorrio com aquilo.
– Quando? – Pergunto, extremamente curiosa.
– No dia da guacamole, você estava na praia...
Uau, aquilo já fazia muito mais que um mês, mas eu me lembrava exatamente daquele dia, e com bastante detalhes.
– Eu estava com a Emma – Termino por ela. – Foi quando a gente quase...
– É, eu me lembro. – Ela me interrompe, visivelmente incomodada. – Fiquei me sentindo tão... – Ela tenta encontrar as palavras. – Ah, sei lá, acho que no fim das contas era só ciúmes mesmo. – Confessa com um meio sorriso conforme abaixa a cabeça, parecendo um pouco envergonha.
– Sabe por que a gente não foi até o fim? – Pergunto e ela faz que não com a cabeça. – Porque toda vez que ela chegava muito perto eu só conseguia ver você ali, o seu sorriso, você me montando, eu ch*pando os seus seios... era tudo o que eu imaginava, era tudo o que eu queria.
Que ainda quero.
– Ai, Sofi... – Ela diz visivelmente excitada. – Por que a gente é assim, hein? – Pergunta com um sorriso desconcertado.
– Porque a gente se... – Quase acabo soltando um "porque a gente se ama", mas paro. Nós ainda não tínhamos falado isso uma para outra, por mais que fosse... não sei, meio óbvio? Pelo menos da minha parte, mas... não seria eu a falar aquilo assim do nada. – Entende. – Concluo. – Você quer fazer isso de novo? – Pergunto a ela, com um sorrisinho atrevido.
Ela já tinha realizado a minha fantasia, na primeira noite que dormiu aqui no meu quarto, agora queria realizar a dela também. Acho que eu meio que estava devendo isso a ela.
Ela acena com a cabeça, animada.
Inclino a cabeça para trás e molho o cabelo. Ela assiste tudo, com a respiração pesada e entrecortada. Tiro a minha calcinha e ela faz o mesmo com a dela. Me arrepio só de olhar para o seu corpo nu, aquele corpo que agora era um pouco meu também. Sorrio, sem acreditar. Acho que seria sempre assim, mesmo se eu a tivesse todos os dias e a visse assim em cada um deles.
Quer dizer que ela usou o meu shampoo quando fez isso da outra vez? Sorrio, com o pensamento. Quero repetir o máximo que eu puder daquele momento, mas quero que seja muito melhor, é claro, já que estou aqui agora e ela pode ter tudo o que desejou.
Abro a tampa do meu shampoo e ela sorri, um sorriso perfeito de excitação, felicidade e desejo. Viro o frasco para baixo e ergo-o até mais ou menos a altura do seu rosto, enquanto miro nos seus seios e pressiono o plástico entre os dedos. Quero que ela veja e sinta tudo. O líquido cai e se esparrama pelo seu mamilo e a cara que ela faz nesse momento é simplesmente impagável.
Perfeita, minha...
– Quero te deixar bem molhada antes... – Sussurro contra o seu ouvido e ela gem* baixinho, mordendo os lábios, em expectativa.
– Sofi... – Ela aperta os meus ombros, provavelmente se segurando para o caso de suas pernas vacilarem, e eu meio que adoro isso. – Eu tô tão perdida na sua mão... – Ela me faz abrir um sorriso com a afirmação.
Júlia Almeia na minha mão, quando eu poderia imaginar? Tá certo que, de certa forma, ela sempre esteve, mas não desse jeito. Nem nos meus sonhos de criança, isso poderia estar acontecendo um dia, e olha que eu costumava a ser uma criança que sonhava bem alto, como vocês já devem ter reparado.
Espalho o líquido viscoso em torno da sua aréola com as pontinhas dos dedos, e nem preciso dizer que seu mamilo já está duro a essa altura, preciso? Quanto mais eu contorno e massageio, mais enrugada fica a pele em volta e mais enrijecido ele fica.
Merd*, que delícia, porr*. Minha boca já está salivando, pensando no momento certo em que o terei envolvido entre os lábios.
Quando vejo que já está duro o suficiente, o aperto entre o indicador e o polegar, dando alguns beliscões e puxando de leve, ou não tão de leve assim, porque eu nunca consigo ir de leve com ela, essa é a verdade.
Ela gem* e arfa, ficando cada vez mais impaciente por aquilo.
Beijo a sua boca, ela me agarra e me pressiona contra o próprio corpo, envolve a minha língua com a sua e me leva ao céu em pouquíssimo tempo. Como ela pode ser tão perfeita, em tudo o que ela faz?
Tiro o chuveirinho do gancho e levo-o até os seus seios, tirando todo o shampoo. Faço isso enquanto beijo a sua boca, passando pela sua mandíbula até chegar no seu pescoço, um dos seus lugares preferidos. Ch*po e mordisco ali, sem pressa, enquanto jatos de água cascateiam por sua pele branquinha, mas levemente avermelhada pelo dia de sol que tivemos hoje na piscina. Vejo a água espirrar nos seus seios e gotejar dos pontinhos eretos. Me delicio com a cena.
Ela ofega e se contorce contra o meu corpo, mas ainda tenho tantos planos para ela. Minha Júlia vai precisar ser mais forte do que isso.
Quando vejo que o shampoo saiu totalmente da sua pele, saio do seu pescoço e vou espalhando beijos e lambidas pelas suas clavículas, bem como por todo o seu colo, parando por um pouco mais de tempo em uma das partes do seu corpo que mais me encanta: as linhas e as marcas que ela tem ali.
Chego nos seus seios e, com as mãos, ela os empina para mim, como se me autorizasse e falasse um “vai com tudo”, e é exatamente o que eu faço. Lambo um e sigo para o outro, voltando para o primeiro. Faço aquilo e olho para ela, sua expressão denunciando o quanto está amando a minha saudação especial. Sugo um daquele jeito que sei que ela gosta – puxando a aréola inteira para dentro da boca – enquanto apalpo o outro com certa força.
Ainda com o chuveirinho ligado, vou descendo com ele pelo seu corpo até chegar lá em baixo, onde o enfio entre suas pernas.
Ela arfa enquanto tenta controlar o próprio gemido, provavelmente enlouquecendo com a sensação da pressão do jato forte e quente na sua bocet*, principalmente no seu clit*ris.
– Sofi... porr*... você vai me fazer goz*r desse jeito, e eu... eu não quero ainda. – Ela choraminga e consegue dizer com bastante dificuldade.
Uma puta de uma gostosa, é o que ela é.
– Aguenta firme, Jules. – Tiro os meus lábios dela por um segundo para poder dizer. – Eu já vou te dar tudo o que você quer, tá bom? – Prometo e ela derrete.
– Mas eu já tô tão molhada, porr*... – Ela reclama, e eu sorrio, bastante satisfeita.
– Quero te deixar gotejando, entendeu? – Digo firme contra a sua bochecha, e ela agoniza contra o meu corpo.
Agito o seu mamilo durinho com a pontinha da língua conforme brinco com o chuveirinho lá em baixo, indo e voltando com ele, ora, quase encostando nela, ora mantendo-o mais afastado. Tenho certeza de que essa alternância de pressão está fazendo-a ver estrelas, o que se confirma no instante seguinte.
Ela me agarra com um pouco mais de força, conforme aperta a minha bunda com vontade, sinalizando que já está bastante pronta.
Deixo o chuveirinho um pouco de lado e vou dedilhando a sua barriga, fazendo o contorno do seu umbigo vertical – lindo, lindo, lindo – até chegar lá em baixo. Brinco um pouco no seu clit*ris e na sua entrada e ela realmente não mentiu quando disse que estava molhada. Sinto sua lubrificação escorregar pelos meus dedos e meu clit*ris pulsa tão forte que eu quase gemo.
– Fica por trás. – Ela diz, de repente. – Você estava atrás de mim quando imaginei isso. Quero você atrás de mim. – Ela pede, um tanto quanto bem mandona, para dizer a verdade, mas não posso dizer que não estou amando esse novo jeito dela.
Tudo o que minha rainha pedir.
Pego na sua cintura e viro o seu corpo contra o azulejo, onde ela se segura com as duas mãos bem abertas. Os pontinhos duros dos seus seios ficam ainda mais eretos com o contato na pedra fria e eu apenas me desfaço com aquela imagem. Afasto os seus cabelos molhados para o lado e ch*po o seu pescoço mais uma vez.
– Empina a bunda pra mim, linda. – Peço e ela gem* um pouco mais alto, já não conseguindo controlar a sua ansiedade e expectativa.
Que gostosa, porr*.
Ela faz o que pedi e a visão que eu tenho é simplesmente a visão mais privilegiada que eu poderia ter da bocet* dela, puta que pariu... O que só me faz ter uma certeza: a de não posso morrer sem ter colocado essa mulher de quatro para mim. Alguém me ajuda a me lembrar disso, por favor.
Forço o meu corpo nela, meus seios e os pontinhos duros pressionam a pele das suas costas, minha bocet* igualmente molhada e quente se encaixa perfeitamente na sua bunda, como se tivesse sido feita para isso.
Passo uma das mãos pela frente, parando no seu clit*ris, enquanto provoco a sua entrada com a mão que deixei atrás dela. Massageio toda a sua extensão, por vezes encontrando uma mão com a outra e, a cada segundo que se passa, ela fica ainda mais molhada nas minhas mãos.
Vendo que está totalmente pronta, coloco dois dedos de uma só vez e ela gem* alto, mas o barulho da água caindo abafa um pouco o som – ou pelo menos é o que eu gosto de pensar.
Vou e volto com eles, mantendo certo ritmo e frequência sem nunca sair dela e, principalmente, sem deixar de estimular o seu clit*ris.
– Coloca mais um, porr*... – Ela murmura, exigente. – Coloca tudo o que você conseguir. – Pede, bastante descontrolada, e minha bocet* lateja mais ainda. Deus, isso consegue ser muito melhor do que goz*r.
Retiro minha mão dali por um segundo e volto com o que ela me pediu. Espremo três dedos dentro dela e a sinto ficar bastante esticada e apertada envolta de mim. Fodidamente deliciosa.
– porr*... isso... me fode bem gostoso, vai... – Gem* enquanto se desmancha na minha mão.
– Espera, o que você falou? – Pergunto com um sorriso, ainda bastante desacreditada com essa nova Júlia ousada que ela vinha se tornando.
– Isso o que você ouviu. – Ela arfa. – Ou você acha que não dá conta? – Olha para trás e sorri, me provocando.
Aceito o desafio e afundo ainda mais. Faço aquilo com um pouco mais de intensidade enquanto esfrego minha bocet* nela numa perfeita sintonia de movimentos, indo e voltando, nossos corpos se chocando com um pouco mais de força a cada instante.
Ela passa a rebol*r com mais fervor, não sei se por descontrole – já que é bem possível que ela esteja quase lá – ou porque ela quer que eu goze também. De todo o jeito, aquilo funciona para mim, porque sinto ficar cada vez mais quente entre minhas pernas enquanto ondas de calor se acumulam ali, querendo sair.
– Isso, rebol* bem gostoso, vai... – Incentivo, soprando as palavras no seu ouvido.
Ela adora quando falo coisas durante o sex*, e eu também. Tínhamos mais isso em comum.
– Sofia... – Ela diz, querendo me indicar que não ia aguentar por muito mais tempo, mas eu sabia disso antes mesmo dela me dizer qualquer coisa.
– Eu sei... – Digo antes de enfiar bem fundo nela, até o máximo que as juntas dos meus dedos permitem ir.
Ela gem* alto enquanto choca a bunda na minha bocet* com mais força, meu clit*ris dolorosamente dilatado pulsa e meu orgasm* é liberado conforme gozo. A sua bocet* se contrai algumas vezes, apertando os meus dedos enquanto suas pernas vacilam e cedem, nos levando para o chão.
Me escorrego nela, amortecendo a nossa queda. Ela se senta de frente para mim conforme me aconchego entre suas pernas, água quente escorre pelo nosso corpo, nos envolvendo e lavando a nossa alma.
– Puta merd*, garota... – É tudo o que ela consegue dizer antes de beijar a minha testa, mas é o suficiente para mim.
“Eu te amo, eu te amo.”
Digo em silêncio, guardando aquilo para mim, mas aposto que ela podia sentir.
Bem, eu sentia.
Do fundo do meu coração, eu sentia.
– As suas pernas ainda estão tremendo? – Me pergunta assim que sobe em cima da minha cama.
Nós ficamos ali sentadas no boxe do meu banheiro por pelo menos uns vinte minutos, mas não parecia ter sido o suficiente para repor nossas energias. Eu emprestei um dos meus shortinhos de pijama para ela, assim como a sua camiseta do Coldplay, que ela tinha deixado aqui comigo. Então essa é a visão que eu tenho dela assim que saímos do banho: gostosa pra caralh* – não que ela não fosse gostosa com qualquer outra roupa, claro.
Coloco a caixa da pizza entre nós duas e minha barriga ronca quando abro a tampa. Nem tinha percebido o quanto estava morrendo de fome, e exausta. Essa mulher ainda vai acabar comigo.
– Sim... – Confesso enquanto pego um pedaço da pizza de strogonoff e dou uma mordida.
Está bastante fria àquela altura, mas pela minha fome, posso dizer que é a melhor pizza que já comi.
– Nunca foi tão bom quanto está sendo com você... – Ela confessa, e eu fico esperando que ela complete a frase, mesmo sabendo que mais nada viria dali.
“Então não vamos parar, não precisa acabar... Vamos contar para todo mundo, Júlia, vamos fazer com que eles saibam...”
É o que eu tenho vontade de dizer.
Mas não digo nada, porque a gente sempre parava em determinado assunto. Nunca íamos tão longe, nunca falávamos sobre o futuro, como se tivéssemos medo do que a outra teria para dizer. Pelo menos, eu tinha. Porque eu sabia que o futuro, para nós duas, era no máximo daqui a dois dias. Não tínhamos como prever como estaríamos daqui muito mais do que isso.
Era estressante viver com isso constantemente, com a dúvida, com a incerteza, mas eu não queria estragar o que estávamos vivendo, por isso, na maioria das vezes não contestava, nem perguntava nada.
Era como viver em uma bolha, mas era uma bolha perfeita quando eu tinha ela. Como se ninguém pudesse furá-la, como se fôssemos inatingíveis. O que não era verdade, quando ambas sabíamos disso, que a qualquer momento o encantamento podia ser quebrado.
xxx
Desperto com o alarme do meu celular e a primeira coisa que faço é tatear a minha cama a procura dela – da única mulher capaz de mexer tanto com minha cabeça – mas não encontro nada, droga. Abro os olhos, desanimada.
Ela provavelmente achou melhor levantar primeiro do que eu, pensando que poderíamos nos atrasar caso eu acordasse com ela do meu lado. O que provavelmente aconteceria, é verdade.
Me visto depressa, na expectativa de ainda encontrar ela lá embaixo. Escolho a minha camiseta verde escuro de Folklore e um dos meus shorts jeans preferidos. Calço o meu All Star roxo e sigo em direção do corredor.
A primeira pessoa que eu avisto não é a Júlia, no entanto. Mas me deixa tão sorridente quanto eu ficaria se encontrasse com ela.
– Pai? – Digo, animada, feliz por ele ainda estar ali. – Bom dia.
– Bom dia, querida. – Me dá um abraço caloroso e, por um momento, desejo não ter que ir para o trabalho hoje, apenas para poder ficar com ele por um pouco mais de tempo, antes dele ir embora e eu ficar sem saber quando vou poder vê-lo de novo.
– A Júlia... – Começo, mas paro no meio do caminho não sabendo ao certo se ele acharia estranho ou não eu querer saber dela assim, logo de cara.
– Está tomando café. – Ele me conforta, com uma mão sobre o meu ombro. Como se entendesse a minha preocupação, enquanto eu sabia que não entendia, ninguém entendia.
– Ah, então... Toma café com a gente? Por favor... – Me adianto, antes que ele arrumasse alguma desculpa. De repente me sentindo mal por não termos comido a pizza com ele ontem à noite.
Não é todo o dia que meu pai está em casa, e quando estava, raramente a gente parava para termos um momento nosso. Sei que a culpa não era só minha, ele também poderia se esforçar mais, mas ainda assim...
– Eu tinha planejado sair antes da sua mãe acordar, mas... por você, tudo bem, vai. – Diz enquanto acaricia o meu cabelo.
Sorrio um pouco, mas não deixo de estranhar aquilo. Tá certo que era tipo supeeer compreensível não querer encontrar com a minha mãe logo cedo – estranho mesmo seria o contrário – mas ele nunca tinha dito aquilo, no entanto.
Tenho vontade de mandar um “está tudo bem?”, mas alguma coisa me faz parar enquanto o sigo escada abaixo.
– Olha quem eu encontrei lá em cima... – Meu pai fala assim que avisto a Júlia lindamente sentada em uma das banquetas da ilha da nossa cozinha, bebendo suco de laranja. – A sua garota. – Ele diz aquilo e meu coração acelera, acredito que o da Júlia também, pela expressão que está no seu rosto agora.
É claro que aquela era só uma fala inocente do meu pai, ele provavelmente já tinha dito aquilo inúmeras vezes antes. Acontece que para nós duas, aquilo já tinha ganhado outra conotação há muito tempo.
Sorrio para ela e ela sorri de volta para mim. Um sorriso contido, mas que ainda assim dizia muita coisa. Coisas que passariam desapercebidas para a maioria das pessoas, mas não para nós duas.
Sento ao seu lado e meu pai nos acompanha com uma xícara de café. Vejo ele revirar o bolso da sua calça social enquanto dou uma mordida em um pão de queijo.
– Precisei trocar minha carteira um dia desses, e olha o que acabei encontrando. – Diz enquanto tira duas pequenas fotografias e as coloca em cima do balcão, na nossa frente.
A Júlia pega uma delas enquanto fico com a segunda.
– Se lembra disso? – Meu pai pergunta para Júlia com um semblante saudoso.
Olho para a foto que está na minha mão. Era uma foto minha e da Júlia, eu devia ter uns cinco anos e estava vestida de flor. Eu me lembrava daquele cenário, era...
– Claro que eu me lembro, foi a primeira apresentação da Sofia na escolinha. – Ela diz enquanto repousa a foto na mesa. Na foto dela, meu pai e minha mãe também estavam presentes.
– Você lembra que você e eu ficamos super emocionados? Você chorou tanto... – Ele se recorda, sorrindo. – Enquanto que a Marta parecia inabalável. – Seu sorriso se desfaz um pouquinho.
– O João Pedro era recém-nascido nessa época, a Marta estava bastante ocupada... – A Júlia tenta amenizar as coisas, como sempre fazia.
Mas sei bem o que meu pai estava querendo dizer. A minha mãe nunca pareceu sentir por mim o mesmo que os dois sentiam.
– O que é que tem eu? – Meu irmão entra na cozinha, animado. – Bom dia, tia – Diz aquilo olhando para ela.
Reviro os olhos.
– O que é que tem que você é um mané. – Digo e ele mostra o dedo para mim, enquanto a Júlia tenta segurar o riso.
– Obrigada por sempre estar aqui pelos meninos, Juju. – Meu pai recolhe as fotografias e as guarda de volta na sua carteira. – Fico tranquilo, sabendo que você sempre está aqui por eles. – Diz, emotivo, e vejo mil coisas passando pela cabeça da Júlia, nesse exato momento.
Ah, pronto, agora ela vai ficar pensando naquilo por dias.
Obrigada por isso, pai.
– Que belo café em família, só esqueceram de me chamar. – Minha mãe adentra a cozinha e deixa o ambiente cem vezes mais pesado, só com a sua presença. Era nítido pela cara de todo mundo, menos para o meu irmão, que parecia sempre inabalável e distante de todos os conflitos. Mas era fácil para ele, quando era o preferido da Dona Marta. – Júlia... você ainda está aqui, ou já está aqui? – Minha mãe pergunta, claramente incomodada com a presença constante dela na nossa casa e eu tremo um pouco na base, mas tento me manter neutra.
A presença da Júlia nunca pareceu incomodá-la tanto, mas agora era diferente, porque agora estava mais claro do que nunca que a Júlia vinha aqui por minha causa, e não por causa dela, o que com certeza a deixava morrendo de ciúmes, inveja e seja lá mais o quê que se passava na mente daquela mulher.
– É, eu... – A Júlia começa a se explicar quando meu pai intervém.
– Eu disse pra ela ficar, já estava muito tarde quando a festinha na piscina acabou.
“Festinha na piscina”, não sei se rio ou se choro.
– Não sabia que você estava em casa. – Ela se dirige ao meu pai pela primeira vez desde que entrou ali.
Nunca vi uma pessoa acordar com tanto mau humor. Sei que muitas pessoas acordam assim, mas tenho certeza de que minha mãe consegue superar todas elas.
– Eu dormi no sofá, não quis te acordar. – Meu pai é quase indiferente ao dizer aquilo.
Dormiu no sofá? Não quis acordá-la?
Olho para os dois, na procura de qualquer coisa, mas não encontro nada, então olho para Júlia, que desvia o olhar.
Ela sabia de alguma coisa que eu não sabia? Pelo jeito que agiu agora, provavelmente sim.
– Bom, eu acho que já vou indo, não posso me atrasar. – A Júlia encontra o momento certo para sair dali conforme se levanta da mesa. – Sofi, você vem comigo? –Tenta soar o mais natural e casual possível.
Ela ainda pergunta, como se eu não fosse com ela até para o inferno.
– Sim. – Respondo de imediato. Passar a manhã com o meu pai tudo bem, mas com a minha mãe definitivamente estava fora de cogitação. – Tchau, pai. – Dou um abraço nele e, mais uma vez, sinto aquela mesma vontade de chorar ao sentir o cheiro de loção de banho e o seu perfume. – Te vejo quando eu chegar? – Pergunto, esperançosa.
– Vamos ver... – Ele vacila um pouco, e já sei bem o que aquilo significa.
– Tchau, Seu Olavo. – A Júlia dá um abraço nele, que retribui com o mesmo carinho. – Tchau, Marta. – Ela olha para minha mãe, que mantém a cara fechada.
É, pessoal, estávamos fodidas.
A gente sai dali o mais rápido que conseguimos, antes que minha mãe começasse com algum dos seus chiliques.
– Meus pais... – Começo quando já estamos no jardim, perto da onde ela deixou a moto estacionada. – Você está sabendo de alguma coisa, não tá? Minha mãe comentou alguma coisa com você? – Pergunto depois de presenciar o clima estranho entre meu pai e minha mãe.
– Eu prefiro não me meter nisso, Sofi. – Ela se encolhe, na defensiva. – Seus pais que deveriam conversar com você. – Diz enquanto pega os capacetes.
– Deveriam... mas não é o que acontece, e você sabe. – Confronto.
– Na hora do almoço a gente conversa melhor, pode ser? – Me enrola ao subir na moto. Ela pensa que vou me esquecer do assunto até lá, mas não vou.
Bufo e subo na garupa, vencida, pelo menos, por ora.
xxx
Faz mais de uma hora que estou em um dos minis cômodos do Sebo estudando sobre doenças causadas por platelmintos, vermes e parasitas. Biologia é um nojo e eu já tive vontade de vomitar várias vezes, não, pior do que isso, agora eu tinha a certeza de que tenho algum desses vermes e que algum pode sair da minha bunda a qualquer momento.
Sim, meus amigos, eu ainda não tinha desistido do meu sonho de cursar cinema e ser diretora e, infelizmente, para conquistar tal feito eu precisava passar por isso. Talvez eu ainda produzisse um filme sobre vermes malditos, um dia, para aproveitar tal conhecimento adquirido.
Aproveitei que o movimento aqui da loja está baixo e que eu finalmente consegui colocar o lugar em ordem, depois da grande zona que isso aqui tinha virado na minha ausência. O Seu Afonso não se importava que eu estudasse, é claro, então vim para um dos cantinhos mais restritos da loja, onde eu poderia fazer isso em silêncio.
Estou torcendo o nariz para a imagem de uma Taenia Solium – juro, vou ter pesadelos para o resto da vida – saída diretamente de uma das apostilas que comprei com o dinheiro que a Júlia me deu, quando percebo alguém se aproximar.
– Júlia? – Sorrio ao vê-la ali, mas ela não sorri de volta, no entanto, o que estranho na mesma hora.
Faz algum tempo que não olho o celular, mas não devia ser nem 10h da manhã ainda. Nós estávamos bem e não havia nenhum motivo aparente para ela aparecer tão cedo, é quando meu coração começa a acelerar, descompassado.
– O que foi? É o meu irmão? Aconteceu alguma coisa com o João? – Pergunto, aflita, o chão se desfazendo aos poucos abaixo dos meus pés.
– Não, o João Pedro está bem. – Ela diz calmamente, mas mantém a expressão séria no rosto. Me sinto tonta por um momento. – Sofi, o seu pai... – Ela para, tentando me dizer algo por pensamento enquanto parece buscar uma boa maneira de me falar.
– Júlia... – Meus olhos transbordam e minha voz embarga enquanto sinto tudo desabar.
Não me diga o que estou pensando, não me diga o que estou pensando. Não faça isso comigo, por favor, não faça isso comigo.
– Ele está no hospital. – Ela se apressa em dizer e meu coração vacila por segundos que parecem intermináveis. – Vem, vamos para o hospital.
Fim do capítulo
Boa noite, leitoras do meu coração!
Então... quem chutou que era o pai da Sofia que iria aparecer, acertou! Mas vi que muita gente achou que seria o irmão da Sofia hahaha (o que foi um bom palpite, mas ainda não foi dessa vez!)
Das pessoas que comentaram aqui, apenas duas acertaram que seria o pai da Sofia: a Zanja e outra pessoa que comentou sem estar logada no site, então não tenho como saber quem foi! Mas na enquete do meu Instagram 9 pessoas acertaram!
O que acharam dessa cena hot no banheiro da Sofi? Bem, queria dizer que a ideia de reconstruir a cena em que a Júlia se toca no banheiro dela foi de uma leitora que me acompanha desde o início, tanto aqui, quanto na outra plataforma que posto a história (o Wattpad).
Obrigada, Zanja, por me dar essa ideia há exatamente 17 capítulos atrás hahaha
E o que dizer da Marta, gente? Sempre agradável, né? Só que não kkkkkkk
Sobre o final desse capítulo, agora vocês vão ver um pouquinho do meu lado mais dramático hahaha mas não se preocupem porque não vai ser nada muito pesado.
Eu só decidi colocar as duas em situações que nós ainda não tínhamos presenciado, para vermos como elas se saem nessa nova configuração. Tenho certeza de que vai servir para amadurecer ainda mais a relação das duas.
E vocês? O que acham que vem por aí?
Então é isso, gente, não desanimem e não desistam da história, tá bom? Tem muita coisa legal vindo aí.
Não esqueçam de me favoritar como autora e favoritar a história!
E de comentar!
Qualquer comentário, mesmo que simples, já me deixa extremamente feliz e me incentiva demais mesmo, mesmo, mesmo!
Mais uma vez, obrigada por estarem comigo durante todo esse tempo! E obrigada pelas leitoras que estão chegando agora!
Obrigada pelos comentários, pelo engajamento, pelo carinho e por tudo!
Então é isso, até o capítulo 30!
Comentar este capítulo:
Sem cadastro
Em: 17/08/2024
Que capítulo!!!!
Uma verdadeira montanha russa...eu ADOREI!!!
Nossa! Que não seja nada grave com o pai da Sofia...
[Faça o login para poder comentar]
Zanja45
Em: 12/08/2024
Então... quem chutou que era o pai da Sofia que iria aparecer, acertou! Mas vi que muita gente achou que seria o irmão da Sofia hahaha (o que foi um bom palpite, mas ainda não foi dessa vez!)
Resp. Eu também cheguei a pensar que seria ele, mas acabei me decidindo por Sr. Olavo. Até Marta foram meus primeiros pensamentos, porém depois de muito pensar, refletir. " O que Marta ia fazer na piscina, sendo que era o dia do cinema das meninas, e ela tinha conhecimento disso?". Nesse sentido, cogitei que ela iria até a area da piscina como não ia ver ninguém, só iria mesmo para causar um suspensizinho e retornaria para dentro de casa novamente. Quanto a Clóvis, cheguei a excluir como a pessoa menos óbvia a aparecer a noite na casa de Marta sem avisar. Então, só restou João Pedro e Sr Olavo, que seriam os fortes candidatos a aparecerem na região da piscina, mas pensei o quê Ele iria fazer na piscina , sabendo - se que Sofia estava com Jules? Escolhi o pai de Sofia, porque como não era o tempo ainda de Marta descobrir o relacionamento das duas, só ele descobrindo primeiro para dar uma aliviada na tensão entre Marta, Sofia e Júlia.
[Faça o login para poder comentar]
Zanja45
Em: 12/08/2024
Das pessoas que comentaram aqui, apenas duas acertaram que seria o pai da Sofia: a Zanja e outra pessoa que comentou sem estar logada no site, então não tenho como saber quem foi! Mas na enquete do meu Instagram 9 pessoas acertaram!
RESP. : Uhummmm! Autora, amei, viu?! Faça mais enquetes desse tipo.
[Faça o login para poder comentar]
Zanja45
Em: 12/08/2024
Obrigada, Zanja, por me dar essa ideia há exatamente 17 capítulos atrás hahaha
RESP: Eu que fico agradecida, por você ter tornado minha sugestão em realidade. Estou felicíssima, Alina! Pois você é uma autora capaz de fazer adaptações incríveis e essa reconstrução da cena no banheiro, foi muito performática. Amei, cada minuto da leitura do episódio ????
.
[Faça o login para poder comentar]
Leidigoncalves
Em: 07/08/2024
Por um momento eu achei que seria a mãe da Sofia que estaria no hospital e que derrepente no momento de fragilidade ela iria confessar que sempre foi apaixonada pela Júlia kkk. Viajei né? Mas isso explicaria tanto o jeito que ela trata a filha, como se fosse um ciúme por ela ter o que sempre quis ????
[Faça o login para poder comentar]
Brescia
Em: 05/08/2024
. Boa noite autora.
Primeiramente fui eu que disse o pai, mas de repente fez logout e não saiu no meu nome o comentário,rs.
Quando ao capítulo de hj foi bem revelador, essa família não é mais unida e creio que seja pela forma como a Martha sempre tratou a Sophia, ninguém aguenta uma mala carregada de coisas negativas.
Espero que o pai da Sophia esteja bem.
[Faça o login para poder comentar]
Julika Sempre
Em: 05/08/2024
Ah espero que o pai dela não morra
Que Hot hein mana, um calor aqui hehe
Parabéns
Continue
[Faça o login para poder comentar]
S2 jack S2
Em: 05/08/2024
Que capítulo!!!!
Uma verdadeira montanha russa...eu ADOREI!!!
Nossa! Que não seja nada grave com o pai da Sofia...
[Faça o login para poder comentar]
Joh olliveira
Em: 04/08/2024
Ah que maravilha ????
Todos os capítulos são tão bons. Já na expectativa do próximo, espero que não seja nada grave com o pai da Sofia. ????
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]