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Até Você Chegar por AlphaCancri

Ver comentários: 2

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Palavras: 2973
Acessos: 2316   |  Postado em: 26/07/2024

Capítulo 12

            O telefone da mesa tocou, assustando Marisa. Estava tão concentrada na petição que redigia, e a sala estava tão silenciosa — já que Laila havia saído para uma audiência — que quase pulou da cadeira com o barulho.

            Atendeu, colocando o aparelho entre o ouvido e o ombro, sem parar de digitar no teclado:

            — Alô?

            A resposta de Sônia fez com que parasse e segurasse o aparelho com a mão:

            — Doutora, o doutor Adriano pediu que você fosse até a sala dele.

            Depois que desligou, ficou de pé imediatamente, mas não se moveu. Sem que pudesse evitar, o receio de que o pai tivesse descoberto — de alguma maneira — sobre ela e Laila, a tomou. Respirou fundo, espantando aquele pensamento. Não tinha como ele saber, não tinha como ninguém saber.

            Chegou até a recepcionista da sala do pai e esperou enquanto ela a anunciava. Quando sua entrada foi autorizada, abriu a porta e foi até a cadeira que ficava em frente à mesa dele. Só se sentou quando ele levantou os olhos dos papéis e ordenou:

            — Senta.

            Obedeceu em silêncio. Ainda demorou alguns segundos para que o pai largasse os papéis e a visse de verdade:

            — Como você está?

            Respondeu sabendo que a pergunta era de praxe:

            — Tudo bem.

            E então ele foi ao que realmente o fez chamá-la ali:

            — Sobre a doutora Laila…

            Sentiu um frio na espinha nos segundos que se seguiram, até ele completar:

            — Consegui o que você me pediu. Vou transferi-la para a sala do doutor Fernando.

            Foi absolutamente sem pensar, apenas seguindo sua mais profunda vontade, que disse veementemente:

            — Não!

            A surpresa do pai ficou evidente na forma com que ele arregalou os olhos. Marisa completou tentando parecer natural:

            — Não tem mais necessidade. Nós já nos adaptamos e… A doutora Laila tem me ajudado bastante. Ela é imprescindível pra mim nesse momento.

            Se o pai estranhou a mudança de ideia, não disse nem transpareceu nada:

            — Tudo bem, então…

            E completou quando ela se levantou para deixar a sala:

            — Não fique tanto tempo sem ir lá em casa. Sua mãe vive perguntando por você e Edgar.

*****

            No final de mais um dia, Laila estava internamente inquieta. Queria, com todo o seu ser, que Marisa fosse novamente para sua casa, pela terceira noite seguida. Mas por outro lado, não sabia se deveria convidá-la. Primeiro porque não sabia se ela queria passar mais uma noite fora. Segundo porque achava que deveria se proteger um pouco. Não era mais uma adolescente, era uma mulher adulta, já havia vivido outras experiências e tido algumas decepções. Já não tinha idade para entrar de cabeça em uma relação sem pensar em mais nada. O fim do casamento de sete anos havia provado que nada era imutável... Tudo mudava, as pessoas mudavam, os sentimentos mudavam, a vida mudava…

            Olhou para Marisa sentada na mesa em frente à dela e desejou não ter se entregado tão rápido. Porque além da vida pessoal, também estava em jogo sua vida profissional.

            Sem saber o que fazer, decidiu não tomar nenhuma iniciativa daquela vez. Quando o expediente terminou, saíram juntas, pegaram o elevador em silêncio, ambas sentindo o incômodo do momento. Quando desceram e caminharam para a garagem, foi Marisa quem falou primeiro:

            — Faz três dias que não passo em casa… Preciso ver como Caju está.

            Laila meneou a cabeça e sorriu:

            — Nos vemos amanhã.

            Marisa precisou reprimir com força a vontade que surgiu de se aproximar e beijá-la. Mas estavam no meio do estacionamento, no horário de saída:

            — Até amanhã… Boa noite…

            Depois que respondeu, Laila caminhou para o outro lado, onde o carro estava estacionado. Entrou e fechou a porta, colocou a bolsa no banco do carona e segurou o volante com as duas mãos. Se sentiu aliviada por não tê-la convidado para sua casa novamente. Não queria ser inconveniente, nem deixá-la desconfortável para dizer que não.

            Pela primeira vez, desde o primeiro beijo, parou para pensar friamente na situação. Pelo que havia conversado com Marisa, entendeu que ela já havia tido várias outras relações estando casada. Talvez a intenção dela fosse apenas essa: mais um caso extraconjugal — que jamais passaria disso.

            O problema era que não sabia se conseguiria se contentar com isso. Estava apaixonada por Marisa. Depois de anos, finalmente havia se permitido se envolver de verdade com outra pessoa. Talvez, no fundo do seu inconsciente, desde o começo tivesse o pensamento de que, se desse certo, Marisa se divorciaria e as duas teriam um futuro. Mas precisava racionalizar que aquilo não era uma verdade.

            Respirou fundo e ligou o carro, balançado a cabeça em reprovação pelos próprios pensamentos. Estava agindo como se as duas estivessem em um relacionamento de anos. Riu de si mesma enquanto se repreendia em voz alta:

            — Puta que pariu, Laila, vocês só dormiram juntas duas noites!

*****

            Quando Marisa chegou em casa, teve a recepção calorosa de Caju. Se abaixou para acariciá-lo, enquanto ele tentava lamber seu rosto, abanando o rabo.

            Não percebeu a presença de Edgar, só o olhou quando ele falou:

            — Achei que tivesse se mudado.

            Sem entender aquela cobrança, já que o próprio Edgar às vezes passava semanas sem aparecer em casa, respondeu:

            — Infelizmente não.

            Passando por ela e abrindo a porta para sair, ele disse:

            — Lembre-se que esse cachorro é seu. Não vou ficar de babá de bicho nenhum.

            Depois de verificar a comida e água de Caju, tomou um banho demorado, foi até a cozinha e preparou um sanduíche com o que achou na geladeira. Fez uma nota mental de que precisava passar no mercado e comprar algumas coisas para deixar em casa.

            Quando foi para a cama, o primeiro pensamento foi Laila. Depois de duas noites com ela, o quarto e a cama vazia pareciam enormes, mas, ao mesmo tempo, sufocantes. Tudo o que mais desejava naquele momento era que ela estivesse ali. Mais cedo, quando deixaram o escritório, teve a esperança, até o último momento, de que Laila a convidaria para passarem a noite juntas de novo. Quando percebeu que não aconteceria, não quis deixar o clima estranho, nem quis que ela se sentisse na obrigação de convidar, por isso logo disse que precisava ir para casa. Se sentiu péssima, uma sensação de perda a tomou assim que entrou no carro, ainda dentro do estacionamento. A vontade que teve foi de descer, correr até ela e pedir “me leva pra sua casa”. Mas não tinha coragem de se oferecer daquele jeito e também sabia que precisava respeitar o espaço dela.

            Virou de um lado para o outro na cama, se sentindo horrível por não poder simplesmente trazê-la para sua própria casa. Naquele momento, desejou muito que sua vida fosse diferente, que ela própria fosse diferente… Que tivesse mais coragem.

            Já havia se esquecido da dificuldade que tinha pra dormir, depois de duas noites dormindo maravilhosamente bem nos braços de Laila. Depois de mais de uma hora insone, levantou e procurou o remédio que sempre a ajudava a apagar.

*****

            Entrou na sala ansiosa para encontrá-la. Durante toda a noite Laila se arrependeu por não ter convidado Marisa para sua casa, não havia conseguido entrar em um sono pesado em nenhum momento. Quando o dia amanheceu, voltou a pensar que tinha feito a coisa certa em não chamá-la. Precisava frear um pouco os sentimentos, criar um antídoto para usar se fosse preciso. Mas era difícil colocar tudo aquilo em prática com o coração palpitando dentro do peito pela expectativa de vê-la chegar. Não conseguiu se concentrar completamente no trabalho nos vinte minutos que demoraram para finalmente Marisa abrir a porta.

            Os olhos foram imediatamente atraídos para ela, que parecia ainda mais linda que na noite anterior. Nenhuma das duas disse nada, Marisa apenas fechou a porta em silêncio, largou a bolsa em cima de uma cadeira e caminhou até ela. O movimento de se levantar foi automático para Laila, já estava de pé quando ela parou em sua frente. As duas se buscaram com a mesma ânsia, os corpos e as bocas se encaixando numa perfeição que parecia ensaiada. Só quando separaram os lábios, Marisa disse:

            — Bom dia! Morri de saudades de você.

            O sorriso de Laila foi absolutamente sincero:

            — Eu também… Pensei em você a noite toda.

            As bocas já iam voltar a se procurar quando o barulho da porta se abrindo as assustou. Se afastaram o mais rápido que conseguiram, mas Marisa não saberia dizer se foi o suficiente para que Edgar não visse nada demais.

            Depois de alguns segundos de silêncio, ele disse:

            — Bom dia, doutoras.

            Laila respondeu voltando a se sentar em sua cadeira. Marisa se manteve em pé, olhando para ele, mas não respondeu.

            — Preciso que você assine esses contratos…

            Ele estendeu um envelope para Marisa, que o pegou já querendo despachá-lo dali:

            — Quando terminar levo até você.

            A forma como ele balançou a cabeça e saiu sem fazer nenhuma gracinha fez Marisa ter certeza que ele havia, pelo menos, desconfiado de algo.

            Quando voltou a olhar para Laila, ela já estava digitando alguma coisa no computador. Marisa percebeu pelo semblante dela que a presença de Edgar havia incomodado, por tudo que significava. Até pensou em se aproximar novamente, mas desistiu ao perceber que não saberia o que dizer. Como resolver alguma coisa com Laila se ela própria não estava resolvida. Girou o próprio corpo e se sentou, sem dizer mais nada.

            A tarde passou rápida, com a duas imersas no trabalho. Não tiveram muito tempo para conversar, nem mesmo no almoço. Várias pessoas entraram e saíram da sala, clientes ligaram, problemas surgiram… Marisa não conseguiu deixar de pensar que ter dormido e acordado sem Laila ao seu lado amaldiçoou o restante do dia.

            Nenhumas das duas conseguiu sair no horário do fim do expediente. Laila tinha ido para uma reunião e Marisa estava presa em uma petição complicada, de um cliente muito importante. Quando enfim terminou, olhou para o relógio em seu pulso e se preocupou, pois já havia passado muito da hora de irem embora e Laila não tinha retornado.

            Pegou o celular para ligar e viu na tela a mensagem dela, de minutos atrás, dizendo que já havia terminado a reunião, estava indo embora e desejando uma boa noite.

            *****

            Laila hesitou ao entrar no carro, depois de sair do prédio do cliente. O expediente já tinha se encerrado há um tempo, então não sabia se Marisa ainda estaria no escritório. Não iria mentir para si mesma e fingir que não queria voltar até lá para vê-la, para talvez passarem a noite juntas, mas esse sentimento logo se misturou com o que sentiu mais cedo, quando Edgar quase as flagrou. Ficou a tarde toda com a sensação de angústia, de perda… Como se a presença de Edgar tivesse escancarado o que ela tentava esconder dentro de si: Aquela relação só existia para as duas, entre quatro paredes.

            Finalmente abriu a porta do veículo e entrou. Pegou o celular na bolsa e enviou para ela uma mensagem, antes que se arrependesse e fosse encontrá-la. Depois ligou para Tales, que atendeu no segundo toque:

            — Oi, amiga!

            Pelo barulho de fundo, foi fácil perceber que ele não estava em casa:

            — Onde você tá?

            A voz dele soou quase gritada pelo esforço para superar o barulho:

            — Num barzinho ótimo… E você?

            Apesar de não ser o tipo de ambiente que realmente queria naquele momento, sabia que ficar em casa sozinha seria pior:

            — Saindo do trabalho. Me passa o endereço, vou te encontrar.

            Depois de gritinhos de comemoração, ele respondeu:

            — Vou te enviar a localização.

*****

             Mais uma ligação chamou até cair na caixa postal, fazendo Marisa bufar e jogar o celular em cima da cama. Tinha respondido a mensagem de Laila mais cedo, antes de sair do escritório, pedindo para que ela ligasse quando chegasse em casa. O par de horas que se passaram, sem nenhuma resposta, tinham deixado Marisa preocupada. Mandou outras mensagens, ligou várias vezes, e nada de conseguir contato com ela.

            Tentando controlar o desespero que começava a surgir, pegou a bolsa, a chave do carro e saiu com a intenção de ir até a casa dela. Dirigiu por alguns minutos até o celular tocar. Pegou o aparelho no banco do carona e quando viu o nome de Laila na tela, atendeu no mesmo instante:

            — Laila?

            O alívio que sentiu ao ouvir a voz dela do outro lado da linha conflitou com o sentimento de ciúmes que a música alta de fundo instaurou, imaginando onde e com quem ela estaria.

            — Oi… Aconteceu alguma coisa? Só agora vi suas ligações.

            Irritada pelos ciúmes e por estar se sentindo uma idiota — preocupada enquanto aparentemente ela estava em alguma festa, mesmo tendo dito que iria para casa, respondeu:

            — Eu fiquei preocupada com você… Por que não me respondeu?

            Mesmo sem ouvir perfeitamente o que ela estava dizendo, Laila percebeu a irritação no tom de voz. Saiu do bar, parando na calçada, onde o barulho não estava tão alto:

            — Meu celular tava na bolsa, não ouvi tocar.

            Marisa ligou a seta e parou o carro em um acostamento:

            — Pelo barulho, imagino que estava bastante ocupada… Depois de me dizer que ia pra casa…

            Laila ficou em silêncio, tentando processar aquela cobrança. Ainda perdida, respondeu:

            — Vim encontrar um amigo.

            Marisa fechou os olhos com força, tentando conter a própria irritação:

            — Que bom que está bem, não quero te atrapalhar. Boa noite.

            Antes que Laila pudesse responder, percebeu que a ligação tinha sido encerrada. Encarou a tela do celular estática, sem acreditar que ela havia realmente desligado. Talvez se tivesse pensado um pouco, voltaria para o bar e deixaria para conversar no dia seguinte, mas a forma com que ela tinha falado na ligação e depois a falta de educação de desligar de repente, fizeram Laila retornar. Bufou enquanto a chamada não era atendida, e não deu tempo para que Marisa dissesse nada além de “alô” quando atendeu:

            — Não entendi sua ligação e entendi menos ainda você ter desligado na minha cara.

            A voz dela continuava irritada do outro lado:

            — Não posso falar agora, Laila. 

            Aquilo aumentou ainda mais sua raiva:

            — Ah, pra fazer suposições e ser sem educação ao telefone, você pode… Mas pra me ouvir não?

            Marisa aproveitou o sinal fechado para segurar o celular que estava preso entre o ombro e o ouvido:

            — Estou dirigindo… Estava indo até sua casa ver se estava tudo bem, mas não se preocupe, já que você está ótima, também vou aproveitar pra me divertir.

            A raiva de Laila atingiu seu limite com a infantilidade dela:

            — Sinceramente, Marisa… Tenha uma boa noite.

            Esperou ela responder e desligou. Ainda ficou alguns segundos parada na calçada, tentando controlar a respiração. Não estava acreditando no diálogo absolutamente imaturo que tinham acabado de ter.

            Voltou para o bar e assim que se sentou, Tales perguntou:

            — Tudo bem?

            Olhou para ele e arqueou as sobrancelhas:

            — Mais ou menos.

            Ele perguntou depois de um gole na cerveja:

            — O que houve?

            Laila fez o mesmo com a própria bebida:

            — Aparentemente ela ficou brava porque estou em um lugar com música.

            Tinha justificado antes para o amigo que precisaria atender o celular, pois estava preocupada com o número de ligações e mensagens de Marisa.

            — Nossa, mas vocês já estão nesse nível de relacionamento?

            Mais cedo, quando chegou ao bar, com o semblante abatido, Tales tinha percebido que ela não estava bem. Desabafou com ele por longos minutos, contando sobre os últimos acontecimentos e todos seus dilemas:

            — Eu não sei nem que tipo de relacionamento nós temos, pra falar a verdade.

*****

            Marisa ficou dando voltas pela cidade, pois não queria voltar para casa e não tinha a menor intenção de ir para qualquer outro lugar. Tinha falado aquilo apenas para provocar Laila, como uma criança birrenta que não aceita perder.

            Parou em uma loja de conveniência, comprou uma água e ficou sentada no carro, em completo silêncio. Com a cabeça um pouco mais fria, mas sem conseguir deixar de imaginar mil cenários que não a agradavam, pegou o celular.

            Respirou fundo, disposta a tentar conversar civilizadamente dessa vez. Apertou o nome dela na tela e esperou. Quando achou que a ligação iria para a caixa postal, ela atendeu com a voz fria:

            — Oi.

            Controlou-se ao perceber que a música de fundo continuava:

            — Oi… Tá podendo falar?

            A falta de receptividade estava explícita na voz dela:

            — Sim.

            Percebeu que o volume da música baixou:

            — Posso te encontrar quando for pra casa?

            O momento de silêncio fez Marisa pensar que tinha ido pelo caminho errado.

            — Hoje?

            — Sim… Se você puder… E quiser.

            A voz de Laila se tornou mais amena:

            — Onde você está?

            Depois que Marisa explicou, ela perguntou:

            — Quer me encontrar aqui?

            Aproveitando que ela tinha baixado a guarda, respondeu rápido:

            — Sim, me fala o endereço.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo 12:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 27/07/2024

Mas já estão no perrengue meninas.


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 28/07/2024 Autora da história
A coisa tá séria…


Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 26/07/2024

Ciúmes e já na DR...agora quero ver o que vão fazer...


AlphaCancri

AlphaCancri Em: 28/07/2024 Autora da história
Tá ficando sério…


Responder

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