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Ela não é a minha tia por alinavieirag

Ver comentários: 11

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Palavras: 2518
Acessos: 2287   |  Postado em: 17/07/2024

Notas iniciais:

Capítulo bônus, galera!

Aproveitem o mimo e boa leitura! 

Capitulo Bônus – Novos ventos

 

Emma

 

 

– Daqui a pouco você vira uma outra pessoa, amiga. – O Vini fala daquele jeito debochado ao me ver passando camadas e mais camadas de base e corretivo em cima do hematoma esverdeado que está alojado em uma das maçãs do meu rosto.

“Virar outra pessoa”.

Aquilo não ia ser nada mal, não vou negar. Acontece que não tenho tamanha sorte e, além do mais, não seria com uma boa quantidade de cosméticos que eu conseguiria tal feito, infelizmente.

– Eu não cobriria... – Digo passando uma camada de pó por cima da base. – Se não precisasse sair de casa. – Concluo.

Aquilo era verdade, pelo menos sobre a primeira parte. Eu tinha um certo “orgulho” daquela marca, até porque, se não fosse por ela, talvez eu e o Renato (meu advogado) jamais teríamos conseguido aquela medida cautelar de afastamento – não só para mim, mas principalmente, para a Lili.   

– Todos ficariam do seu lado, Em. – O Vini rebate.

            – Eu sei, mas eu não quero isso. – Viro o rosto para o espelho para conferir se a maquiagem está ficando homogênea. – Não quero que todos fiquem sabendo, muito menos a Lili.

            Eu não sabia nem mensurar o quanto minha irmãzinha estava abalada com tudo o que vinha acontecendo desde o dia que a encontramos sentada aqui do lado de fora da kitnet.

Ela havia começado a fazer acompanhamento psicológico, ela e minha mãe, separadamente. Com muito custo, eu e o Renato tínhamos conseguido isso da minha mãe. Mais o Renato do que eu, é claro. A Dona Ângela seguia parecendo me odiar e me recriminar mais do que nunca por ter ido atrás de um advogado.

Por incrível que pareça, ela não via necessidade de “uma atitude tão drástica” e achava que eu não tinha nenhum direito de me meter, afinal, para eles, eu nem era da família. Ela ficou tão puta quando a intimação chegou em sua casa – aquela em que dizia que ela e o Marcus precisariam comparecer à Delegacia da Mulher para prestar esclarecimentos – que cheguei a pensar que ela me bateria, pela primeira vez. Mas não foi preciso, já que o seu marido fez isso por ela. Não que aquela tenha sido a primeira vez que ele fez isso comigo. É claro que não.

Mas o fato é que, mesmo com o acompanhamento psicológico e com as conversas constantes que tenho tido com a Lili, ela ainda não entende certas coisas, como o porquê de o pai ter sido obrigado a sair de casa ou o fato de a mãe estar tão chateada, chorando pelos cantos. Se até eu tinha certa dificuldade em entender essa segunda parte, imagina ela.

Bem, é claro que ela também não entenderia o motivo de a irmã estar com um hematoma horroroso no rosto, que parecia não querer sair por nada mesmo depois de duas semanas. Na verdade, eu não queria que ela entendesse, ela não precisava disso, de mais isso.

– Você vai levar ela hoje? – O Vini pergunta, me tirando dos meus pensamentos.

– Sim. – Digo. – Mais do que nunca...

– Ela precisa de você, eu sei. – Ele completa por mim com um meio sorriso.

Mesmo que a Lili não entendesse o que estava acontecendo e até tivesse chegado a me culpar por isso – e eu não a julgo, pois sei exatamente o quanto seus pais não devem ter minimizado esforços para me colocar contra ela – eu sabia que minha irmã precisava de mim. Eu tinha que estar presente para ela e por ela, de uma forma que ninguém esteve por mim, quando mais precisei.

Pelo menos agora eu podia fazer isso por ela.

A Lili não estava sozinha. Não mesmo. E, no que depender de mim, não vai precisar estar em nenhum momento, enquanto eu estiver aqui.

Termino minha maquiagem passando um pouco de blush para recriar o meu bronzeado. Não seria a mesma coisa, é claro, mas pelo menos tem quebrado o galho nos últimos dias. Tirando o fato de eu estar parecendo muito mais mentalmente abatida do que o normal, ninguém parecia ter desconfiado de nada.

Estou terminando de passar o blush quando meus olhos rolam para o cantinho superior direito do meu espelho, para a foto minha e da Maria que eu havia colocado entre o espelho e a moldura. Tinha sido tirada em um dos meus dias de folga, quando a gente foi pegar praia em um lugar diferente. Estávamos em cima da minha prancha de Surf, na areia, e nossas bochechas estavam com marcas de protetor solar.

Eu tinha mandado imprimir aquela foto em uma papelaria aqui mesmo, do bairro, quando ainda estávamos juntas. Por algum motivo, não havia pensado em tirá-la dali. Ok, talvez aquilo não fosse verdade. Eu pensei, pensei muitas vezes, mas, aparentemente, ainda não tinha conseguido.

– Você sente falta dela, não é? – O Vini me pergunta, e eu desvio o olhar, fingindo que não estava olhando naquela direção.

– É claro que eu sinto. – Volto a olhar para as minhas bochechas. – É a minha irmã. – Desconverso.

– Você sabe que não estou falando da Lili. – É claro que o Vini não ia cair naquilo, mas pelo menos eu tentei. – Você deveria deixar de ser tão orgulhosa e mandar logo uma mensagem pra ela. – Ele sugere.

– Não é orgulho. – Eu digo e ele me olha de cara feia. – E o que eu mandaria, afinal? – Mudo de estratégia ao ver o seu olhar para mim.

A verdade é que eu tinha até perdido as contas de quantas vezes pensei em mandar uma mensagem, dos mais variados tipos:

Dizendo que eu sentia a falta dela (quando bebi algumas latas de cerveja); dizendo que não sentia a falta dela (inclusive, no mesmo dia, e sob as mesmas circunstâncias); contando sobre como ia o caso com o advogado; ou até mesmo perguntando como ia o lance entre ela e a Júlia.

Eu sei, eu sei, não sei qual é o meu problema. Sou patética mesmo. Mas o fato é que eu tinha desistido de mandar em todas essas vezes e, talvez, tenha sido melhor assim.

– Sei lá, algo como o fato de você ainda ter a foto dela do lado da sua cabeceira? – Ele me responde com uma nova pergunta.

Agora eu que o olho de cara feia.

– Ela poderia ter me mandado alguma mensagem também, pra saber como iam as coisas entre eu e a Lili, e o advogado... e, bem... ela não fez isso. – Isso era verdade, ele não podia dizer que eu estava errada nesse ponto, podia?

– Pelo o que entendi, foi você quem terminou, não foi? O que não é um problema... – Ele logo continua, assim que vê o olhar que lanço para ele. – E eu te admiro muito por isso, amiga. Mas talvez ela só não queira ser invasiva, te procurando. Já pensou nisso?

Se eu já pensei nisso? Sim, talvez, algumas vezes.

Mas em nenhuma dessas vezes eu tinha me sentido melhor, ou decidido mudar de ideia, pelo contrário. Então acho que eu só parei de pensar, com o passar do tempo.

Não que ela não esteja mais na minha cabeça. Inevitavelmente, ela está, quando começa a tocar uma música da Taylor Swift na rádio ou quando encontro alguma bebida com sabor de morango que tenho certeza de que ela iria gostar, ou então quando estou no meu posto, na praia, e vejo algum ambulante vendendo um brinco ou essas pulseirinhas coloridas que eu sei que é a cara dela.

Então não é como se ela simplesmente tivesse evaporado dos meus pensamentos. O que eu quero dizer, é que já esteve mais difícil.

 

xxx

 

– Você tá diferente... tá tão bonita, Em. – É a primeira coisa que a Lili diz, assim que chegamos em frente à escola dela.

Sorrio, feliz pela maquiagem ter cumprido bem com o seu papel. Ela não estava acostumada a me ver com tanta maquiagem, possivelmente esse era o motivo do seu “estranhamento”.

Eu me ofereci para levá-la à escola nesses primeiros dias e minha mãe tinha aceitado. A desculpa que eu havia dado era que não queria deixá-la sobrecarregada – não que eu realmente achasse que o Marcus movia uma palha para fazer alguma coisa em casa, quando morava lá.

Mas a verdade é que eu fazia questão de levar a Lili, só para me certificar de que ele não tentaria alguma coisa com ela.

– Só não estou mais bonita do que você. – Digo, pousando meu dedo indicador na pontinha do seu nariz. Ela sorri, em resposta. – Como que você tá? E como estão as coisas lá em casa?

Fazia anos que aquela já não era mais a minha casa – e mais tempo ainda se levar em consideração que eu já não vinha me sentindo em casa, mesmo quando ainda morava lá – sem falar que eu definitivamente não tinha planos de voltar a morar lá, mas, por algum motivo, eu continuava a me referir àquele lugar daquela forma, pelo menos, para a Lili.

– Chato, mas pelo menos a mamãe tem parado um pouco de chorar. – Ela suspira, e sinto meu peito apertar.

– Eu queria que você pudesse ficar comigo. – Explano uma das minhas maiores vontades. Eu daria tudo para ficar com a Lili. – Mas você sabe... – Continuo. – A mamãe se sentiria muito sozinha sem você por lá, sem falar que o espaço que eu divido com o Vini é muito pequeno, você não se sentiria bem, sem o seu quarto e o seu próprio espaço.

Não era exatamente sobre isso, quero dizer, pelo menos não só sobre isso. Porque eu sabia que minha mãe jamais deixaria eu ficar com a Lili, e não exatamente pelo motivo que mencionei.

– Eu sei. – Ela diz com uma compreensão admirável. – Mas bem que a gente podia sair ou... bem que a gente podia ir na casa da sua namorada de novo. – Ela diz com empolgação. – Aquele dia foi tão legal... eu pude jogar bola e... eu poderia estrear a nova chuteira que você me deu, depois do que aconteceu com a outra... – Ela diz com os olhos brilhando. – A Maria é muito divertida, eu sinto falta dela. – Ela termina de me atingir com suas palavras.

– Lili, eu já te falei, não foi? Eu e a Maria não estamos mais namorando. – Tento ser gentil, até porque sei que ela não falou por mal. – E isso quer dizer que a gente não pode mais ir na casa dela. – Digo enquanto me encolho um pouco.

– Então você admite que estavam namorando? – Ela me encara com um olhar desafiador.

– Talvez, eu não sei. – Eu não estava mentindo. Eu não sabia mesmo.

Eu e a Maria nunca chegamos a oficializar nada, mas, apesar de não termos chegado a trans*r, fazíamos tudo o que namoradas faziam, não é? Nos encontrando basicamente quase todos os dias durante um pouco mais de um mês, sem falar que eu até mesmo tinha ido na sua casa e conhecido seus pais, irmão e a sua “quase madrinha”.

Dou um sorriso amargo com a lembrança.

– Pensei que ela fosse sua “amiga especial”. – Ela diz, debochando de mim e me cutucando com minhas próprias palavras. – Amigas não se afastam assim, ainda mais amigas especiais. – Ela diz e cada palavra fica ressoando e fazendo ondas dentro de mim.

Cacete, desde quando a Lili – minha irmãzinha que eu vi nascer – tinha ficado tão mentalmente madura?

Acho que tudo isso que ela tem vivenciado deve ter mexido com as coisas dentro dela. Talvez a Lili tenha precisado deixar alguns pensamentos de criança de lado e sido forçada a pensar como adulta.

Ela estava certa, eu precisava sair com ela, espairecer. A casa da Sofia estava fora de cogitação, óbvio, mas talvez seria bom passarmos um tempo em algum lugar, até mesmo na praia, se fosse o caso, em uma das minhas folgas. A Lili é só uma criança, essa é a verdade, e ela não precisava ser mentalmente madura, ao menos, não deveria precisar ser.

– Acho que você tem razão, Lili. – Digo, por fim. Apesar de não concordar com os motivos que a levaram a chegar em tal constatação, não podia desmerecer a sua conclusão. – Amigas não deveriam se afastar assim, é verdade, mas... nem sempre as coisas saem como o esperado. – Desabafo e ela parece me olhar com bastante atenção, como se estivesse entendendo cada palavra.

– Como o que eu esperava da nossa família? – Ela pergunta e eu fico tentando entender, até que ela continua. – Eu queria que todos ficassem bem, juntos, mas parece que pra um ficar bem o outro não pode estar.

– É, Lili, eu acho que é mais ou menos isso. – Digo, me sentindo um pouco melancólica.

– Então você deve ter ficado bastante triste. – Ela diz e eu já não sabia se estávamos falando de mim ou dela mesma.

Talvez, das duas. Talvez, era mais ou menos assim que acontecia uma conversa entre irmãs. Eu só não imaginei que estaria tendo esse tipo de conversa com ela e tão cedo. 

– Eu fiquei... – Digo, não conseguindo conter algumas lágrimas. Merda, é como se todas as lágrimas que precisei enfiar em algum lugar dentro de mim durante todas essas semanas tivessem finalmente saído para fora, agora que não preciso manter tanto a minha guarda. – Eu também sinto falta dela, Lili. ­– Digo, por fim.

– A Maria é realmente muito legal, Em. – Ela diz enquanto me abraça. – Mas se você continuar gata desse jeito, tenho certeza que vai encontrar “amigas especiais” ainda mais legais.  – Acabo rindo, entre lágrimas, ao ver o sorrisinho que ela lança para mim.

 – Garota... – Digo, colocando os dois indicadores em baixo dos olhos para secar minhas lágrimas. Borrar minha maquiagem estava fora de cogitação. – Não tá na sua hora não? Acho que até já tocou o sinal...

– É, acho que sim... – Ela diz, levemente desconcertada.

– Então, vai lá, quero minha irmãzinha bem inteligente. – Digo, sorrindo.

– Tudo bem. – Ela me envolve para me dar um último abraço antes de entrar. – E você... Salve muitas vidas. – Ela aponta para o brasão do meu uniforme.

– Pode deixar. – Nós trocamos um último sorriso antes de eu pegar a minha bicicleta.

Coloco meus fones de ouvido sem fio e seleciono Follow The Sun, a música que sempre foi a minha motivação para acordar todos os dias, pela manhã, e que me fazia pensar: Hoje vai ser diferente.

Seus acordes preenchem os meus ouvidos enquanto pedalo e sinto o vento soprar no meu cabelo. Eram novos ventos e, dessa vez, depois de muito tempo, tenho a certeza de que já está sendo diferente.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, leitoras lindas do meu coração! 

Simm, tô tão querida que decidi postar em plena quarta-feira, algo que resolvi chamar de "Capítulo Bônus"

Sei que algumas pessoas gostam da Emma, assim como eu, e que outras, nem tanto hahahaha (o que eu compreendo, ou tento) kkkkk

Mas, de qualquer forma, achei que vocês mereciam saber como ela e a Lili têm passado esses últimos dias.

Confesso que me deu um certo quentinho no coração, escrevendo que as duas estão bem kkkk

E aí, gostaram da surpresa??

O que posso dizer é que, apesar de ter sido um capítulo extra que não interfere diretamente na trama "Júlia e Sofia", ele tem muita relação com os próximos dois capítulos que estão por vir!

Dito isso, podem teorizar hahahaha (é coisa boa, vocês vão gostar – espero)

Obrigada por estarem acompanhando a minha história, obrigada pelos comentários no último capítulo, fiquei tão feliz em saber que vocês gostaram tanto, mesmo!

Não esqueçam de comentar! (Acho que eu mereço um biscoitinho? kkkkk)

Então é isso, nos vemos no capítulo 27!


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Comentários para 28 - Capitulo Bônus – Novos ventos:
S2 jack S2
S2 jack S2

Em: 27/07/2024

Adorei o capítulo!

Acho linda a relação da Em e da Lili. Estou torcendo muito que a vida delas melhore, que a Em encontre alguém legal.

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 22/07/2024

Dito isso, podem teorizar hahahaha (é coisa boa, vocês vão gostar – espero)

 

RESP. Sim, adorei! Já que teve esse "bônus" sobre a Emma. Será que não seria possível abusar da sorte, pedir mais bonificação?! Agora, sobre a Marta? Eu acho ela detestável, mas isso não quer dizer que abro mão de saber algumas coisas sobre ela. 

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Zanja45
Zanja45

Em: 22/07/2024

Não esqueçam de comentar! (Acho que eu mereço um biscoitinho? kkkkk)

 

RESP.: kkkkk! Um biscoitinho só não, vários. E uns daqueles com sabor inusitado. - Que você, ainda não teve o prazer de experimentar.

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 22/07/2024

E aí, gostaram da surpresa??

 

RESP.: Adorei a surpresa e fiquei felicíssima em estar fazendo essa leitura extra, e também por abordar o outro lado da história que vai para além dos personagens principais. Esse ponto de vista, sobre a ótica da Emma, foi bem merecido, pois, esclareceram questões que careciam de respostas

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 22/07/2024

Mas, de qualquer forma, achei que vocês mereciam saber como ela e a Lili têm passado esses últimos dias.


 


RESP.: Fique muito feliz em saber que as coisas estão se resolvendo. Que Marcus foi preso. Que Lili e Angela estão recebendo o apoio necessário para que possam dar continuidade as vidas delas. Entretanto, para que elas desfrutassem dessa liberdade, a Emma teve que intervir, pois, ela foi agredida pelo padastro. - Se não fosse isso, ela estaria ainda de "pés e maos atadas", sem poder tomar nenhuma atitude, para manter sua irmã em Segurança.

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Zanja45
Zanja45

Em: 22/07/2024

Sei que algumas pessoas gostam da Emma, assim como eu, e que outras, nem tanto hahahaha (o que eu compreendo, ou tento) kkkkk


 


 


RESP : Eu gosto da Emma, da história de vida dela, até porque, vejo um pouquinho dela em mim. Amo o jeito como ela trata a irmã, abomino o tratamento que a mãe sempre deu a ela. - Mesmo antes que ela se casasse com Marcus.( Quando elas foram abandonadas pelo pai de Emma). Só que Em, teve que enfrentar tudo sozinha, pois, foi largada à própria sorte, tanto pelo pai quanto pela mãe.


Sendo que a única coisa boa dessa composição familiar é a Lili, que a Emma tem um carinho muito grande, que trespassa o amor entre irmãos. - Está mais para mãe e filha.

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jake
jake

Em: 21/07/2024

Olá autora estava com sds da Emma,Tadinha da Lili

Tão novinha pra passar por isso. Bom  vamos lá acho q Emma deveria conhecer alguém legal para ser sua felizes pra sempre .Ter realmente uma pessoa que amasse a Lili e fosse sua segunda irmãzinha.rsrsr

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patty-321
patty-321

Em: 21/07/2024

Gosto da estória da Emma e d irmã, é de muita superação. Quero mais 

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Leidigoncalves
Leidigoncalves

Em: 20/07/2024

Olá autora, tô com um ódio do Gmail que mandou o aviso desse capítulo pra aba de promoção e eu só vi hoje, pq sou estranha insuficiente pra olhar o Gmail todo kkk.

Mas vamos lá, eu amo a Ema, não ela com a Sofia claro kkk 

Bem que ela e a Sofia poderiam virar amigas e você colocar alguém pra ela né, assim ela não precisaria sair da história e viraria um personagem segundario, oq acha?

Sei que tô em falta com os comentários, mas eu tô acompanhando direitinho a história viu ????

 

 

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 18/07/2024

Adoro capito bônus.......tava com saudade da Em, ela merece encontrar alguém especial....só acho

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edjane04
edjane04

Em: 17/07/2024

Estava com saudades dessa galerinha. Que Em e Lili consigam a tão sonhada paz

E bem que pode rolar uma grande amizade mesmp delas hein!

Responder

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