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  • Ela não é a minha tia
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Ela não é a minha tia por alinavieirag

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Palavras: 5597
Acessos: 2714   |  Postado em: 22/07/2024

Notas iniciais:

Ooooi, leitoras, espero que estejam tendo uma boa noite!

Boa leitura!

 

Capitulo 27 – O que namoradas fazem

 

 

Sofia

 

 

Sorrio, assim que abro os olhos e vejo a imagem perfeita do meu lado: lençol cobrindo apenas parte da sua bunda e uma de suas pernas, enquanto seus cabelos loiros e lindamente bagunçados caem nas suas costas.

Linda e gostosa, como sempre.

Há mais ou menos três semanas atrás, jamais pensei que estaria aqui agora, acordando nua na sua cama. O mesmo vale para duas semanas atrás, quando ela dormiu no meu quarto depois de trans*rmos basicamente a noite toda. A Júlia deixou bem claro que aquilo tinha sido uma exceção, apenas porque eu estava chateada com a minha mãe. Dormir na sua casa, então, estava totalmente fora de cogitação.

Eventualmente, ela acabou mudando de ideia, é claro, já que depois daquela noite dormiu mais umas duas vezes no meu quarto, e bem, aqui estou eu agora, entre os seus lençóis.

Me aproximo dela e vou distribuindo beijos pelo seu ombro e costas. Ela murmura baixinho, mas não acorda. Vou descendo com os beijos até chegar na elevação perfeita que é a sua bunda, onde ch*po de levinho. Desço um pouquinho mais, conforme afasto o lençol para o lado e vislumbro o seu “pote de ouro”. Começo a dar alguns beijinhos de leve, como se estivesse beijado a sua boca, e não a sua bocet* gostosa – onde eu nunca conseguia ir com calma, na maioria das vezes.

A Júlia começa a gem*r um pouquinho mais alto enquanto se movimenta entre os lençóis, até que a vejo abrir os seus olhos e me olhar por cima do ombro, com um sorriso sonolento.

– Bom dia. – Afasto a cabeça do meio das suas pernas com um sorriso sapeca no rosto.

– O que está fazendo, Sofi? – Ela pergunta com um olhar de quem sabia exatamente do que se tratava, mas ela queria ouvir.

Safada.

– Eu quero comer você de novo... – Digo e sinto minha bocet* latejar, apenas imaginando aquilo.

– Sofia, a gente vai se atrasar... – Ela diz com a respiração entrecortada enquanto olha para a claridade que verte da cortina da sua janela. – Droga... – Ela deixa escapar um gemido conforme a lambo ali bem devagarzinho, como quem não quer nada. – Nós não podemos... – Sorrio, ao ouvir aquilo.

Aquela tinha se tornado a minha frase favorita dessas últimas semanas, porque, quase sempre, acabávamos fazendo tudo aquilo o que não poderíamos fazer de jeito nenhum.

– Eu posso ser rápida. – Digo enquanto deixo escapar um sorrisinho. – Posso fazer você goz*r rapidinho.

– Eu sei que pode... – Ela me olha enquanto morde os lábios. – Merda, já estou molhada e mal acordei. – Confessa, parecendo até um pouquinho envergonhada. Deixo escapar um sorriso sacana. Ela logo nota, porque continua. – Mas a gente realmente não deveria, Sofi, você devia passar em casa antes de ir para o trabalho, só para a sua a mãe não achar tudo isso ainda mais estranho.

Ela tem razão, eu sei.

A minha mãe pode ser insuportável, mas não é boba. É claro que ela percebeu essa mudança repentina de comportamento, afinal, há um pouco mais de um mês atrás eu e a Júlia mal nos falávamos – depois do nosso desentendimento por causa do Sr. Perfeito – e agora vivíamos juntas e, se duvidar, ela já tinha dormido no meu quarto mais vezes agora do que quando eu era criança. É claro que minha mãe iria estranhar. Já estava estranhando, na verdade.

– É, eu sei. – Respondo, por fim. – Sabe o que ela me perguntou um dia desses? – Ela nega com a cabeça. – Se eu sabia alguma coisa de você e o Sr. Perfeito, ou se você tinha me contado alguma coisa, já que pra ela você não conta mais nada... Acho que ela tá começando a desconfiar desse namoro fake.

– Merda. – A Júlia passa uma mão sobre o cabelo, parecendo verdadeiramente preocupada.

– Você sabe o que eu acho disso, né? Daqui a pouco já vai fazer um mês e você continua mentindo pra minha mãe, o que sinceramente, eu pouco me importo. O que me incomoda mesmo é ter que aturar a Dona Marta nos meus ouvidos dizendo o quanto o Clóvis é um cara perfeito e que você não pode desperdiçar essa grande chance da sua vida. – Digo, de mau humor.

– Eu sei, Sofi. Mas eu já te expliquei porque ainda não contei a verdade. Você já imaginou se a Marta resolve ficar no nosso pé justo agora?

É, eu sei, ela provavelmente ficaria ainda mais em cima de nós duas caso soubesse que a Júlia e o Clóvis não estão mais juntos, assim como ela pareceu ficar bastante desconfiada quando a Júlia deixou escapar que eu não estou mais com a Emma.

– Não é o que você quer, é? – Ela volta a tocar no assunto e eu dou de ombros porque, sinceramente, não sabia o que era pior: Ter que aguentar a minha mãe no nosso pé ou no meu, com um papinho completamente sem futuro sobre um namoro que nem existe.

Em ambas opções, minha mãe estaria enchendo o meu saco, de qualquer forma.

– É sério, Sofi. – A Júlia continua, ao notar a minha indiferença. – Já vem sendo difícil o suficiente olhar para a sua mãe enquanto ela me enche de perguntas e ter que respirar fundo e pensar em tudo o que eu posso para não acabar soltando um "Sabe, Marta, é que na verdade eu ando comendo a sua filha..."

Gargalho alto.

Ela diz aquilo em tom de ironia, mas é o suficiente para me fazer sentir esquentar lá em baixo, mais uma vez. Mas não consigo deixar de rir, também.

– Você acha engraçado porque não é você que precisa fingir para a sua minha melhor amiga que não está pegando a filha dela. – Ela rola os olhos. – Sério, é muito estranho.

– É verdade, pra mim é mais fácil... – Digo, com a mesma ironia. – Eu só preciso fingir para a minha mãe que eu não estou pegando a melhor amiga dela que, por acaso, foi quase a minha madrinha...

– É, tem razão, é uma situação de merd*, para as duas. – A Júlia acaba concordando comigo.

– É, acho que estamos empatadas nessa. – Dou um meio sorriso. – Mas... sabe, já que a gente tá se pegando mesmo... – Escorrego os dedos pelas suas coxas, com um milhão de segundas intenções.

 – Sofi... É sério, a gente precisa ir... – Ela tenta me repreender, mas um sorrisinho acaba escapando pelo cantinho dos seus lábios.

– Só se você conseguir me dizer algo bem broxante, daí eu paro. – Brinco, ainda em cima dela.

– Broxante do tipo: que eu já troquei as suas fraldas?

– Aff, Júlia, isso não é só broxante, é cruel, sabia? – Resmungo, enquanto saio da cama, de mau humor.

– Ué, foi você quem me pediu, sem falar que eu tenho esses pensamentos na minha cabeça o tempo todo, é um inferno. – Vejo ela bufar.

Ótimo, agora, além de ficar com vontade de trepar com ela o dia todo, vou ficar com essa merd* na cabeça o resto do dia, também.

 

xxx

 

Separo alguns DVDs que chegaram recentemente aqui na loja e aproveito para tirar algumas fotos, enquanto redijo um lembrete mental para não esquecer de postar mais tarde, nos stories da loja.

– Sofia, você tem visita. – O Seu Afonso me comunica e eu rapidamente começo a guardar tudo para terminar aquilo quando voltasse do meu almoço.

    Vou animada para o hall de entrada do Sebo, enquanto fico me perguntando porque ela simplesmente não entrou, como das últimas vezes, me pegando – literalmente – totalmente de surpresa.

Quando chego lá, no entanto, meu sorriso se desfaz por completo enquanto meus olhos custam a acreditar no que estão vendo. Dou meia volta, às pressas, não me importando se ele me viu ali ou não, apenas atravesso as portinhas e corredores o mais rápido que consigo, mas...

– Sofia Maria, espera. – Escuto a voz do Clóvis e seus passos atrás de mim.

Mas que droga. Que homem dos infernos! Ele era o que, afinal? Um assassino de filmes de terror que reaparece e volta dos mortos quando a gente menos espera?

Entro no mesmo pequeno cômodo que estava antes e volto a arrumar as pilhas e tirar algumas fotos, como se ele nem estivesse aqui.

– Eu queria conversar com você. – Percebo quando ele se esforça muito para ser menos irritante, o que me irrita ainda mais.

– Como você pode ver, eu não. – Digo separando alguns DVDs. – Bem, é isso, nossa conversa acabou. – Sou bastante dura, mas, aparentemente, não o bastante.

– Sofia Maria, sei que não começamos bem, mas eu sinceramente vim até aqui em paz. Quero fazer as coisas de um jeito diferente.

Olho para ele, perplexa.

– Pra início de conversa, eu odeio que me chamem por esse nome. – Rebato. – Só a minha mãe que me chama assim, e pelo o que você já pôde ter percebido, não nos damos exatamente bem.

– Tudo bem... – Ele respira fundo, como se aquilo fosse um enorme sacrifício, assim como estava sendo para mim. Mas então, por que diabos ele veio atrás de mim, porr*? – Como você gosta de ser chamada, então? De Sofi?

Estremeço um pouco, mas disfarço bem.

– Não, só a Júlia me chama assim, e como você também deve ter percebido, nós nos damos muito, muito bem. – Digo, enfatizando aquela palavra. – O que com certeza não é o caso aqui.

– Agora você chegou no ponto em que eu queria chegar, Sofia. – É do que ele decide me chamar. – Por algum motivo, você é importante para a Júlia. – Por algum motivo??? São tantos motivos que ele precisaria ficar aqui por muito mais tempo, se realmente quisesse saber. – Então, talvez... Se eu e você fazermos as pazes, ela reconsidere.

Eu e o Sr. Perfeito – o babaca do século – fazendo as pazes?

A Júlia reconsiderar?

Isso só pode ser mesmo uma piada.

– A Júlia... – Está ch*pando a minha bocet*, e acordando com a dela toda molhada pelas manhãs, durante semanadas, apenas com a lembrança de tudo o que fizemos no dia anterior. – A Júlia tá em outra.

É tudo o que eu digo, antes que acabasse falando alguma coisa que faria a Júlia me odiar depois.

– Ela está com outro cara, é isso que você está querendo dizer? Com um cara mais velho?

Um cara mais velho? Minha nossa, da onde aquele idiota estava tirando aquelas merd*s?

Não, a Júlia não está com outro cara, babaca, ela está com a mulher da vida dela, ela só não sabe exatamente isso ainda, mas, vai saber, quando nos casarmos.

– Foi uma perda de tempo você ter vindo aqui. – Saio do mini cômodo, passando por ele e indo na direção da sessão de filmes de faroeste, tudo para afastar para longe a minha vontade de dizer a verdade.

– Sofia, espera... – Ele vem atrás de mim mais uma vez e eu aperto os olhos. – Tudo o que eu quero é... uma segunda chance com ela.

– Segunda chance? – Olho para ele com certa incredulidade. – Acho que você já teve um pouco mais do que uma segunda chance.

– É verdade... – Ele começa, e então parece se perder em algum outro pensamento. – Espera, ela te disse alguma coisa sobre isso? – Olho para ele de cara feia, já sem nenhuma paciência. – Tudo bem, não importa. – Ele continua. – Pisei um pouco na bola algumas vezes, é verdade, mas e daí? Qual o homem que não faz isso?

Homem...

Se ele soubesse que era exatamente onde que estava o problema.

– Você quer mesmo reconquistá-la? – Pergunto, desacreditada.

– Você acha que eu estaria aqui se não quisesse? – Ele me olha enquanto diz a primeira coisa realmente sensata desde cada maldito minuto que esteve aqui. – Sofia, eu não sei bem o que a Júlia te contou sobre nós dois, mas a verdade é que eu fui o primeiro homem que ela teve, de verdade, se é que me entende... Você parece uma garota esperta, sei que sabe do que estou falando. – Reviro os olhos, me sentindo enjoada com cada palavra. – Acontece que ela também foi a minha primeira mulher, nós temos uma ligação, entende?

Pega essa ligação e enfia no meio do cu, palhaço.

Beleza, agora definitivamente eu preciso mesmo ir no banheiro vomitar.

– Ótimo. – Digo o mais irritada possível. – Você quer reconquistar a Júlia, e quer minha ajuda pra isso. – Falo de maneira cínica.

– Seria ótimo. – Ele diz com um sorrisinho no rosto e eu tenho que me controlar muito, muito mesmo, para não mandar ele se foder.

– Por que não a convida para uma tarde de chás? – Ele me olha com certa desconfiança, mas depois parece realmente interessado no que tenho a dizer. – No fundo, a Júlia é só mais uma mulher romântica. Ela só se faz de durona, mas a verdade é que ela gosta de chá, o de Erva-Doce, é o seu preferido... – Digo num esforço tremendo para soar séria. – E Taylor Swift, ela ama, se eu fosse você começava a decorar cada Era. – Ele me olha como se eu tivesse acabado de aconselhá-lo a fazer uma viagem para Marte e aprender o idioma dos E.T.s enquanto estiver por lá.

– Você acha mesmo que ela iria gostar disso? – Pergunta com certa incredulidade, mas sem deixar de considerar cada palavra.

Meu Deus, que cara imbecil. É sério que ele estava mesmo acreditando naquela baboseira? O Clóvis definitivamente não sabia nada sobre a mulher que supostamente queria reconquistar. Ou simplesmente fazia questão de não saber enquanto ficava criando uma Júlia que só existia em seu imaginário estúpido.

– Acho que você não está muito em posição de me questionar. – É tudo o que eu digo.

– Tudo bem. – Ele suspira, parecendo vencido. – Se der certo, eu venho aqui te avisar. – Diz com um sorrisinho irritante.

Vir aqui outra vez? Nem fodendo.

– Você não vai precisar me avisar nada, dando certo ou não.

E spoiler, amigão: Não vai dar.

 

xxx

 

Estou tirando algumas fotos quando sinto as mãos dela segurando a minha cintura, por trás, ou seja, fazendo aquilo que esperei que acontecesse minutos atrás, quando fui surpreendida por aquela maldita visita indesejada.

– É você mesmo? – Pergunto, enquanto me viro para olhá-la.

– E quem mais seria, posso saber? – Questiona em tom de brincadeira.

– Seu ex-namorado? Também conhecido como Sr. Perfeito? – Pergunto e vejo o seu sorriso desaparecer rapidamente.

– O quê? Você está querendo dizer que o Clóvis esteve aqui? – Pergunta com certo espanto.

– E você conhece outro Sr. Perfeito, por acaso? – Retruco a pergunta óbvia.

– Espera... então foi por isso que ele me ligou, me convidando para ir em uma Casa de Chás? Eu não entendi porr* nenhuma e... Meu Deus, agora está explicado porque ele republicou uma postagem da Taylor Swift, nos stories dele... Como eu não imaginei que você... Espera, o que mais falou pra ele? – Pergunta, de repente, parecendo preocupada.

– Fica tranquila, Júlia, eu não falei nada. O seu segredinho sujo continua muito bem guardado. – Aquilo acaba escapando sem querer, mas não deixava de ser como eu estava me sentindo: um segredo sujo, no qual ela se envergonhava.

– Sofia, desculpa, eu não quis... – Tenta corrigir.

– Não, tá tudo bem. – Minto.

– Eu não acredito que ele foi atrás de você, eu... Eu vou falar com ele. Ele precisa saber que foi longe demais agora.

– Não, eu não quero que vá falar com ele. – Me encolho um pouco.

– Você não quer que ele saiba que você me contou? Sofi, isso não importa...

– Não, eu realmente não quero que você vá atrás dele. – Reafirmo cada palavra. – O cara parece realmente obcecado por você, o que eu até entendo, porque a sua bocet* parece mesmo ter mel. – Digo com um meio sorriso, ainda chateada demais para brincadeiras.

– Sofia, eu não tenho mais nada com o Clóvis, eu estou com você e...

– Está mesmo, Júlia? Porque ninguém sabe que você está comigo... Pior do que isso, para a minha família mesmo, você ainda está com o Clóvis. É com ele que você está e é com ele que você pode estar sem ninguém te julgar, não é isso? – Falo mais magoada do que pensei que estaria.

– Sofia... – Ela diz parecendo estar segurando alguma coisa dentro de si mesma, talvez a vontade chorar. A mesma que estou sentindo agora. – Eu nunca te disse que seria fácil. – É tudo o que consegue me dizer.

Ela estava certa, ela nunca me disse, e mesmo assim, eu quis. Eu quis muito isso, porque era melhor isso do que nada, do que nunca saber o que era estar na sua cama e sentir que ela era minha. Que pelo menos por um momento das nossas vidas, ela foi minha. Ainda continua sendo melhor, mas...

– Eu sei, é claro que eu sei. Mas eu realmente tô começando a ficar cansada disso, Júlia. – Desabafo. – Cansada de ter que ficar sempre cuidando do que eu falo ou deixo de falar, cansada de a gente só poder ficar entre quatro paredes, como se eu ainda estivesse no armário. – Digo, desanimada.

– É uma merd*, eu sei. – Ela diz com uma película de água em seus olhos.

– Sabe, a pior parte de hoje, não foi nem ouvir que você foi a primeira dele e que ele foi o seu primeiro... O pior de tudo, foi não poder dizer a verdade, não poder dizer que não importa quem foi o seu primeiro, o que importa é com quem você está agora... E que eu, eu sou esse alguém de agora. – Despejo aquilo de uma só vez.

– Não é menos difícil pra mim. – Ela dispara. Eu sabia, e estaria sendo egoísta se dissesse que está sendo fácil para ela, mas porr*... – O que estamos tendo, é muito delicado, Sofi, não é algo que afeta somente a nós duas.

– Eu sei. – Digo, até porque ela me lembrava disso quase todos os dias.

Não tinha sequer um dia que podíamos ficar juntas sem nos lembrarmos da existência da minha mãe, do meu pai e até do meu irmão, e de como eles ficariam se sentindo quando descobrissem sobre nós duas.

– Você me conhece... Sabe como as coisas são difíceis pra mim. – E como eu sabia. Penso no quanto penei para fazer com que ela aceitasse minimamente a ideia de se entregar para o que estava sentindo por mim. – Puta merd*, eu sequer dirijo por causa de um trauma do meu passado. – Ela volta a me confidenciar aquilo.

Sim, porque ela ainda se sentia culpada pela morte da mãe.

Olho no fundo dos seus olhos e vejo o quanto está triste agora, tão triste quanto eu porque a verdade é que não tinha como ser mais difícil ou menos difícil para uma de nós duas, quando éramos capazes de sentir a dor que a outra carregava dentro de si mesma.

– Você tá querendo dizer que só vai estar pronta para assumir a gente depois que tirar a habilitação? – Me esforço para levar aquilo na brincadeira.

– Talvez seja por aí. – Ela dá um meio sorriso, com o mesmo esforço em deixar aquela conversa o mais leve possível. – Desculpa, Sofi, eu não queria te colocar de volta no armário, eu... – Uma lágrima escorre pela sua bochecha.

– Tudo bem, Jules. – Envolvo o seu rosto com as duas mãos. – Quer saber? Por você vale a pena.

Ela sorri, entre lágrimas.

– Eu quero te recompensar pelo dia de merd* que teve hoje. – Ela diz e eu sorrio, curiosamente animada. – Quero te dar uma noite de namoradas.

Arqueio uma sobrancelha.

– Noite de namoradas? – Pergunto, rindo, tendo minhas dúvidas se ela sabia do que estava falando.

– É, fazendo o que namoradas fazem. – Responde, enrolada.

– E o que namoradas fazem? – Pergunto de volta, ainda me divertindo com a situação.

– Me diz você. – Ela diz e a gente troca uma risada. – Você tem mais experiência nisso do que eu, então, o que você disser eu topo.

Sorrio, animada.

– Bom, pra começar... quero que você me leve para algum lugar com a sua moto. – Digo com um sorriso estupidamente apaixonado.

Nunca confessei aquilo, mas eu achava super sexy o fato de ela ter uma moto, ainda mais uma moto linda quanto a que ela tinha.   

– Tudo o que a minha garota quiser. – Ela responde com o mesmo sorriso bobo e eu derreto de todas as formas possíveis.

 

xxx

 

– Eu não sabia que você estava se sentindo daquele jeito, sobre nós duas... sobre nos encontrarmos só entre quatro paredes. – A Júlia diz, parecendo um pouco sem jeito, minutos depois de fazermos o nosso pedido: Linguado ao molho de maracujá acompanhado de uma garrafa de vinho tinto.

Eram nove da noite quando ela me pegou lá em casa e me trouxe para um dos restaurantes da praia. Era perto de casa, o que, por um lado, era bom, já que não precisaríamos nos preocupar com a hora, por outro lado, nem tanto, já que qualquer conhecido da família poderia nos ver.

Mas isso não pareceu ser exatamente um problema quando a Júlia aceitou me trazer aqui.

– Nunca quis que você pensasse que só estou com você pelo sex*. – Ela conclui, ressaltando um dos motivos de não ter recusado o meu convite.

– Tá tudo bem, Jules, eu sei que você não está. – Digo sendo verdadeiramente sincera dessa vez, afinal, eu já estava me sentindo muito melhor do que quando disse aquilo a ela, mais cedo.

Ela percebe isso, porque resolve brincar comigo:

– Bom, talvez seja sim um pouco pelo sex*. – Confessa, com um sorriso sugestivo, e eu sorrio de volta. – Mas, falando sério agora... – Ela continua. – Sei que ainda temos muitas limitações, mas o que eu tenho com você é de verdade. – Sorrio, sentindo meus olhos umedecerem. – Tanto que te trouxe aqui hoje para que você saiba disso. – Ela estende a mão para mim, por cima da mesa, e eu entrelaço os meus dedos nos dela, sem nos preocuparmos com o que poderia parecer, se algum conhecido ou vizinho nosso chegasse aqui agora. E a sensação de fazer isso é maravilhosa.

– Eu sou a sua primeira mulher, né? – Ela me olha com certa estranheza ao me ouvir fazer aquele questionamento. – É que eu não gostei de saber pelo Sr. Perfeito que ele foi o seu primeiro. – Justifico a minha pergunta inusitada, afinal, ficar sabendo de algo assim por outra pessoa realmente me fez pensar no que mais ela poderia ter omitido de mim.

Além do mais, aquilo era algo que ela facilmente mencionaria em um primeiro encontro de verdade, se eu não a conhecesse desde o meu nascimento ou se não fossem por todas as circunstâncias que nos envolviam.

– Claro que é. Você saberia se não fosse, eu teria te contado. – Ela me assegura e a gente troca um meio sorriso. – Eu nunca te disse sobre o Clóvis, ou sobre os outros homens com quem transei, porque você era ainda adolescente quando falava sobre sex* comigo, e eu não achava muito certo dividir essas minhas coisas com você. – É a sua vez de se justificar.

Relaxo um pouco, sabendo que ela está falando a verdade.

– Como foi pra você, ficar comigo? – Pergunto, curiosa.

– Ah, foi bem diferente, mas é um diferente bom.

            Volto a sorrir enquanto dou um gole na minha taça de vinho.

– Bom, eu até te faria alguma pergunta, mas você nunca fez questão de me esconder nada. – Ela sorri para mim.

Aquilo era verdade, já que quando eu era mais nova, adorava pedir conselhos para a Júlia, apesar de ela nunca ter tido relação com mulheres – até onde eu sabia.

Eu nunca tive problemas em falar abertamente com ela sobre as minhas relações com as outras meninas. É claro que minha mãe nem desconfiava que esse tipo de conversa acontecia, aquilo sempre foi um segredo nosso.

– Acho que eu já sei de tudo. – Ela conclui, por fim.

– Nem tudo. – Eu digo e ela me olha com certa curiosidade, intrigada. – Acho que eu nunca te contei que não cheguei a fazer realmente tudo com uma garota, quero dizer, eu não me sinto mais virgem, é óbvio, mas para alguns machistas de plantão, eu provavelmente ainda sou. – Digo, e ela me olha parecendo confusa por um momento ou dois.

– Você tá querendo dizer que...

– Que eu ainda tenho o meu hímen intacto. – Concluo por ela.

– É sério? – Ela parece realmente interessada em saber.

– Sim... Não que eu não curta penetração... – Sussurro, devido ao lugar onde estamos falando sobre o assunto. – Ou que não tenha tentado algumas coisas, mas, ao contrário do que muita gente pensa, o hímen não é assim tão frágil e não pode ser rompido tão facilmente... – Continuo, enquanto ela me olha atentamente. – Eu sei que isso provavelmente se resolveria com algum Sex Toy, mas eu não queria usar com qualquer garota... Queria que fosse com aquela que pretendo dividir uma vida, sabe?

Queria que fosse com ela.

No fundo, eu sempre esperei por ela, e me guardei para ela, mesmo que não soubesse exatamente que era isso o que eu estava fazendo.

– Por que nunca me contou sobre isso? – Ela me pergunta, gentilmente.

– Ah, sei lá. Acho que eu tinha medo de você me achar criança, ou muito idiota. – Confesso.

– Não é idiota, Sofi, é fofo, muito fofo. – Ela fala num misto de ternura e tristeza, que não consigo compreender totalmente.

 

xxx 

 

– Deixa eu acelerar um pouquinho? – Pergunto com um dos meus melhores sorrisos pidões.

Já faziam alguns minutos que tínhamos saído do restaurante – para o acostamento do Morro das Pedras – e sentado em sua moto estacionada, ela na “garupa” e eu na parte da frente, enquanto fazíamos muito mais do que apreciar a vista noturna da praia, se é que vocês me entendem.

– Nem pensar. – Ela recusa o meu pedido.

– Por favor, vai... – Insisto, ch*pando e mordiscando o seu pescoço conforme me esfrego nela, o máximo que consigo. Sinto os seus mamilos endurecerem contra os meus e quase enlouqueço.

Puta que pariu, acho melhor irmos embora agora ou sou capaz de tirar as suas roupas aqui mesmo.

– Sofi... – Ela arfa. – Não podemos fazer isso aqui. – Ela diz na mesma linha de raciocínio.

– Então vamos para casa. – Eu me viro para a frente, acelerando “de brincadeira” e, em um movimento repentino, a moto realmente avança enquanto perco o controle e tudo o que posso fazer é desviar de alguém que simplesmente aparece do nada na nossa frente.

Droga!

– Mas que merd*, Sofi! – A Júlia xinga atrás de mim.

Desço da moto o mais rápido que consigo, assim que a Júlia me ajuda a estabilizá-la.

– Cacete! – A menina (agora vejo que se tratava de uma, pelo tom da sua voz) xinga enquanto parece juntar algo que caiu no chão, durante o “quase acidente”.

– Foi mal... Você tá bem? – Pergunto, conforme caminho na sua direção.

– Fora o fato de você ter me feito derrubar os churros que acabei de comprar... – Vou me aproximando da garota enquanto minha mente tenta processar o motivo de eu estar achando o som daquela voz estranhamente familiar, quando...

– Espera... – Digo, quase sem acreditar.

– Maria? – A Emma me olha nos olhos pela primeira vez desde que quase a atropelei, parecendo tão surpresa quanto eu.

– Em... Como você tá? – Digo conforme a puxo para um abraço e sinto ela me envolver com os seus braços, quase que na mesma intensidade.

Puta que pariu, que saudade que eu senti daquela garota.

– Eu queria ter falado com você antes...

– Eu pensei em te mandar uma mensagem, mas...

A gente diz quase que ao mesmo tempo, assim que nos desvencilhamos do nosso abraço, o que nos faz trocar uma risada.

– Parece que o destino nos deu um empurrãozinho. – Brinco.

– Empurrãozinho? Eu quase ia parar no chão, porr*. – Ela diz, rindo.

– Emma... – A Júlia se aproxima de nós duas. – Me desculpa, eu falei para a Sofi-a que não era uma boa ideia tentar dirigir a minha moto. – Ela diz, lindamente envergonhada e constrangida, não sabendo ao certo de devia me chamar de “Sofi” na frente dela.

Eu troco um sorriso com ela, e quando volto a olhar para Emma, vejo que está sorrindo de um jeito engraçado, enquanto olha para nós duas.

– Nem acredito... Vocês estão mesmo se pegando, não é? – Ela mantém o mesmo sorriso, como se acrescentasse um “finalmente, cacete”.

– Tá tão na cara assim? – Digo, surpresa por ela estar reagindo tão bem.

Mas a verdade é que se existe alguém nesse mundo capaz de lidar com aquela situação daquela maneira, esse alguém é a Emma.

– Se vocês estão tentando esconder isso de alguém, eu diria que precisam disfarçar melhor essa cara de namoradinhas apaixonadas. 

– Merda... – A Júlia xinga enquanto tenta esconder um sorriso envergonhado. – Você entrou em contato com o Renato? – Ela se adianta na minha frente (possivelmente para mudar o foco da conversa) e pergunta sobre o advogado.

– Sim... A gente conseguiu com que minha mãe e o Marcus prestassem um depoimento na Delegacia da Mulher, e com isso, bem... Eu consegui isso aqui. – A Emma responde enquanto vira o rosto para nós duas, o qual é rapidamente atingido pela iluminação vinda da rua e...

– Porr*, Em! – Digo quando vejo uma marca esverdeada na sua bochecha direita, bem abaixo da sua pálpebra inferior.

– Mas tá tudo bem agora, porque... Graças a isso aqui, o Marcus não está podendo chegar mais que alguns quilômetros perto de mim, ou da Lili. – A Emma nos tranquiliza.

– Vocês conseguiram uma medida cautelar de afastamento, é isso? – A Júlia pergunta, verdadeiramente interessada.

– Sim... A Lili que não tá muito legal com essa situação toda, mas depois de amanhã é o meu dia de folga, então vou poder levar ela pra praia, ou para qualquer lugar, porque... acho que minha irmãzinha tá precisando ocupar a cabeça com outra coisa que não seja medidas judiciais. – Ela se força a dar um sorriso.

– Eu tenho uma ideia melhor... Vão lá pra casa, a Lili ficou super feliz da última vez, não foi? – Digo, animada.

– Quê? Não, eu não acho que vai ser uma boa ideia... – Ela parece um pouco envergonhada, conforme desvia o seu olhar para a Júlia.

– Se for por minha causa... Está tudo bem, é sério... – A Júlia se adianta. – E eu ficaria feliz em poder ajudar com alguma coisa... Posso preparar algum lanchinho pra Lili. – A olho completamente admirada pelo fato de ela não ter colocado algum possível ciúme na frente de uma situação importante como essa.

Não é por acaso que eu sou louca por aquela mulher.

– Ah, então, nesse caso... – A Emma comenta, cedendo.

– Isso! – Comemoro, empolgada. – Acho que estou te devendo uns churros, né? – Lanço o meu olhar para ela, e depois me viro para a Júlia. – Você me espera aqui? – Pergunto, antes de nos afastarmos.

Ela acena positivamente com a cabeça e sigo com a Emma em direção ao food truck.

– Você acha que vai se sentir bem, com a Júlia lá? – Me certifico, assim que estamos longe o suficiente.

– Se está tudo bem pra ela, e pra você... Tá tudo bem pra mim também. – A gente troca um sorriso. – Olha só pra vocês duas... – Ela olha por cima dos meus ombros, onde a Júlia está me esperando. – Parecem até a porr* de um casal de série... – A gente ri. –Seria perda de tempo lutar contra isso. – Diz conforme trocamos um olhar completamente sincero.

– Ah, Em... – Eu a abraço forte, tendo a certeza de que nenhuma palavra seria boa o bastante ou suficiente para explicar o quanto me sinto agradecida por tê-la na minha vida.

– Sei que vocês devem se culpar bastante por isso, mas... eu não te culpo. – Diz enquanto se liberta do nosso abraço. – Se eu tivesse uma tia gata assim... Acho que também não resistiria.

Eu rio e então puxo o ar para falar, mas ela logo diz aquilo por mim:

– Eu sei, eu sei... Ela não é a sua tia.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Boa noite de novo, leitoras do meu coração!

E então, o que acharam dessas conversas mais francas entre Júlia e Sofia?

E da "primeira DR'' #Soju? Ficaram do lado de quem? Júlia, Sofia, ou das duas? kkkkk 

Como vocês devem ter notado, precisei desacelerar um pouco nos hots nesse capítulo (até porque não é apenas de hot que se faz um casal kkkkkk) Nesse sentido, tinham algumas questões que eu precisava começar a abordar na relação que as duas estão construindo juntas.

Mas prometo que teremos mais hots já já, aguardem! 

Ah, e o que acharam desse encontro com a Emma, no final do capítulo? O que será que vai rolar nessa tarde, na casa da Sofia? Hahaha Saberemos em breve! 

Como já comentei um milhão de vezes, tem muita coisa pra acontecer ainda, então continuem comigo, por favor!

E não esqueçam de me favoritar como autora, e de favoritar a história.

E de comentar!

Qualquer comentário, mesmo que simples, já me deixa extremamente feliz e me incentiva demais mesmo!

Mais uma vez, obrigada por estarem comigo durante todo esse tempo! Obrigada pelos comentários, pelo engajamento, pelo carinho e por tudo...

Então é isso, até o capítulo 28!

 


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Comentários para 29 - Capitulo 27 – O que namoradas fazem:
patty-321
patty-321

Em: 28/07/2024

Foi super show o capítulo, a estória toda. Muito legal esse encontro com a, Emma q é realmente uma personagem incrível. Bjs

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Brescia
Brescia

Em: 23/07/2024

    Bla noite autora.

Goatei que tenha tido um diálogo sincero, um bom papo ajuda a relação e não deixa que pensamentos não ditos se transformem em mágoas. Foi muito fofo esse encontro com a Emma e a Júlia é uma mulher de verdade, como não amar.

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

Então é isso, até o capítulo 28!

 

RESP.: Até, "hasta la vista baby!"

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

Qualquer comentário, mesmo que simples, já me deixa extremamente feliz e me incentiva demais mesmo!

 

RESP.: Se não quiser escrever comentários. Pode ser um emoji/ emocions, pois, uma imagem diz muito mais, que mil palavras tenha a dizer.( Kkkkk!)

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

E de comentar!

 

RESP. Vou me esbaldar nisso, você pediu, então terá muito mais, para te deixar plenissima de contentamento.

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

não esqueçam de me favoritar como autora, e de favoritar a história.

 

RESP. Se fosse possível, em todos os episódios eu te favoritava enquanto autora, porém, infelizmente, só podemos apenas uma vez que já é válido até a gente decidir pelo contrário. (Rsrsrs!) É assim mesmo, ou estou enganada?

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

Mais uma vez, obrigada por estarem comigo durante todo esse tempo! Obrigada pelos comentários, pelo engajamento, pelo carinho e por tudo...


 


RESP. Eu, que agradeço por você ser esse achado tão precioso, que pude ter o prazer de encontrar.Tudo isso, só é possível, porque acreditamos no seu potencial de escrita. Por isso, o retorno vem por meio dessa demonstração de carinho enorme que sentimos por você.

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

Como já comentei um milhão de vezes, tem muita coisa pra acontecer ainda, então continuem comigo, por favor!

 

RESP.: imagine, se vou te deixar! Haja o que houver, eu vou até o final.

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

Mas prometo que teremos mais hots já já, aguardem! 

 

RESP.: Se nos próximos capítulos tiver mais cenas quentes do que as que foram mostradas até o momento. Então, agradeço por nós ofertar tamanha exposição de um relacionamento do tão lindo e promissor.

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

E então, o que acharam dessas conversas mais francas entre Júlia e Sofia?

 

RESP.: Muito massa, elas necessitam disso, até porque, essa volta de Clóvis e o fato delas não poderiam revelar que estão juntas gera um pouco de insegurança, principalmente para Sofia. - Que é lésbica assumida, a situação é mais complicada ainda. Como ela mesma pontuou. ( Que se sente como se estivesse no " armário"). Porém, pela Julia, ela vai fazer o sacrifício de continuar as escondidas, se não ela daria um " foda - se" para todo mundo.- Que concebo como muito válido, esse jeito autêntico dela.

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

Ah, e o que acharam desse encontro com a Emma, final do capítulo? O que será que vai rolar nessa tarde, na casa da Sofia? Hahaha Saberemos em breve! 


 


 


RESP.: Fiquei na expectativa de saber quem estava falando com a Sofia, mas desconfiei logo, naquele encontrarão na praia só poderia ser Emma, mesmo. Até cogitei que fosse entrar outro personagem na trama. Porém, lembrei que você havia falado que Emma ia estar participando nesse capítulo de agora. Amei, essa aparição da Emma e de como aconteceu. E a receptividade de Sofia para com ela, foi de forma bem descontraída. Eu quero ver como vai ser essa ida a casa de Sofia( Não vou mentir, ficaria morrendo de ciúmes se fosse a Júlia, mesmo a Sofia não dando brecha). Agora, por outro não queria estar na pele de Emma, porque por mais que ela não deixe transparecer, ela que mais se machucou ao terminar com Sofia. Entretanto, como Emma é um pouco desprendida, ela vai superar isso e manter a amizade com Sofia. E Lili, que estava torcendo pelas duas, qual será sua reação ao reencontrar a " amiga com benefícios de sua irmã?"

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

E da "primeira DR' #Soju? Ficaram do lado de quem? Júlia, Sofia, ou das duas? kkkkk 

 

Resp.: Eu fiquei do lado das duas, porque, dessa vez, não teve como tomar partido, apenas por uma, então, a Sofia teve as razões dela para desabafar daquele jeito. E, Júlia, na mesma proporção, não teve culpa de Clóvis aparecer justamente agora querendo reatar. E tem o problema com Marta, que é muito "amiga"dela. ( Ela necessita "pisar em ovos" com ela, pois ela tem meio que uma dívida moral para com Marta).Contudo, se para Julia já é difícil estar nessa situação, por outro lado para Sofia é muito pior, por ela ter que omitir essa relação. Entretanto, que bom que elas se resolveram, e viram que o objetivo maior é estarem juntas.

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

Como vocês devem ter notado, precisei desacelerar um pouco nos hots nesse capítulo (até porque não é apenas de hot que se faz um casal kkkkkk) Nesse sentido, tinham algumas questões que eu precisava começar a abordar na relação que as duas estão construindo juntas.


 


RESP.: Não só de "foda"viverá as mulheres! Kkkk!( Mas, tem que ter, é claro, porém, de maneira dosada para não ficar enjoativo). O relacionamento é construído por outros fatores, também. - Que vai muito além de sexo quente. E a autora, sabe como conduzir de maneira eficiente todos os processos, para que não se torne uma leitura maçante.

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Zanja45
Zanja45

Em: 23/07/2024

Boa noite de novo, leitoras do meu coração!

 

RESP.: Boa noite, querida Autora!

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Mmila
Mmila

Em: 23/07/2024

Que situação interessante esse encontro dessas três.

 

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edjane04
edjane04

Em: 23/07/2024

"pega essa ligação.."

 

Perdi tudo nessa frase kkkkkk

Que bom que a Em voltou (de verdade) /

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